Maria Marismene Gonzaga 1 - UNESP

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1 A PRESENÇA DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO PROJETO POLÍTICO- PEDAGÓGICO DA ESCOLA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA O TRABALHO COM A ALFABETIZAÇÃO, O LETRAMENTO E A LEITURA LITERÁRIA Resumo Maria Marismene Gonzaga 1 - UNESP Grupo de Trabalho: Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Básica Agência Financiadora: não contou com financiamento Este trabalho compartilha uma proposta de pesquisa que nasceu durante a minha trajetória de trabalho como professora da educação básica pública e de atividades desempenhadas no Ministério da Educação (MEC), no âmbito dos programas do livro Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE). Dessas experiências, nasceu o interesse em pesquisar e aprofundar minhas leituras sobre a biblioteca escolar, sua integração no projeto político-pedagógico da escola, sua contribuição para a formação do leitor e a leitura do texto literário; investigar sobre a importância dada a esse espaço nas unidades de ensino, sobretudo, na escola da rede pública, onde muitas crianças e jovens têm, nesse espaço, o único acesso ao livro e à leitura. Trata-se de um estudo documental com abordagem qualitativa que consistiu na análise de literatura que trata do tema. A coleta de dados se deu a partir de leituras e análises respaldadas na Lei nº /2010 que dispõe sobre a universalização das bibliotecas escolares nas instituições de ensino do país; pesquisas, publicações e documentos institucionais. Foram analisadas também outras divulgações de relevância referentes ao projeto político-pedagógico, à alfabetização, ao letramento e à leitura literária. Trabalhos portugueses também trouxeram importante contribuição. As análises foram feitas principalmente com respaldo de Campelo (2010), Libâneo e Pimenta (2002), Soares (2004, 2010), Veiga (1995), Veiga e Resende (1998). A biblioteca escolar pode ser concebida por alunos, professores, gestores, pela comunidade escolar para além do espaço de pesquisa. Desse modo, espera-se que a pesquisa possa fornecer subsídios e contribuir para melhor utilização da biblioteca escolar, bem como sua integração ao planejamento pedagógico da escola com vista a melhoraria da qualidade do ensino. E que haja reconhecimento da biblioteca como o espaço mais adequado da escola para a promoção e a distribuição de bens culturais. 1 Graduada em Letras pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUCMG) Belo Horizonte/MG (1985). Especialista em Literatura Infantil e Juvenil pela Universidade Católica de Minas Gerais (PUCMG) Belo Horizonte/MG (1992). Mestranda em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho (UNESP-FCT) Presidente Prudente/SP (2015). Membro do Centro de Estudos em Leitura e Literatura Infantil e Juvenil (CELLIJ) (UNESP-FCT). marismene@yahoo.com.br. ISSN

2 37964 Palavras-chave: Biblioteca escolar. Leitura literária. Projeto político-pedagógico. Introdução A proposta desta pesquisa nasceu do trabalho como professora da educação básica pública e de atividades desempenhadas no Ministério da Educação (MEC), no âmbito dos programas do livro Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) e Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE). Dessa experiência, nasce o interesse em pesquisar e aprofundar minhas leituras sobre a biblioteca escolar, sua integração no projeto pedagógico da escola, sua contribuição para a formação do leitor e a leitura do texto literário. No presente trabalho, propõe-se conhecer a concepção de biblioteca escolar, de alfabetização, de letramento e de leitura literária e o tratamento dado a esse espaço de apoio à aprendizagem, no planejamento das atividades pedagógicas da escola. A realização da pesquisa em questão visa conhecer o tratamento dispensado à biblioteca escolar no projeto político-pedagógico da escola e verificar se nessa são desenvolvidos projetos que auxiliam o professor no trabalho com o letramento e a leitura literária. Investigar sobre o reconhecimento da biblioteca escolar, sua relevância no planejamento da escola e o apoio às atividades de leitura literária, alfabetização e letramento, permitindo refletir sobre a importância da biblioteca nas unidades de ensino, sobretudo, na escola da rede pública, onde muitas crianças e jovens têm, nesse espaço, o único acesso ao livro e à leitura. Na sequência deste artigo, são apresentadas a metodologia, as discussões e constatações realizadas com base na pesquisa e as considerações finais. Metodologia No âmbito das Ciências Humanas e, em especial no que se refere à área educacional, pesquisar significa questionar e desvendar a realidade e o conhecimento historicamente construído, fruto da compreensão de nós mesmos e do objeto pesquisado, na trama das relações sociais do mundo em que vivemos. Assim, como expressa Santos (1996), acredito que chegamos ao final do século XX possuídos pelo desejo quase desesperado de complementarmos o conhecimento das coisas com o conhecimento de nós próprios.

3 37965 Partindo desses princípios e buscando um caminho metodológico que além de técnicocientífico fosse também mais humano portanto mais adequado à natureza do objetivo deste estudo optei por realizar uma pesquisa qualitativa. Conforme Bogdan e Biklen (1994), a investigação qualitativa possui basicamente cinco características: 1) a fonte direta de dados é o ambiente natural, sendo o investigador o instrumento principal; 2) é descritiva; 3) interessa mais o processo do que o resultado ou produto, ou seja, é mais importante neste estudo considerar como a biblioteca escolar é utilizada do que no seu conceito; 4) os dados são coletados e as abstrações são produzidas à medida que os dados particulares de cada pesquisa são recolhidos; 5) o significado é o mais importante, isto é, um sentido possui o significado apontado pelos documentos oficiais acerca da biblioteca escolar, outro muito diverso pode apresentar aquele de fato vivido no interior das escolas públicas. Todavia, segundo as observações de Fazenda (1997), o projeto de pesquisa inicial passa por inúmeras transformações que definirão a clareza dos objetivos a serem alcançados. Entende-se que a presente proposta tem no enfoque qualitativo o encaminhamento mais adequado ao trabalho, uma vez que se pretende focalizar seu desenvolvimento no estudo e na análise de fontes de consultas utilizadas citações de autores a respeito de suas experiências. Nesse sentido, para a realização desta pesquisa, foram consideradas fontes de informação bibliográficas e documentais. De acordo com Gil (2010), a primeira, a pesquisa bibliográfica, trata-se daquela concebida com base em material já publicado, normalmente, impresso, mas também disponibilizado na internet e a segunda, a documental, é realizada a partir de documentos, isto é, material interno a organizações e documentos legislativos. Desse modo, a pesquisa foi realizada bibliograficamente e em documentos oficiais com pesquisas em legislação e outras publicações que fazem referência à biblioteca escolar, à alfabetização e ao letramento e a relação desses com o projeto político-pedagógico da escola, na expectativa de que se perceba a relevância da biblioteca escolar como espaço de aprendizagem, por isso considerada no planejamento pedagógico, tornando-se aliada à aprendizagem e ao desenvolvimento educacional. Para isso, foram analisados artigos, livros, publicações oficiais, sites especializados e dissertações. Discussões e Constatações A partir da pesquisa bibliográfica, foi possível aprofundar o conhecimento referente a biblioteca escolar, leitura literária, projeto político-pedagógico e a relevância do trabalho coletivo da escola para a concretização da alfabetização e do letramento de crianças e jovens,

4 37966 proporcionando desenvolvimento crítico e consciente e, por conseguinte, a prática social e cultural. O tratamento dado à biblioteca escolar no projeto político-pedagógico da escola O trabalho realizado dentro da escola tem como finalidade o desenvolvimento cognitivo e a contextualização do conhecimento. Nesse sentido, a biblioteca escolar tem muito a contribuir com o trabalho realizado pelo professor em sala de aula. De acordo com Libâneo e Pimenta (2002), o fenômeno educativo é uma prática social de desenvolvimento dos indivíduos e que visa inseri-los no meio culturalmente organizado. O conhecimento aprendido na escola e desenvolvido ao longo da trajetória do educando propicia o desenvolvimento de pessoas críticas e conscientes e, por conseguinte, a prática social e cultural. A biblioteca escolar possui as funções educativa e cultural. A primeira auxilia o aluno e o professor e, a segunda complementa a educação formal, oferecendo possibilidades de leitura, pesquisa e colaborando para que os alunos ampliem os seus conhecimentos e as ideias acerca do mundo, além de incentivar o gosto pela leitura na comunidade escolar (FRAGOSO, 2002). A aquisição desse conhecimento não se dá somente na sala de aula, por meio do professor. É preciso reconhecer que a biblioteca escolar é parte integrante do processo educativo, sendo essencial a qualquer tipo de estratégia de longo prazo, no tocante ao aprimoramento da leitura e da escrita, ao acesso à informação e ao desenvolvimento social, cultural e econômico. A biblioteca é parte fundamental do trabalho pedagógico e das estratégias educacionais escolares. Ou seja: criar uma biblioteca, alimentá-la frequentemente, nutri-la com obras significativas, tanto nacionais quanto estrangeiras, exercer um controle de qualidade na aquisição desses livros, possibilitar que o estudante tenha sempre ao seu alcance um universo de opções que possa ser lido, compreendido e assimilado, tudo isso representa, em verdade, recriar um país, redescobrir suas potencialidades (MACIEL, 2008, p. 18). Nesse sentido, devem ser direcionados esforços para que a biblioteca seja envolvida no planejamento da instituição educacional, devendo, portanto, estar presente no Projeto Político-Pedagógico da escola, de forma que sejam desenvolvidas atividades de apoio ao professor.

5 37967 O Projeto Político-Pedagógico apresenta-se como um elemento essencial do planejamento da unidade educacional, visto que é um documento em que estrutura sua reflexão no sentido de identificar e organizar os princípios analisados e ao aprofundamento dos estudos sobre a organização do trabalho pedagógico (VEIGA, 1995, p.12), estruturando a sua compreensão sobre os limites e as possibilidades dessa escola de acordo com os interesses da comunidade que está inserida. A reflexão definida no Projeto Político-Pedagógico, referente à orientação e implementação do currículo, garante, não só a intencionalidade da instituição, como também discute e estabelece as prioridades de proposições, as formas de sua consecução e os aspectos necessários para atingir os objetivos propostos. Dessa forma: o projeto político-pedagógico é um documento que não se reduz à dimensão pedagógica, nem muito menos a um conjunto de projetos e planos isolados de cada professor em sua sala de aula. O projeto pedagógico é, portanto, um produto específico que reflete a realidade da escola situada em um contexto mais amplo que a influência e pode ser por ela influenciado (VEIGA; RESENDE, 1998, p. 11). Garante-se, assim, que as propostas de gestão da unidade e do sistema de ensino e, consequentemente, de sua proposta educativa, não resultem do voluntarismo e do personalismo, mas que estabeleçam a definição de objetivos, orientem para a determinação e aprofundamento de uma proposição, resultante da discussão sobre a escolas, seu percurso histórico, sua intenção, suas potencialidades e limitações. São muitas as atividades educativas a serem desenvolvidas com o apoio da biblioteca escolar; entre tantas, destaca-se a leitura. Para isso, é importante que referido espaço seja considerado relevante ao elaborar o projeto pedagógico da escola, pois: a importância da leitura no projeto político-pedagógico da escola traduz-se na previsão de atividades com os acervos que estão na escola, na biblioteca escolar. Professores, bibliotecários, coordenadores e todos os profissionais do ensino precisam trabalhar em conjunto. Atividades voltadas para auxiliar o ensino e aprendizagem que complementam o conteúdo trabalhado em sala de aula preveem recursos que podem ser oferecidos pela biblioteca. Assim, a equipe pedagógica da escola, sobretudo o professor, precisa trabalhar em conjunto com os profissionais da biblioteca, pois este espaço deve ser entendido e utilizado com um espaço cultural e de formação. A participação ativa e constante do professor fomenta a dinamização da biblioteca escolar, pois são os professores os responsáveis pelo planejamento do ensino. Se o planejamento pedagógico prevê atividades que, tanto vão enriquecer o conteúdo curricular e promover a leitura, o bibliotecário necessariamente deve fazer parte desse planejamento para organizar os acervos e atividades culturais (BRASIL, 2001, p. 21).

6 37968 A participação dos profissionais da biblioteca no planejamento da escola busca apoiar o trabalho do professor em sala de aula. O acesso a objetos informacionais, à leitura e à escrita são condições importantes para processo de alfabetização e letramento. E a biblioteca escolar é o espaço em que o estudante deve contar para o aperfeiçoamento de seu processo de alfabetização e letramento. Concepção de biblioteca escolar para além do espaço de pesquisa A biblioteca escolar pode ter várias concepções, dependendo do modo como seus usuários a constroem, percebem-na e a utilizam. A pesquisa Avaliação das bibliotecas escolares no Brasil realizada pelo Ministério da Educação em parceria com a Organização dos Estados Ibero-Americanos (OEI) e com a com a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (Aecid) mostra a dificuldade de conceituação de biblioteca escolar pelos seus usuários, profissionais da educação, professores e alunos, considerando o espaço, acervos e profissionais (BRASIL, 2011). A biblioteca escolar pode ter várias dimensões, porém necessita de um trabalho pedagógico planejado e uma construção coletiva desse espaço que o torne um apoio ao trabalho didático, buscando a aprendizagem significativa, possibilitada pela reconstrução do conhecimento (CAMPELLO, 2010). A biblioteca pode ser vista como estoque de livros e de informações em que seus usuários vão para escolher um livro para ler ou para buscar informações com o objetivo de realizar tarefas ou pesquisas solicitadas pelos professores. Assim, a biblioteca é um mero espaço onde os livros são organizados e ficam disponíveis aos usuários, pois não há uma mediação e a informação não é compartilhada. Também pode ser espaço de refúgio e entretenimento para muitos alunos que vão para fazer uma leitura silenciosa, para ler o livro de sua escolha, estudar para provas, encontrar com os amigos. Em qualquer dessas situações não há mediação de discussão do que é lido, pesquisado. O espaço da biblioteca escolar muitas vezes é usado para atividades culturais, que podem servir para atrair os alunos para a leitura. Essas atividades, quando vinculadas a projetos de leitura e mediadas por pessoas que provocam o diálogo, que levam à reflexão e à crítica, fazem da biblioteca um espaço de aprendizagem. Se não, essas atividades não passam de atividades provisórias e (ou) de entretenimento. O predomínio de uma ou outra atividade de forma exagerada e sem mediação, não fará da biblioteca um espaço de aprendizagem.

7 37969 Atividades culturais como saraus, encontros com escritores, hora do conto e outras planejadas e mediadas por bibliotecários e professores deixam de ser apenas um evento para atrair leitores e podem de fato não somente democratizar a biblioteca, mas democratizar o acesso a bens culturais como o livro e outras fontes de informação. De acordo com as Diretrizes estabelecidas pela IFLA/UNESCO (2005), a biblioteca escolar deve desenvolver atividades diversificadas, apoiando a escola em sua missão e visão e, atender, ainda, todos os usuários da comunidade escolar, satisfazendo as necessidades informacionais específicas do seu público-alvo. O conceito de biblioteca escolar está presente no Manifesto IFLA/UNESCO, segundo o qual essa biblioteca deve habilitar os estudantes para o aprendizado ao longo da vida, desenvolvendo a imaginação e preparando-os para viver como cidadãos responsáveis. Ela é parte integral do processo educativo, sendo essencial a qualquer tipo de estratégia de longo prazo, no tocante ao desenvolvimento competente da leitura e da escrita, ao acesso à informação e ao desenvolvimento social, cultural e econômico. Dentre os objetivos da biblioteca escolar destacados pelo Manifesto, encontra-se o pleno desenvolvimento de pessoas críticas e conscientes de seu bem estar no mundo e também parte fundamental do desenvolvimento do trabalho pedagógico e das estratégias educacionais escolares. Assim sendo, a biblioteca escolar, utilizada como espaço de aprendizagem, contribuirá para a aquisição de conhecimento para além do conteúdo trabalhado em sala de aula. Concepção de alfabetização, letramento e leitura literária e a relação com o Projeto Político-Pedagógico A concepção de alfabetização, letramento e leitura literária é abordada neste trabalho com base em livros de literatura infantil, conforme estudos atuais. Segundo Soares (2010), a alfabetização, na concepção atual, desenvolve-se no contexto de uma vivência intensa e diversificada, pela criança, dos usos e práticas sociais da língua escrita. Alfabetização e letramento são processos contínuos que, numa sociedade letrada, grafocêntrica, iniciam desde o nascimento da criança e prosseguem ao longo da vida, pelo desenvolvimento contínuo de habilidades de leitura e escrita, pela imersão permanente em práticas sociais de que a escrita faz parte. Vivenciar de forma intensa e diversificada os usos e práticas da língua escrita é interagir com materiais reais de leitura e escrita: livros de literatura infantil que dão suporte à

8 37970 alfabetização e livros de literatura infantil para crianças em fase de alfabetização. Estes inserem a criança no letramento literário. Os dois tipos de livros de literatura infantil mencionados fazem parte dos acervos encaminhados pelo Ministério da Educação por meio do PNLD obras complementares (1º, 2º e 3º ano), PNLD do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (PNAIC), também para os três primeiros anos do ensino fundamental (EF), e o PNBE literatura infantil (0 a 5 e anos iniciais do EF). Inseridos no planejamento pedagógico da escola, esses acervos distribuídos às escolas públicas de educação básica e da educação de jovens e adultos proporcionarão o acesso dos alunos à leitura e à escrita. Assim, pressupõe-se que elas sejam alfabetizadas com maior sucesso das crianças. O envolvimento da biblioteca escolar no planejamento da escola torna-se relevante à medida que os profissionais realizem atividades com os acervos ali disponíveis. Nesse sentido, o planejamento conjunto de professores e bibliotecários e a frequência contínua dos alunos na biblioteca escolar mediada pelos profissionais da biblioteca ou professores contribuirão para aquisição do conhecimento e, consequentemente, a prática social. Assim: leitura/leituras, história/histórias, histórias de leitura/histórias da leitura. Como história individual, algumas das histórias de leitura começaram nas ruas, outras na escola, outras em casa. Flávia, por exemplo, começou a interessar-se por palavras escritas no terminal de ônibus, quando ia com a mãe, que era faxineira, para o outro lado da cidade. Os ônibus rolavam o nome de seu ponto final e aquelas letrinhas brancas que ficavam escorrendo na tabuleta escura pareciam uma brincadeira. Quando estava de bom humor, para distrair sua filha, Filó ia lendo nomes como Vila Esperança, Jardim Sagarana, Ponte Terceira. Com Paulo foi diferente. Ele só se ligou em livros e leituras na escola: dona Rosa, sua professora, levava livros para a aula e lia histórias para os alunos. Já a história de Francisca tem outro recorte: ela nunca se esqueceu do pai que enxugava suas lágrimas de filha caçula em quem os irmãos mais velhos queriam mandar, com a promessa: Não chora, Chica, não chora que eu te leio uma história. Francisca, Paulo e Flávia hoje são professores. Entre as paredes das classes onde eles dão aula, entre os livros e os alunos, eles sabem que são figuras fundamentais na história de cada um de seus alunos (BRASIL, 2001, p.15). O texto citado é um exemplo de vivência diversificada dos usos e práticas da língua escrita. A interação com esses materiais reais de leitura e escrita, de diferentes gêneros em distintos suportes, textos para ler e não textos elaborados para aprender a ler, configuram como uma prática efetiva de leitura. Portanto:

9 37971 para a criança, a literatura infantil revela outros mundos e a vida compreensíveis, porque revela outros mundos e outras vidas; a fantasia, o imaginário na literatura infantil têm papel e função valiosos no processo de amadurecimento emocional da criança; a leitura literária possibilita o acesso da criança ao rico acervo de contos de fadas, de fábulas, de poemas que fazem parte da cultura de nossas sociedades ocidentais. Não menos importante é a contribuição da leitura literária para o desenvolvimento de habilidades de compreensão, interpretação e construção de sentido dos textos (SOARES, 2010, p. 16). A leitura literária é uma dessas práticas efetivas de leitura, pois desperta o interesse da criança, possibilita a ela lazer e prazer e tem um valor formativo. A literatura para o leitor infantil é uma via para compreender o mundo. É, portanto, relevante que desde cedo ela esteja em contato com a literatura, com os livros, com as histórias. Atividades de incentivo à leitura promovidas na biblioteca escolar A leitura, em especial a leitura literária, além de democratizante, deve ser democratizada. Planejar atividades culturais na biblioteca escolar é uma forma de proporcionar o acesso a bens culturais, por meio do livro e outros suportes. A biblioteca escolar é um dos espaços, certamente o mais adequado, no estabelecimento de ensino, para a promoção de distribuição de bens culturais. Segundo Soares (2004, p. 26), a leitura é uma das condições para o exercício da plena democracia cultural, entendida como distribuição equitativa de bens simbólicos e é também instrumento de democratização do ser humano. Os livros estão na escola, já foi estabelecida a forma de acesso a eles. Somente o acesso não é suficiente. Necessário se faz que a leitura seja mediada. É preciso que a comunidade escolar dê relevância ao trabalho com os livros e a leitura no projeto da escola. Necessário se faz que haja a participação do bibliotecário no planejamento pedagógico da escola. Os professores poderão conhecer os acervos literários, o material de pesquisa e outras formas e instrumentos que poderão lhes auxiliar no sentido de ampliar o trabalho de sala de aula. O bibliotecário, por sua vez, conhecerá o trabalho pedagógico da escola e poderá planejar as atividades na biblioteca de forma a subsidiar o trabalho dos professores. É importante que a biblioteca escolar desempenhe sua função de mediadora da leitura literária e de outras formas de conhecimento, e que este seja discutido para além da aprendizagem e realização das tarefas demandadas. Orientar a leitura, a pesquisa escolar, e levar os usuários a discutir o que leu é uma forma de partilhar saberes e socializá-los.

10 37972 As ações requerem um planejamento, o qual pode contemplar atividades a serem desenvolvidas no decorrer do ano letivo. Algumas, podendo ser semanais, outras mensais, bimestrais e (ou) semestrais, dentro ou fora da escola. Logo: ao programar atividades culturais, aspectos como o calendário cultural; o perfil cultural da comunidade escolar; a qualidade do evento e sua relação com a leitura; o tempo de duração que não poderá ser extenso e deverá obedecer a um cronograma preestabelecido, para não prejudicar o funcionamento da biblioteca; o horário adequado à atividade, a frequência ou a repetição de apresentação de uma mesma atividade; os recursos para realização do evento, a divulgação, um relatório de avaliação de avaliação para cada atividade programada, de modo a identificar pontos positivos e negativos, deverão ser levados em conta (PIMENTEL, 2007, p. 78). Para efetivar referidas atividades culturais, é necessário planejamento, sendo este consubstanciado no âmbito do projeto político-pedagógico da unidade educacional, o qual conta com a participação da comunidade escolar. Assim, algumas iniciativas certamente serão realizadas pela biblioteca e (ou) pela escola, porém outras poderão contar com a participação mais ampla da coletividade. Hora do conto, encontro com escritores, saraus literários, feiras literárias, exposições, clube de leitura, concursos literários, mediados pelos profissionais da biblioteca são atividades culturais de estímulo à leitura. E muitas outras poderão ser realizadas. O importante é que sejam trabalhadas em conjunto com os professores e bibliotecários e, posteriormente avaliadas. Considerações Finais A investigação referente ao tema proposto na pesquisa a presença da biblioteca no projeto político-pedagógico da escola e sua contribuição para o trabalho com o letramento e a leitura literária proporcionou a busca de conhecimento e análise de vários artigos, livros, publicações oficiais, sites especializados e dissertações, frutos de estudos realizados por especialistas brasileiros e portugueses a assuntos relativos à biblioteca escolar, ao projeto político-pedagógico, à alfabetização e ao letramento. Ao perseguir o objetivo geral da pesquisa investigar sobre o enfoque dado à biblioteca escolar no projeto político-pedagógico da escola e sua contribuição para o trabalho com a alfabetização, o letramento e a leitura literária, e também os objetivos específicos conhecer a concepção de biblioteca escolar para além de espaço de pesquisa, analisar a concepção de alfabetização, letramento e leitura literária; atividades culturais de incentivo à leitura promovidas na biblioteca escolar foi possível conhecer os trabalhos dos

11 37973 pesquisadores da área e constatar que há estudos e ações que vêm sendo colocadas em práticas e (ou) divulgadas a profissionais que atuam, principalmente nas escolas públicas brasileiras, a exemplo de publicações que acompanham os acervos de obras distribuídas pelo Ministério da Educação por meio dos programas do livro PNBE acervos literários, acervos teóricos metodológicos para os professores, periódicos e PNLD acervos complementares e PNLD PNAIC, uns, há quase duas décadas, outros mais recentes e também pela Coleção Explorando o Ensino, volume 20 - Literatura (2010), bem como programas, publicações, entrevistas disponibilizados via TV escola, Portal do Professor, Salto para o Futuro e outros. O conhecimento produzido por meio da escola não se dá somente na sala de aula, com a mediação do professor. A biblioteca escolar pode e deve contribuir para a aprendizagem dos alunos. Portanto, necessário se faz que no planejamento pedagógico da escola a biblioteca escolar se faça presente e que as ações dos professores incluam a presença de profissionais da biblioteca, visando à realização de um trabalho conjunto, de forma a se apoiarem e concretizarem o processo educativo, no tocante à implementação efetiva da leitura e da escrita, ao acesso à informação e à ascensão social, cultural e econômico. É preciso que haja uma articulação permanente entre bibliotecários, professores, gestores de escola e de secretaria de educação, conselho escolar, enfim, entre a comunidade escolar, no sentido de garantir a aproximação e apropriação das concepções relativas à leitura, à escrita e à informação, produzindo coletivamente estratégias de dinamização da biblioteca escolar no projeto político-pedagógico das escolas. A biblioteca é parte integrante do trabalho pedagógico e de estratégias educacionais escolares, no sentido de que o conhecimento aprendido na escola e desenvolvido ao longo da trajetória do educando propicie a prática social e cultural e o desenvolvimento de pessoas críticas e conscientes. Ela pode ser concebida por alunos, professores, gestores, pela comunidade escolar para além do espaço de pesquisa. A pesquisa realizada pelo Ministério da Educação, já anteriormente citada, mostra que os profissionais da educação, professores e alunos têm dificuldade em conceituar a biblioteca escolar em função do espaço, acervos e profissionais existentes ou não na escola. Conforme autores citados, a biblioteca escolar pode assumir várias dimensões: estoque de livros e informações; espaço de refúgio e entretenimento; espaço de manifestações culturais, além de espaço de aprendizagem. Todas essas dimensões são apropriadas desde que haja um trabalho pedagógico planejado coletivamente, tornando-o um espaço de trabalho que

12 37974 vise à aprendizagem significativa e possibilite a construção e reconstrução do conhecimento. Para tanto é preciso que haja mediação e informação compartilhada. Para fins dessa pesquisa, considerou-se a concepção atual de alfabetização, isto é, a de uma vivência intensa e diversificada, pela criança, dos usos e práticas sociais da língua escrita. Alfabetização e letramento são processos contínuos, sendo certo que os sujeitos desenvolvem habilidades de leitura e escrita ao longo da vida, mesmo quando crianças, pois estão permanentemente imergidas em práticas sociais de escrita. A interação intensa e diversificada de usos e práticas da língua escrita por meio de materiais reais de leitura e escrita, livros de literatura infantil dão suporte às crianças nos anos iniciais e as inserem no letramento e na leitura literária. O planejamento de atividades artísticas na biblioteca escolar é uma forma de proporcionar o acesso a bens culturais, por meio do livro e outros suportes, sendo, certamente, um dos espaços adequados para essa promoção. É a leitura uma das condições para a democracia da cultura distribuição equitativa de bens simbólicos e instrumento de democratização do ser humano. Para uma leitura democratizada, o planejamento de atividades culturais em conjunto com professores e profissionais da biblioteca escolar é relevante e necessário. Os livros estão chegando às escolas por meio dos programas governamentais. É preciso estabelecer uma forma de acesso a eles, mas isto não é o suficiente. Necessário se faz que a leitura seja mediada e que o bibliotecário participe do planejamento pedagógico da escola. Assim, variadas atividades culturais de incentivo à leitura e formação poderão ser planejadas e realizadas em conformidade com o projeto político-pedagógico da escola. Dessa forma, a biblioteca escolar será um meio de democratização dos bens culturais. Publicações na área da biblioteca escolar, projeto político-pedagógico, alfabetização, letramento, leitura literária, bem como de ações e práticas desenvolvidas nas escolas públicas da educação básica brasileira, permitem constatar que há bibliografia que trata da inserção da biblioteca escolar no Projeto Político-Pedagógico da escola, a exemplo do Guia do Usuário do Programa Nacional Biblioteca da Escola PNBE 1999 Histórias e Histórias, publicado e distribuído pelo Ministério da Educação. Mas que, conforme pesquisa de 2005, referente ao PNBE, também realizada pelo MEC, mostra que em algumas escolas a inserção da biblioteca escolar, as atividades com o livro, a leitura e o letramento literário no Projeto Político- Pedagógico é realidade, porém em outras, isto não acontece.

13 37975 Quanto à concepção de biblioteca escolar para além do espaço de pesquisa, é abordado, em texto de Campelo (2010), as várias dimensões que a biblioteca escolar pode ter além de espaço de pesquisa. E essa concepção é também demonstrada na visão de usuários de bibliotecas de escolas públicas, quando interrogados a respeito da concepção da biblioteca, conforme pesquisa de avaliação das bibliotecas escolares no Brasil, realizada pelo MEC e publicada A concepção de alfabetização, letramento e leitura literária e a relação com o Projeto Político-Pedagógico pesquisada para fins desse trabalho aborda a relação que o processo de alfabetização, letramento e leitura literária tem com o material real, isto é os livros de literatura infantil são suportes para a realização desse processo. Assim, pode-se inferir que, se por meio do PNBE, acervos literários estão chegando às escolas públicas da educação básica, torna-se necessário que os professores tenham conhecimento e acesso a esses acervos distribuídos às bibliotecas escolares, visando a efetivação do processo de alfabetização, letramento e leitura literária. Para isto, é necessário diálogo e planejamento conjunto com os profissionais da biblioteca, sendo este previsto no projeto pedagógico da escola. Dentre a variada bibliografia que leva a conhecer, criar e desenvolver atividades de incentivo à leitura a serem promovidas pela biblioteca escolar, a título de exemplo, pode-se citar Pimentel (2007) e os cadernos do Curso de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Gestão em Bibliotecas Escolares. Diante do exposto, essa investigação demonstrou que a bibliografia estudada aborda sobre o enfoque dado à biblioteca escolar no projeto político-pedagógico da escola e sua contribuição para o trabalho com a alfabetização, o letramento e a leitura literária, mas também, demonstra o quanto é necessário avançar no sentido da criação, implantação e implementação de políticas públicas, como a Lei nº /2010 que dispõe sobre a universalização das bibliotecas escolares nas instituições de ensino do país; a formação de professores e dos profissionais da educação; a utilização dos acervos encaminhados às escolas; o trabalho efetivo da comunidade escolar de forma a implementar os projetos pedagógicos, incluindo temas significativos, como a biblioteca escolar, a alfabetização, o letramento e a leitura literária, conforme pesquisas realizadas pelo Ministério da Educação: Programa Nacional biblioteca da Escola (PNBE): leitura e biblioteca nas escolas públicas brasileiras e Avaliação de Bibliotecas Escolares no Brasil, publicadas, respectivamente em 2008 e 2010.

14 37976 A pesquisa demonstrou que vêm sendo realizadas pesquisas e ações relativas ao tema alfabetização, letramento e leitura literária, projeto político-pedagógico e biblioteca escolar, mas algumas políticas públicas precisam ser consolidadas, quando analisadas pesquisas feitas in loco, como apontam as duas pesquisas do Ministério da Educação e outras apontadas em publicações realizadas pelo grupo de pesquisa do Centro de Alfabetização e Letramento (CEALE) da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). REFERÊNCIAS BOGDAN, Robert. BIKLEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994 BRASIL. Lei nº /2010, de 24 de maio de Brasília, Disponível em: < Acesso em: 23 de abr Ministério da Educação. Fundo de Desenvolvimento da Educação. Programas / PNBE. Disponível em: < Brasília. Acesso em: 6 fev Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Avaliação das Bibliotecas Escolares no Brasil. Disponível em: < com_content&view=article&id=16841&itemid=1131. >. Brasília, Acesso em: 23 abr Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Biblioteca Escolar: que espaço é este? Disponível em: < view=article&id=699: salto-para-o-futuro-serie-biblioteca-escolar-que-espaco-eesse&catid=71:destaque>. Brasília. Acesso em: 15 mar Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE): leitura e bibliotecas nas escolas públicas brasileiras. Brasília: Ministério da Educação, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Histórias e Histórias: guia do usuário do Programa Nacional Biblioteca da Escola PNBE 1999: Literatura infanto-juvenil. Brasília, CAMPELLO, Bernadete. A biblioteca escolar como espaço de aprendizagem. In: PAIVA, Aparecida; MACIEL, Francisca; COSSON, Rildo (Coord.). Literatura: ensino fundamental. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p (Coleção Explorando o Ensino, v. 20). FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1997.

15 37977 FRAGOSO, Graça Maria. Biblioteca na Escola. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, Florianópolis, v.7, nº1, p , GIL, Antonio Carlo. Como elaborar projetos de pesquisa. 5.ed. São Paulo: Atlas, IFLA/UNESCO. Diretrizes da IFLA/UNESCO para biblioteca escolar. São Paulo/SP: LIBÂNIO, José Carlos; PIMENTA, Selma Garrido. Formação dos profissionais da educação: visão crítica e perspectivas de mudanças. In: PIMENTA, Selma Garrido (org.). Pedagogia e pedagogos: caminhos e perspectivas. São Paulo: Cortez, MACIEL, Francisca Isabel Pereira. O PNBE e o CEALE: de como semear leituras. In: PAIVA, Aparecida; SOARES, Magda (orgs.). Literatura Infantil: políticas e concepções. Belo Horizonte: Autêntica, PIMENTEL, Graça; BERNARDES, Liliane; SANTANA, Marcelo. Biblioteca Escolar. Brasília, DF: UnB, SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as Ciências. Portugal: Edições Afrontamento, SOARES, Magda. Alfabetização e literatura. Revista Educação: guia da alfabetização. Escrita e leitura - como tornar o ensino significativo. São Paulo, Segmento, CEALE, n. 2, 90 p. Edição especial.. Leitura e democracia cultural. In: PAIVA, Aparecida et. al. (orgs.). Democratizando a Leitura: pesquisa e práticas. Belo Horizonte: Autêntica, VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas: Papirus, VEIGA, Ilma Passos Alencastro; RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves (orgs.). Escola: espaço do projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 1998.

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