REPRESENTAÇÃO SOBRE A ATIVIDADE DE GAROTOS DE PROGRAMA EM BELO HORIZONTE (MG): EMPREGO, TRABALHO OU PROFISSÃO? 1

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1 1 REPRESENTAÇÃO SOBRE A ATIVIDADE DE GAROTOS DE PROGRAMA EM BELO HORIZONTE (MG): EMPREGO, TRABALHO OU PROFISSÃO? 1 Alexandre Eustáquio Teixeira Departamento de Ciências Sociais da PUC Minas aeteixeira@hotmail.com 1. Apresentação Apesar de ser uma atividade que pode ser regularmente encontrada em grandes centros urbanos, tanto no Brasil como em outros países, a prostituição masculina não tem sido tão pesquisada pelas Ciências Sociais quanto a prostituição desempenhada por mulheres, que já constitui um campo com certa tradição, principalmente na sociologia, com uma grande quantidade de estudos publicados. Tem sido usual definir a prostituição como uma díade ato sexual versus ganho financeiro (ARENT e STREY, s/d), no qual os chamados profissionais do sexo, tanto homens quanto mulheres (também conhecidos como meretrizes, putas, prostitutas, mulheres da vida, piranhas, acompanhantes executivas, escort girls, bonecas, michês, loverboys, putos, boys, garotos de programa, massagistas, etc), comercializam os seus corpos para a realização de práticas eróticas e/ou sexuais para outros sujeitos, conhecidos como clientes, em troca de uma remuneração que, normalmente, é feita em dinheiro, e cujo valor depende de uma série de variáveis, tais como: local da negociação, tempo de duração do programa, o seu conteúdo, a aparência de status do cliente, os dotes do(a) profissional, dentre outras. 2 1 Primeira versão do trabalho apresentado no GT 46: Prostituição e trocas econômico-sexuais no mundo luso-afro-brasileiro, no XI Congresso Luso Afro Brasileiro de Ciências Sociais, realizado na Universidade Federal da Bahia entre 07 e 10 de agosto de Apesar da comercialização do sexo ser uma característica definidora evidente da prostituição, diferentes trabalhos têm mostrado que na relação entre cliente e profissional do sexo podem existir outros tipos de troca além das mediadas apenas pelo sexo e dinheiro (ver, por exemplo: AUGRAS, 1995 e CECARELLI, 2008). Medeiros (2001), por exemplo, identificou que nos rendez-vouz, localizados no bairro Bonfim em Belo

2 2 Em relação à prostituição masculina cabe ressaltar a diversidade de identidades e performances que abarcam: há os que se prostituem que são hipermasculinos e se consideram, via de regra, heterossexuais (denominados por Perlongher (1987), como michês ou prostitutos viris), há os homossexuais assumidos, masculinos ou efeminados (conhecidos como bichas-boy), há os bissexuais e, por fim, os travestis, que simulam os gestos e o corpo feminino. É sobre a prostituição viril que esse trabalho irá focar. A partir deste recorte propôsse analisar como esses profissionais do sexo, doravante denominados como garotos de programa ou michês 3, atuantes na região metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais, representavam o seu trabalho com a prostituição e como esta poderia ser compreendida a partir de outros marcadores sociais, tais como gênero e orientação sexual. Em outras palavras, procurou-se entender, a partir da perspectiva da teoria das representações sociais, como eles compreendiam essa prática (trabalho, ocupação, profissão ou quebra galho?) e como a desempenhavam. Além da pequena quantidade de estudos existentes sobre esse tema, a relevância em investigar a prostituição masculina, a partir de uma perspectiva das Ciências Sociais, reside no fato de que essa atividade, como já destacou Monique Augras, ao contrário do que crê o senso comum, não representa um comportamento divergente do estilo da sociedade global (...) algo que se afirma contra ela, ao contrário, constitui uma amostra privilegiada para a análise das relações de poder, que todos nós vivemos (AUGRAS, 1985, P. 84) Foram analisados os dados produzidos no contexto de outra pesquisa, realizada pelo Grupo de Apoio a Aids de Minas Gerais (Gapa-MG) entre os anos de 2005 e 2006, dentro de um programa intitulado Sempre Parceiros, do qual o autor deste artigo fez parte 4. Horizonte (MG), nos anos 60 e 70, as interações entre as prostitutas e os clientes não se restringiam apenas a esse tipo de interação. Eram locais de sociabilidade nos quais boêmios se encontravam também para dançar, conversar e beber, além dos programas. Perlongher (1987), por sua vez, apontou que alguns garotos de programa masculinos podiam manter relações com alguns clientes homens só para poderem andar em seus carros de luxo, um ganho indireto, de prestígio e não financeiro. 3 Curiosamente o termo profissional do sexo não foi mencionado por nenhum dos entrevistados. 4 Essa pesquisa produziu, como um dos seus desdobramentos, a elaboração e publicação de um pequeno de texto, em 2006, que abordava a prostituição masculina a partir dos eixos: trabalho, identidade e práticas

3 3 Esses dados correspondem a um mapeamento das áreas de prostituição masculina em Belo Horizonte (ruas, praças, saunas e boates), que foi atualizado para o ano de 2011 e de 05 entrevistas semi-estruturadas, em profundidade, feitas com garotos de programa na sede do Gapa-MG e em saunas gays utilizadas para a prática da prostituição em Belo Horizonte, entrevistas estas que foram conduzidas em consonância com as diretrizes da Resolução 196/96 sobre ética na pesquisa. 5 Este texto está organizado em três partes: a primeira é uma apresentação concisa sobre a teoria das representações sociais, perspectiva teórica que orientou a análise das entrevistas. Posteriormente é feita uma descrição e análise das principais concepções relativas ao trabalho dos garotos de programa a partir da análise dos seus discursos. Por fim, é apresentada uma síntese dos principais resultados encontrados e são feitas algumas considerações sobre outras possibilidades de abordagem sobre o mesmo tema. Quadro 01: Lista dos entrevistados* Nome* Idade Cidade de Tempo na Profissão Espaços de divulgação Origem prostituição anterior e trabalho*** Charles Belo 23 anos Horizonte 06 anos Não tinha Saunas Dani Boy Belo 22 anos Horizonte 05 anos Não tinha Saunas Frankie 21 anos Ipatinga 03 anos Atendente de Saunas oficina mecânica Vendedor de prod.veterinários Agências Saunas Agências Elias 28 anos Belo Horizonte 08 anos Bruno Belo 20 anos Horizonte 02 anos Cartazista**** Saunas (Fonte: Entrevistas. Organização do autor) *Dados referentes ao ano período de realização das entrevistas (dezembro de 2005 e março de 2006). **Nomes fictícios utilizados pelos próprios garotos para a prática dos programas. ***Apenas os que eram utilizados no momento de realização das entrevistas em 2005 e Não considera as experiências anteriores em boates ou em espaços públicos. ****O único que manteve atividade anterior depois de começar a fazer programas. sexuais (TEIXEIRA; MORANDO; VIEIRA, 2006). Em face do pouco aprofundamento desse texto em relação aos eixos e à qualidade dos dados coletados, surgiu a idéia de elaborar este artigo com foco nas representações do trabalho. 5 A realização das entrevistas nas saunas também possibilitou a realização de conversas informais com outras pessoas e observar, mesmo que de forma assistemática, as interações entre garotos, funcionários e clientes.

4 4 2 A teoria das representações sociais Pode-se dizer que as representações sociais são teorias sobre conhecimentos próximas do senso comum, coletivamente construídas e compartilhadas, que servem para mediar e dar sentido às relações interpessoais e às relações entre os indivíduos e a realidade que os cercam (OLIVEIRA e WERBA, 2001). São categorias de pensamento que expressam certa compreensão da realidade, compreensão esta construída a partir de interações sociais que ocorrem ao longo do tempo. (MINAYO, 2003). Na contemporaneidade, cotidianamente os indivíduos são confrontados com novas sensações, experiências e informações dos mais variados tipos. Elas só serão compreendidas e assimiladas por eles a partir do momento que forem aproximadas dos conhecimentos já adquiridos, sendo posteriormente compartilhadas. As trocas sociais que decorrem desse processo vão elaborando consensos a respeito dessas compreensões, que devido a sua consistência deixam de ser meras opiniões para se tornarem verdadeiras teorias sobre o senso comum. (ALVES-MAZZOTTI, 1994). O estudo das representações sociais é relevante já que possibilita a identificação dos procedimentos que orientam a elaboração coletiva dos conhecimentos utilizados no cotidiano dos indivíduos, e produzir uma compreensão de como esses conhecimentos orientam o comportamento dos mesmos em relação à realidade. Além do mais, através de seu estudo é possível compreender os fatores que fundamentam a constituição das identidades grupais e o sentimento de pertencimento de um indivíduo a um grupo. Há diferentes abordagens analíticas para a investigação das representações sociais. A proposta de Jodelet, segundo Alves-Mazzotti (1994), parece ser a mais adequada para a proposta deste trabalho, pois articula as representações ao imaginário social. Isto é, prioriza a dimensão simbólica da atividade de representação através da análise do processo de percepção e compreensão da realidade social por meio de sistemas de códigos e interpretações sociais pré-existentes, nos quais os indivíduos projetam os seus valores e aspirações.

5 5 O conceito de representação social foi inicialmente desenvolvido por Moscovici, em 1986, em um estudo sobre a representação social da psicanálise. Para elaborar esse trabalho Moscovici resgatou e resignificou o conceito de representação coletiva desenvolvida por Émile Durkheim, no início do século XX. O conceito de representação coletiva em Durkheim era constituído por uma classe muito genérica de fenômenos psíquicos e sociais, que englobavam diferentes formas de conhecimentos, entre os quais, as ideologias, os mitos e as ciências, sem se preocupar em compreender os processos que originavam essas formas plurais de organização do pensamento. Aos olhos de hoje, trata-se de uma concepção estática por não conseguir operar com a dinâmica da produção e circulação de sentidos, ainda mais se observadas as características das sociedades complexas, com seus novos padrões de sociabilidade, marcados pelo alto grau de circulação de indivíduos e de informações, resultantes do desenvolvimento tecnológico e científico e do processo de globalização. (ALVES-MAZZOTTI, 1994; MINAYO, 2003). O desenvolvimento das novas formas de sociabilidade e estilo de vida nas grandes cidades, a partir do século XIX, como resultado de modificações operadas no sistema econômico capitalista e na esfera do trabalho, alteraram a forma e a velocidade como as representações sociais eram produzidas. Conforme Thompson (1999), o desenvolvimento de novas tecnologias de comunicação também contribuiu substancialmente para a transformação dos padrões de sociabilidade, dos processos de construção das identidades sociais e das representações nas sociedades modernas, e acabaram por acelerar as próprias transformações operadas no sistema econômico e no mercado de trabalho. O desenvolvimento e a popularização do telégrafo, da fotografia, do cinema, do rádio, do telefone, da televisão e, mais recentemente, da rede mundial de computadores (Internet), transformaram profundamente a forma dos indivíduos perceberem e representarem a realidade social, por oferecerem informações e dados mais diversificados e acessíveis do que aqueles que circulavam em uma sociedade do tipo tradicional, na qual as representações e as identidades eram decorrentes das informações transmitidas, majoritariamente, por interações face a face. Nesse sentido, segundo Maffesolli (2001), as tecnologias de comunicação poderiam ser pensadas como tecnologias do imaginário

6 6 social, por fornecerem uma parte significativa dos referentes que abastecem e difundem as representações coletivas na contemporaneidade. 3 Os lugares e as representações sobre a atividade da prostituição 3.1 Os territórios A atividade da prostituição masculina no espaço da cidade de Belo Horizonte, como ocorre em praticamente todo lugar, é muito menos expressiva do que a feminina, seja do ponto de vista da sua visibilidade social, seja do ponto de vista de sua repercussão. 6 Apesar de haver indícios de sua existência em Belo Horizonte desde pelo menos os anos 40, quando ocorreu o famoso crime do parque 7, todas as evidências apontam que, somente após os anos 60, se constituiu enquanto atividade que marcou o espaço da cidade, através da constituição de territórios, com fronteiras simbolicamente demarcadas, que surgiram por meio da ocupação informal de espaços públicos e da criação de locais privados específicos para esse fim. 8 Em Belo Horizonte, atualmente, os principais locais de prostituição masculina, também conhecidos como pontos, estão localizados no hipercentro da cidade, região com aproximadamente 2 km 2, delimitada pela avenida do Contorno, e compreendem: três saunas específicas para o público homossexual, uma boate LGBT, algumas ruas e o Parque Municipal. 6 Para maiores informações sobre a prostituição (masculina e feminina) no espaço da cidade de Belo Horizonte, desde a sua fundação no final do século XIX até o final do século XX, consultar Andrade e Teixeira (2004). 7 As investigações produzidas por causa do assassinato de um homem de 34 anos, com 14 facadas, no interior do Parque Municipal de Belo Horizonte, em 1946, trouxeram à tona a existência de uma rede informal de homossexuais, prostitutos eventuais e achacadores que se apropriavam desses espaços à noite e de madrugada para suas atividades. Para saber mais sobre o crime do parque, consultar Morando (2008). 8 Territórios são demarcações simbólicas sobre os espaços físicos da cidade que expressam as peculiaridades de compreensão e apropriação desse espaço de um grupo de indivíduos. Para um detalhamento sobre o conceito de território a partir dessa perspectiva, consultar Teixeira (2003).

7 7 Fora dessa região, há outros dois territórios, que são considerados pelos entrevistados como perigosos e decadentes (em processos de esvaziamento) para a prática de prostituição: um na região da lagoa da Pampulha, a 9 km do centro da cidade, e outro nas proximidades da Praça da Cemig, em uma área industrial do município de Contagem, na região metropolitana da Belo Horizonte. Importante ressaltar que os territórios da prostituição masculina se misturam e se confundem, muitas vezes, com os territórios de pegação da cidade. Os territórios de pegação são lugares utilizados para o encontro e intercursos sexuais impessoais entre homens, sem a troca financeira que caracteriza a prostituição (TEIXEIRA, 2003 e 2009). Essa proximidade ou sobreposição já foi observada em outras cidades, como Rio de Janeiro e São Paulo (GREEN, 2000; PARKER, 2002; PERLONGHER, 1987). Curioso observar que, apesar da competição e atrito que as duas práticas poderiam gerar, pelo fato de estarem em um mesmo lugar, elas coexistem de forma razoavelmente pacífica, não tendo sido relatado atos de violência significativos em decorrência dessa proximidade. (TEIXEIRA, 2003). Pode-se pensar, inclusive, que ambas poderiam ganhar com tal compartilhamento, em uma espécie de relação simbiótica, já que o movimento produzido pelo vai e vem de garotos de programa, clientes e homossexuais a fim da pegação aumentariam o erotismo no lugar e potencializariam tanto a realização de programas, quanto a prática de pegação. Os territórios de prostituição em espaços públicos se concentram, hoje, majoritariamente na região do Barro Preto, em um espaço de aproximadamente quatro quarteirões, no entorno do Fórum. Essa área concentrou praticamente toda prostituição masculina de rua do hipercentro de Belo Horizonte, após a expulsão da prostituição de áreas tradicionais, como a região da Avenida João Pinheiro (próximo à Praça da Liberdade) e a região conhecida como oito, ou autorama (próximo ao Shopping Cidade), produzida por projetos de revitalização (instalação de câmeras de vigilância, incremento do policiamento ostensivo, melhoria da iluminação pública, etc). Também há um território de prostituição masculina no interior do Parque Municipal, em uma área próxima à Praça dos Fundadores, mas ao contrário do que ocorre no Barro Preto, na qual a

8 8 michetagem é atividade noturna, no Parque Municipal ocorre durante o seu horário de funcionamento, das 6h às 18h, já que o mesmo está gradeado desde os anos 70. Além desses espaços há três saunas na cidade que permitem o trabalho de garotos de programa: Specific, Olimpus e 1097, sendo, esta última, quase que exclusivamente utilizada para a prática de programas 9. A boate LGBT Josephine, localizada próximo à Praça da Savassi, em área nobre, não é um estabelecimento direcionado para a prática de prostituição, mas a freqüência de garotos de programa e a existência de negociações para a contratação de programas em seu interior, tal como apontaram as entrevistas, indicam que tal prática é conhecida e de certa forma tolerada pela casa. Em relação a esses lugares, os garotos entrevistados se referem de forma pejorativa à prostituição de rua e de boate. A primeira por ser considerada perigosa devido a suposta presença de marginais e bandidos que se passariam por michês para cometerem crimes. A segunda por ser pouco rentável (análise de custo x benefício) devido a dificuldade de se realizar mais de um programa por noite. Esse tipo de representação é compreensível já que todos os entrevistados se prostituiam com freqüência em saunas. Não seria de se estranhar se os entrevistados fossem majoritariamente garotos de boate, ou de rua, que essa tipificação se desse de outra forma. 10 Após essa breve localização e descrição dos territórios da prostituição masculina em Belo Horizonte, passarei para uma análise das representações das atividades que os garotos entrevistados desempenham nesses lugares, sobretudo nas saunas, local de trabalho preferido para a maioria dos entrevistados, começando pela compreensão de como iniciaram nessa atividade, e posteriormente passando para o seu desempenho enquanto profissionais. 3.2 A iniciação 9 Nas entrevistas há menção a outra sauna chamada Netuno, fechada há aproximadamente dois anos. 10 As prostitutas também estabelecem esse tipo de hierarquia entre os lugares de prostituição, sendo a ordem de ascendência e subordinação decorrente do tipo de lugar que ocupam. (ANDRADE e TEIXEIRA, 2004).

9 9 A iniciação de cada um dos entrevistados se deu por um conjunto de razões e fatores muito diversificados. Em comum há o fato de todos serem jovens (entre 17 e 20 anos), de famílias desfeitas ou reconstituídas (pai ou mãe falecidos, pais separados, pai ou mãe ajuntados ), pobres, com baixo grau de escolaridade (a maioria com segundo grau incompleto), sem trabalho ou com trabalho de baixa remuneração (de um a dois salários mínimos) e todos com um grande desejo em prosperar, ganhar autonomia e enriquecer em um curto espaço de tempo. 11 Como já apontado em outros trabalhos sobre o mesmo tema (PERLONGHER, 1987; CÁCERES, 1999; SOUZA NETO, s/d; SANTOS, 2011), a principal razão descrita pelos garotos para se iniciar nessa atividade era a possibilidade de fazer dinheiro rapidamente, sem a necessidade de nenhum investimento intelectual ou financeiro extra. Fazer dinheiro rápido, e não fazer dinheiro apenas, era para a maioria dos jovens, principalmente os mais pobres, um imperativo sem o qual teriam dificuldade de se inserir em grupos, de serem reconhecidos e de se sentirem especiais, já que o contexto sóciocultural contemporâneo se caracteriza, entre outras coisas, pela efemeridade e pelo consumismo, que se tornaram a base para a construção de laços sociais, de identidades e da sensação de bem estar dos indivíduos. (CANCLINI, 2008; LIPOVETSK, 2007). Apesar de terem se iniciado movidos pelo desejo de ganhar dinheiro rapidamente, tal iniciação, no geral, não se deu sem incômodos ou estranhamento, já que a maioria afirmou não ter experiência erótica, ou afetiva, prévia com outros homens, sendo os programas realizados não por (ou com) prazer, mas por uma questão de ofício. A primeira vez foi um pouco estranho, entendeu? Por que eu não tinha experiência com tudo isso. Era tudo novidade. Depois com o passar do tempo eu fui acostumando. Tudo no começo é difícil, depois você acaba se acostumando (Charles) Eu fiquei assustado. Sei lá, esquisito demais. Eu, um camarada que nunca tive relação sexual com homem nenhum, nem brincadeira, nem troca-troca. Nada, nada, nada, entendeu? (...) Aí de uma hora para a outra começa a fazer programa com homem, é esquisito, entendeu? Dá um negócio assim em você: Porra, isso 11 Perfil próximo ao encontrado por Perlongher (1987), Cáceres (1999) e outros.

10 10 não é pra você, se toca, você é homem, vai ficar deitando com homem? (...) Mas depois de um mês eu voltei e falei: tá na chuva é pra se molhar (Bruno) Foi uma coisa meio esquisita, né? Meio estranha, né? Não sei te explicar. Acho que foi uma falta de química, de entusiasmo, digamos assim. Marinheiro de primeira viagem. (Frankie) A única exceção foi Elias, que admitiu sentir prazer e atração por outros homens antes mesmo de fazer programas, por se considerar bissexual. Para ele, fazer programa foi uma curtição, já que ele pôde unir o útil ao agradável. Eu recebia muito assédio dos gays. Aí às vezes eu saia e não cobrava. Aí eu passei a cobrar (...) no começo eu achava interessante. Era uma novidade pra mim. Eu me divertia, era uma diversão. Mas aí chegou uma hora que eu falei: acho que posso tirar proveito disso. Mas nos início era tudo novidade. Tudo curtição (Elias). Todos, menos Elias que começou por conta própria, começaram a se prostituir através do incentivo de pessoas próximas (amigos ou colegas) que já conheciam essa atividade, seja como cliente, entendido, ou como garoto de programa. Após as primeiras experiências e do estranhamento inicial, todos voltaram à prática, cada vez com maior freqüência o que exigiram aprender estratégias e comportamentos que lhes permitiam melhorar a eficiência dos programas e a contornar as dificuldades dos iniciados. 3.4 O desempenho profissional Passada a fase de iniciação e adaptação os garotos ganharam confiança e traquejo com a sua nova atividade, incorporando conhecimentos, habilidade, práticas e valores existentes no meio e desenvolvendo outros percebidos como necessários para um desempenho satisfatório. Uma dessas habilidades envolve um dos momentos mais delicados na prática da prostituição: o jogo erótico que envolve a sedução do cliente e sua transformação em um programa efetivo. Várias estratégias podem ser utilizadas, sendo as mais comuns não construir intimidade com clientes nos primeiros encontros (por serem percebidas como contrárias à lógica que opera o desejo que conduz à efetivação de um programa) e a

11 11 potencialização do desejo dos clientes por meio de performances que mexem com suas expectativas e fantasias: Quando a pessoa me liga eu sempre encontro direto. Se a gente encontrar em local público não rola. (...) Se eu encontrar em local público aí a pessoa fica te conhecendo, e ai? Você perde seu tempo e ela enrola, e fala que liga depois, entendeu? Aí você fica perdendo tempo, né? Se ligar pra encontrar, encontro já no motel. (Elias) Eu trato o cliente assim, com se eu tivesse tratando um mulher, entendeu? Eu pego o camarada, beijo na boca, chupo peitinho, dou umas mordidas no pescoço, puxo cabelo e falo umas putarias no ouvido, entendeu? Aí vou embora. (Bruno). Quando eu entro dentro da sauna pra fazer programa, baixa um camarada em mim que é puto. É um safado mesmo, entendeu? Que olha assim com aquele olhar de cafajeste e tudo. É assim que os clientes falam comigo. Que tenho um sorriso safado, que eu tenho um olhar que não sei o que lá. (Bruno). É igual um teatro. Você se imagina que tá numa peça de teatro, você tem que imaginar que é um ator. Aí você tem que fazer tudo aquilo que o teatro pede. Aí depois quando você acaba você já é uma outra pessoa. (Dani Boy) Outro aspecto sensível dessa relação é a concretização do pagamento do programa mediante os termos acordados anteriormente 12. Tentativa de mudanças de valores, ou o não pagamento por qualquer motivo, são um dos principais problemas relatados. Clientes feios, mais velhos, com higiene e saúde questionável, não são encarados como problemas sérios quando comparados como a redução do valor do programa pré-definido ou o seu não pagamento. Um caso tipo que eu negociei um programa com um cliente, até numa sauna, e chegou na hora e ele falou que não ia me pagar, que não tinha dinheiro. Eu falei: olha, tudo que é conversado é entendido. Eu conversei com você, certo? A gente á aqui e acabamos de fazer o que tinha que fazer e você fala comigo que não vai pagar? Minha vontade é quebrar sua cara, só que eu não vou me rebaixar ao seu nível, entendeu? (...) Preferi não apelar, a única coisa que eu disse foi: quando me ver me finge que não me viu. Se me ver na rua atravessa. Muda de lado, porque se eu bater de frente com você, você pode ter certeza, hoje não fiz nada, mas amanhã posso fazer. (Frankie) 12 O pagamento também foi chamado de cachê e ajuda de custo, o que reforça a compreensão de que os garotos não percebem essa atividade como uma profissão, tal como será discutido adiante.

12 12 Se uma das características e motivações centrais para a existência da prática da prostituição masculina é as sua remuneração financeira, nada mais natural que essa questão exija grande atenção e elaboração dos garotos. Há uma seriedade e racionalidade evidentes em relação aos valores que são negociados, que variam geralmente, de acordo com o tipo de prática a ser realizada (se será ativo e/ou passivo, se será só um sarro, se haverá beijo, etc 13 ), o local do encontro (casa do garoto, casa do cliente, carro, motel, etc), o tempo de duração do programa (superiores a minutos tem valores aumentados) e a aparência de status do cliente. Numa sauna o meu programa com homem é de 50 reais pra cima. (...) Se um cara me liga e eu vou atender ele na casa dele é 150 por hora (...) Em relação ao programa, se for uma brincadeirinha, que é um sarrinho, uns beijos na boca, no máximo uns 10 minutos, eu faço por 30 reais (...). Se ele quer que eu faço passivo, se eu estiver tomando banho e ver o tamanho da pistola dele e se for muito grande, eu falo, eu jogo o preço lá em cima (...) se ele aceitar eu vou lá e faço, entendeu? Depende do meu desgaste físico (Bruno). Meu preço depende do que o cliente quer, entendeu? Se for uma hora completo (oral, anal, aquela coisa toda) ai é 80 reais. Agora se ele quer só um oral, ele fazer um oral em mim, 40 reais, entendeu? Se for na minha casa ou no motel o preço é o mesmo. Agora se ele quiser duas horas, aí eu já arredondo pra 100 (...) Casal está na faixa de 130 a 150, mas eu só atendo casal em motel (Elias) Eu cobro 80 (...) O preço pode abaixar, pode aumentar, depende. Se for um cliente que sempre ta ali, a gente faz um preço mia bacana, sabe? Dependendo do horário que eu tiver que sair de casa (...) do local que eu tiver que ir, que tiver que atender, se a gente tiver com aquela preguiça, jogo o preço lá em cima, exatamente com a intenção de não ir. Se rolar, rolou. (Frankie). Eu não faço passivo. Só faço ativo. E meu preço depende muito da cara do cliente. Pela roupa que ele ta vestindo, pelo modo de conversar. Se ele não é escroto (Dani Boy). É motivo de gozação, ou irritação extrema, clientes que tentam pechinchar os valores do programa, chamados de pé de cachorro, assim como michês que tentam cobrar valores abaixo do valor de mercado para fazer dinheiro rápido. Tem muito cliente pé de cahorro. Os caras chegam perto de você e falam assim: quanto é o seu programa? Tanto. Aí eles tomam aquele susto, aquele pé de cachorro, entendeu? Ficam pechinchando, não pagam bem (...) Aí eu já pego e já corto eles tudo (Bruno). 13 Muitos disseram que são ativos liberais, ou seja, podem fazer tudo, menos serem passivos.

13 13 Eles chegam pra gente e perguntam, né? Quanto é a massagem? Ah, é trinta. Nossa, ta é caro, que não sei mais o que, que ta caro demais (...) ai eu saio e já vou pra outro, sabe? (...) te uma gíria que os meninos usam aqui que é cliente pé de cachorro (Charles). Tem sauna, por exemplo a 1097 que só tem boy povão. Ai os boys chegam lá boys viciados ou desesperados atrás de grana porque estão devendo alguma coisa asism, e começam a fazer programa barato. Aí o que acontece? Queima o filme dos outros boys. Aí os clientes começam a acostumar a pagar pouco. (Bruno). Perlongher (1985;1987) já havia chamado a atenção para o fato de que o contrato da prostituição masculina, particularmente da viril, ser um dos aspectos que podem produzir grande parte dos atritos entre clientes e michês. Não é incomum eventos ligados à violência verbal ou física, de agressão de michês ou clientes por causa do rompimento de alguma clausula do contrato previamente acertado, tais como valor, tipo de prática ou tempo de duração do programa. Seja pelo que for, Perlongher (1985; 1987) sugere que a ameaça ou o uso da violência física estão diretamente ligados à masculinidade, representada pelos garotos e desejada pelos clientes, sendo, portanto, o extremo dessa representação. Outro fato que chamou atenção foi o fato dos entrevistados declararem evitar utilizar qualquer tipo de droga, inclusive bebidas alcoólicas, durante os programas, apesar de utilizá-las quando não estavam fazendo programas (sozinho, com amigos, mulheres, parentes ou putas). As únicas drogas utilizadas com mais freqüência são os cigarros convencionais (em larga escala) e Viagra (com menor regularidade). Não gosto de nada que faz minha cabeça, entendeu? Eu não costumo beber. (...) Aí qualquer quantidade de álcool que eu tomo eu já fico tonto, já começo a falar demais, entendeu? Aí eu tiro com o cliente, chamo ele de viadão. (...) A única que eu uso é o cigarro. (...) não gosto de nada que faça minha cabeça. (Bruno) Não uso não. Na hora do trabalho do trabalho pode usar Viagra, pra estimular. Acho que a droga o garoto usa mais como diversão, como curtição, no horário de lazer dele. (Elias). A justificativa para não utilizarem drogas, principalmente alucinógenas, está ligada ao receio de perderem o controle do comportamento e serem expulsos da sauna ou serem passados para trás por outros michês. Também têm o medo de perderem o controle durante o programa e serem enganados por clientes (alteração do contrato previamente acordado ou

14 14 violência física). Esse aspecto, somado aos demais já citados apontam para uma postura profissional dos garotos em relação à atividade, mas será que a consideram dessa forma? A seguir, será apresentada uma análise sobre essa questão. 3.5 Emprego, trabalho ou profissão? Apesar da diversidade de nomeações e caracterizações feitas ao longo das entrevistas, pode-se afirmar, pelo menos em relação aos sujeitos entrevistados, que a prostituição é percebida como trabalho, ou ocupação, provisório. Tal compreensão parece decorrer do fato de ser atividade exercida com certa regularidade, remunerada, e organizadora do tempo. Todos faziam programas todas as semanas, tinham como principal fonte de renda a prostituição e organizavam as suas agendas diárias e semanais de forma a não atrapalhar ou inviabilizar a realização dos programas. Alguns, inclusive, disseram que modificaram o estilo de vida depois que começaram a fazer programas para não perder disposição para essa atividade. Apesar de demandar certo tempo de aprendizagem, conforme já apontado previamente, certa disciplina na performance, além das características citadas acima, em nenhum momento a atividade foi concebida como profissão, apesar de parecer exigir um certo profissionalismo. Não se trata de contradição, já que o termo profissão parece estar associado à construção de uma carreira orientada por um desejo (projeto de vida). Na minha profissão mesmo de comunicador visual os meses de janeiro, fevereiro e março é fraco. Aí eu fico só dependendo da grana da sauna, do programa (...) mexer com placas é minha paixão. Não tem como largar isso não. Eu vou morrer fazendo placa. (Bruno) Também não foi associada à idéia de emprego, já que carece do registro (carteira de trabalho), da legitimidade e do reconhecimento social, variáveis que parecem valorizar, apesar do discurso em contrário Não é intenção neste trabalho empregar conceitos formais de ocupação, trabalho, emprego ou profissão tal como os que vem sendo desenvolvidos por intelectuais (filósofos, economistas, sociólogos, etc) ao longo do

15 15 Ao definir a prática da prostituição como trabalho ou ocupação, e não como emprego ou profissão, os garotos afastam, simbolicamente, o risco de serem identificados como sujeitos que vivem da comercialização de seus corpos e como homossexuais, o duplo estigma que caracteriza essa atividade. Trabalhar por necessidade e não por prazer, como já apontado anteriormente, parece ser o eixo central da organização dessa atividade e das identidades decorrentes dela. Emprego ou profissão, só aquelas que não estejam ligadas ao estigma da homossexualidade e da michetagem, mesmo que não sejam claros para eles: Pro futuro, bom, eu estou estudando, fazendo supletivo e depois pré-vestibular. Assim que eu formar quero fazer faculdade. Não sei bem para que, tava pensando em farmácia ou administração. Gozado, por que não tem nada a ver, mas... Eu não coloco um tempo pra isso acontecer. (Frankie). Os garotos que tinham trabalho antes de começar a se prostituir mencionaram, durante as entrevistas que pretendiam largar os programas em pouco tempo. Todos afirmaram ter a intenção de poupar uma parte do dinheiro para abrir seu próprio negócio, ou se qualificar profissionalmente, para deixarem os programas em breve. Curiosamente esse desejo não parecia ser forte, ou estável, o suficiente para se transformar em ação efetiva, já que todos relataram ter dificuldades em colocar em prática seus projetos, por causa de falta de recursos (apesar de admitirem que ganhavam uma quantidade razoável de dinheiro por mês 15 ), ou outros problemas (como falta de tempo ou de oportunidade). Caso curioso foi o de Bruno, que chegou a guardar o dinheiro para montar sua oficina de placas, mas que destruiu tudo em um acesso de raiva, o que aponta para processos psíquicos não conscientes que ressaltam a complexidade da questão do real controle e elaboração que os garotos acreditam ter sobre esse trabalho: Pô, eu tenho que fazer um dinheiro para montar minha oficina. O meu sonho é ter minha oficina de placas. Aí o que aconteceu? Eu consegui comprar os equipamentos todos máquina de solda, lona, eu comprei uns 70 metros de lona, tempo, já que se trata de um estudo de representações. Para um breve panorama conceitual e histórico consultar Woleck (s/d). 15 Declararam ganhar entre R$1.000,00 e R$2.000,00 por mês, em média (valores de referência para o ano de 2006). Apesar de morarem em casas simples e não terem automóveis, afirmaram que viviam em dificuldades financeiras, já que costumavam gastar parte dessa renda com bebidas, mulheres, putas, roupas, sem perceber.

16 16 comprei pano, tinta, metalon, comprei um monte de negócio e tive que juntar grana para montar... para pagar o aluguel de um determinado local, né? Aí o que aconteceu? Eu briguei com minha mulher no começo do ano e destruí tudo. Uns cinco mil reais de investimento. Destruí tudo. Botei fogo, quebrei a máquina de solda, taquei a furadeira na parede, tudo. (Bruno) Essa concepção do programa parece gerar uma ambigüidade que os garotos têm que aprender a administrar: possuem um trabalho que organiza e fornece a renda necessária para as despesas do dia a dia, mas, por outro lado, não tem perspectiva de futuro (profissional e pessoal) nem visibilidade social. Todos se afastaram paulatinamente, mais ou menos, dos amigos e familiares, já que tinham receio de que a sua atividade real fosse descoberta. Essa ambigüidade, outro traço característico dessa atividade, parece produzir outro fenômeno interessante, que é o aprofundamento de um estilo de vida desviante, criando uma espécie de círculo vicioso, que cada vez mais afasta a possibilidade de implementar os projetos de vida idealizados. Referências ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Representações Sociais: aspectos teóricos e aplicações à Educação. Revista em Aberto, Brasília, ano 14, n. 61, jan./mar., 1994, p ANDRADE, Luciana Teixeira de; TEIXEIRA, Alexandre E. A territorialidade da prostituição em Belo Horizonte. Cadernos Metrópole, São Paulo, jan.-jun., n.11, ARENT, Marion e STREY, Marlene. (s.d.). Introdução ao tema da prostituição masculina. Disponível na Internet em: Acessado em 05/10/2001. AUGRAS, Monique. A propósito da prostituição viril: poder do desejo ou desejo de poder. In: Alteridade e dominação no Brasil. Rio de Janeiro: NAU, CÁCERES, Carlos. Masculinidades negociadas: identidades e espaços de possibilidade sexual em um grupo de michês em Lima. In: BARBOSA, Regina; PARKER, Richard. Sexualidades pelo Avesso. Direitos, identidade e poder. Rio de Janeiro: IMS/UERJ, Editora 34, CANCLINI, Nestor. O consumo serve para pensar. In: Consumidores e Cidadãos. 7. Ed. Rio de Janeiro: UFRJ, P CECCARELLI, Paulo Roberto. Prostituição: o corpo como mercadoria. Mente e Cérebro Sexo, v.4 (edição especial), dez GREEN, James. Além do Carnaval. A homossexualidade masculina no Brasil do Século XX. São Paulo: Editora Unesp, 2000.

17 LIPOVETSKY, Gilles. A felicidade paradoxal. Ensaios sobre a sociedade de consumo. São Paulo: Companhia das Letras, MEDEIROS, Regina de Paula. O Bonfim da prostituição. A presença ambivalente do outro. In: MEDEIROS, Regina (org.). Permanências e Mudanças em Belo Horizonte. Belo Horizonte: Autêntica, p MINAYO, Maria Cecília de Souza. O conceito de representações sociais na sociologia clássica. In: GUARESCHI, Pedrinho e JOVCHELOVITCH, Sandra (orgs.). Textos em representações sociais. 8. ed. Petrópolis: Vozes, MAFFESOLI, Michel. O imaginário é uma realidade (entrevista). Revista Famecos, Porto Alegre, n. 15, ago p MORANDO, Luiz G. Paraíso das Maravilhas. Uma história do crime do parque. Belo Horizonte: Argumentum, OLIVEIRA, Fátima O de; WERBA, Graziela C. Representações Socais. In: JACQUES, Maria das Graças et al. Psicologia Social Contemporânea. 5. ed. Petrópolis: Vozes, PARKER, Richard. Abaixo do equador. São Paulo: Record, PERLONGHER, Nestor. Amor e comércio na prostituição viril. Trabalho apresentado na ABEP, Disponível em: PERLONGHER, Nestor. Trottoir: A territorialidade Itinerante. Desvios, Rio de Janeiro, Paz e Terra, n.5, mar., p , PERLONGHER, Nestor. O negócio do michê: a prostituição viril em São Paulo. São Paulo: Brasiliense, SANTOS, Manoel Antônio dos. Prostituição Masculina e vulnerabilidade às DSTS/AIDS. Contexto Enfermagem. Florianópolis, 20 (1), jan.-mar., SOUZA NETO, Epitáfio Nunes de. Entre Boys e frangos: análise das performances de gênero de homens que se prostituem em Recife. Dissertação de Mestrado. Programa de pós-graduação em Psicologia. Recife, Ufpe, 2009.Disponível em: 0nunes%20de.pdf.pdf TEIXEIRA, Alexandre E. Territórios Homoeróticos em Belo Horizonte. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais, Belo Horizonte, PUC Minas, Disponível em: TEIXEIRA, Alexandre E.; MORANDO, Luiz G.; VIEIRA, Maria Inês. Trabalho, identidade e práticas sexuais entre garotos de programa em Belo Horizonte: uma abordagem preliminar. Belo Horizonte, GAPA MG, p. TEIXEIRA, Alexandre. Discursos e Representações sobre os territórios da pegação em Belo Horizonte. In: DIAZ-BENITEZ, Maria Elvira; FIGARI, Carlos Eduardo. (orgs.) Prazeres Dissidentes. Rio de Janeiro: Garamond, THOMPSON, John. A mídia e a modernidade. Petrópolis: Vozes, WOLECK, Aimoré. O trabalho, a ocupação, o emprego: uma perspectiva histórica. Instituto Catarinense de Pós-Graduação. s/d. Disponível em: 17

18 18

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