UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR

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1 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL APLICADA EM INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS ISABELLA JANNUZZI V. A. MONTEIRO PROFª ORIENTADORA: DIVA NEREIDA M.M. MARANHÃO RIO DE JANEIRO 2003

2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL APLICADA EM INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS Monografia apresentada como requisito parcial para conclusão do Curso de Pós- Graduação em Docência do Ensino Superior. Isabella Jannuzzi V. A. Monteiro Rio de Janeiro 2003

3 AGRADECIMENTOS Agradeço a todo aqueles que me ajudaram no meu crescimento intelectual e espiritual, pois através destes, pude com muita fé prosseguir com este trabalho. Agradeço em especial aos meus grandes mestres do saber e da amizade: Marcão e Professor José Batista Resende. Agradeço a todos da UNATI que direta e indiretamente me ajudaram para o enriquecimento desta monografia. Agradeço a minha grande amiga Bernadete a qual me incentivou na minha decisão. Agradeço à você Marcos Antônio, mesmo não presente durante esta minha trajetória de vida, mas pela força espiritual que eu recebi de você. Agradeço a Deus, este que realmente me ajudou a ter forças para poder retomar a minha vida.

4 DEDICATÓRIA Dedico esta monografia em especial aos meus pais Cidinha e Alex e ao meu filho querido Alexandre Antônio.

5 RESUMO A Educação em Saúde, hoje em dia está mais em enfoque que anos atrás, pois a conscientização sobre a prevenção de pessoas envolvidas na área de saúde teve um grande aumento fazendo com que a sensibilização pela prevenção viesse a tomar conta de alguns grupos envolvidos na área de educação escolar. Pois sabendo que atuando na prevenção muitas doenças não só como as doenças bucais, podem ser controlados, se a prevenção for colocada em prática sistematicamente. Não a nada melhor que a criança como um exemplo de multiplicador de saúde, pois é através de instituições educacionais, fazendo um bom trabalho de prevenção, os alunos do 1º grau (1ª a 4ª série) terão ensinamentos preventivos, os quais poderão assimilar e com este transmitir aos seus familiares e o restante da comunidade. Seria de grande valor se todo nosso território nacional, fosse coberto por tais projetos de educação em saúde, pois tantas doenças poderiam ser evitadas e controladas, pois um povo sem saúde é um povo sem capacidade de se desenvolver, tanto fisicamente como mentalmente.

6 METODOLOGIA Utilizou-se a pesquisa bibliográfica e minha experiência em relação a promoção de saúde e na parte clínica de odontologia.

7 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 8 CAPÍTULO I 9 Educação e Saúde 1.1. Educação 1.2. Saúde 1.3. Escolas Promotoras de Saúde CAPÍTULO II 14 A Importância da Educação para Saúde Bucal 2.1. Objetivos gerais e objetivos específicos para saúde bucal no universo pedagógico CAPÍTULO II 18 Educação e Motivação dos Pacientes CAPÍTULO IV 20 Informações Gerais de Anatomia, doenças e hábitos bucais 4.1. Anatomia e funções da boca e dos dentes 4.2. Doenças mais comuns da boca Cárie Dental Gengivite (Doença gengival) Doenças periodontal 4.3. Hábitos bucais nocivos e sua relação com a saúde da boca CAPÍTULO V 26 Prevenção das doenças mais comuns da boca, através de principais métodos 5.1. Nutrição 5.2. Higienização CAPÍTULO VI 28 Educação em Saúde Bucal 6.1. Planejamento das aulas (aplicado em 1ª, 2ª, 3ª e 4ª séries do fundamental) 6.2. Desenvolvimento de material didático e atividades Como realizar demonstrações CONCLUSÃO 36 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 37 ÍNDICE FOLHA DE AVALIAÇÃO

8 INTRODUÇÃO A Educação para saúde é uma disciplina introduzida no currículo nos países desenvolvidos, infelizmente esta matéria é ignorada pelos nossos governantes, que seria realmente de um grande valor, pois muitas doenças poderiam ser evitadas com a prevenção através da educação, pois esquecemos que o estado geral e bucal das crianças não se pode dizer que ela é uma tarefa exclusiva de dentistas e professores de faculdade de odontologia, mas deve se estender em especial no ensino de 1º grau. Com esta idéia de aplicar os fundamentos de prevenção na área educacional, podemos exercitar as crianças como agentes multiplicadores de saúde, onde elas irão levar o conhecimento da prevenção para todos que os cercam proposta desta pesquisa. No entanto, para que haja esta interação, aluno mais comunidade, temos como base para este fortalecimento as Escolas Promotoras de Saúde nas quais irão ser aplicadas propostas que levarão a uma vida mais saudável aos alunos, em conjunto com o corpo docente, pais e lideres comunitários. Este tipo de modelo de escola se preocupa na parte do bem-estar físico, mental, social e nutricional de toda instituição.

9 CAPÍTULO I EDUCAÇÃO E SAÚDE 1.1. Educação Se consultarmos um dicionário da língua portuguesa, podemos constatar que o vocábulo educação pode assumir diversos significados que pode ser definido como: ação exercida pelas gerações adultas sobre as gerações jovens para adaptá-las à vida social; trabalho sistematizado, seletivo e orientador, pelo qual nos ajustamos à vida, de acordo com as necessidades, ideais e propósitos dominantes; ato ou efeito de educar; aperfeiçoamento integral de todas as faculdades humanas; polidez; cortesia. Good, editor do Dictonarey of Education apresenta duas definições para educação: 1. O conjunto de todos os processos através dos quais a pessoa desenvolve capacidades, atitudes, e outras formas de comportamento positivo na sociedade onde vive. 2. O processo social através do qual as pessoas são submetidas à influência de um ambiente selecionado e controlado (especialmente o da escola), de tal forma que possam atingir competência social e o melhor desenvolvimento individual possível. Piaget, em seu livro Para onde vai a Educação? afirma que: O desenvolvimento do ser humano está subordinado a dois grupos de fatores: os fatores de hereditariedade e adaptações biológicas, dos quais depende a evolução do sistema nervoso e dos mecanismos psíquicos elementares, e os fatores de transmissão ou de interações sociais, que intervêm desde o berço e desempenham um papel de progressiva importância, durante todo o crescimento, na constituição do comportamento da vida mental. Segundo a interpretação dada por Anísio Teixeira, Dewey definiu educação como:

10 O processo de reconstrução e reorganização da experiência pelo qual lhes percebemos mais seguidamente o sentido, e com isso nos habilita-nos a melhor dirigir o curso de nossas experiências futuras. Interpretando a obra de Carl Royers, Samaniego afirma que aquele autor considera a educação como:... um processo em que são criados condições favoráveis que facilitam a aprendizagem do estudante... visando a um desenvolvimento emocional do estudante. Para Royers, o sistema educativo hoje em uso seria dividido em dois grandes grupos, um autoritário e outro democrático. A educação autoritária supõe que a pessoa que aprende é incapaz de ter controle de si mesma e por conseguinte deve ser guiada por apenas uns poucos que sabem melhor do que ela o que mais lhe convém. É o tipo de educação centrado no mestre, no qual os estudantes são continuadores da cultura que se lhes transmite. A educação democrática, defendida por Royers, seria aquela em que o estudante assume a responsabilidade de si próprio e, a partir do conhecimento de si próprio, se torna uma pessoa de iniciativa, responsabilidade, autodeterminação e capacidade de adaptação às novas situações e problemas. É o tipo de educação centrado no estudante, cuja hipótese básica é a de que... a verdade que foi captada e assinalada na experiência de um modo pessoal não se pode comunicar diretamente a outra pessoa. Entre os dois extremos, o autoritário e o democrático, existe uma gama de sistemas ambivalentes, classificados como pseudodemocrático, por se apoiarem apenas pessoalmente nos princípios democráticos Saúde Uma das grandes contribuições da Organização Mundial de Saúde no campo conceitual foi firmar, nos termos de sua própria carta básica, uma definição própria de saúde. Nem poderia ser de outra forma, uma organização que se criava em prol da saúde deveria ter muito clara a noção que seria seu objeto. A definição de saúde dada pela OMS é hoje clássica: Saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a

11 ausência de enfermidade. É uma definição que dá um conceito positivo de saúde; considera a saúde como um estado suscetível de gerações. É possível ter mais ou menos saúde, sem estar doente. Essa definição, que imediatamente ganhou foros de aceitação universal, veio suplantar o conceito anteriormente dominante, negativo, de considerar a saúde apenas como ausência de doença. Tal definição por antítese não teria cabimento hoje. A definição de saúde acima apresentada pode-se considerar ideal e, assim, difícil de ser atingida. Hanlon julga-a mais uma declaração de princípios do que propriamente uma definição. Ela permite, contudo, um conceito de gradações, uma noção de quantidade, nos diferentes estados de equilíbrio do indivíduo com o meio em que vive. Entre o estudo de saúde ideal, que seria o grau máximo de bem-estar físico, mental e social e o grau máximo de desequilíbrio nesse bem-estar, que seria a incapacidade total, com vida meramente vegetativa, existiria uma gama imensa de estados intermediários. A ruptura definitiva do equilíbrio entre o indivíduo e o meio seria a morte. É impossível de traçar a faixa de separação entre saúde e doença. Indivíduos medicamente doentes comportam-se e agem muitas vezes como em plena saúde. Enquanto outros, medicamente saudáveis, vivem vidas vazias, ineficientes, enfermiças. A dificuldade em traçar com precisão a linha divisória vem reforçar o conceito positivo de saúde. Existe um ponto zero abstrato, e cuja direita estão números positivos representado as gradações da saúde até o seu ponto máximo ideal, que a raros mortais é dado atingir: a plenitude e harmonia das funções físicas, o equilíbrio sereno dos processos mentais, desempenho eficiente das atividades sociais. A esquerda do ponto zero encontrar-se-iam números negativos, progressivamente maiores, de acordo com a gravidade, para o indivíduo e para a sociedade, da enfermidade atual ou suas conseqüências. Dos três componentes da definição de saúde, os dois primeiros, bemestar físico e mental, são perfeitamente reconhecidos como sob a responsabilidade da medicina moderna, a medicina psicossomática. Já a manutenção do bem-estar social foge da alçada das chamadas profissões

12 da saúde, e exige, para sua obtenção ou manutenção, uma atuação em escala muito mais ampla dos diversos órgãos da sociedade organizada. O bem-estar social inclui, além das atividades no campo da saúde, atividades no campo da nutrição, educação, vivenda, recreação, proteção ao consumidor, proteção contra o desemprego, seguridade social,entre outros. O bem-estar social é objeto de programas completos de governo, e não de qualquer de suas unidades. Problemas de política internacional e desenvolvimento econômico estão, muitas vezes, diretamente vinculados ao programa de bem-estar social, especialmente em se tratando de países não industrializados. O Estado Providencial (Welfare State) constitui a forma atual pelo qual os países de regime democrático e de livre empresa procuram garantir o bem-estar social da população. Nos países de economia planejada centralmente, as atividades conducentes ao bem-estar social são planejadas juntamente com as de índole econômica e encontramse todas sob controle e responsabilidade do Estado Escolas Promotoras de Saúde Se promovermos a saúde, as esperanças de que as crianças e os adolescentes através dos seus potenciais, poderão criar um mundo melhor. Se estão sadios, poderão aproveitar o máximo toda oportunidade de aprender. Se as crianças recebem educação, podem viver uma vida plena e ajudar a formar um futuro melhor para todos. Seria bom se as escolas de cada nação se transformassem em escolas promotoras de saúde, desempenhando assim uma função importante para determinar que a próxima geração receberia, uma educação e gozaria de boa saúde. A educação e a saúde se apóiam e se promovem mutuamente, nenhuma pode existir, por si só, juntas constituem a base de um mundo melhor.

13 Escolas promotoras de saúde: bases para um mundo melhor Cada escola é diferente. Em cada país e mais em diferentes regiões e comunidades do próprio país, cada escola tem seus pontos fortes, mais mediante o aproveitamento destes pontos fortes e a imaginação dos estudantes, pais de família, professores e administradores, toda escola pode converte-se em promotora de saúde e toda escola promotora de saúde pode responder o objetivo de melhorar e apoiar a educação e a saúde dos estudantes e dos educadores. Para fazer uma escola promotora de saúde deve-se fazer algo mais que diferentes programas deve ser um órgão, uma entidade viva, e que todas as partes se completem. Como atingir suas metas em uma escola promotora de saúde? Uma escola promotora de saúde funciona da seguinte maneira: Promover a saúde e o aprendizado usando todos os recursos disponíveis. Envolver agentes de saúde, educadores, professores, estudantes, pais e lideres de comunidades, fazendo com que promovam a saúde. Procurar melhorar a saúde da comunidade escolar, membros da família e da comunidade, assim como também os dos estudantes; e trabalhar com os líderes da comunidade para ajudá-los a compreender como a comunidade pode contribuir na saúde e na educação.

14 CAPÍTULO II A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO PARA SAÚDE BUCAL Hoje a cárie dental é considerada como uma das doenças mais alarmantes da história da humanidade. Ela atinge indiscriminadamente mulheres, homens e crianças. O panorama da cárie dental no Brasil é dramático. Crianças dos 6 anos de idade já se encontram com quase 7 dentes comprometidos pela cárie dental. Aos 56 anos a situação é alarmante, 23 dos 32 dentes presentes na dentição do adulto já foram perdidos, segundo o que consta no plenário do Ministério da Saúde do Brasil em Ao contrário do que se diz popularmente, os dentes não existem para serem perdidos com o tempo e substituídos por dentaduras. Eles são estruturas nobres, duros e resistentes, que podem e devem ser conservados na boca por toda a vida. A boca, por sua vez, é um sistema complexo, composto de várias partes que se integram perfeitamente para realizar as funções necessárias de mastigação, deglutição, fonação e respiração. A posição e a relação entre as estruturas duras (ossos e dentes) e moles (gengivas, língua, bochecha e lábios) da boca, são fatores determinantes de sua eficiência funcional e da estética facial. Não havendo equilíbrio entre todas as partes do sistema, as funções bucais não realizadas com eficiência. Geralmente o desequilíbrio são causados por lesões nos dentes e nos tecidos moles, por perda de elementos dentários, por mau posicionamento dos dentes nas arcadas dentárias, por restaurações inadequadas (altas ou com excesso nas bordas) e por distúrbios no crescimento e desenvolvimento normais da face. A maioria destes problemas tem início bem precocemente, no período intra-uterino e na infância, e muitas vezes o(a) dentista pode percebê-los bem cedo. Isto facilita o tratamento precoce e impede sua evolução para problemas mais graves, que exigirão tratamentos mais complexos no futuro.

15 Entretanto, não se deve apenas aguardar o aparecimento desses problemas e torcer para que o(a) dentista os descubra e intervenha precocemente. Pode-se ter uma atitude bem melhor: impedir ou diminuir as chances de surgimento destes problemas. Para que se possa ter uma postura ativa em relação à prevenção de problemas em nossa saúde, é necessário entender o seu processo evolutivo, suas causas e conseqüências. A Educação para Saúde Bucal tem como objetivos estabelecer relações e organizar os conhecimentos referentes à boca como parte integrante do nosso corpo, abordando suas doenças mais comuns, suas causas, conseqüências e a prevenção dessas doenças. Através de Educação para a Saúde deveria ser uma meta da política governamental, isto é, deveria ser institucionalizada na Rede Pública de Ensino, e as escolas deveriam ter as condições mínimas para estruturar tal projeto. Isto se faz necessário por duas simples razões: por um lado, o fato de ter a escola os instrumentos pedagógicos necessários à compreensão do universo do corpo, permite que ela disponha do instrumental básico é fundamental para o desenvolvimento de projetos desta natureza. Por outro, o investimento que pode ser feito na Educação para a Saúde, em termos de importância, significa necessariamente o investimento na prevenção de doenças. É sabido da existência de muitos dentistas, pensando que poderia ser resolvido a questão odontológica no Brasil, como já dito no começo que é alarmante, porém os custos são altíssimos e a mentalidade da maioria dos odontológicos é curativa, pois este pensamento é devidamente errado, pois se deveria sim, ter em mente um projeto educacional de prevenção onde não só a odontologia como outras áreas de saúde seriam beneficiadas, com a redução de doenças. Para que isto seja concretizado, deverá ser criados meios que sensibilizem o Governo Federal, para que haja projetos dentro das escolas (transformando-os em Escolas Promotoras de Saúde), postos de saúde, comunidades e outros que levem a prevenção como fator básico da sobrevivência humana.

16 2.1. Objetivos Gerais e Objetivos Específicos para saúde bucal no universo pedagógico Objetivos Gerais 1) Sensibilizar educadores para importância da Educação para Saúde. 2) Demonstrar aos profissionais da área de Educação a importância da inserção da saúde oral no programa curricular escolar. 3) Promover uma relação ensino-aprendizagem estimulante e criativa. 4) Possibilitar aos professores a execução de planos de aula, que levem em consideração as diferenças individuais, a criatividade e a liberdade de seus alunos. 5) Sensibilizar autoridades dos setores de Educação e da Saúde para importância e urgência da inclusão deste lema no currículo escolar. Objetivos Específicos 1) Instrumentar professores em suas aulas de Educação para a Saúde Bucal. 2) Oferecer material para o planejamento das aulas, da 1ª a 4ª séries, na escola de primeiro grau. 3) Possibilitar os alunos, através do desenvolvimento das atividades propostas neste trabalho. O conhecimento da boca e dos órgãos relacionados; A identificação das doenças mais comuns da boca; O conhecimento das áreas dessas doenças; O estabelecimento de uma prática de autocuidado; A criação de consciência de saúde. 4) Possibilitar o domínio da técnica de confecção de material didático de boa qualidade e de baixo custo, para a promoção de um melhor aprendizado.

17 5) Reconhecer a importância da utilização de uma alimentação nãocareogênica, como alternativa para uma boa saúde bucal. 6) Reconhecer a importância de limpeza da boca. 7) Demonstrar e promover a utilização de técnicas corretas de higienização da boca.

18 CAPÍTULO III EDUCAÇÃO E MOTIVAÇÃO DOS PACIENTES Infelizmente a população, não está conscientizada da importância dos cuidados com a dentição, talvez seja a não incentivação pela prevenção pois a maioria dos dentistas estão mais preocupados com a parte curativa que o preventivo. Muitas vezes o paciente já chega aos consultórios ou postos de saúde e outros, com problemas sérios periondontais, cáries, fazendo com que o trabalho pela recuperação dos seus dentes acabem saindo mais caro. Nós profissionais da área de saúde temos que ter em mente a preocupação com a prevenção tanto na parte médica como odontológica, pois estes devem caminhar sempre juntos, fazendo com que noções básicas de prevenção sejam levadas para instituições escolares, para que os alunos através de tais informações passariam a ser agentes multiplicadores de saúde. A motivação dos pacientes é de grande valia, pois nós odontólogos devemos partir da primicia que as técnicas de escovação, higienização, dietas não cariogênicas são de suma importância para que o tratamento tenha um bom prognóstico. Não devemos esquecer de fazer um levantamento histórico do paciente e deixá-lo a vontade falando sobre si e suas queixas, isto faz com que nós possamos ter mais noções das dificuldades de cada um e fazendo uma interação maior entre paciente e o profissional. Nós profissionais teremos resultados com a prevenção se ela for praticada de maneira consciente. Devemos acreditar que a Odontologia preventiva é uma realidade cientificamente comprovada. Quando vamos fazer alguma coisa que realmente acreditamos e conhecemos existe grande chance de obtermos sucesso. Só não pratica e não acredita na prevenção daquele que desconhece os reais e mais altos objetivos da Odontologia e, infelizmente, está desatualizado em relação aos outros que já praticam a prevenção. A filosofia preventiva deve sempre preceder e sobrepor-se à curativa. Uma observação muito simples pode ser feita: os dentistas

19 atualmente possam a maior parte do tempo tratando os dentes molares e, na verdade, esses são os dentes que mais nós perdemos. A odontologia curativa é sempre e será importante, porém, de nada adiantará, em termos de obtenção de saúde, se não vier acompanhado da prática afetiva de medidas preventivas.

20 CAPÍTULO IV INFORMAÇÕES GERAIS DE ANATOMIA, DOENÇAS E HÁBITOS BUCAIS Anatomia e funções da boca e dos dentes A Boca A boca é uma cavidade formada pelos lábios, bochechas, língua, glândulas salivares, dentes e gengiva, que em conjunto são responsáveis pelos processos de mastigação, articulação e fonação, além de que desempenha um importante papel na estética (beleza) no rosto. Por ser a boca um órgão integrante do sistema digestivo é na cavidade bucal que o processo digestivo se inicia. Na boca, os alimentos são cortados, rasgados, triturados e misturados à saliva, no processo de mastigação, formando em seguida o bolo alimentar. Este ao ser deglutido, desce pelo esôfago, dando prosseguimento à digestão no estômago após misturar-se com o suco gástrico, o bolo alimentar segue para o intestino onde este processo é concluído. É neste ponto que tem início o metabolismo, na medida em que os nutrientes são absorvidos pela corrente sangüínea, nutrindo todos os órgãos e tecidos do corpo. A atividade de sucção durante a amamentação e, posteriormente, o exercício da mastigação, constituem processos importantes e fundamentais para o crescimento e desenvolvimento normais da face. Os lábios são geralmente vermelhos ou amarronzados. Eles se movimentam e têm como funções essenciais, a proteção dos dentes dentro da cavidade bucal, vedamento na sucção e deglutição, a fonação é ainda a percepção de estímulos externos e internos, como temperatura, tato e dor. A saliva ela é produzida por milhares de pequenas glândulas salivares presentes na mucosa que reveste a boca e pelas glândulas salivares maiores (parótidas, sub-mandibulares e sub-linguais). Ela é fluído complexo, transparente e viscoso, mantendo a boca úmida, e auxiliando na limpeza mecânica de restos alimentares dos dentes,

21 facilita a fala, lubrifica os alimentos e tem ação digestiva, transformando o amido (presente na farinha, nas massas, no arroz, em outros produtos ricos em carboidratos), em açúcar simples. Também auxilia na gustação, por agir como um solvente para as moléculas do alimento. Os sais minerais especialmente o cálcio e o fósforo, estão presentes na saliva. Eles agem como um tampão estabilizando o ph da cavidade bucal, combatendo a acidez que atua sobre o material inorgânico do esmalte, e atuam tanto na maturação quanto na remineralização deste. Além disso, a saliva contém substância antibacterianas e anticorpos importantes para a manutenção e defesa da mucosa bucal. A língua é vermelha, participa das funções de fonação, gustação e sensibilidade. As papilas na mucosa da língua, proporcionam uma superfície abrasiva para o início da quebra do alimento. Entre as papilas encontram-se os receptores sensitivos da gustação, cujos estímulos percebidos serão interpretados pelo cérebro como amargo, azedo, salgado ou doce. A mandíbula e a maxila são os ossos em que se localizam os dentes. Além de os sustentarem, sustentam também os músculos da mastigação que ali se inserem. A partir da mandíbula ou da maxila onde se inserem os dentes chama-se osso alveolar, que é formado com a erupção dos dentes e que pode vir a regredir no caso de extração dos mesmos. O palato duro (céu da boca) faz parte da maxila e é dividido em duas regiões: palato duro, que é localizado anteriormente e palato mole, que é localizado posteriorrmente. O dente é formado pela coroa, que é visível na boca, e de uma raiz, que fica alojada no osso. Anatomicamente, os dentes temporários têm as mesmas características dos dentes permanentes e apresentam como principais tecidos constituintes, o esmalte, a dentina, a polpa e o cemento. Funções dos dentes: Os dentes, além das funções de mastigação, tem a função de participar da fonação e de sustentar os tecidos moles (lábios e bochechas), contribuindo assim para estética do rosto.

22 O Periodonto Na região em que ocorre o encontro entre o esmalte e o cemento existe uma constrição chamada colo, que divide a coroa da raiz. É nesta área que ocorre a união do dente com a gengiva, e é aí também que se inicia a fixação do dente ao osso. O conjunto de tecidos que circunda os dentes é chamado de periodonto, e dele fazem parte os tecidos de proteção e de fixação dos dentes ao osso alveolar, que são respectivamente a gengiva e o ligamento periodontal. A gengiva é a parte da membrana mucosa da boca que reveste o osso alveolar. Nela distinguem-se três regiões principais: a mucosa mastigatória, a papila interdental e a gengiva marginal. Os dentes articulam-se ao osso alveolar através do ligamento periodontal, que são fibras elásticas inseridos em ambos. Troca das dentições O ser humano desenvolve durante a vida duas séries de dentes, ou seja duas dentições. A primeira dentição, a dos dentes temporários, é constituída por 20 dentes (dentes decíduos ou de leite). Posteriormente esta dentição é substituída pela segunda, a dos dentes permanentes ou definitivos. Os dentes decíduos são formados por 8 incisivos, 4 caninos e 8 molares. A segunda dentição desenvolve-se na profundidade do osso da mandíbula e do maxilar e constitui-se dos chamados dentes permanentes, num total de 32 dentes. Na dentição permanente existem 8 dentes em cada hemi-arcada, sendo assim são totalizados nas 4 hemi-arcadas: 8 incisivos, 4 caninos, 8 pré-molares e 12 molares ou 32 dentes permanentes. Nesta dentição apresenta 4 molares a mais que na dentição temporária que são chamados de terceiros molares ou dentes de siso.

23 Relação dente corpo A relação dente-corpo é muito importante para o reconhecimento da saúde como um todo. A cárie dental e as doenças bucais podem ter efeitos e conseqüências em outras áreas do corpo, como por exemplo, nas articulações, no coração, nos ossos, nos músculos, nos nervos, nos sistemas glandular, urogenital e respiratória e nos órgãos sensitivos. Cada grupo de dente tem sua relação definida com todo o corpo. Às vezes, uma doença orgânica resistente a tratamentos adquiridos pode ter sua causa em problemas no dente relacionando com este órgão, diminuindo e/ou inibindo seus efeitos terapêuticos Doenças mais comuns da boca Cárie Dental A cárie dental, segundo sua aparência, é uma desmineralização do tecido calcificado dos dentes. Inicia-se com a dissolução localizada da superfície do esmalte ou cemento por meio de ácido, formando uma cavidade, e continua com lenta e progressiva destruição dos tecidos duros (na coroa e/ou raiz) do dente, tanto em profundidade quanto a extensão. Estes ácidos podem ter origem bacteriana (através de fermentação de açúcares na boca, pelo bloco dentário), podem prover do uso habitual nocivo de alimentos ácidos (chupar limão) ou ser devido ao ambiente de trabalho. Evolução, causas e conseqüências A cárie ela ocorre no esmalte que cobre a coroa dentária e raiz dos dentes. Ela é uma doença crônica, infecciosa e transmissível dependente de múltiplos fatores. Estes fatores são eles: microorganismos, substratos e hospedeiro (dente) e devem existir simultaneamente para que ocorra a lesão de cárie. A cárie é causada por ácidos produzidos pelas bactérias na placa bacteriana (as bacterianas tem a propriedade de se unir uma às outras sobre

24 a superfície dentária para formar uma estrutura aderente que chamamos de placa bacteriana ) quando o açúcar é disponível como substrato. Toda vez que a alimentação fornece açúcar há a produção de ácidos que atacam o esmalte dentário por aproximadamente vinte minuto. Com o tempo haverá a desmineralização do esmalte livrando a formação da cárie e não havendo o tratamento imediato, atingirão a dentina, polpa levando a abscessos, cistos etc... Clinicamente a cárie dentária caracteriza-se por: a) sensibilidade ao calor, frio e doce b) cavidades nos dentes c) troca na cor, perda de translucidez e descalcificação d) manchas marrons sobre os dentes, etc Gengivite (doença gengival) A gengivite é uma inflamação dos tecidos da gengiva, que se caracteriza pela alteração da cor, textura, volume e consistência de seus aspectos normais. A forma mais comum encontrada é a gengivite marginal, que constitui uma inflamação da margem da gengiva junto ao dente, pela ação dos produtos da placa dentária nele aderida. Além do ácido, a placa dentária produz substâncias irritantes para os tecidos Doença Periondontal A doença periondontal seria uma gengivite não tratada. O acúmulo de placa bacteriana sobre os dentes principalmente nas áreas adjacentes à gengiva, provoca e perpetua a doença periodontal Hábitos bucais nocivos e sua relação com a saúde da boca Um problema comumente encontrado, embora não seja caracterizado como doença e a má oclusão dental, ou seja o mau posicionamento dos dentes, devido a deformidade nas arcadas dentárias e/ou nos ossos a elas

25 relacionados. Esta falta de relação normal entre os dentes, muitas vezes, compromete a eficácia de realização das funções normais da boca. Além de prejudicar a mastigação, a deglutição e a fonação, influi também na estética facial. Em conseqüência da má distribuição das forças mastigatórias, que ficam concentrados sobre um ou poucos dentes, a má oclusão pode causar traumatismos no periodonto. O mau posicionamento dos dentes também possibilita ainda a diminuição da eficiência mastigatória é um fator de influência na escolha e preferência por alimentos mais macios e processados. Isto acarreta perda na qualidade da alimentação e favorece os prejuízos decorrentes da utilização de uma alimentação cariogênica. Portanto, a má oclusão é um fator que contribui para a cárie dental e para a doença periodontal. Um fator considerado como um dos maiores causadores de irregularidades nos ossos da boca e nos dentes está relacionado à existência de hábitos bucais nocivos, que começam a ser desenvolvidos na infância. Hábitos com a sucção de dedos, de lábios, de bochechas /e ou de objetos, a respiração bucal e a colocação da língua entre os dentes durante a deglutição e/ou fonação, ou em repouso, afetam o processo de crescimento e desenvolvimento das estruturas da face. Como conseqüências gerais (diretas e indiretas) deste hábitos nocivos podem ocorrer: deformação da arcada dentária e ossos da face; deslocamento de dente e/ou de grupos de dentes; dificuldade para morder e/ou mastigar alimentos duros; diminuição do aproveitamento de nutrientes dos alimentos; efeitos na estética facial e na auto-estima; efeitos psicológicos e comportamental; favorecimento ao acúmulo de placa dentária, ao surgimento de cárie dental, de doença periodontal; gastos econômicos, oriundos do financiamento de tratamentos curativos.

26 CAPÍTULO V PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MAIS COMUNS DA BOCA, ATRAVÉS DE PRINCIPAIS MÉTODOS 5.1. Nutrição A nutrição parece não ter muita relação com a cárie dentária mas a dieta é de importância considerável na prática preventiva da leão cariosa. Não existem evidências de que a cárie possa ocorrer na ausência de sacarose. As informações, histórias nos dizem que a cárie aumentou a sua ocorrência à medida em que os povos foram se tornando mais civilizados e os países começaram a industrialização, acarretando um consumo mais freqüente de açúcar. O açúcar determina que o indivíduo apresente uma placa bacteriana, muito ácida, o que leva a descalcificação do dente. Porém, certos alimentos como o queijo, o amendoim etc... não permitem que a placa permaneça ácida por muito tempo; assim, podemos tirar uma conclusão muito importante do ponto de vista preventivo ao comer algum alimento açucarado deveríamos ingerir também certa quantidade de queijo para que a placa possa ser neutralizada no seu conteúdo ácido. Não devemos estar seguros de que um número significante de indivíduos possa mudar seus hábitos dietéticos. Estudos têm demonstrado que a dieta alimentar está relacionada diretamente com a produção da cárie no que diz respeito à quantidade de açúcar que se ingere, à hora do dia em que os alimentos são consumidos e à freqüência de ingestão. O conhecimento que temos atualmente sobre o papel da dieta nos permite perfeitamente elaborar programas preventivos efetivos manipulando e policiando o consumo de açúcar pelo paciente.

27 5.2. Higienização Na consideração das causas das doenças bucais mais comuns, é possível concluir-se que a remoção da placa dentária, através da higienização constitui um importante meio de sua prevenção. A placa ela é encontrada principalmente nos sulcos, cicatrículas e fissuras e junto a margem gengival. Estas regiões deverão ser sempre bem higienizadas pois são de fáceis aderências. Removida a placa dentária, de imediato, outra placa dentária nova começa a se formar. Quanto mais tempo ela permanece intocada, mais dura ela fica, tornando a tarefa de sua remoção cada vez mais difícil. Numa higienização correta, freqüentemente, conduz aos seguintes resultados: remoção de restos alimentares depositados nos dentes, no espaço interdental e na língua; remoção de placa dentária, que começa a se formar pouco tempo depois da refeição, a partir de restos alimentares, células descamadas da mucosa, proteínas da saliva e bactérias; prevenção e melhoras na inflamação da gengiva, através da remoção da placa dentária em sua margem; com a massagem da escovação, é produzido um estímulo na circulação, que ajuda na manutenção da saúde gengival. A higienização correta dos dentes não é fácil e depende de treinamento e controle motor. Ela deve ser aprendida sob orientação do(a) professor(a), com repetição dos movimentos em frente ao espelho. Por isso, as crianças devem ter acesso a um espelho que fique ao nível de seus olhos, para acompanhar a técnica de higienização e ver a diferença entre o antes e o depois da remoção da placa dentária. Não podemos esquecer, de colocar além da escova,e da pasta dental (dentifrício) para uma excelente higienização bucal, o uso do fio dental, pois este que remove restos alimentares que ficam entre os dentes (espaços interdentares).

28 CAPÍTULO VI EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUCAL 6.1. Planejamento das aulas (aplicado em 1ª, 2ª, 3ª e 4ª séries do fundamental) RESUMO GERAL DAS 4 AULAS DA 1ª SÉRIE 1ª SÉRIE: AS AULAS AULA TEMA CONTEÚDO OBJETIVOS 1ª 1. ANATOMIA 1.1. A boca: lábios, língua e dentes. Funções gerais e importância. Mandíbula e maxila: ossos onde se localizam os dentes. Os dentes: coroa e raiz As duas dentições: a temporária e a permanente. Noções O primeiro molar permanente (molar dos seis anos) 2ª 4. PREVENÇÃO 4.1. Alimentação A ser introduzido a partir da 2ª série 4.2. Higienização Limpeza da boca: sua importância, freqüência, técnica e instrumentos adequados Reconhecer a importância da boca: lábios, língua e dentes. Relacionar as funções de mastigação, fonação e estética. Identificar maxila e mandíbula. Reconhecer e relacionar a coroa e a raiz com suas devidas funções Aprender que temos duas definições: a temporária e a permanente. Reconhecer os dentes temporários e os permanentes Identificar e reconhecer a importância do primeiro molar permanente (molar dos seis anos) Compreender o objetivo da escovação: porque escovar os dentes. Exercitar e treinar a técnica e freqüência adequada à escovação. 3ª 2. DOENÇAS MAIS COMUNS DA BOCA 2.1. A cárie dental: noções Aprender que o buraco no dente é uma doença chamada cárie dental Reconhecimento da lesão: como descobri-la Aprender que é possível reconhecer a lesão cariosa buracos. 4ª 3. CAUSAS DA DOENÇAS MAIS COMUNS DA BOCA 3.1. Placa dentária: noções sobre a ação de restos alimentares e de bactérias Aprender que existem na boca bactérias e restos alimentares, que causam a cárie dental e que ambos podem e devem ser removidos Placa dentária: localização e remoção Identificar a placa dentária (as bactérias). Reconhecer as regiões dos dentes onde seu músculo é mais freqüente.

29 RESUMO GERAL DAS 4 AULAS DA 2ª SÉRIE 2ª SÉRIE: AS AULAS AULA TEMA CONTEÚDO OBJETIVOS 1ª 1. ANATOMIA 1.1. Revisão: lábios, língua e dentes. Funções específicas e importância. Glândulas salivares: noções Grupos de dentes: anteriores (incisivos, caninos) e, posteriores (pré-molares e molares) 1.1. Reconhecer a importância da boca e suas funções. Aprofundar funções específicas Localizar anatomicamente os incisivos, caninos, pré-molares e molares A troca das definições: noções sobre dentes 1.3. Identificar e reconhecer a importância da temporários e permanentes. troca natural dos dentes. 2ª 2. DOENÇAS MAIS COMUNS DA BOCA 2.1. Cárie dental: características e localização Relacionar cárie com destruição dental. Avaliar presença/ausência de dor Cárie dental e restaurações: reconhecimento e localização Reconhecer uma lesão cariosa e uma restauração. Localizar as regiões dos dentes onde preferencialmente a lesão se forma Tratamento: como o(a) dentista faz Conhecer o trabalho do(a) dentista, (perder o medo). Compreender que a cárie dental pode, deve ser prevenida e tratada pelo(a) dentista o quanto antes. 3ª 3. CAUSAS DAS DOENÇAS MAIS COMUNS DA BOCA 3.1. Placa dentária: sua formação e ação sobre os dentes Alimentos carlogênicos, placa dentária e cárie dental. 4ª 4. PREVENÇÃO 4.1. Alimentação Alimentos fibrosos e pastosos: sua relação com a saúde dos dentes Comparação entre diferentes tipos de alimentos: sua cartogenicidade e potencial de formação de placa dentária Estudar o mecanismo de ação da placa dentária sobre os dentes. Identificar os locais onde a placa se forma mais facilmente: junto à margem gengival, superfície oclusal, interdental e nas bordas de restaurações mal feitas Aprender sobre a influência dos alimentos açucarados e pastosos na formação da placa dentária: produção de ácido sobre a superfície dos dentes e inicio de sua desmineralização Reconhecer, através de experimentos, a diferença de adesão de alimentos fibrosos e pastosos sobre os dentes Classificar os alimentos conhecidos em suas respectivas categorias: fibrosos e pastosos. Relacionar estes tipos de alimentos com a formação da placa dentária Freqüência do consumo de doces Reconhecer a importância do nãoconsumo de doces entre as refeições. 5ª 4. PREVENÇÃO 4.2. Higienização Ação de placa dentária e sua localização Aprender a evidenciar a placa dentária com corante e detectar os locais preferenciais de sua formação Revisão: técnica de escovação, instrumentos utilizados e freqüência. Escova dental e pasta dental: uso, funções e cuidados Rever o porque da escovação dos dentes. Aprofundar a técnica (como) e a freqüência (quando). Aprender a usar e cuidar adequadamente dos instrumentos de higienização.

30 RESUMO GERAL DAS 4 AULAS DA 3ª SÉRIE 3ª SÉRIE: AS AULAS AULA TEMA CONTEÚDO OBJETIVOS 1ª 1. ANATOMIA 1.1. Anatomia dental: esmalte, dentina, polpa e cemento. Relação dos dentes com o osso alveolar e com a gengiva Revisão: noções sobre a troca das definições e sobre a perda precoce de dentes temporários Compreender a importância do esmalte dentário na proteção das estruturas nobres (dentina e polpa). Identificar as funções da dentina e da polpa: inervação e vascularização Reforçar o fato de que os dentes temporários terão suas raízes absorvidas. Portanto, quando de sua queda natural é normal a existência apenas da coroa. Reforçar o fato da fixação da raiz no osso alveolar e estudar as conseqüências da perda precoce de dentes temporários. Noções Relacionar formas e funções dos dentes dos grupos anteriores e posteriores Revisão: grupos de dentes anteriores e posteriores Revisão: glândulas salivares e saliva Reconhecer funções e importância das glândulas salivares e da saliva. 2ª 2. DOENÇAS MAIS COMUNS DA BOCA 2.1. Cárie dental: estágios e conseqüências Conhecer a evolução da cárie dental: dor e inflamação da polpa. Correlacionar profundidade e gravidade da lesão Perda precoce de dentes temporários e falta de espaço para o nascimento dos dentes permanentes Conhecer o significado da perda precoce de dentes temporários Gengivite: noções Reconhecer a gengivite como uma inflamação da gengivite. 3ª 3. CAUSAS DAS DOENÇAS MAIS COMUNS DA BOCA 3.1. Placa dentária, cálculo (tártaro) e sua relação com a gengivite A ingestão de açúcar e de massas (amidos) pastosas. Relação com as doenças da boca: cárie dental e gengivite. Relação dos amidos com a formação de ácidos pelas bactérias e a conseqüência exógenas: desmineralização do esmalte Correlacionar o mecanismo da ação da placa e do cálculo (tártaro), com o desenvolvimento da gengivite Compreender a ação da placa dentária, de alimentos pastosos e de açúcares no desenvolvimento da gengivite e da lesão cariosa. 4ª 4. PREVENÇÃO 4.1. Alimentação Açúcar branco: inimigo dos dentes Reconhecer os prejuízos causados nos dentes e no corpo, pelo consumo de açúcar refinado Ação conjunta da saliva e dos sais minerais na prevenção Diferença entre o açúcar branco (refinado) e o açúcar mascavo (não-refinado) na prevenção da cárie dental, segundo a quantidade de sais minerais e vitaminas presentes Relacionar os alimentos ricos em sais minerais e vitaminas com a boa mastigação (quanto à salivação). Relacionar sua ação sobre os dentes (questão da ingestão de líquidos durante a mastigação) Reconhecer a diferença de conteúdo de sais minerais e vitaminas, existente no açúcar branco e no açúcar mascavo e suas conseqüências para a saúde dos dentes e das gengivas. 5ª 4.2. Higienização Reforço: técnica e freqüência da escovação Identificar porque (técnica e tempo), quando e como utilizar a escova dental. Compreender a necessidade da escovação de todos os dentes e o tempo mínimo necessário (2 a 3 minutos) Uso do fio dental e do palito: técnica, Aprender o uso correto do fio dental e do freqüência e cuidados. palito na limpeza da superfície dental Limpeza da língua Reconhecer a importância da limpeza da língua.

31 RESUMO GERAL DAS 4 AULAS DA 4 SÉRIE 4 SÉRIE: AS AULAS AULA TEMA CONTEÚDO OBJETIVOS 1ª 1. ANATOMIA 1.1. Revisão: esmalte, dentina e polpa. Periodonto: cemento, gengiva e osso alveolar Rever a anatomia dental. Entender os dentes como um todo e sua relação com o periodonto Composição dos dentes: os sais minerais Reconhecer a importância dos sais minerais para a boa formação dos dentes Relação dente-corpo Compreender a importância do dente saudável para a saúde do corpo. 2ª 2. DOENÇAS MAIS COMUNS DA BOCA 2.1. Pulpite e abscesso: conseqüências do avanço da cárie dental Estudar a progressão da cárie-dental, seu desenvolvimento geral e conseqüências: pulpite e abscesso Gengivite e doença periodontal Estudar gengivite e doença periodontal, seu desenvolvimento geral e conseqüências Perda de dentes permanentes e suas conseqüências Compreender as conseqüências da perda de dentes permanentes. 3ª 3. CAUSAS DAS DOENÇAS MAIS COMUNS DA BOCA 3.1. Revisão: ação da placa dentária Compreender as principais causas da cárie dental: placa dentária e alimentação cariogênica Abscesso: foco de infecção para o corpo Relacionar o abscesso como foco de infecção para o corpo Cálculo dentário (tártaro): sua ação na gengivite e na doença periodontal Perda de dentes permanentes: conseqüência da evolução da cárie, da gengivite e da doença periodontal. 4ª 4. PREVENÇÃO 4.1. Alimentação Vitaminas e sais minerais: nutrientes importantes na formação, na manutenção da saúde dos dentes e gengiva e também na prevenção da cárie dental e da gengivite A importância da alimentação equilibrada a variada na prevenção da cárie dental e da gengivite adoçantes alternativos ao uso de açúcar branco e sua relação com a prevenção Aspectos importantes na avaliação dos alimentos para a saúde bucal, relativos e nutrientes, textura e quantidade de carboidratos refinados. 5ª 4.2. Higienização e Hábitos Nocivos Técnica de escovação, uso do fio dental e do palito: funções, materiais e cuidados Alternativas de limpeza: palito e bochechos com água Relacionar causas da gengivite e da doença periodontal: placa, cálculo e alimentação cariogênica. Entender as conseqüências da falta de higiene bucal e do uso de alimentação cariogênica Relacionar implicações da perda de dentes permanente Reconhecer precocemente a importância da alimentação na prevenção Reconhecer o valor nutritivo da variedade alimentar e sua importância para o desenvolvimento do corpo e dos dentes Identificar fontes alternativas de adoçantes Concluir, através do conhecimento recebido, sua importância do autocuidado, através da alimentação Entender a necessidade da existência de higiene bucal para a prevenção de doenças bucais Reconhecer outras formas recomendáveis de higiene bucal: técnicas e cuidados Hábitos bucais nocivos Reconhecer e identificar a existência de hábitos nocivos à saúde da boca: (respiração bucal, sucção, tabagismo, etc.).

32 6.2. Desenvolvimento de material didático e atividades Como realizar demonstrações e experiências Introdução Porque utilizar de recursos didáticos que simulem ou mostrem situações reais, os(as) alunos(as) podem entender o processo estudado de forma participativa e têm chance de experimentar a sensação de realizar a construção do conhecimento. Os recursos aqui utilizados, que mostram um processo como ele ocorre na realidade, são denominados demonstrações. Exemplo: revelação de placa dentária a partir da utilização de uma substância evidenciadora. Outros recursos, denominados experiências apresentam um caráter de simulação do que ocorre na realidade. Exemplo: O processo de desenvolvimento da cárie dental, representado pela reação de dentes de isopor, quando sobre eles são pingadas gotas de gasolina. Em questão de segundos, as cavidades formadas sobre os dentes de isopor simulam, de modo acelerado, o processo real.

33 Demonstrações Demonstração nº 1 EVIDENCIAÇÃO DA PLACA BACTERIANA Material (*) evidenciador de placa dentária hastes com pontas de algodão copo, água e balde para cuspir, caso não seja possível usar uma pia ou lavado. espelho escova dental dentifrício (opcional) (*) Substância que pode ser utilizada como evidenciadora de placa dentária: eritrosina de 3 a 5%, que pode ser encontrado em forma de pastilhas ou ser preparado em farmácias de manipulação. Como fazer a demonstração O(a) professor(a) deve repetir com cada aluno(a) os seguintes passos: deixar que cada um(a) veja seus próprios dentes no espelho, para constatar a aparente ausência de placa bacteriana. Os demais colegas também devem observar; passar a haste com pontas de algodão embebida na solução evidenciadora, cuidadosamente sobre as superfícies dos dentes dos(as) alunos(as). Estes(as)

34 devem manter a boca aberta, afastando lábios e bochechas dos dentes, para facilitar a operação. Em seguida, os participantes devem fazer um bochecho vigoroso com água, para remover o excesso de corante, e devem cuspir em algum recipiente. Feita a revelação da placa dentária, os alunos(as) que participaram da demonstração devem observá-la em seus dentes, através do espelho, em seguida devem mostrá-la aos colegas. Após está observação, os alunos irão, escovar seus dentes nas áreas em que ficaram mais vermelhas (onde se encontram as placas bacterianas), pois é justo nestas regiões em que eles não estão escovando adequadamente. Demonstração nº 2 Material Cenouras lavadas e cortadas Biscoitos em quantidade suficiente Dois filtros de papel (para café) Copo, água e balde para cuspir Espelho. Um grupo irá mastigar cenoura, o outro biscoito. Após irão bochechar com água e jogar dentro do filtro.; Irá observar que a cenoura sai em partes duras e outro (biscoito) pastoso e grudento.

35 Demonstração nº 3 Substância ácidas e básicas Material Substâncias ácidas (suco de limão, vinagre, refrigerantes, etc...) Substância básica (solução de sabão) Papel indicador de ph. Molhar o papel indicador de ph em substâncias ácidas e em substâncias básicas. Demonstração nº 4 Transformação do açúcar em ácido na boca e no copo Material Papel indicador de ph Dois copos com solução de sacarose Colher Balde para cuspir OBS.: Para testar a acidez salivar. Além de demonstrações, poderemos ter em mãos outros recursos didáticos que possamos introduzir nas aulas, de forma que os alunos venham assimilar de uma maneira mais fácil. Estes recursos, seriam experiências, confecção e utilização de material didático e cartazes, para que, demonstre com maior clareza a função de cada dente na mastigação e outros passos para uma melhor higienização oral.

36 CONCLUSÃO De acordo com informações obtidas através de pesquisas pude concluir que não só como a prevenção em educação na saúde bucal, e geral do corpo, a escola tem sido considerada um local adequado para o desenvolvimento de programas de saúde, por reunir crianças em faixas etárias, próprias à adoção de medidas educativas e preventivas. Apesar disso, poucos programas tem trabalhado de forma multidisciplinar, envolvendo a participação dos professores como agentes multiplicadores de conhecimentos em saúde bucal. Apesar de poucos trabalhos realizados neste campo de prevenção, os resultados com a Educação para a Saúde Bucal mostram que a prevenção dentro das escolas é uma possibilidade viável e eficaz de controle das doenças bucais e gerais. A intensa troca de idéias entre as pessoas multiplicadoras do conhecimento e a boa participação de todos os envolvidos, representados na escola pelas diretoras, supervisoras, professores e crianças e na comunidade por mães, pais, familiares e profissionais de saúde, irão facilitar muito na intensificação de um trabalho em Educação para Saúde Bucal e Geral do corpo.

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