ESTUDO DAS MUDANÇAS NAS PIRÂMIDES ETÁRIAS DE MONTES CLAROS E BELO HORIZONTE, NO PERÍODO DE 2000 E 2010

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1 ESTUDO DAS MUDANÇAS NAS PIRÂMIDES ETÁRIAS DE MONTES CLAROS E BELO HORIZONTE, NO PERÍODO DE 2000 E 2010 BOTELHO, Nayara Thyelly Rodrigues Maia 1 OLIVEIRA, Cinthya Rodrigues 2 RESUMO O objetivo desse estudo foi analisar as mudanças na estrutura etária da população das cidades Mineiras de Belo Horizonte e Montes Claros, fazendo uma comparação entre as mesmas. Para o desenvolvimento do estudo, utilizou-se a análise descritiva, baseada em indicadores demográficos e pirâmides etárias, no período de 2000 e Segundo Souza (1997), o desenvolvimento econômico é definido pela existência de crescimento econômico em ritmo superior ao crescimento demográfico, envolvendo mudanças de estruturas e melhorias de indicadores econômicos e sociais. Compreende um fenômeno de longo prazo, implicando o fortalecimento da economia. Neste artigo foram analisadas duas cidades de Minas Gerais, que se destacam entre as maiores economias do estado: Montes Claros e Belo Horizonte. Dentre os resultados obtidos, foi possível verificar como a população jovem diminuiu, estreitando a base das pirâmides; e como a população de 60 anos ou mais aumentou, alargando o topo das pirâmides ao longo do período analisado. Palavras Chaves: Análise Socioeconômica, Desenvolvimento e Pirâmides Etárias. ABSTRACT: The aim of this study was to analyze the changes in the age structure of the population of the cities of Belo Horizonte and Montes Claros, making a comparison between them. To develop the study, we used descriptive analysis, based on indicators demographics and population pyramids, between 2000 and According to Souza (1997), economic development is defined by the existence of economic growth faster than the population growth, involving structural changes and improvements in economic and social indicators. Comprises a long-term phenomenon, involving the strengthening economy. In this article we analyzed two cities of Minas Gerais, which stand out among the largest economies in condition Montes Claros and Belo Horizonte. Among the results, it was possible to see how the young population declined, narrowing the base of the pyramids, and as the population aged 60 years or more, on top of the pyramids increased throughout the analyzed period KEYWORDS: Socioeconomic Analysis, Development and population pyramids. 1 Graduanda do7 º período de Ciências Econômicas na Universidade Estadual de Montes Claros - MG 2 Graduanda do 7º período de Ciências Econômicas na Universidade Estadual de Montes Claros - MG

2 1. Introdução A população mundial, em 1950 era de 2,5 bilhões de pessoas. Em 2000 já havia mais de 6 bilhões de pessoas no planeta e em 2010 este numero já era bem próximo dos 7 bilhões, segundo a ONU 3. Apesar de ser apresentada como única, a população mundial vive momentos muito heterogêneos em relação a seu tamanho e sua taxa de crescimento. No Brasil, a população se aproxima dos 200 milhões, e o quadro futuro vai mudar bastante devido as suas baixas taxas de fecundidade, o que indica envelhecimento e diminuição da população. Este trabalho tem por objetivo analisar as mudanças na estrutura etária da população nas cidades Mineiras de Belo Horizonte e Montes Claros, no período de 2000 e 2010, e fazer algumas inferências sobre os efeitos dessas mudanças, sobre a economia destas cidades. Além desta introdução, o trabalho apresentará, no tópico dois, características sobre crescimento e desenvolvimento econômico; no tópico três será realizada uma contextualização sobre a transição da estrutura etária, e no tópico quatro a evolução das pirâmides de Belo Horizonte e Montes Claros MG, entre 2000 e Para o desenvolvimento do estudo, foi feita pesquisa bibliográfica, com base nos autores: SOUZA (1997), BELTRÃO (1972) e CARVALHO (2003). Para a realização da pesquisa descritiva, foram coletados dados no site DATASUS, sendo elaboradas pirâmides etárias para melhorar a compreensão e análise das mudanças na estrutura etária da população montesclarense e de Belo Horizonte. 2. Crescimento e Desenvolvimento Econômico A questão do desenvolvimento é um tema que tem recebido inúmeras contribuições ao longo da história das economias mundiais. Os países ditos desenvolvidos, assim como aqueles em desenvolvimento, tem atravessado períodos de crise que inspiram propostas alternativas para recuperar o crescimento. 3 ONU. World population Ageing. United Nations Puclicacion, 2007.

3 Podemos diferenciar o crescimento do desenvolvimento econômico. Dessa forma para que ocorra crescimento econômico referimos ao aumento do nível de produção de bens e serviços da população. O desenvolvimento econômico conota uma situação que, além de ocorrer crescimento econômico de um país, existem indicadores que demonstram a melhoria do bem-estar, qualidade de vida e melhorias sociais da população. Assim destaca SOUZA (1997): Desenvolvimento econômico define-se pela existência de crescimento econômico em ritmo superior ao crescimento demográfico, envolvendo mudanças de estruturas e melhorias de indicadores econômicos e sociais. (Souza, 1997,p.22). Para uma avaliação do nível de desenvolvimento de uma economia deve se levar em conta, além dos indicadores de crescimento econômico, indicadores de crescimento populacional. O papel do crescimento da população no desenvolvimento econômico leva a consideração da importância do grau de concentração da renda em uma economia subdesenvolvida. Além de garantir o crescimento do produto de uma economia, é indispensável melhorar as políticas nas áreas de saúde, educação e nutrição, melhorando a qualidade de vida da população. Sobre o estudo da demografia, destaca Beltrão (1972) que a Demografia é uma ciência que tem por objetivo o estudo das populações humanas, versando sobre o volume, a composição, o desenvolvimento das mesmas, bem como suas características gerais consideradas principalmente do ponto de vista quantitativo. Assim, o crescimento econômico está associado a melhorias no padrão de vida dos indivíduos, porque ocorrem alterações no padrão demográfico das populações. Pode-se acreditar que uma melhoria do padrão de vida, obtida através de um processo de desenvolvimento econômico, poderia estar influenciando sobre a taxa de mortalidade (principalmente infantil) e sobre a taxa de fecundidade. 3. A transição da estrutura etária Segundo Carvalho (2003), entre os anos 40 e 60, o Brasil experimentou um declínio significativo da mortalidade, mantendo-se a fecundidade em níveis bastante

4 altos, produzindo, assim, uma população quase-estável jovem e com rápido crescimento. A partir do final da década de 60, a redução da fecundidade, que se iniciou nos grupos populacionais mais privilegiados e nas regiões mais desenvolvidas, generalizouse rapidamente e desencadeou o processo de transição da estrutura etária, que levará, provavelmente, a uma nova população quase-estável, mas, desta vez, com um perfil envelhecido e ritmo de crescimento baixíssimo, talvez negativo. A questão da distribuição por idade, para uma população, relaciona-se, de acordo com seu nível de desenvolvimento socioeconômico, com a questão da dependência econômica que as crianças e os idosos têm em relação à população geradora de renda. Assim podemos destacar três grandes grupos entre as faixas etárias, que são: População de Jovens: menos de 15 anos População em idade ativa: de 15 até 64 anos População de idosos: mais de 65 anos As pirâmides populacionais, ou pirâmides etárias, permitem ter uma ideia do envelhecimento da população, ao mostrar a proporção de homens e mulheres em cada faixa etária. Estudos empíricos realizados no mundo todo mostram que o progresso da tecnologia, principalmente da ciência médica, tem permitido prolongar a expectativa de vida. Esses fatores afetam a forma da pirâmide, reduzindo sua base e alargando sua ponta. 4. Pirâmides Etárias de Belo Horizonte e Montes Claros Minas Gerais No final do século XIX e no início do século XX o grande crescimento populacional se deveu à imigração internacional. Entre 1940 e 1970, o grande crescimento populacional se deveu à queda das taxas de mortalidade (especialmente mortalidade infantil) e a manutenção de altas taxas de fecundidade. A partir de 1970, o número médio de filhos por mulher começou a se reduzir rapidamente. Consequentemente caiu o ritmo de crescimento populacional. A população continua crescendo porque ainda tem uma base jovem e devido à inércia demográfica. Atualmente, a taxa de fecundidade está abaixo do nível de reposição (2,1 filhos por mulher), na maior parte dos países, entre eles, o Brasil.

5 Este estudo foca duas grandes cidades do país, localizadas em Minas Gerais: Montes Claros e Belo Horizonte. Montes Claros é a principal cidade do Norte de Minas, sendo o centro promotor de desenvolvimento e integração da região, através dos setores de comércio e serviço. Pelo fato de possuir localização privilegiada, Montes Claros contou desde sua criação, com o desenvolvimento gerado pelos meios de transporte que passam pela região. Belo Horizonte, capital do estado de Minas Gerais, desde suas primeiras décadas era o principal pólo industrial do Estado, e na segunda metade do século XX se transformou de fato em metrópole moderna, estendendo-se sobre seu entrono na forma de um aglomerado urbano-industrial com os municípios de Contagem e Betim. Assim, destacando a importância que cada uma destas cidades possui dentro do contexto econômico do Estado, o objetivo deste estudo consiste em analisar os efeitos da mudança na estrutura etária das mesmas, o que é de grande relevância para estudos e planejamentos. As pirâmides seguintes mostram a relação entre as populações de Belo Horizonte e Montes Claros no ano de 2000, e em seguida podemos comparar com as pirâmides do período de 2010, assim observaremos a evolução da população nesses municípios. FIGURA 1. Pirâmides Populacionais de Belo Horizonte e Montes Claros- MG (2000). Belo Horizonte- MG (2000) 80 anos e mais 70 a 74 anos 60 a 64 anos 50 a 54 anos 40 a 44 anos Mulheres Homens 30 a 34 anos 20 a 24 anos 10 a 14 anos 0 a 4 anos Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do DataSUS

6 Montes Claros MG (2000) Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do DataSUS A transição demográfica é um dos mais importantes fenômenos sociais de todos os tempos e só acontece uma vez na história de cada país. A transição demográfica sempre começa com a queda das taxas de mortalidade (e o consequente aumento da esperança de vida) e, depois de um determinado lapso de tempo (que varia de país a país) as taxas de natalidade também iniciam um processo de declínio. No Brasil as taxas de mortalidade começaram a cair ainda no século XIX e se aceleraram depois da Segunda Guerra Mundial, atingindo os níveis mais baixos em torno de A transição demográfica é acompanhada por uma mudança na estrutura etária da população. Isto porque as taxas de fecundidade diminuem, o tamanho das famílias se reduz, e estreita-se a base da pirâmide populacional; enquanto o declínio das taxas de mortalidade provoca um aumento da esperança de vida e um aumento da longevidade. O efeito conjunto do declínio de ambas as taxas vitais faz com que o país inicie um processo de envelhecimento, representado pela redução da base da pirâmide e um futuro alargamento do topo da pirâmide. Esse processo pode ser retratado comparando-se as pirâmides etárias das figuras 1 e 2.

7 FIGURA 2. Pirâmides Populacionais de Belo Horizonte e Montes Claros- MG (2010). 80 anos e mais Belo Horizonte- MG (2010) 70 a 74 anos 60 a 64 anos 50 a 54 anos 40 a 44 anos Mulheres Homens 30 a 34 anos 20 a 24 anos 10 a 14 anos 0 a 4 anos Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do DataSUS Montes Claros MG (2010) Fonte: Elaboração própria a partir dos dados do DataSUS As pirâmides apresentadas demonstram a evolução da população. Podemos perceber como a população de Belo Horizonte, assim como a de Montes Claros, diminuiu significativamente entre os anos de 2000 e 2010, nos grupos etários de 0-14 anos (sobretudo, no grupo de 0 a 4 anos), provocando um grande estreitamento na base das pirâmides. Ao mesmo tempo, houve um aumento significativo das pessoas dos grupos de idade de 65 anos ou mais, provocando um alargamento no topo das pirâmides. O formato até então piramidal começa a desaparecer, principalmente em Belo Horizonte, anunciando um rápido processo de envelhecimento da população. Comparando as pirâmides podemos destacar um fator importante decorrente desse processo de transição demográfica, que é o aumento dos gastos com a saúde. Esse

8 aumento dos gastos com a saúde é uma consequência do aumento da expectativa de vida, onde percebemos como o topo da pirâmide alargou com o passar dos anos em ambas as cidades estudadas. Isso implica em uma atenção especial ao grupo de idosos, tanto em tratamentos médicos, gastos do governo nessa área, como também um aumento da demanda por profissionais para esse grupo.

9 5. Considerações Finais O trabalho apresentado analisou as mudanças na estrutura etária, por meio das pirâmides de população de Belo Horizonte e Montes Claros, no período selecionado. Observou-se, por um lado, uma redução expressiva do total de pessoas de 0 a 14 anos, nas duas cidades analisadas. O tamanho menor das gerações de crianças e jovens possibilita, em princípio, um maior retorno dos recursos nelas investidos. É o momento oportuno para um aumento do investimento governamental per capita na educação, sobretudo, nos níveis fundamental e médio, em um contexto demográfico, em que se destacam duas características: i) a diminuição do peso relativo da população jovem e, ii) o aumento ainda pequeno do peso da população idosa. As crianças de hoje constituirão, nas próximas décadas, a força de trabalho das diversas economias. Portanto, a sociedade necessita investir na atual geração de crianças, particularmente na área de educação. Trata-se de garantir a melhoria da qualidade de vida dessas gerações e o equilíbrio de toda a sociedade. Por outro lado, verificou-se um aumento da proporção de idosos, em Montes Claros e Belo Horizonte. A sociedade deve se preparar para enfrentar o processo de envelhecimento populacional, por meio de reformas institucionais na área da seguridade social (previdência e saúde). Além disso, sabemos que são grandes os gastos com saúde entre os idosos. Conclui-se que dependerá das atuais gerações de jovens a garantia de uma vida digna às gerações de idosos, no médio e longo prazos.

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELTRÃO, P. C. Demografia ciência da população: análise e teoria. Porto Alegre: Sulina, CARVALHO, Jam, Garcia RA. O envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Cad Saúde Pública DATASUS. Estatísticas Vitais Disponível em< Acesso em 18/04/2013 SOUZA, Nali de Jesus. Desenvolvimento Econômico. 3 ed. São Paulo: Atlas, ONU. World population Ageing. United Nations Puclicacion, 2007

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