Belo Horizonte - MG, Brasil
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- Filipe Pais Gama
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1 Belo Horizonte - MG, Brasil No caminho do sol os passos de Belo Horizonte rumo à lei solar Os governos locais são centrais na promoção de políticas públicas sustentáveis, tendo à sua disposição uma variedade de ferramentas administrativas e regulatórias que podem auxiliar na implementação de políticas de sustentabilidade. Somado a isso, a criação de programas-modelo municipais sustentáveis no âmbito dos projetos do ICLEI constitui um excelente caminho para dar o exemplo, envolver todos os atores relevantes no processo e replicar as experiências bem sucedidas em outras localidades. A experiência de Belo Horizonte - MG sobre a formulação de leis a respeito do uso de aquecedores solares e sua participação no Projeto PoliCS ilustram esse processo, que pode ser replicado em outras localidades. 122 Portuguese Estudos de Caso ICLEI Junho 2010 Resumo Belo Horizonte tornou-se referência nacional na aplicação do coletor solar para aquecimento de água e destaque mundial em números de edificações multifamiliares existentes com a aplicação da tecnologia. Essa visibilidade trouxe à cidade o título de Capital Nacional de Energia Solar. O Grupo de Trabalho de Energia (GT Energia), no âmbito do projeto PoliCS Políticas de Construção Sustentável e o Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência da Prefeitura de Belo Horizonte elaborou uma proposição de lei que dispõe sobre a instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar nas edificações de propriedade pública e particular do município. Essa proposição de lei é um dos principais produtos resultantes da sinergia entre o Comitê e o ICLEI, principalmente através do GT Energia e sua articulação com atores relevantes. A criação de programas-modelo municipais sustentáveis como esse é um excelente caminho para dar o exemplo, envolver todos os atores relevantes no processo e replicar as experiências bem sucedidas em outras localidades. A Importância da Energia Solar Devido ao alto nível de consumo energético e emissões de gases de efeito estufa, cidades são consideradas um dos principais epicentros das mudanças ambientais globais. Cerca de 80 por cento de toda energia é consumida em cidades, que geram cerca de dois terços das emissões mundiais de CO 2, com tendência ao aumento. O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) estimou que cerca de 30 por cento das emissões de CO 2 das edificações, projetadas para 2020, poderiam ser mitigadas globalmente de maneira economicamente eficiente, adequando projetos ao clima local e com introdução de tecnologias, como sistemas de aquecimento solar. Dessa forma, as cidades não são apenas parte do problema, mas também da solução. Nesse contexto, o projeto PoliCS, uma iniciativa ICLEI, visa estabelecer o compromisso de governos locais na América do Sul para o desenvolvimento e implementação de políticas de construção sustentável, com foco em eficiência energética e fomento às tecnologias de baixa emissão de carbono. População / Área Belo Horizonte Aprox. 2,45 milhões / 331 km 2 [IBGE 2009] Orçamento Municipal Aprox. 6,5 bilhões BRL Belo Horizonte aderiu ao ICLEI em Junho Esse estudo de caso foi desenvolvido no âmbito do Projeto PoliCS - Políticas de Construção Sustentável, que integra a campanha global do ICLEI Cidades pela Proteção do Clima TM (CCP), visando explorar soluções para a redução de gases de efeito estufa no setor da construção civil na América do Sul.
2 Estudo de caso O Contexto de Belo Horizonte Belo Horizonte, a capital do Estado de Minas Gerais e centro de uma região metropolitana, é responsável por 1,4 por cento do PIB nacional e abriga o principal pólo de serviços, conhecimento e tecnologia do Estado. Seu parque produtivo é um dos cinco maiores da América do Sul, com destaque para a indústria automobilística e de autopeças, siderurgia, eletroeletrônica e construção civil. A cidade possui uma expressão econômica comparável à das maiores metrópoles latino-americanas. Em relação aos problemas urbanos, o município tem adotado uma abordagem pró-ativa. Um exemplo é o Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos da Construção Civil, em vigor desde 1995, sendo que a Resolução Conama nº 307, que regulamenta o assunto, foi instituída apenas em Além disso, Belo Horizonte é uma das poucas cidades brasileiras que realizou seu inventário de gases de efeito estufa (em 2009). A capital da energia solar no Brasil tem se articulado junto aos demais atores para estabelecer a lei de uso de aquecimento solar em Belo Horizonte. Este estudo de caso foi desenvolvido no âmbito do Projeto PoliCS - Políticas de Construção Sustentável, que integra a campanha global do ICLEI Cidades pela Proteção do Clima TM (CCP), visando explorar soluções para a redução de gases de efeito estufa no setor da construção civil na América do Sul. O projeto foi desenvolvido em Belo Horizonte (Brasil), Buenos Aires (Argentina) e Montevidéu (Uruguai) e contou com a participação de Porto Alegre e São Paulo (Brasil) como cidades satélites. Iniciativas Solares em Belo Horizonte Belo Horizonte tornou-se referência nacional na aplicação do coletor solar para aquecimento de água e destaque mundial para seu alto número de edificações multifamiliares existentes com a aplicação da tecnologia. Essa visibilidade trouxe à cidade o título de Capital Nacional de Energia Solar. A experiência de Belo Horizonte surgiu em 1990, da sinergia entre a Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG - concessionária de energia elétrica local), a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas) e fabricantes instalados na cidade, com o intuito de pesquisar as potencialidades e perspectivas da aplicação da tecnologia solar na construção civil. Os resultados das pesquisas desenvolvidas pela CEMIG mostraram que a economia com gastos de chuveiro elétrico nos prédios que possuíam placas solares chegava a 80 por cento. Atualmente, aproximadamente edificações existentes na cidade de Belo Horizonte possuem a tecnologia, com 800 mil m² de coletores solares instalados. Com isso, alcança-se uma redução anual de mais de toneladas de CO 2, se comparados com o consumo de energia elétrica que deixou de ser consumida. Mesmo sendo uma referência no cenário nacional no uso de aquecimento solar, no município de Belo Horizonte ainda não existem exigências legais para regulamentar a obrigatoriedade desse item em construções. É importante ressaltar que Belo Horizonte será uma das cidades-sede dos jogos da Copa do Mundo de 2014, sendo este um momento propício para aprovação de uma lei de obrigatoriedade do uso de aquecedores solares em novas edificações. É uma oportunidade única para a cidade se consolidar como Capital Nacional 2 Estudo de Caso ICLEI # , Belo Horizonte, Brasil
3 BH Solar Instalação de Aquecedores Solares em Conjunto Habitacional de Energia Solar, pois o evento esportivo deve atrair cerca de 30 novos hotéis, além de outros projetos nas áreas de infraestrutura esportiva, mobilidade urbana, turismo, comunicação e utilidade pública. Parcerias e Projetos A preocupação com fontes renováveis de energia se materializou na criação do Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência (CMMCE), pela Prefeitura de Belo Horizonte, em O Comitê foi instituído com o intuito de discutir e implementar ações que visem entre elas a: Redução de emissões de gases do efeito estufa; Uso de fontes renováveis de energia; Melhoria da eficiência energética e uso racional da energia. O Comitê tem um caráter de aconselhamento e articulação das políticas públicas e da iniciativa privada para a diminuição de gases poluentes na atmosfera e na conscientização ambiental da sociedade. É formado por representantes da Prefeitura, Câmara Municipal, Governo Estadual, universidades, ONGs e entidades representativas da indústria e do comércio. O CMMCE foi o principal executor do projeto PoliCS em Belo Horizonte e traçou como um de seus objetivos o desenvolvimento de uma legislação obrigando o uso de energia solar. Um dos primeiros passos foi a realização de uma oficina do projeto em agosto 2009, onde foram criados dois grupos de trabalho: Energia e Saneamento. Estes grupos multidisciplinares, que contam com a presença de atores governamentais e da sociedade civil como um todo, têm como objetivo desenvolver políticas de construção sustentável ligados aos dois temas identificados por Belo Horizonte e o ICLEI como os mais importantes para a cidade. Desde então, os dois grupos que são coordenados por representantes governamentais, têm se reunido ao menos uma vez por mês. Os frutos destas reuniões são uma série de atividades de capacitação, sensibilização e desenvolvimento de políticas públicas. Estudo de Caso ICLEI # , Belo Horizonte, Brasil 3
4 Rumo à lei solar O GT Energia tem trabalhado intensamente na implementação da lei solar em Belo Horizonte, que dispõe sobre a instalação de sistema de aquecimento de água por energia solar nas edificações de propriedade pública e particular do município. A primeira minuta de lei foi encaminhada diretamente para a Secretaria de Governo, que enviou para a Secretaria de Políticas Urbanas, por estar no âmbito das suas competências. Esta por sua vez, consultou as suas Secretarias Adjuntas de Habitação e Regulação Urbana, onde a proposta encaminhada sofreu algumas considerações. Então, o Comitê adequou o texto da proposição de lei de acordo com as recomendações das Secretarias Adjuntas para poder reenviar à Secretaria de Governo, onde a proposição encontra-se atualmente. Se aprovada, a proposição será encaminhada para a Câmara dos Vereadores para votação e sendo aprovada, deverá ser sancionada pelo Prefeito. Então, a lei deverá ser regulamentada através de um decreto, pelo Poder Executivo. Durante este processo o Comitê e o GT Energia estão atuando para sensibilizar a liderança política sobre a importância da lei para garantir o apoio necessário e sua aprovação. Belo Horizonte optou por uma proposição de lei enxuta, deixando os parâmetros de regulamentação para serem incluídos no decreto. Dessa forma, o processo de regulamentação passa a ser uma decisão executiva, podendo contar com técnicos da prefeitura e demais atores para sua implementação. De acordo com o projeto de lei, o sistema de aquecimento de água por energia solar deverá ser dimensionado para atender a uma contribuição solar mínima de 51 por cento da demanda de energia anual utilizada para o aquecimento de água. Além disso, os equipamentos que irão compor o sistema de aquecimento deverão apresentar a etiqueta do INMETRO. Resultados Essa proposição de lei sobre sistema de aquecimento de água por energia solar é um dos principais produtos resultantes da sinergia entre o Comitê e o ICLEI, principalmente através do GT Energia do PoliCS e sua articulação com atores relevantes para o processo. Dessa forma, toda a trajetória percorrida até culminar no projeto de lei foi acompanhada pelo fortalecimento institucional do governo e de capacidades para a implementação de políticas de construção sustentável como essa. Esse processo possibilitou, por diversos momentos, a capacitação de gestores públicos, da equipe técnica dos governos e do setor privado. O GT Energia que, efetivamente, trabalhou nesta proposta foi composto por, aproximadamente, 20 pessoas. Dentre as secretarias municipais envolvidas nesse processo destacam-se as Secretarias de Meio Ambiente, de Governo, Adjunta de Regulação Urbana, Adjunta de Habitação, Superintendência de Desenvolvimento da Capital (SUDECAP). Houve também o fortalecimento de parcerias entre o governo de Belo Horizonte e outros atores importantes no processo de implementação da lei. Destaca-se ainda o contato e a troca de experiências entre Belo Horizonte e outros governos participantes do projeto PoliCS, através do apoio do ICLEI, como Buenos Aires e Montevidéu, governos-piloto do projeto e demais governos participantes, como Betim-MG, Porto Alegre-RS e São Paulo-SP 4 Estudo de Caso ICLEI # , Belo Horizonte, Brasil
5 Lições Aprendidas Foram destacados os seguintes aspectos como lições aprendidas na trajetória percorrida por Belo Horizonte na implementação da lei sobre aquecimento solar: A existência de um órgão interno na Prefeitura de Belo Horizonte, como o Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência foi um ponto fundamental do processo. Através do Comitê foi possível agregar informações relevantes, promover a participação ampla de atores importantes e conjugar ações entre eles. A participação de Belo Horizonte em projetos do ICLEI como a Rede Elo e sobretudo o PoliCS impulsionou a proposição da lei solar. O processo de elaboração de uma lei não é simples. Para tanto, deve contar com a participação de diversos segmentos relevantes da sociedade e especialistas no tema. Por exemplo, o Comitê contou com o apoio do Comitê de Normas Técnicas da Secretaria Municipal de Meio Ambiente para formatar a proposta em termos de lei, o que garantiu os aspectos legais do texto; e outros atores Energia solar no Brasil e em Minas Gerais O setor de energia solar térmica no Brasil cresce a uma taxa de 20 por cento ao ano, tendo crescido 120 por cento somente em Em termos de metragem de placas solares instaladas por habitante, tem-se a seguinte configuração: BH = 326 m² por 1000 habitantes. MG = 98,6 m² por 1000 habitantes. Brasil = 27,4 m² por 1000 habitantes Total em Minas Gerais: 1,98 milhões de m² de coletores, dos quais mais de 800 mil de m² encontram-se em Belo Horizonte. Um sistema de aquecimento solar pode proporcionar economia anual de 30 a 60 por cento na conta mensal de energia, dependendo do tamanho e dimensionamento, em qualquer região do Brasil. A Resolução Normativa 300/2008 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) obrigou as concessionárias de energia a destinarem, no mínimo, 0,5 por cento de sua receita operacional líquida, a cada ano, em programas que envolvam ações e projetos de eficiência energética. Em Minas Gerais, a CEMIG tem aplicado boa parte desses recursos em aquecedores solares para conjuntos habitacionais. Em 2009, a CEMIG instalou sistemas de aquecimento solar em habitações populares no Estado de Minas Gerais, com previsão de instalação de mais em 2010 (já licitados). Outros estudos de caso sobre eficiência energética e energias renováveis na Índia, Brasil e Europa, estão disponívels no site do projeto ICLEI, Rede Elo: importantes no processo, como a Agência Energia, que contribuiu com os aspectos técnicos, em relação à energia solar. É importante discutir o projeto de lei internamente num primeiro momento, com os principais órgãos municipais envolvidos no assunto. Concomitantemente à elaboração da proposição de lei, é importante investir na capacitação e formação de pessoal para realização de projetos, visando bons projetos, quando a lei for regulamentada. Maus projetos trazem ineficiência e desestímulo, dificultando a implementação da lei. As proposições de lei podem ser elaboradas pelo poder executivo (governo local) ou legislativo (Câmara de Vereadores). Quando há na lei previsão de regulamentação, após sua aprovação a mesma deve ser regulamentada pelo poder executivo através de um decreto, com o objetivo de detalhar a norma Estudo de Caso ICLEI # , Belo Horizonte, Brasil 5
6 contida na lei, estabelecendo procedimentos a serem realizados para que a lei seja cumprida. A colaboração de especialistas da área é importante para evitar incoerências ou inviabilidades na lei. A atuação do ICLEI coordenando o projeto PoliCS, facilitando as capacitações, fornecendo informações, promovendo parcerias e intercâmbio entre as cidades do projeto e outros governos locais constitui uma parte fundamental do processo. Por exemplo, representantes do GT Energia participam do grupo consultivo do Centro de Referência em Energias Renováveis em Betim MG, que também estava elaborando a lei solar de Betim durante a mesma época e ambas as cidades compartilham informações e conhecimento sobre o assunto. Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Replicabilidade Reunião do Comitê Municipal de Mudanças Climáticas e Ecoeficiência em 2010 As políticas de aquecimento solar têm crescido sobretudo a partir de 2008, seguindo o exemplo da Espanha, o primeiro país a aprovar sua política de aquecimento solar em nível nacional e local, na cidade de Barcelona. A experiência da cidade é emblemática, ao providenciar as bases para as leis brasileiras, no modelo da cidade de São Paulo, que sancionou sua lei em 3 julho A partir da experiência de Belo Horizonte, alguns passos são sugeridos para aqueles embarcando em processo similar: Criação de um órgão governamental para convergir ações de sustentabilidade: apesar da importância do CMMCE de Belo Horizonte, pouquíssimas cidades brasileiras dispõem de um organismo municipal semelhante. Por meio dos projetos do ICLEI, como a Rede Elo, outras cidades como Betim-MG e Porto Alegre-RS também estão percorrendo esse caminho, concentrando ações de sustentabilidade energética através dos Centros de Referência em Energias Renováveis (CRERs). Fomento às parcerias multidisciplinares: através de órgãos como o CMMCE e o CRER é possível promover a participação de diferentes segmentos da 6 Estudo de Caso ICLEI # , Belo Horizonte, Brasil
7 ICLEI LACS Reunião do Grupo de Energia sociedade em torno do desenvolvimento e implementação de políticas públicas de sustentabilidade. Orçamento e Finanças O Projeto PoliCS contou com a participação de técnicos da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. A participação de outros atores no CMMCE e GT Energia se deu através de parcerias, sem ônus para Prefeitura. Estudo de Caso ICLEI # , Belo Horizonte, Brasil 7
8 Contatos Secretaria Municipal de Meio Ambiente / PBH Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência Anna Maria Louzada Drummond Secretária Executiva Tel: +55/ cmmce@pbh.gov.br ICLEI Secretariado para América Latina e Caribe (LACS) Escritório de Projetos Avenida Quarto Centenário, 1268 Sala 215 Portão 7A do Parque Ibirapuera São Paulo, SP Brazil Tel: +55/ Fax: +55/ iclei-lacsbrasil@iclei.org ICLEI World Secretariat (WS) Capacity Center Kaiser-Friedrich Strasse 7 D Bonn, Germany Tel: / Fax: / capacity.center@iclei.org Fontes Agradecemos o apoio de Secretaria Municipal de Meio Ambiente Secretário Nívio Tadeu Lasmar Pereira Weber Coutinho Anna Maria Louzada Drummond Júnia Márcia Bueno Neves Sérgio Cançado Salles Sônia Mara Miranda Knauer Antônio Godinho (apoio administrativo) Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG Cidades Solares Centro Universitário Una Elizabeth Marques Pereira Superintendência de Desenvolvimento da Capital SUDECAP Augusto César Santiago e Silva Pirassinunga Sindicato de Engenheiros de MG SENGE/MG Autoria Autoria: Fabiana Barbi (ICLEI LACS). Edição: Paula Gabriela Freitas (ICLEI LACS), Giorgia Rambelli (ICLEI European Secretariat) and Rüdiger von Krosigk (ICLEI WS). O ICLEI - Governos Locais pela Sustentabilidade é uma associação internacional de governos locais comprometidos com o desenvolvimento sustentável. A missão do ICLEI é construir e servir um movimento global de governos locais por melhorias tangíveis na sustentabilidade global através de ações cumulativas, com foco principal em condições ambientais. Este estudo de caso é parte de uma série focada nas atividades dos membros ICLEI ao redor do mundo. ICLEI Secretariado Mundial publications@iclei.org 2010 por ICLEI - Governos Locais pela Sustentabilidade. Todos os direitos reservados. Junho
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