tópicos Noção de liderança pressupostos Gestão e formação de lideranças na educação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "tópicos Noção de liderança pressupostos Gestão e formação de lideranças na educação"

Transcrição

1 Gestão e formação de lideranças na educação tópicos pressupostos Gestão e liderança Tipos de liderança e modelos organizacionais especificidade Jorge Adelino Costa Universidade de Aveiro Portugal Especificidade da ação das lideranças na escola Liderança(s) nas escolas: um desafio complexo estratégias Escolha, formação e legitimação dos líderes 19ª Congresso Internacional EDUCAR/EDUCADOR São Paulo, 16 a 19 de Maio de 2012 Na senda da liderança pedagógica e instrucional Noção de liderança - É comum dizer-se que há tantas definições de liderança como os autores que a ela se referem pressupostos - A maioria das definições de liderança tende a apresentá-la como sendo um processo de influência exercido no âmbito de um grupo de forma a atingir determinados objetivos (Bryman, 1996: 276); Três elementos comuns: Influência, Objetivo, Grupo.

2 Líder versus gestor Líderes: perspetivas e evolução conceptual (Costa, 2000) O líder nato, os grandes homens a teoria dos traços O líder treinado a procura do perfil ideal e a teoria dos estilos de liderança O líder ajustável as teorias situacionais da liderança O líder carismático, visionário, transformacional visão cultural da liderança Visão ambígua da liderança as lideranças; a liderança dispersa; a liderança distribuída Especificidade das organizações educativas e da liderança? Especificidade da escola enquanto organização - Três razões apresentadas por Greenfield (1995) - Carácter moral (educação de crianças e jovens) - Trabalhadores altamente especializados - Ameaças à estabilidade especificidade Especificidade da liderança escolar (Costa, 2000) - Dispersão da liderança - Apelo ao desenvolvimento de lideranças (liderança distribuída) - Trabalhadores altamente especializados, autónomos e independentes - Liderança e democracia (liderança participativa) - Liderança e colegialidade profissional docente (colaboração)

3 Complexidade e constrangimentos da liderança nas escolas Modelos centralizados de administração dos sistemas educativos e lideranças Ausência de espaços de autonomia versus afirmação do projeto da escola Modelo de organização interna da escola (grandes escolas; desarticulação interna; ) Modos de recrutamento, competências e recompensas para os cargos de liderança Formação em liderança estratégias Escolha, legitimidade, formação dos líderes O diretor da escola e a liderança: dois, entre muitos outros, aspetos Bases de poder dos líderes escolares (Bush) posição oficial especialista pessoal controlo recompensas Por onde anda o diretor? Diz-me onde estás, dir-te-ei quem és! Onde está o projeto? Não há liderança sem projeto! coercivo

4 Onde está o diretor? (em Lisboa, 2011) Espaços escolares e liderança Liderança como gestão (o diretor é um gestor ) - Gabinete da gestão ( líder de papéis ) - Atendimento - Reuniões oficiais (conselho geral, conselho pedagógico; conselho ) Gestão como liderança (o diretor é um líder ) - Descentralizar competências e incentivar as lideranças intermédias - Criar e valorizar o trabalho em equipa: as equipas de projeto (qualidade, autoavaliação, formação, ) - Reconhecer boas práticas, resultados e incentivar os nichos de inovação - Festejar e criar momentos de convívio (cerimónias, festas, ) - Observação e conversação (andar pela escola, comentar, explicar, ouvir, ouvir, falar, falar, ) - E-leadership e equipas virtuais Liderança e projeto do líder Consulta do projeto pelo Diretor num período de 10 meses (em Lisboa, 2011) Pode haver liderança sem projeto? Qual o projeto do líder institucional/diretor? - O Projeto Político-Pedagógico da Escola? - O Projeto do Diretor? - Que relação entre PPP e PD? Para quê o projeto do Diretor? - Onde está o documento? - Foi objeto de análise e reformulação após a nomeação do Diretor? - Divulgação na escola: quem tem o documento? - Quantas vezes foi utilizado/referenciado?

5 Quatro dimensões estratégicas da liderança nas organizações educativas Se não podemos deixar de reconhecer a liderança distribuída Se a aposta na liderança transformacional é fundamental para a inovação e mudança Se a liderança escolar é uma liderança moral e os valores têm de estar sempre presentes Não podemos esquecer a liderança instrucional: - preocupada com o processo de ensino e aprendizagem; - investindo na supervisão do currículo; - cuidando da monitorização do progresso dos alunos. - dirigida ao desenvolvimento da melhoria das práticas dos professores, criando-lhes expectativas elevadas de desempenho profissional. Os líderes escolares fazem a diferença? Sim, diz a OCDE (2012), se lhes for dada autonomia para tomar decisões importantes: na adaptação dos programas de ensino na promoção do trabalho em equipa entre os professores na monitorização, avaliação e desenvolvimento profissional dos professores no desenvolvimento de objetivos e planos da escola na monitorização do progresso, usando dados para melhora as práticas influenciando o recrutamento de professores houver formação e preparação em liderança construírem redes de escolas como suporte à melhoria Ou seja, e a terminar Numa perspetiva de melhoria efetiva da escola, os líderes escolares podem definir os objetivos educativos da escola, certificarem-se de que as práticas de ensino são dirigidas no sentido de alcançar esses objetivos, observar e avaliar os professores, sugerir mudanças para melhorar as práticas pedagógicas, moldar o seu desenvolvimento profissional, ajudar a resolver problemas que podem surgir no interior da sala de aula ou entre os professores e estabelecer ligação com a comunidade e os pais. Bibliografia Bush, Tony (2011). Theories of Educational Leadership and Management. London: Sage. Castanheira, Patrícia e Costa, Jorge Adelino (2007). Lideranças transformacional, transaccional e laissezfaire: um estudo exploratório sobre os gestores escolares com base no MLQ. In J. Sousa e C. Fino. A Escola sob Suspeita. Porto: ASA, pp Castanheira, Patrícia e Costa, Jorge Adelino (2011). O projecto de intervenção do director: onde anda e para que serve? In António Neto-Mendes, Jorge Adelino Costa e Alexandre Ventura (Org.s) (2011). A Emergência do Director da Escola: questões políticas e organizacionais. Aveiro: Universidade de Aveiro, pp Costa, Jorge Adelino (2000). Liderança nas organizações: revisitando teorias organizacionais num olhar cruzado sobre as escolas. In Jorge Adelino Costa, António Neto Mendes e Alexandre Ventura (Org.s). Liderança e Estratégia nas Organizações Escolares. Aveiro: Ed. Universidade de Aveiro, pp Costa, Jorge Adelino (2003). Imagens Organizacionais da Escola. Porto: ASA. Costa, Flora Monteiro e Costa, Jorge Adelino (2007). Gestão e liderança organizacional: uma incursão pelo quotidiano de um director escolar. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, 6/2007, Greenfield, W. (1995). Toward a theory of educational administration: the centrality of leadership. Educational Administration Quarterly, 31(1), Schleicher, A. (2012) (Ed.). Preparing Teachers and Developing School Leaders for the 21st Century: Lessons from around the World. OECD Publishing, < Trigo, João Ribeiro e Costa, Jorge Adelino (2008). Liderança nas organizações educativas: a direcção por valores. Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação,16 (61), Ventura, Alexandre, Costa, Jorge Adelino, Neto-Mendes, António e Castanheira, Patrícia (2005). Perceptions of leadership a study from two Portuguese schools. Revista Electrónica Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación REICE, 3(1), <

6 Gestão e formação de lideranças na educação Jorge Adelino Costa Universidade de Aveiro Portugal 19ª Congresso Internacional EDUCAR/EDUCADOR São Paulo, 16 a 19 de Maio de 2012

A Formação Contínua de Professores: uma Leitura do Decreto- Lei 22/2014

A Formação Contínua de Professores: uma Leitura do Decreto- Lei 22/2014 Casanova, M. P. (2015). A Formação Contínua de Professores: uma leitura do Decreto-Lei 22/2014. In A Formação Continua na Melhoria da Escola. Revista do CFAECA. Almada: CFAECA (pp. 12-18). In http://issuu.com/almadaformarevista/docs/9forma

Leia mais

POLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS

POLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS POLÍTICAS DE GOVERNAÇÃO E LIDERANÇA DAS ESCOLAS Natércio Afonso Universidade de Lisboa Instituto de Educação Porto, Universidade Católica Janeiro de 2014 Sumário 1. Gestão Escolar 2. Conceitos centrais

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS

POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS POLÍTICA DE SEGURANÇA DA RCTS ACTA DA REUNIÃO Nº 1 Data: 27/01/2011 10:00 Ordem de trabalhos: Ponto um: Enquadramento do trabalho a desenvolver neste grupo Ponto dois: Definição do âmbito da política de

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular PSICOLOGIA

Leia mais

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral

Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral «ÁREA DE PROJECTO COMO FAZER?» Autores: Adelaide Campos Adelina Figueira Anabela Almeida Esmeralda Martins Maria José Rodrigues Maria de Lurdes Amaral Centro De Formação Penalva e Azurara Círculo de Estudos

Leia mais

EQUIPE. Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal. Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas

EQUIPE. Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal. Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas EQUIPE Pesquisadoras Sofia Lerche Vieira Eloísa Maia Vidal Colaboração Iasmin da Costa Marinho Pamela Felix Freitas Estudos & Pesquisas Fundação Victor Civita (FVC) 2007-2012 18 estudos Formatos: relatório,

Leia mais

ISCED de Luanda FICHA DE UNIDADE CURRICULAR - 2011/2012

ISCED de Luanda FICHA DE UNIDADE CURRICULAR - 2011/2012 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR - 2011/2012 Designação da Unidade Curricular ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL Docente(s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) LUÍS LEANDRO DINIS [Instituto de Educação

Leia mais

REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación E-ISSN: 1696-4713 RINACE@uam.es

REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación E-ISSN: 1696-4713 RINACE@uam.es REICE. Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación E-ISSN: 1696-4713 RINACE@uam.es Red Iberoamericana de Investigación Sobre Cambio y Eficacia Escolar España Ventura, Alexandre;

Leia mais

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO

DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO Ano letivo 2013-2014 Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) REFERENCIAL IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas D. Sancho I

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução

TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral. Introdução TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Maria Teresa Marques Amaral Introdução Buscando no dicionário a palavra tutor vamos encontrar como primeira definição o jurídico: indivíduo que exerce uma tutela (dita tutoria)

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL FUNDAÇÃO SOUSÂNDRADE INSTITUTO UNIVERSITÁRIO ATLÂNTICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO CONDUCENTE AO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR A REALIZAR NO BRASIL E A REALIZAR EM PORTUGAL INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação

Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação Avaliação externa como instrumento da gestão do sistema de ensino: a adesão e os impasses para a busca de melhoria na educação MOREIRA, Rozemeiry dos Santos Marques SORDI, Mara Regina Lemes de UNICAMP

Leia mais

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3

ÍNDICE PATRONATO DE SANTO ANTÓNIO INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 I - OPÇÕES E PRIORIDADES... 3 1.1. PRIORIDADES A NÍVEL DA ACTUAÇÃO EDUCATIVA... 4 1.2. PRIORIDADES A NÍVEL DO AMBIENTE EDUCATIVO... 4 II APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS... 5 2.1. SENSIBILIZAÇÃO

Leia mais

O que o Brasil pode aprender com o sucesso acadêmico de Cuba? Martin Carnoy Stanford University

O que o Brasil pode aprender com o sucesso acadêmico de Cuba? Martin Carnoy Stanford University O que o Brasil pode aprender com o sucesso acadêmico de Cuba? Martin Carnoy Stanford University A pesquisa Em estudo realizado em 1997 pela UNESCO, os alunos cubanos tiraram notas muito mais altas em linguagem

Leia mais

Plano Nacional de Educação 201? 202?: Desafios e Perspectivas. Fernando Mariano fmariano@senado.leg.br Consultoria Legislativa

Plano Nacional de Educação 201? 202?: Desafios e Perspectivas. Fernando Mariano fmariano@senado.leg.br Consultoria Legislativa Plano Nacional de Educação 201? 202?: Desafios e Perspectivas Fernando Mariano fmariano@senado.leg.br Consultoria Legislativa Panorama População com idade até 24 anos: 63 milhões Taxa de alfabetização:

Leia mais

Treinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck

Treinamento. Roteiro da Teleaula. Roteiro da Teleaula. Gestão de RH. Prof: Roberto Huck Gestão de RH Prof: Roberto Huck Treinamento Roteiro da Teleaula 1. Cenário atual; 2. Conceito de Treinamento e Desenvolvimento; 3. Desenvolvimento de Pessoas e Desenvolvimento Organizacional; 4. Mútuo

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL

GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL GESTÃO DEMOCRÁTICA EDUCACIONAL Nanci Cunha Vilela Rost ; Amanda Carvalho ; Edimara Soares Gonçalves ; Juliane Rocha de Moraes BILAC, Faculdade de pedagogia Bilac, graduação em Pedagogia, nancirost@hotmail.com

Leia mais

FACE. Formação Avançada em Ciências da Educação CATÁLOGO DE FORMAÇÃO 2015

FACE. Formação Avançada em Ciências da Educação CATÁLOGO DE FORMAÇÃO 2015 FACE Modalidades de formação: A Cursos/Oficinas acreditadas pelo Conselho Científicopedagógico da Formação Contínua (CCPFC) B Módulos de Formação A Cursos/Oficinas acreditadas pelo CCPFC Desenvolvimento

Leia mais

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e

Leia mais

INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO

INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO INDICADORES PARA A QUALIDADE NA GESTÃO ESCOLAR E ENSINO Heloísa Lück Coordenadora Nacional da RENAGESTE-CONSED Diretora Educacional do CEDHAP Centro de Desenvolvimento Humano Aplicado - Curitiba Professora

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM.

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. ALISON NASCIMENTO FARIAS. 1 LÚCIA REJANE DE ARAÚJO BARONTINI. 2 UNIVERSIDADE

Leia mais

A EPA em 20 anos uma sinopse

A EPA em 20 anos uma sinopse A EPA em 20 anos uma sinopse A Escola Profissional de Comércio de Aveiro (EPCA), iniciou a sua atividade, em instalações provisórias, no ano letivo de 1992/1993, com 2 turmas num total de 50 alunos e apenas

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular PSICOLOGIA

Leia mais

Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu

Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu 1 Análise comparativa dos sistemas de avaliação do desempenho docente a nível europeu Jorge Lima (*) Eurydice é a rede de informação sobre a educação na Europa, criada por iniciativa da Comissão Europeia

Leia mais

O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR

O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Título do artigo: O REGISTRO COMO INSTÂNCIA DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR Área: Educação Infantil Selecionadora: Heloisa Magri 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador Nota 10 1 O registro do professor tem

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017

PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 PLANO ESTRATÉGICO DE MELHORIA 2014 / 2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PRADO Plano Estratégico de Melhoria 2014/2017 O Plano de Melhoria da Escola é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho

Leia mais

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR

O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR SHEILA VENANCIA DA SILVA VIEIRA sheilavenancia@gmail.com FAETEC/RJ RESUMO A formação dos professores para atuar numa

Leia mais

Departamento das Educação Pré-escolar

Departamento das Educação Pré-escolar Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo

Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA. Profa. Viviane Araujo Unidade I ESCOLA, CURRÍCULO E CULTURA Profa. Viviane Araujo Definindo alguns conceitos Escola podemos pensar uma série de questões quando tratamos do termo escola: lugar; espaço físico; organização; relações

Leia mais

Educação na sombra: perspetiva comparada sobre a (des)regulação de uma atividade Jorge Adelino Costa

Educação na sombra: perspetiva comparada sobre a (des)regulação de uma atividade Jorge Adelino Costa Educação na sombra: perspetiva comparada sobre a (des)regulação de uma atividade Jorge Adelino Costa Universidade de Aveiro Portugal 6º Congresso da SBEC Bento Gonçalves, 17-20 agosto de 2014 Educação

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas

Leia mais

Doutorado em Educação em Ciências e Matemática Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática REAMEC.

Doutorado em Educação em Ciências e Matemática Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática REAMEC. Doutorado em Educação em Ciências e Matemática Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática REAMEC. Formação inicial de Professores de Ciências e Matemática Que é Aprendizagem Significativa. Elementos

Leia mais

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar

O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar O papel e a importância do Coordenador Pedagógico no espaço escolar Na classe, o trabalho dos pequenos, Jean Geoffroy, 1881. Fonte: http://www.wikigallery.org/ Coordenador ontem Até 1961 não existe a figura

Leia mais

Sua Escola, Nossa Escola

Sua Escola, Nossa Escola Sua Escola, Nossa Escola Episódio: Maria das Neves e o Protagonismo Juvenil Paulista PE Resumo A série Sua Escola, Nossa Escola aborda experiências com o uso das novas tecnologias nos processos didático-pedagógicos,

Leia mais

ROTEIRO DE ENTREVISTA SEMOI-ESTRUTURADA PARA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO NO MUNICÍPIO

ROTEIRO DE ENTREVISTA SEMOI-ESTRUTURADA PARA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE APOIO NO MUNICÍPIO Prezada (nome) Estamos realizando um estudo em rede nacional sobre os Serviços de Apoio de Educação Especial ofertados no Brasil que têm sido organizados para favorecer a escolarização de estudantes com

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR

QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NAS REDES PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO BÁSICA DA REGIÃO SUL DO RIO GRANDE DO SUL: REINVENTANDO O PODER ESCOLAR Área Temática: Educação Lígia Cardoso Carlos¹(Coordenadora)

Leia mais

Enquadramento geral A gestão e os seus atores. Capítulo 1 Desafios que se colocam à gestão moderna 23

Enquadramento geral A gestão e os seus atores. Capítulo 1 Desafios que se colocam à gestão moderna 23 Índice PREFÁCIO PARA OS ESTUDANTES 13 PREFÁCIO PARA OS PROFESSORES 15 INTRODUÇÃO 17 PARTE 1 Enquadramento geral A gestão e os seus atores Capítulo 1 Desafios que se colocam à gestão moderna 23 1.1. As

Leia mais

RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*)

RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) RESOLUÇÃO CP N.º 1, DE 30 DE SETEMBRO DE 1999. (*) Dispõe sobre os Institutos Superiores de Educação, considerados os Art. 62 e 63 da Lei 9.394/96 e o Art. 9º, 2º, alíneas "c" e "h" da Lei 4.024/61, com

Leia mais

Internet World Portugal 98

Internet World Portugal 98 Internet World Portugal 98 MITOS E DESAFIOS DA INTERNET NA EDUCAÇÃO António Dias de Figueiredo Departamento de Engenharia Informática UNIVERSIDADE DE COIMBRA adf@dei.uc.pt http://www.dei.uc.pt/~adf Educação

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE

EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: DIREITO À DIVERSIDADE Ana Carolina Marques de GOES 1 RESUMO: A educação inclusiva, especificamente relativa às pessoas com deficiência, é um assunto muito

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180

Nº 13 AEC - Papel e Acção na Escola. e-revista ISSN 1645-9180 1 A Escola a Tempo Inteiro em Matosinhos: dos desafios estruturais à aposta na formação dos professores das AEC Actividades de Enriquecimento Curricular Correia Pinto (*) antonio.correia.pinto@cm-matosinhos.pt

Leia mais

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015

Plano de Melhoria. Biénio 2013/2015 Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara

Leia mais

Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico Centro de Competência de Ciências Sociais Departamento de Ciências da Educação Programa Unidade Curricular: Prática de Ensino Supervisionada Curso do 2º Ciclo Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino

Leia mais

difusão de idéias TECNOLOGIA PERMITE MAIOR AUTONOMIA NOS ESTUDOS

difusão de idéias TECNOLOGIA PERMITE MAIOR AUTONOMIA NOS ESTUDOS Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 TECNOLOGIA PERMITE MAIOR AUTONOMIA NOS ESTUDOS Gláucia Torres Franco Novaes: A grande dificuldade é formar os nossos professores para que

Leia mais

Por que NÃO aplicar o SAERJ? Sou Professor: A culpa pelo. fracasso. escolar. Minha função é Ensinar!

Por que NÃO aplicar o SAERJ? Sou Professor: A culpa pelo. fracasso. escolar. Minha função é Ensinar! Abril de 2012 (A) (B) (C) (D) (NRA) A culpa pelo fracasso escolar Sou Professor: Por que NÃO aplicar o SAERJ? Não sou aplicador de provas! Não treino aluno! Não coleto e nem processo dados! Não sou fiscal

Leia mais

Política educativa, contratos de autonomia e desenvolvimento profissional dos professores: enredos e horizontes

Política educativa, contratos de autonomia e desenvolvimento profissional dos professores: enredos e horizontes Política educativa, contratos de autonomia e desenvolvimento profissional dos professores: enredos e horizontes José Matias Alves Chaves, 14 de maio de 2014 http://www.cfaeatb.org/cfaeatb2013/images/divulg

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA

TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras

Leia mais

5 Instrução e integração

5 Instrução e integração SEÇÃO 5 Instrução e integração no meio de trabalho Quando um novo funcionário entra para uma organização, é importante que ele receba um bom apoio para entender sua função e a organização. Instrução é

Leia mais

CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (CCCS) Departamento de Ciências da Educação

CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (CCCS) Departamento de Ciências da Educação CENTRO DE COMPETÊNCIA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (CCCS) Departamento de Ciências da Educação Licenciatura em Ciências de Educação Menor em Educação Social 2º Ano Ano letivo 2011/2012 2º Semestre PROGRAMA Gestão

Leia mais

Resolução SE 53, de 2-10-2014

Resolução SE 53, de 2-10-2014 Resolução SE 53, de 2-10-2014 Dispõe sobre a reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada e sobre os Mecanismos de Apoio Escolar aos alunos dos Ensinos Fundamental e Médio das

Leia mais

Enuncio sumariamente o conceito de escola, uma breve visão sobre o que faz mover as pessoas, o conceito de liderança e os seus diversos tipos.

Enuncio sumariamente o conceito de escola, uma breve visão sobre o que faz mover as pessoas, o conceito de liderança e os seus diversos tipos. José Matias Alves Enuncio sumariamente o conceito de escola, uma breve visão sobre o que faz mover as pessoas, o conceito de liderança e os seus diversos tipos. E apresento uma matriz de análise das práticas

Leia mais

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva

PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função

Leia mais

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO CÁTEDRA UNESCO DE LEITURA PUC-RIO III CONGRESSO INTERNACIONAL DE LEITURA E LITERATURA INFANTIL E

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES Inovação e Qualidade Plano de Ação Estratégico - 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL TEIXEIRA GOMES PROJECTO DE INTERVENÇÃO PLANO DE ACÇÃO ESTRATÉGICO 2012/2013 Escola de Oportunidades e de Futuro Telmo

Leia mais

ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AJUDA

ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AJUDA ESTRUTURA, POLÍTICA E GESTÃO EDUCACIONAL AULA 02: LEGISLAÇÃO E SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO. NÍVEIS E MODALIDADES DE ENSINO. FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS TÓPICO 04: AS MODALIDADES DE ENSINO AJUDA MODALIDADES

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO

ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO no campo do álcool, tabaco e outras drogas - ATOD Geraldo Mendes de Campos ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO no campo do álcool, tabaco e outras drogas - ATOD OBJETIVOS: - impedir ou retardar

Leia mais

Formação de professores: constrangimentos e potencialidades

Formação de professores: constrangimentos e potencialidades Universidade do Minho Formação de professores: constrangimentos e potencialidades Maria Assunção Flores aflores@ie.uminho.pt Formação inicial: relevância e diversidade Diversidade de modelos, de contextos

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA 2007/2008 DEPARTAMENTO Secção Autónoma de Ciências da Saúde 1. INTRODUÇÃO Em 2003 foi criado o Mestrado em Geriatria e Gerontologia, que se iniciou no

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 660/XII/4.ª

PROJETO DE LEI N.º 660/XII/4.ª Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 660/XII/4.ª ESTABELECE UM NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA E POR DOCENTE NOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO Exposição de

Leia mais

O ENSINO DO INGLÊS NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃ E DO CONHECIMENTO E AS PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE

O ENSINO DO INGLÊS NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃ E DO CONHECIMENTO E AS PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE O ENSINO DO INGLÊS NA SOCIEDADE DA INFORMAÇÃ E DO CONHECIMENTO E AS PERCEPÇÕES DOS PROFESSORES DE INGLÊS EM RELAÇÃO AO CALL Anabela Guedes aguedes@estgl.ipv.pt IPV-ESTGL SOCIEDADE TIC ESCOLA/ INGLÊS Estudo

Leia mais

Projeto Jornal Educativo Municipal

Projeto Jornal Educativo Municipal Estado de Goiás Prefeitura Municipal de Santa Bárbara de Goiás Secretaria Municipal da Educação Santa Bárbara de Goiás - GO Projeto Jornal Educativo Municipal Santa Bárbara de Goiás Janeiro/2013 Estado

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES

AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES 152 AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: instrumento norteador efetivo de investimentos da IES Silvana Alves Macedo 1 Reginaldo de Oliveira Nunes 2 RESUMO O processo da Auto-Avaliação Institucional ainda é um

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. Plano de Ação da EB1/JI do Bairro do Areias. Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB1 do Areias

RELATÓRIO FINAL. Plano de Ação da EB1/JI do Bairro do Areias. Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB1 do Areias RELATÓRIO FINAL Plano de Ação da EB1/JI do Bairro do Areias Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB1 do Areias Introdução Pontos Conteúdos Explicação dos objetivos do

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

O PNE E OS DESAFIOS ATUAIS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA

O PNE E OS DESAFIOS ATUAIS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA O PNE E OS DESAFIOS ATUAIS DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA Lívia M. Fraga Vieira Associação Nacional de Pós Graduação e Pesquisa em Educação ANPED Faculdade de Educação Universidade Federal de Minas Gerais liviafraga@globo.com

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior Prof. Dr. Dirceu da Silva

Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior Prof. Dr. Dirceu da Silva Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior Prof. Dr. Dirceu da Silva 18 de agosto de 2008 Objetivos deste encontro: 1. Levantar alguns problemas sobre a avaliação da aprendizagem; 2. Refletir sobre o

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. José Matias Alves Seminário NORTE 2015 O Desenvolvimento Regional no Novo Horizonte Europeu: O caso do Norte de Portugal 25.Maio.2005 EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO José Matias Alves Norte Continente População 25-64 com 12º ano 22

Leia mais

Mestrados em Fisioterapia MÚSCULO-ESQUELÉTICA E SAÚDE PUBLICA 2013-2015

Mestrados em Fisioterapia MÚSCULO-ESQUELÉTICA E SAÚDE PUBLICA 2013-2015 Mestrados em Fisioterapia MÚSCULO-ESQUELÉTICA E SAÚDE PUBLICA 2013-2015 INDICE Competências a Desenvolver 5 Área de Especialização Músculo-Esquelética 5 Área de Especialização Saúde Pública 6 Condições

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação

Leia mais

PNAI NA IMPRENSA. 2008-11-07 em Público. ONG questionam plano nacional de inclusão

PNAI NA IMPRENSA. 2008-11-07 em Público. ONG questionam plano nacional de inclusão PNAI NA IMPRENSA 2008-11-07 em Público ONG questionam plano nacional de inclusão A estrutura responsável pela coordenação do Plano Nacional de Acção para a Inclusão (PNAI) tem uma "preocupante escassez

Leia mais

Regimento do Conselho Municipal de Educação

Regimento do Conselho Municipal de Educação Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto

Leia mais

PORTARIA Nº 6.897, DE 26 DE OUTUBRO DE

PORTARIA Nº 6.897, DE 26 DE OUTUBRO DE PORTARIA Nº 6.897, DE 26 DE OUTUBRO DE 2015 Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração do CALENDÁRIO DE ATIVIDADES - 2016 nas Unidades de Educação Infantil, de Ensino Fundamental, de Ensino Fundamental

Leia mais

O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados?

O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados? O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados? A empresa deve ser pensada como organização social, humana. Além das relações decorrentes das tarefas, ocorrem outros relacionamentos

Leia mais

Gestão, administração e mediação de conflitos: que possibilidades? 2. Razões Justificativas da acção: Problemas/Necessidades de Formação Identificados

Gestão, administração e mediação de conflitos: que possibilidades? 2. Razões Justificativas da acção: Problemas/Necessidades de Formação Identificados 1. Designação da Acção de Formação Gestão, administração e mediação de conflitos: que possibilidades? 2. Razões Justificativas da acção: Problemas/Necessidades de Formação Identificados O conflito como

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE Apresentação geral do Decreto Regulamentar (a publicar em breve) - diferenciação; Princípios orientadores - distinção pelo mérito (diferenciação pela positiva);

Leia mais

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009

Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PURA E APLICADA PROJETO GPA-MAT-UFRGS (PERÍODO 2000-2002) GRUPO PESQUISA-AÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DA UFRGS

Leia mais

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência. FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta

Leia mais

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software

Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Gestão do Risco e da Qualidade no Desenvolvimento de Software Questionário Taxinómico do Software Engineering Institute António Miguel 1. Constrangimentos do Projecto Os Constrangimentos ao Projecto referem-se

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS 1. EMENTA Negociação. Conceituação. Tipos de conflitos, fatores que influenciam. Ambiente, táticas, estilos, excesso de confiança. Opções ou modelos e estratégias. Conhecimento mútuo de interesses, barganha.

Leia mais

Práticas avaliativas numa perspectiva inclusiva

Práticas avaliativas numa perspectiva inclusiva Práticas avaliativas numa perspectiva inclusiva Adriana feijão de Sousa Magalhães Universidade Estadual Vale do Acaraú Resumo: O presente artigo pretende tratar da avaliação inclusiva como forma de oportunizar

Leia mais

A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia

A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia A formação dos professores de Educação Física, atuantes na administração escolar da Rede Municipal de Educação de Goiânia Fernando Henrique Silva Carneiro 1 Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo compreender

Leia mais

Ciências / TIC na Escola Dimensões de Cidadania. Adelina Machado João Carlos Sousa

Ciências / TIC na Escola Dimensões de Cidadania. Adelina Machado João Carlos Sousa Ciências / TIC na Escola Dimensões de Cidadania Adelina Machado João Carlos Sousa Ser cidadão hoje... é algo de complexo... integra na construção da sua identidade duas dimensões: uma referente às pertenças

Leia mais

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória

A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória A Implementação do Processo de Bolonha em Portugal e os Relatórios Institucionais da sua Concretização uma Análise Exploratória António M. Magalhães CIPES/FPCEUP Apresentação: 1. A implementação do Processo

Leia mais

Profa. Ma. Adriana Rosa

Profa. Ma. Adriana Rosa Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.

Leia mais