12º Seminário de Extensão FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO POPULAR PARA A CRIAÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO E RECUPARAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR

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1 12º Seminário de Extensão FERRAMENTAS DE COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO POPULAR PARA A CRIAÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO E RECUPARAÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR Autor(es) MARINA IZABEL PEREIRA CAMPOS Orientador(es) FÁBIO ROGÉRIO DOS SANTOS 1. Introdução Segundo Vilela (2004), estimativas e informações da Organização Internacional do Trabalho OIT revelam que, por ano, ocorrem 250 milhões de acidentes de trabalho no mundo, além de 160 milhões de doenças ocupacionais. Ainda de acordo com Vilela (2004), acidente de trabalho, é um fenômeno complexo resultante do exercício do trabalho a serviço da empresa; é uma ocorrência não programada e pode provocar lesão corporal, perda ou redução da capacidade para o trabalho, permanente ou temporária. Inclui-se ainda, como acidente de trabalho, agressão sofrida e não provocada, pelo servidor, no percurso da residência para o trabalho e vice-versa. O mencionado autor aponta que há concepções diferentes quanto ao conceito de acidente de trabalho, já que a visão ou compreensão de mundo do analista interfere na construção desse conceito. A própria idéia da existência de uma determinada concepção de acidente, associada a cada propostas de análise, pode causar estranheza tal é a freqüência com que essas propostas são enunciadas como técnicas assépticas ou neutras (VILELA, 2004, 571) No Brasil, predomina a compreensão de que o acidente é um acontecimento simples e a responsabilidade dessa ocorrência recai sobre o trabalhador. Este, segundo esse ponto de vista, deveria ter consciência de suas ações e aplicar as medidas de segurança no seu cotidiano de trabalho. Essa abordagem privilegia a idéia de que os acidentes decorrem de falhas dos operadores (ações ou omissões) de intervenções em que ocorre desrespeito à norma ou prescrição de segurança (VILELA, 2004, 571). A responsabilidade recai sobre o trabalhador e, desse modo, a gestão de segurança e a gestão de saúde desenvolvem medidas de prevenção nas quais o indivíduo é recompensado ou punido se descumprilas. O trabalhador é vigilante de si mesmo e deve se atentar para as inconsequências no ambiente de trabalho, para não cometer ações inseguras. Entretanto, defende Vilela (2004), que o acidente de trabalho é de responsabilidade do empregador e, se a responsabilidade não é assumida também pela empresa, há um aumento de impunidade e o trabalhador acaba por se tornar a grande vítima dos acidentes de trabalhos e também do sistema social. Complementando esta visão, Cordeiro et al. (2005), defendem que os acidentes do trabalho não são eventos, casuais, acidentais ou fortuitos, mas sim acontecimentos socialmente determinados, previsíveis e preveníveis. Além disso, de acordo com Campos (2007), o homem é um ser que trabalha e o mundo, para ele, ganha sentido por meio do desenvolvimento de suas capacidades e habilidades. O ambiente e as atividades de trabalho podem estimular o desabrochar de suas

2 potencialidades e ainda fazer com que esse indivíduo se reconheça como ser social e produtivo. O que para ele é importante, pois, desse modo, ele percebe seu valor na sociedade. O trabalho torna-se importante na vida de um indivíduo, à medida que se configura como uma fonte de prazer, fato que leva o sujeito a continuar produzindo, além de permitir que o trabalhador se identifique enquanto ser social. Assim o trabalhado representa uma atividade humana que permite ao homem sobreviver diante dos desafios impostos pela natureza. Nesta atividade, ele realiza suas potencialidades e seus projetos, gerando recursos materiais necessários a sua sobrevivência (CAMPOS, 2007, 10). Nesse sentido, o acidente de trabalho, além de se constituir como um grande agravo à saúde do trabalhador, pode comprometer, no mesmo, o desenvolvimento psicológico e social. As conseqüências são inúmeras e, podem ser irreversíveis. Além disso, todas as pessoas que, de alguma forma, estão envolvidas com a vítima também sofrem, pois a vítima necessita de auxílio de outras pessoas, caso fique incapacitada, tanto para o trabalho, quanto para atividades simples do seu cotidiano. Todos perdem com o acidente de trabalho. As empresas perdem com mão de obra, tendo que substituí-la e, consequentemente, há atraso na sua produção, o que pode prejudicar os ganhos e os lucros. O poder aquisitivo da família da vítima diminui, já que a renda pode diminuir, logo cai, também, a qualidade de vida dessas pessoas. A sociedade também perde, já que aumenta-se o número de dependentes da previdência social e, ao final, quem paga é o contribuinte com elevadas taxas de impostos. Na cidade de Piracicaba, tendo em vista os problemas em relação à saúde do trabalhador, o CEREST (Centro de Referência em Saúde do Trabalhador) realiza ações de promoção, proteção e recuperação da saúde do trabalhador. Para isso, investiga as condições do ambiente de trabalho com a finalidade de esclarecer os trabalhadores sobre os riscos de acidentes e adoecimentos decorrentes do trabalho. O CEREST atende trabalhadores urbanos e rurais com carteira profissional assinada ou não, trabalhadores de empresas públicas e privadas, autônomos e trabalhadores desempregados. Para aperfeiçoar as ações promovidas pelo CEREST, criou-se o Sistema de Vigilância dos Acidentes do Trabalho - SIVAT. Segundo Cordeiro et al. (2005), esse sistema nasceu da necessidade de se compreender as causas dos acidentes de trabalho. Em decorrência da experiência em acidentes do trabalho graves e fatais desenvolvida por intermédio da identificação de eventos-sentinela pelo Programa de Saúde do trabalhador de Piracicaba, em atuação conjunta com a Sub delegacia do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em Piracicaba e Sindicatos de Trabalhadores, foi proposto, em 2001, um sistema de vigilância destes eventos valendo-se da notificação ocorrida nos locais de atendimento (prontos-socorros e hospitais) (CORDEIRO et al., 2005, 06). A partir dessa proposta também nasceu Diagnóstico e Prevenção de acidentes de Trabalho de Piracicaba - o DIATEP, pesquisa cujos objetivos eram produzir informações e, principalmente, criar meios e ações que possibilitassem a execução de uma política de prevenção de acidentes de trabalho. Trata-se de um projeto de responsabilidade multiinstitucional, dividida entre profissionais da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), da prefeitura Municipal de Piracicaba (PMP), do MTE e da Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) (CORDEIRO et al., 2005, 07). Essa pesquisa, que integra o SIVAT, tem as características que se seguem: As informações que o alimentam são obtidas nos locais de atendimento ao acidentado do trabalho; o sistema tem abrangência universal dentro do município, compreendendo todos os acidentes do trabalho ocorridos em Piracicaba, independente da existência e da natureza do vínculo empregatício do trabalhador, de sua sede de trabalho e de seu local de moradia; as ações de vigilância e promoção à saúde são desencadeadas pela identificação de eventos sentinela; a análise da distribuição espacial dos acidentes do trabalho, bem como dos riscos ocupacionais a eles associados, é uma ferramenta básica na elaboração de estratégias de atenção aos acidentados e de políticas de prevenção dos acidentes CORDEIRO et al., 2005, 07). 2. Objetivos O objetivo deste trabalho é apresentar o que foi produzido e como foram produzidos os materiais desenvolvidos dentro do grupo de extensão do projeto NEPEP/UNIMEP para a Secretaria de Saúde de Piracicaba, bem como apontar o subsetor da secretaria, o CEREST, que trata do tema em questão e os trabalhos do mesmo.

3 3. Desenvolvimento O CEREST, por meio do SIVAT, realiza ações para promover a saúde do trabalhador no ambiente de trabalho com iniciativas que criam medidas de proteção e recuperação da saú-de do trabalhador, bem como prevenção de acidentes. Para isso o SIVAT é um aliado, pois contribuiu para a implantação de políticas para a promoção da saúde do trabalhador. Tendo em vista essas questões, o NEPEP elaborou um projeto cuja proposta é desenvolver materiais explicativos (folder, jornais informativos, entre outros) da Secretaria da Saú-de de Piracicaba para a população e que contenha uma linguagem que seja acessível e adequada ao público alvo. Um vocabulário que esteja de acordo com o português padrão da língua, mas que possua uma compreensão simples, próxima da utilizada no cotidiano, e que não contenha os termos e jargões típicos do discurso acadêmico e que se torna incompreensível ao homem comum. Os materiais são produzidos por alunos do curso de Comunicação Social da UNIMEP. O grupo é composto por dois alunos de Jornalismo, dois alunos de Rádio e TV e dois alunos de Publicidade e Propaganda. Todos os alunos se envolvem no processo de produção e criação dos materiais, mas cada aluno produz o que compete a sua área de estudo. Para a elaboração do folder SIVAT, inicialmente, foi feita uma reunião com o setor, neste caso o CEREST-Piracicaba, para discutir o que seria produzido e quais os possíveis formatos. Em seguida, outras reuniões foram efetuadas para que se discutisse e definisse como seriam construídos os materiais, o que competiria à tarefa de cada aluno e o prazo de entrega dos mesmos. Concluídos, os materiais passaram por revisões que foram discutidas e orientadas pelos docentes do curso de comunicação. Nesses materiais, observou-se se estavam de acordo com a proposta do projeto, com as normas gramaticais e ao que foi determinado pelo respectivo setor o CEREST. 4. Resultado e Discussão Para o material, folder SIVAT foi pensada, dentro da equipe do projeto, uma proposta de folder com formato de uma folha A4 com duas dobras, e medidas de: largura de 29,7 cm e de altura com 19,8 cm. A primeira proposta do folder foi pensada a partir da idéia de que o CEREST seria um setor que acolheria o trabalhador com atuações de acompanhamento e esclarecimentos relacionados à saúde e direitos dos trabalhadores. Para isso foi produzido um desenho que tentasse reproduzir essa idéia. O desenho era uma mão e, sobre ela, estavam representados, também em forma de desenho, os trabalhadores de várias categorias fixados sobre o mapa da região na qual atua o CEREST, de acordo com a Figura 1. O folder também possuía um fundo no qual foram colocadas ferramentas de trabalho em forma de marca d água. Essa proposta foi rediscutida e redefinida, pois a idéia da qual se deveria partir não era acolhimento e sim a prevenção e o esclarecimento. O formato permaneceu o mesmo, mas o conteúdo dos textos passou por algumas modificações. Havia no corpo do folder 5 gráficos: gravidades dos acidentes de trabalho, locais de atendimento ao acidentado em Piracicaba, diagnóstico, partes do corpo mais acidentadas e qual tipo de trabalho mais causa acidente de trabalho. Destes foram suprimidos os gráficos sobre o diagnóstico e o referente a partes do corpo mais acidentadas - em razão de que já estavam presentes em outro material. Em seguida foi acrescentado o gráfico número de acidentes. A capa principal também mudou. Ela foi substituída por outra na qual há o logo do CEREST e abaixo o logo do SIVAT ampliados; na capa de fundo aparecem logos e a foto da fachada do CEREST com o endereço e telefone logo abaixo, conforme ilustra a Figura 2. Na parte fora do folder há o texto que define o que é o SIVAT, como ele atua e suas principais características. Na capa há o logo do CEREST e abaixo o logo do SIVAT; na capa de fundo aparecem logos e a foto da fachada do CEREST com o endereço logo abaixo, o que pode ser observado na Figura 2. A versão final do folder SIVAT contém, no seu interior, textos sobre o que é acidente de trabalho e surgimento, trajetória e desdobramentos do SIVAT. Os textos são complementados, como já foi mencionado, com gráficos sobre gravidades dos acidentes de

4 trabalho, sobre locais de atendimento ao acidentado em Piracicaba, sobre número de acidente e, por fim, um gráfico sobre o que mais causa acidente de trabalho, segundo mostra a Figura Considerações Finais Esse trabalho foi possível mediante a participação interdisciplinar de alunos e professores das áreas de comunicação e educação, que uniram a comunicação e a educação popular no processo de produção e transmissão do conhecimento. A comunicação é a maior ferramenta para disseminação do conhecimento, é ela que permite tornar comum, os saberes. A educação popular, por outro lado, ensina a comunicar de forma mais simples, humaniza os discursos. A comunicação popular diminui a distância entre o saber e o indivíduo; estabelece pontes entres os discursos e os sujeitos sociais. O resultado foi um material explicativo sobre as ações do CEREST concebido a partir da relação comunicação, educação popular e saúde que será reproduzido e distribuído a toda a população de Piracicaba e à região onde o CEREST atua. Referências Bibliográficas CAMPOS, E. A. Acidentes de Trabalho e as variáveis psicológicas em profissionais da saúde f. Monografia de Especialização, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia. CORDEIRO, R.; VILELA, R.A.G.; MEDEIROS, M.A.T.; GONÇALVES, C.G.O.; BRAGANTINI, C. A. B.; VAROLLA, A. J.; STEPHAN, C. O sistema de vigilância de acidentes de trabalho de Piracicaba, São Paulo, VILELA, A. R. G.; IGUTI,A. M.; ALMEIDA, I. M. Culpa da vítima; um modelo para perpetuar a impunidade nos acidentes do trabalho. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 20, n. 2, p , WOLTON, Dominique. Pensar a Comunicação. Brasília: UNB, 2004 Anexos

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