DIVO AUGUSTO CAVADAS TEMAS INTERNACIONAIS E DOMÉSTICOS DE DIREITO PÚBLICO

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1 DIVO AUGUSTO CAVADAS TEMAS INTERNACIONAIS E DOMÉSTICOS DE DIREITO PÚBLICO RIO DE JANEIRO 2013

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3 Divo Augusto Cavadas Advogado e Pesquisador de Direito e Relações Internacionais. Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade Nacional de Direito (FND/UFRJ). Especialização em Direito pela Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj). Temas Internacionais e Domésticos de Direito Público Rio de Janeiro

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5 Somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos. (Eduardo Galeano) 4

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7 SUMÁRIO AGRADECIMENTOS...7 MUNDO PROIBIDO: HISTÓRICO, VERTENTES E SOLUÇÕES PARA O TRÁFICO DE SERES HUMANOS E PROSTITUIÇÃO INTERNACIONAL, SOB A ÉGIDE DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO...9 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES SOBRE O DIREITO ISLÂMICO (SHARIAH): VISÕES ACADÊMICAS, HISTÓRICAS E CULTURAIS...43 REFORMA PREVIDENCIÁRIA NA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL ASPECTOS JURÍDICOS ELEMENTARES...73 BREVES REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA ANTERIORIDADE E IRRETROATIVIDADE NO DIREITO TRIBUTÁRIO BRASILEIRO

8 AGRADECIMENTOS Antes a Jeová, que tudo criou e modificou intensamente minha vida. Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, vive à sombra do Onipotente (Livro dos Salmos de Davi, Salmo 91.1). À minha família (minha mãe Carla, meu pai Divo e irmão Rodrigo), base de minha educação, sem a qual certamente não teria condições socioeconômicas para produzir e auxiliar no desenvolvimento de nossa sociedade. Amo-os intensamente! Aos que exercem papel fundamental em minha vida, inclusive no sentimento. Este livro também é dedicado a você, Fernanda. À comunidade acadêmica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a meu orientador Prof. Dr. Sidney Guerra, por toda a ajuda, que se estende até os dias de hoje, sem dúvidas. E, por fim, a uma pessoa, que exerceu também relevante papel no desenvolvimento de meus estudos. Encontrei-a no ensino fundamental, reencontrei-a no ensino médio, e mesmo desconhecendo seu paradeiro atual, sei que sempre foi uma boa energia em meus objetivos. Professora Elizabeth, este livro igualmente lhe é dedicado. Rio de Janeiro, Inverno de DIVO AUGUSTO CAVADAS 7

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10 MUNDO PROIBIDO: HISTÓRICO, VERTENTES E SOLUÇÕES PARA O TRÁFICO DE SERES HUMANOS E PROSTITUIÇÃO INTERNACIONAL, SOB A ÉGIDE DO DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO INTRODUÇÃO O presente trabalho científico elencou como matéria principal assunto de extrema relevância na Sociedade Internacional Contemporânea, que desperta rico interesse entre as autoridades doutrinárias, os órgãos de segurança e a Função Judiciária. Sua temática diz respeito à questão do Tráfico Internacional de Seres Humanos, com especial ênfase na problemática da exploração internacional da prostituição e escravidão sexual. Este estudo possuirá como base fontes históricas, entrevistas escolhidas através de pesquisa em meios de informação e mídia de massa (mass media), e se norteará pela disciplina do Direito Internacional (notadamente o DIP), fonte sempre utilizada tanto para fundamentar a apresentação de legislação específica envolvendo o tráfico ilegal de seres humanos, quanto para desenvolver a abordagem da situação jurídica dos indivíduos submetidos ao regime de escravidão por dívidas no mercado do sexo e 1 O presente trabalho institucional acadêmico faz parte da apresentação do autor na XXXI Jornada de Iniciação Científica, Artística e Cultural Giulio Massarani (UFRJ). 9

11 propor sanções a serem aplicadas aos praticantes de tão horrendo delito. O estudo se iniciará com uma pequena reminiscência histórica acerca da temática da escravidão e do tráfico internacional de seres humanos, na qual serão destacados os fundamentos sociológicos para tal espécie deformada de relacionamento humano, e também onde serão abordadas as subdivisões do tráfico ilegal de pessoas. Desde a Antiguidade até a atualidade, narraremos uma breve história da escravidão, este terrível mal que aflige parcela da sociedade humana. Após, iniciaremos a abordagem do específico ponto de nosso trabalho: a exploração da prostituição alheia, ou Rufianismo. Serão fundamentadas preliminares noções sobre o desenvolvimento da exploração da prostituição no cenário internacional, destacando-se as três principais posições adotadas pelos países em matéria legislativa acerca do tema. Também serão descritos os métodos utilizados pelos aliciadores do tráfico internacional de pessoas no recrutamento de suas vítimas, dentro da realidade brasileira. Mostraremos alguns dos mais significativos focos geográficos da prática deste crime no Brasil, onde são recrutadas mulheres pretensamente para trabalharem como garçonetes ou atendentes de casas noturnas no exterior, as quais são ludibriadas para acreditar nessa versão, quando na verdade estão sendo iniciadas em um processo de escravidão por dívidas, e se transformarão nas mais novas vítimas do tráfico internacional de seres humanos. 10

12 Logo após, abordaremos a situação jurídica do escravo moderno frente aos seus recrutadores, ao Estado onde se encontra, ao seu país de origem e quais são as atitudes que a vítima de escravidão por dívidas deve tomar a fim de se desvencilhar do mal que a persegue, qual seja, os chefões do tráfico internacional de pessoas. Muitas das vítimas acreditam piamente que, caso paguem a quantia que devem, serão libertadas; ou que, caso tentem fugir, mesmo que escapem dos capangas do rufião internacional, serão presas pelas autoridades do Estado em que se encontram, por não possuírem passaporte ou documentos que as identifiquem (pois estes são detidos pela quadrilha de traficantes). Será provada a esta parte do estudo que esses pensamentos são errôneos do ponto de vista do Direito Internacional Público, e que as vítimas estarão muito mais protegidas e seus direitos fundamentais resguardados caso fujam de seu cárcere com vida. Depois de discorrer sobre a situação jurídica da vítima do tráfico internacional de seres humanos, explicaremos uma série de medidas sancionadoras que já existem para punir os praticantes do crime de tráfico de pessoas, além de propor soluções para a problemática analisada, em todas as suas esferas e especificamente no que tange à exploração internacional da prostituição através do recrutamento de escravos sexuais. Segundo nossas concepções, com medidas de conscientização das famílias de baixo nível socioeconômico nas áreas de recrutamento (como o estado do Pará, por exemplo), intensa fiscalização nos aeroportos e fronteiras internacionais no Brasil e uma política de repressão aos indivíduos que cometem o delito do tráfico ilegal de seres humanos com a 11

13 celebração de acordos e tratados multilaterais com os demais Estados da Sociedade Internacional, poderá ser possível em médio prazo uma reversão do atual e crítico cenário da prática desse desprezível crime. Por fim, concluiremos o trabalho com um resumo de nossas ideias, demonstrando de que forma podemos combater o tráfico internacional de pessoas, através do auxílio do Estado e da sociedade civil. Temos em mente que este é um antigo fenômeno, existente em várias partes do mundo e em diferentes sociedades. Desde os primórdios da história humana a escravidão assombra a mente dos estadistas mais sensíveis à promoção dos Direitos e Garantias Fundamentais (estabelecidos pelo artigo 5º da Constituição da República Federativa do Brasil - CRFB). Entretanto, é hora de empreender maiores esforços e agir mais frente a essa horrenda prática, e pôr efetividade no texto constitucional através de uma política de celebração de tratados com os Estados que recepcionam (infelizmente) as vítimas do tráfico internacional de seres humanos. Provaremos que a união de esforços entre os vários países da sociedade internacional constitui-se em atitude fundamental para desestabilizar as quadrilhas organizadas que atuam na execução desse crime que vai diretamente de encontro com os primordiais valores estabelecidos na Constituição Brasileira de 1988, e nos diversos tratados celebrados perante a Organização das Nações Unidas (ONU). O tráfico de pessoas é a terceira espécie mais rentável do planeta, apenas sucumbindo para o tráfico de drogas e de armas. Entretanto, de longe é o mais rentável, uma vez que a mercadoria comercializada nesse tipo de negócio escuso é utilizada ininterruptamente, até seu colapso total (e, como estamos discorrendo 12

14 sobre seres humanos, considera-se para isso sua morte ou loucura). O grande transtorno decorrente dessa lamentável prática se constitui no Direito Internacional Público em instabilidade nas relações políticas entre dois Estados: onde se encontram os criminosos e no qual nasceram e foram capturadas as vítimas. Logo, o assunto em análise possui extrema importância nos campos institucional, político, jurídico, acadêmico e social, e atualmente encontra-se em voga em diversos meios midiáticos, sendo desmerecidamente ignorados pelas obras e pesquisas desenvolvidas por estudiosos do Direito, muito mais pelo preconceito e subestimação existentes no tema da prostituição e do tráfico de órgãos em países subdesenvolvidos (nomenclatura atualmente incorreta, mas adequada para a exposição em questão) do que por uma falta de relevantes resultados nas pesquisas sobre tal temática, os quais, pelo contrário, são latentes e extremamente significativos. 2. O FENÔMENO DO TRÁFICO DE SERES HUMANOS: NOTÍCIA HISTÓRICA Antes de uma análise histórica do fenômeno do tráfico de seres humanos, são necessárias algumas remissões a doutrinadores de diversos campos do saber humano para nos indicar o que leva determinados grupos de homens a buscar obter lucros financeiros com a exploração dos corpos alheios, sob diferentes matizes. Michel Foucault, em sua clássica obra O Sujeito e o Poder, nos descreve que em todos os agrupamentos humanos existem relações de poder 13

15 entre os indivíduos que os compõem, de diversas formas: desde a organização militar de uma civilização até mesmo a organização profissional de uma empresa atual, verificamos diferentes e intrincadas relações de poder entre as pessoas. Podemos, de forma rudimentar mas plausível, transferir estas relações de poder para as organizações criminosas e mesmo suas vítimas, em alguns casos. No que tange ao tráfico de órgãos humanos, os grupos criminosos valemse da situação financeira de suas vítimas para retirar-lhes ilegalmente os órgãos com o intuito de revendê-los a uma coletividade de indivíduos que possui poder aquisitivo superior para adquirir a ilícita mercadoria. Nas relações de meretrício, isso se estabelece de forma mais intensa: a prostituta sente-se aprisionada e submetida ao rufião, que em muitos casos (notadamente nos que envolvem o tráfico internacional de mulheres), detém poder sobre sua vida ou morte, caso tente escapar da casa de prostituição onde se encontra encarcerada. Muitas vezes, mesmo na prática interna a cada país de tal crime, mulheres prostituem-se e oferecem parcela de sua renda para os rufiões de forma voluntária, uma vez que acreditam ter a proteção do agente. De forma semelhante, verificamos nos estudos do renomado Francisco Rezek 2, que os Estados da Sociedade Internacional regemse sob três primas normativos: do Costume Internacional, da Moral Internacional e da Norma Internacional (esta personificada pelos Tratados). A Moral é vista entre os Estados de forma bastante significativa, e se constitui como elemento fundamental para um bom 2 REZEK, Francisco. Direito Internacional Público Curso Elementar. 12ª Edição. Rio de Janeiro: Editora Saraiva,

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