ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
|
|
- Pedro Lucas Antas de Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina USO ESPECÍFICO DE PROCESSOS OXIDATITOS AVANÇADOS (POA'S) COMO TRATAMENTO DE EFLUENTES RECALCITRANTES ORIUNDOS DE INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS - ESTUDO DE CASOS Chaves, Francisco José Moreira Almeida, Carlos Roberto de Oliveira Izário Filho, Hélcio José Mattos, José Roberto Alves Silva, Messias Borges PRÓXIMA Realização: ICTR Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável NISAM - USP Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP
2 USO ESPECÍFICO DE PROCESSOS OXIDADITOS AVANÇADOS (POA s) COMO TRATAMENTO DE EFLUENTES RECALCITRANTES ORIUNDOS DE INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS ESTUDO DE CASO. Chaves, Francisco José Moreira; Almeida, Carlos Roberto de Oliveira 2 Izário Filho, Hélcio José 3 Mattos, José Roberto Alves 4 Silva, Messias Borges 5 Faculdade de Engenharia Química de Lorena - FAENQUIL. Rod. Itajubá-Lorena Km 74,5 Lorena, SP, Brazil Tel: (55) fchaves@gescoambiental.com.br Resumo O crescente interesse na solução de problemas relativos a efluentes orgânicos recalcitrantes de origem industrial tem origem no aumento dos custos operacionais de controle e no maior rigor por parte dos órgãos ambientais locais, incluindo os limites de lançamento cada vez mais restritos. Segundo o relato das empresas do setor automotivo e autopeças consultadas no Estado de São Paulo, Brasil, há grande dificuldade técnica-financeira para a consolidação de alternativa que permita atender aos requisitos legais, bem como, as tendências internacionais quanto ao descarte de efluentes que não podem ser tratados pelos processos convencionais como os sistemas biológicos. De um lado, há pressão dos órgãos de controle para adequação dos referidos despejos e de outro lado, existem os requisitos normativos internacionais, como a Norma ISO , que questionam as características finais dos despejos, e isto se deve a questões como melhoria contínua, indicadores de desempenho ambiental e produtividade. O presente estudo considera a avaliação de uma alternativa tecnológica para o tratamento desses efluentes recalcitrantes, pouco ou não degradáveis, através de aplicações de Processos Oxidativos Avançados (POA s) como pré-tratamento que antecede o sistema biológico de tratamento, por lodo biológico, propondo um roteiro alternativo de tratamento. As principais vantagens esperadas são: menor consumo de reagentes químicos, menor custo operacional, maior segurança, redução das etapas de processo, maior desempenho específico. Palavras-chave: efluentes; sistemas biológicos; lodo; recalcitrante. Autor: Dr. em Ciências Ambientais Co-autor: Dr. em Ciências Ambientais Co-autor: Dr. em Química Co-autor: Dr. em Engenharia Co-autor: Dr. em Engenharia Química
3 Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo principal o estudo de uma alternativa tecnológica para o pré-tratamento de efluentes orgânicos recalcitrantes gerados nas indústrias de Autopeças do Estado de São Paulo, Brasil, por meio da aplicação de Processos Oxidativos Avançados(POA s). A demanda é de aproximadamente 7 m 3 /d do efluente recalcitrante, especificamente para este caso estudado. Justificativa: As indústrias do setor de Autopeças relatam que há grande dificuldade, técnica e financeira, para a solução de problemas relativos a tratabilidade de efluentes recalcitrantes, devido a custos operacionais altos, incluindo principalmente material, energia elétrica, manutenção e destino final de sólidos (lodo para Aterro sanitário/industrial). Introdução: O controle da poluição da água tem se tornado de importância cada vez maior nos últimos anos. Os efluentes industriais, quando não são corretamente tratados, causam grandes impactos ao meio ambiente. Certos grupos de efluentes, que apresentam características físico-químicas incompatíveis para tratamento em sistemas biológicos convencionais, exigem outras alternativas e uso de reagentes específicos, capazes de destruir tais compostos. Alguns equipamentos e procedimentos que podem ser adotados para realizar o tratamento, através da utilização de POA s são examinados neste trabalho. A aplicabilidade de sistemas do tipo tecnologia limpa está subordinada ao desenvolvimento de processos modificados e ao estabelecimento de opções de reciclagem de efluentes. Por este motivo o tratamento e a remediação dos efluentes industriais diferenciados, conhecidos como recalcitrantes, continua sendo uma das mais eficientes formas de eliminar os contaminantes presentes nos efluentes industriais. Se de um lado há pressão dos órgãos de controle para adequação dos referidos despejos, de outro lado existem os requisitos normativos internacionais como a Norma ISO , que questiona as condições químicas finais dos despejos, questões como a melhoria contínua, indicadores de desempenho e produtividade. O presente estudo mostra a alternativa tecnológica para o tratamento desses efluentes recalcitrantes, como pré-tratamento que antecede o sistema biológico convencional, especificamente para os efluentes gerados em indústrias de autopeças, como as de produção de cintos de segurança. 3594
4 Material e Métodos Material: Reservatório: cilíndrico com capacidade para 5 m 3, construído em fibra devido à corrosão. Reator de Salinização: cilíndrico construído em fibra, com capacidade para 1 m 3 provido de sistema de agitação com revestimento antiácido e variador de velocidade. Floco-Decantador: Floco-Decantador cilíndrico construído de fibra (antiácido), de 1 m 3 de capacidade, com fundo cônico e ângulo de 60º, de agitação lenta. Reator Químico: Reator Químico cilíndrico, construído em fibra, capacidade de 1 m 3, antiácido, provido se sistema de agitação com variador de velocidade. Leito de Secagem: (Filtro de areia) Leito de secagem (seção retangular) com capacidade para 15 m 3, construído de bloquetes rejuntados com areia grossa cobertos com tecido (bidins). O leito tem altura máxima de 0,60 m. Métodos: Os efluentes, oriundos do processo, com coloração escura intensa e alta concentração de DQO, são armazenados em reservatórios para serem tratados em regime seqüencial por batelada. No reator de salinização são adicionadas as soluções de ácido e sal, com agitação normal e constante, por um período de aproximadamente 15 minutos, com controle de valor de ph (ph=2,5). No Floco-decantador, ocorre a separação por decantação dos sólidos em suspensão formados, desligando-se o agitador depois da adição de solução de polieletrólito catiônico (1:1000). Tempo estimado é de 30 minutos. O sobrenadante do floco-decantador é então transferido para o reator químico, onde é adicionado o reagente de FENTON, com agitação rápida, por um período de 120 minutos. Depois deste período de reação, haverá neutralização com NaOH para ph = 7 8. Terminada a fase do trabalho químico, é transferida de volta para o floco decantador, onde ocorre uma nova separação por fases num período de aproximadamente 60 minutos. Em seguida se separa o sobrenadante, que é drenado para a Estação de Tratamento Biológico (Lodo Ativado). Os sólidos em suspensão gerados nas etapas de salinização e reação de FENTON são enviados para o leito de secagem onde ocorre a filtração e desidratação do lodo, sendo que o efluente filtrado retorna para o reator biológico a uma torta formada (20% TS) é destinada para aterro sanitário ou industrial (classe II). Todas as análises físico-químicas de controle foram realizadas no Laboratório de Águas e Efluentes da GESCO-Projetos, Com. e Representações Ltda, em Lorena- SP, conforme Standard Methods 20 th
5 Conclusões: A DQO foi reduzida de mg/l para 3740 mg/l, o que é adequado para o tratamento biológico. Principais problemas operacionais relatados quanto ao Efluente Bruto: Dificuldades de tratamento, principalmente em função do lead time (processo por batelada). Não atende as condições básicas para adequação no processo biológico (lodo ativado), em função de: elevada DBO e cor. Não atende aos limites de concentração final determinados pela legislação ambiental local (São Paulo - Brasil): DBO: 60 mg/l. Fenol: 0,5 mg/l. ph: 6 9. Cor aparente: colorantes ausentes. Principais benefícios apresentados com Pré-tratamento com POA: Reduz as etapas do processo ( lead time ). Utiliza menos reagentes. Produz subproduto de reações mais limpos : compostos estáveis (CO 2, H 2 O, NO 3 -, SO 4-2 ) e hidrocarbonetos degradáveis. Permite adequação aos limites legais para lançamento. Garante a remoção de corantes artificiais. Garante as condições mínimas para o tratamento biológico. Garante a produtividade do processo de fabricação de autopeças. 3596
6 PROJETO ATUAL Efluente Fábrica Reservatório Características Analíticas iniciais DQO = mg/l ph = 11,96 Cor aparente = PtCo (Apha) Aspecto = escuro intenso Fenol = 2,1 mg/l Floco-Decantador Solúvel Solução de H 2 SO 4 Pac (Policloreto de Alumínio solução 5%) Sedimentado Polieletrólito Catiônico (0,15%) Tempo de reação = 30 min. Tempo de Sedimentação = 60 min. Sobrenadante de lodo Filtro Areia Filtrado Filtro Prensa Torta Aterro Industrial resíduo (Classe II) Tratamento Biológico (Lodo Ativado) Rio (Classe 2) (Batch 2 h) Caçamba Características Analíticas finais: DQO = mg/l ph = 5,90 COR = castanho intenso Fenol = 1,8 mg/l Figura 1 Esquema Atual do Tratamento de Efluentes da Fábrica de Autopeças. 3597
7 PROJETO PROPOSTO '' Tratamento Químico com Reagente Fenton seguido de tratamento biológico" Parâmetros analíticos iniciais : DQO = mg/l ph = 11,96 Cor aparente = PtCo ( Apha ) Aspecto = escuro intenso Fenol = 0,8 mg/l Óleos / graxa = 112 mg/l Metais: Ni = 8,8; Pb = 0,65; Cd = 0,09 mg/l Efluente Fábrica Reservatório do efluente Reator (1)-Solução H2SO4 2,5 mol/l (2)-Solução [saturada] NaCl Parâmetros reacionais: tempo 15 minutos sob agitação leve Parâmetros analíticos: ph:3,00 (1) Reagente fenton Solução H2O2 30% m/m Solução FeSO4 0,18 mol/l Reator Sobrenadante (2) Neutralização Solução NaOH 5 mol/l Parâmetros reacionais: (Fenton) Tempo 120 minutos sob leve agitação Parâmetros analíticos: ph:2,5 Parâmetros reacionais:(neutralização) Tempo 10 minutos sob leve agitação Parâmetros analíticos : (Neutralização) ph = 8,00 Solução Polieletrólito Catiônico (1:1000) Sedimentado Floco-Decantador Reação com H2SO4/NaCl Parâmetros reacionais: tempo 30 minutos em repouso Parâmetros analíticos: SST = 3950 mg/l Teste em cone inhoff = 200 ml/l Tratamento físico-químico inicial : ( Sobrenadante ) DQO = 4885 mg/l ph = 2,36 Cor (aparente) = 5250 PtCo (apha) aspecto = límpido de cor vinho Filtro de Areia Reação com Fenton Parâmetros reacionais: tempo 60 minutos em repouso Parâmetros analíticos: SST = 3156 mg/l SSF = 2868 mg/l SSV = 288 mg/l Teste em cone inhoff = 110 ml/l Tratamento físico-químico final : ( Sobrenadante ) DQO = 3740 mg/l ph = 8,00 Cor (aparente) = 860 PtCo (apha) aspecto = límpido de cor amarela Metais: Ni = 0,6 mg/l; Pb = 0,07 mg/l Estação de tratamento Biológico ( Lodo ativado) RIO Figura 2 Esquema Proposto para o Tratamento de Efluentes da Fábrica de Autopeças. 3598
8 Gráficos de Controle: DQO(mg/L) Inicial Final Gráfico 3: Controle de DQO Inicial Final Color(PtCo) Gráfico 4- Controle de Cor 3599
9 Referências Bibliográficas: 1- ALATON, I. A.; BALCIOGLU, I.A.; Photochemical and heterogeneous photocatalitic of waste vinylsulphone dyes: a case study with hidrolised reactive black 5. Journal of Photochemical. Photobiology: A. v.141, p.247, BATACHARJEE, S.; SHAH, Y. T. Mechanisms for advanced photo oxidation of aqueous organic waste compounds. Ref. Chem. Eng., v14, n.1, p.1-43, NETO, H. L. Dycare: Diretrizes para o emprego ecologicamente compatível de corantes. Indústria Têxtil e o Meio Ambiente, p. 62, CHUN, H.; YIZHONG, W. Decolorization and biodegradability of photocatalytic treated azo dyes and wool textile wastewater. Chemos phere, v. 39, p. 2107, METCALF-EDDY. Wastewater Engineering. Treatment, disposal, reuse. 3600
10 Abstract: The crescent interests in the solution of relative problems the recalcitrant organic effluents of industrial origin, have been origin in the increase of the operational costs of control and in the largest rigidity on the part of the local environmental organs, including the release limits more and more restricted. According to the report of the companies of the section automotive and auto-parts consulted in the State of São Paulo, Brazil, there is great difficulty, techniquefinancial for the alternative consolidation that allows to assist to the legal requirements, as well as, the international tendencies with relationship to the effluents discard that cannot be treated by the conventional processes as the biological systems. On a side, there is pressure of the control organs for adaptation of the referred spilling and on another side, the international normative requirements exist, like Norma ISO , that they question the characteristics ends of the spilling, and this is due to subjects as continuous improvement, indicators of environmental acting and productivity. The present study considers the evaluation of a technological alternative for the treatment of those effluents recalcitrant, little or you didn't degrade, through applications of Oxidation Advanced Processes (POA's) as pre-treatment that precedes the biological system of treatment, for biological mud, proposing an alternative route of treatment. The main expected advantages are: smaller consumption of reagents chemical, smaller cost operational, larger safety, reduction of the process stages, larger specific acting. Word-key: efluents; biological systems; mud. 3601
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA
Leia maisSISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL
SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA TEXTIL ZANOTELLI, C. T. 1 ; MEDEIROS, R 2.; DESTEFANI, A 3.; MIRANDA, L.M. 4 ; MORATELLI JR, A 5. FISCHER, M. 5 1 Dra. em Engenharia de Produção, Professora
Leia maisAPLICAÇÃO DA REAÇÃO DE FENTON NA REMOÇÃO DA COR E DA DQO DE EFLUENTES TÊXTEIS
APLICAÇÃO DA REAÇÃO DE FENTON NA REMOÇÃO DA COR E DA DQO DE EFLUENTES TÊXTEIS Mônica M. D. Leão (1) Engenheira Química, Doutora em Engenharia de Antipoluição (INSA, FR). Professora Adjunta do Departamento
Leia maisSimone Cristina de Oliveira Núcleo Gestor de Araraquara DAAE CESCAR Coletivo Educador de São Carlos, Araraquara, Jaboticabal e Região HISTÓRICO
Caracterização Histórica e Operacional da Estação de Tratamento de Esgotos Manoel Ferreira Leão Neto do Departamento Autônomo de Águas e Esgotos (DAAE) Araraquara-SP HISTÓRICO Simone Cristina de Oliveira
Leia maisEixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais
Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 371 Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais APLICAÇÃO DA ELETROFLOCULAÇÃO
Leia mais11 Sistemas de lodos ativados
11 Sistemas de lodos ativados Inglaterra, 1914 Processo biológico que envolve massa ativada de microrganismo em suspensão capazes de estabilizar o esgoto em ambiente aeróbio. http://meioambientedjc.blogspot.com.br/2011/10/ete-tratamento-secundario.html
Leia maisCINÉTICA DA DEGRADAÇÃO BIOLÓGICA EM LODOS ATIVADOS: CFSTR X SBR
CINÉTICA DA DEGRADAÇÃO BIOLÓGICA EM LODOS ATIVADOS: CFSTR X SBR Carlos Gomes da Nave Mendes (1) Claudia Mayumi Yamassaki (2) Renata Ugliani Henrique Pereira (3) (1) Prof. Assistente Doutor da Faculdade
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Desafios operacionais, reator UASB, Filtro Biológico Percolador, geração de odor.
II-151 - DESAFIOS OPERACIONAIS DE INÍCIO DE OPERAÇÃO DE UMA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DO TIPO REATOR UASB SEGUIDO DE FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR ETE NOVA CONTAGEM - MG Maria Letícia de Castro (1)
Leia maisDEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA DA VINHAÇA UTILIZANDO O COAGULANTE NATURAL TANINO. Vitor Amigo Vive 1, Maria Cristina Rizk 2
193 DEGRADAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA DA VINHAÇA UTILIZANDO O COAGULANTE NATURAL TANINO Vitor Amigo Vive 1, Maria Cristina Rizk 2 1 Discente em Engenharia Ambiental pela Universidade Estadual Paulista UNESP
Leia maisESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3%
ESTUDO DE INCORPORAÇÃO DO LODO CENTRIFUGADO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA PASSAÚNA EM MATRIZES DE CONCRETO, COM DOSAGEM DE 3% HOPPEN, C.; PORTELLA, K. F.; ANDREOLI, C. V.; SALES, A.; JOUKOSKI, A.; Estudo
Leia maisEFICIÊNCIA DE DIFERENTES REAGENTES NA DEGRADAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS
Eixo Temático: Ciências Ambientais e da Terra EFICIÊNCIA DE DIFERENTES REAGENTES NA DEGRADAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS Tiago José da Silva 1 Ana Clara de Barros 2 Daiane de Moura Costa
Leia maisRECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/214 RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Ana Paula Cosso Silva Araujo (*), Bruno de Oliveira Freitas. * Universidade
Leia maisTRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM CORANTE TÊXTIL REATIVO VERMELHO POR PROCESSO DE ELETROFLOCULAÇÃO
TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM CORANTE TÊXTIL REATIVO VERMELHO POR PROCESSO DE ELETROFLOCULAÇÃO José Arruda Biserra Neto (1); Luiz Gustavo de Sousa Pinto (2); Henrique John Pereira Neves (3); Emanuele
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.
VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,
Leia maisAdição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte 2: Lixiviação
Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade frente a Agente Lixiviante. Parte : Lixiviação Humberto Naoyuki Yoshimura*, Antonio Carlos de Camargo, José Carlos da Silva Portela
Leia maisIII-504 - DESAGUAMENTO DE LODO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS ETAS POR LEITO DE DRENAGEM COM MANTAS GEOTÊXTEIS ESCALA REDUZIDA
III-504 - DESAGUAMENTO DE LODO DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUAS ETAS POR LEITO DE DRENAGEM COM MANTAS GEOTÊXTEIS ESCALA REDUZIDA Cristiane Silveira Tecnóloga em Gerenciamento Ambiental pela Universidade
Leia maisI-062 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO
I-062 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO Ricardo Nagamine Costanzi Engenheiro Civil. Mestre em Hidráulica e Saneamento
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE ETE COMPACTA EM ARAGUARI-MG
ASSEMAE Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento 1/9 IMPLANTAÇÃO DE ETE COMPACTA EM ARAGUARI-MG Autor: Kleber Lúcio Borges Engenheiro Civil, Engenheiro Segurança do Trabalho, Mestre em
Leia maisLicença de Operação Corretiva. INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio Paraná BACIA ESTADUAL: Rio Grande UPGRH: GD4
Pág. 1 de 8 ANEXO DE INCLUSÃO DE CONDICIONANTES NO PARECER ÚNICO Nº 1771652/2013 (SIAM), APROVADO NA 104ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA URC DO COPAM SUL DE MINAS, REALIZADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 INDEXADO AO
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisSTART-UP EM SISTEMA DE LODOS ATIVADOS COM A TÉCNICA DE BIOAUMENTAÇÃO
START-UP EM SISTEMA DE LODOS ATIVADOS COM A TÉCNICA DE BIOAUMENTAÇÃO SEGMENTO INDUSTRIAL LATICÍNIO E DOCES TIPO DE SISTEMA DE TRATAMENTO Tratamento primário: Tanque de equalização; Flotador químico. Tratamento
Leia maisResumo do projeto piloto III na China: investigação sobre PFC
Outubro de 2015 Resumo do projeto piloto III na China: investigação sobre PFC Resumo A Primark dispõe de uma rigorosa política de gestão de produtos químicos em total conformidade com a legislação da UE
Leia maisESTRATÉGIAS PARA ADAPTAÇÃO DE LODO AERÓBIO MESOFÍLICO PARA TERMOFÍLICO UTILIZANDO EFLUENTE DE CELULOSE BRANQUEADA KRAFT
ESTRATÉGIAS PARA ADAPTAÇÃO DE LODO AERÓBIO MESOFÍLICO PARA TERMOFÍLICO UTILIZANDO EFLUENTE DE CELULOSE BRANQUEADA KRAFT R. Y. CABRERA-PADILLA 1,2, E. C. PIRES 3. 1 Universidade Tiradentes, Programa de
Leia maisUtilização da Fibra da Casca de Coco Verde como Suporte para Formação de Biofilme Visando o Tratamento de Efluentes
Utilização da Fibra da Casca de Coco Verde como Suporte para Formação de Biofilme Visando o Tratamento de Efluentes Rodrigo dos Santos Bezerra Bolsista de Iniciação Científica, Engenharia Química, UFRJ
Leia maisMF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo
Leia maisETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho
ETA SABESP- ALTO DA BOS VISTA: IMPLANTAÇÃO DA MAIOR ULTRAFILTRAÇÃO PARA ÁGUA POTÁVEL DO BRASIL. Anna Carolina Rapôso Camelo Mauro Coutinho Agenda Ø CENTROPROJEKT DO BRASIL - Introdução; ØTECNOLOGIA ETA
Leia maisSOLUÇÃO PARA FILTRAÇÃO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS. Filtro rotativo autolimpante. Com sistema de descarga automática como opcional.
Desde 1970 Uma empresa brasileira, situada em Joinville (SC), com 45 anos de atuação na produção de máquinas e equipamentos para os segmentos têxtil, ambiental e de armazenagem. Principais atividades:
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2012
RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2012 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2012, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos
Leia maisIntrodução ao Tratamento de Esgoto. Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior
Introdução ao Tratamento de Esgoto Prof. Dra Gersina Nobre da R.C.Junior INTRODUÇÃO Esgoto Sanitário Características variáveis em função: de sua origem; da hora de produção; da extensão da rede coletora
Leia maisCOAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Danielle Martins Cassiano de Oliveira (*), Edilaine Regina Pereira,
Leia mais3º Congresso Internacional de Tecnologias para o Meio Ambiente. Bento Gonçalves RS, Brasil, 25 a 27 de Abril de 2012
Tratamento de Chorume por Processos Oxidativos Avançados Elvis Carissimi 1, Ediane Rosa 2 1 Universidade Federal de Santa Maria (elvis.carissimi@pq.cnpq.br) 2 Universidade Luterana do Brasil (ediane_rosa@hotmail.com)
Leia maisTRATAMENTO DE EFLUENTE DE LAVAGEM DE CARROS POR ELETROCOAGULAÇÃO/ELETROFLOTAÇÃO USANDO ELETRODOS DE FERRO
TRATAMENTO DE EFLUENTE DE LAVAGEM DE CARROS POR ELETROCOAGULAÇÃO/ELETROFLOTAÇÃO USANDO ELETRODOS DE FERRO Fernanda Silvestrin Matsunaka (CNPq-UEL), João Paulo Dias (IC/Fund. Araucária), Bárbara Sthéfani
Leia mais11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema
11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação
Leia maisIMPERMEABILIZAÇÃO DE LAGOAS PARA TRATAMENTO DO ESGOTO DE LAGOA DA PRATA COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC LAGOA DA PRATA - MG
IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAGOAS PARA TRATAMENTO DO ESGOTO DE LAGOA DA PRATA COM GEOMEMBRANA DE PEAD NEOPLASTIC LAGOA DA PRATA - MG AUTOR: Departamento Técnico de Geomembrana NeoPlastic Eng Daniel M. Meucci
Leia maisTRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS
TRATAMENTO DE CHORUME E PURIFICAÇÃO DE ÁGUAS POR MEMBRANAS: ASPETOS TÉCNICOS ECONÔMICOS E AMBIENTAIS TRATAMENTO DE CHORUME O QUE É CHORUME? Lixiviação de água durante o tratamento de resíduos sólidos coleta
Leia maisDESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS
1st International Workshop: Advances in Cleaner Production RELATÓRIO SOBRE EXPERIÊNCIA ORGANIZACIONAL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS Denise Alves Fungaro,
Leia maisIECEx DOCUMENTO OPERACIONAL
IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating
Leia maisMissão do Grupo Cervantes. Missão da GCBRASIL Ambiental / Igiene
Missão do Grupo Cervantes Buscamos oferecer excelência em prestação de serviços, prezando sempre por um alto nível social e tecnológico, gerando emprego e melhor qualidade de vida para a comunidade. Missão
Leia maisTRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Professor: André Luiz Montanheiro Rocha Disciplina: Gestão de Recursos Naturais 2ª COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI Com as mesmas seriedade e responsabilidade com que trata
Leia maisPROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS E FÍSICO-QUÍMICOS APLICADOS NA REMEDIAÇÃO DE EFLUENTES TÊXTEIS
PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS E FÍSICO-QUÍMICOS APLICADOS NA REMEDIAÇÃO DE EFLUENTES TÊXTEIS Marcos Roberto Teixeira Halasz 1, José Carlos Tosato Jr. 2 1. Professor Doutor do MPTA Faculdade de Aracruz
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina I-079 - BALANÇO DE MASSA E PRODUÇÃO DE LODO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA ALTO DA BOA
Leia maisProjeto e Construção de Usina Didática para Produção de Biodiesel
Projeto e Construção de Usina Didática para Produção de Biodiesel Brasil, Alex Nogueira a, Loregian, Henrique Bernardes a, Nunes, Diego Luiz b a ENERBIO, Grupo de Pesquisa em Energias Renováveis, Universidade
Leia maisICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina PRODUÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL DE LODO DE ESGOTO NA SANEPAR
Leia maisESTUDO DA MACAXEIRA COMO COAGULANTE NATURAL PARA TRATAMENTO DE ÁGUA PARA FINS POTÁVEIS
ESTUDO DA MACAXEIRA COMO COAGULANTE NATURAL PARA TRATAMENTO DE ÁGUA PARA FINS POTÁVEIS Bruna Nogueira FROZ 1 ; Ézio Sargentini JUNIOR 2 ; Edilene Cristina Pereira SARGENTINI 3 1 Bolsista PIBIC/CNPq; 2
Leia mais22 o. Prêmio Expressão de Ecologia
22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Estação tratamento Efluentes Industriais Estação tratamento de água Estação tratamento Efluentes Doméstico Campanha interna Sistema de gestão de águas Fotos:
Leia maisTRATAMENTO DE CHORUME OSMOSE REVERSA. Palestrantes: Juan Antonio Fornieles Pedro Espinheira
TRATAMENTO DE CHORUME OSMOSE REVERSA Palestrantes: Juan Antonio Fornieles Pedro Espinheira Índice O Grupo Hera O Chorume Técnicas Utilizadas Osmose Reversa Vantagens Tipos de Módulos Gestão do Concentrado
Leia maisREAPROVEITAMENTO DE SOLUÇÕES ÁCIDAS EM LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC
RevInter - Artigo original 21 REAPROVEITAMENTO DE SOLUÇÕES ÁCIDAS EM LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC Ana Paula Garcia Bezerra 1 Raphael Garcia Biondo 2 RESUMO No momento atual,
Leia maisApostila. Tratamento de soluções residuais contendo cromo
27ª REUNIÃO ANUAL DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA IAC PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISE DE SOLO PARA FINS AGRÍCOLAS AUTORIA Apostila Nadia Valério Possignolo Mestranda CENA/USP José Albertino Bendassolli Professor
Leia mais22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental. 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina
22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina II-003- ANÁLISE TEMPORAL DA EFICIÊNCIA DO TRATAMENTO DE EFLUENTES DO AEROPORTO INTERNACIONAL
Leia maisTecitec implanta Estação de Tratamento Biológico
Matéria de Capa Tecitec implanta Estação de Tratamento Biológico Este sistema de tratamento de efluentes desenvolvido pela empresa constitui um passo importante rumo ao reuso não-potável de água, com baixos
Leia maisDECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS
DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço
Leia maisUnidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica
Unidade 3 Função Logarítmica Definição de aritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Definição de Logaritmo de um número Suponha que certo medicamento,
Leia maisWORKSHOP SOBRE PROCESSOS DE TRATAMENTO DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS E A LEGISLAÇÃO PALESTRA 4 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO E BIOLÓGICO
WORKSHOP SOBRE PROCESSOS DE TRATAMENTO DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS E A LEGISLAÇÃO PALESTRA 4 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO E BIOLÓGICO Eng. Elso Vitoratto engenharia@novaeraambiental.com.br Conceito
Leia maisREVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO
1 REVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO Geração de Bioenergia (H 2 e CH 4 ) com resíduos industriais (glicerol e vinhaça) integrando o processo produtivo agroindustrial (biodiesel e álcool) com a valorização
Leia maisEsgotamento Sanitário
IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública - 18 a 22 de Março de 2013 Belo Horizonte Minas Gerais - Esgotamento Sanitário Avanços e dificuldades na elaboração de projetos de esgotamento
Leia maisMicrobiologia ambiental Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.
Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.pt/abelho Módulo 2. Microbiologia ambiental aplicada 3.2 OS MICRORGANISMOS
Leia maisINOVAÇÃO para a SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL. Eng. Márcio Torres Diretor CNTL SENAI/UNIDO/UNEP Novembro de 2012
INOVAÇÃO para a SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Eng. Márcio Torres Diretor CNTL SENAI/UNIDO/UNEP Novembro de 2012 SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade Ambiental x Econômica Megatendências... Crescimento da
Leia maisEFICIÊNCIA COM A SUBSTITUIÇÃO DO SULFATO DE ALUMÍNIO PELO SULFATO FÉRRICO E OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL.
EFICIÊNCIA COM A SUBSTITUIÇÃO DO SULFATO DE ALUMÍNIO PELO SULFATO FÉRRICO E OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL. Adriana Martins Peres Borba Bacharel em Química pelo Instituto de Química da UNESP - Araraquara.
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software Conceitos, estudo, normas Giuliano Prado de Morais Giglio profgiuliano@yahoo.com.br Objetivos Definir Qualidade Definir Qualidade no contexto de Software Relacionar Qualidade de Processo
Leia maisÉ Presidente do Comitê de TIC - Tecnologia da Informação e Comunicação da Amcham - SP, Câmara Americana de Comércio de São Paulo.
Direitos de Passagem e Termos de Permissão de Uso de Vias Públicas O objetivo deste tutorial é fazer com que você conheça os conceitos básicos sobre direitos de passagem e termos de permissão de uso de
Leia mais25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA POTENCIALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MISTURA DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E RESÍDUOS DE PNEUS NA CONFECÇÃO DE CONCRETOS E PAVERS PARA PAVIMENTAÇÃO
Leia maisCONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO USO DE CALES DE CONSTRUÇÃO E INDUSTRIAL EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES/ESTABILIZAÇÃO DE LODO
A cal hidratada é o principal agente alcalino, utilizado em larga escala para o tratamento de águas e de efluentes; devido as suas excelentes características físico-químicas, aliadas ao baixo custo e facilidade
Leia maisO lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda
O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda Janaina da Costa Pereira Torres janainacpto@gmail.com Lucas de Medeiros Figueira lucasfigueira.c4@gmail.com Danielle Alves de
Leia maisGOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO
GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO Giancarlo Tomazzoni (UNICENTRO), Hélio Rodrigues dos Santos (Orientador), e-mail: hrsantos@irati.unicentro.br Universidade
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais
PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam
Leia maisMétodo utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo
Método utiliza blocos de EPS no aterro de viaduto em Jundiaí, interior de São Paulo Em substituição ao aterro feito com terra, tecnologia está sendo executada pela Rota das Bandeiras, empresa do grupo
Leia maisREGULAMENTO PARA LANÇAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS EM REDE DE ESGOTO FORNECIDA PELA COMPANHIA DE DISTRITOS INDUSTRIAIS DE GOIÁS GOIASINDUSTRIAL.
REGULAMENTO PARA LANÇAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS EM REDE DE ESGOTO FORNECIDA PELA COMPANHIA DE DISTRITOS INDUSTRIAIS DE GOIÁS GOIASINDUSTRIAL. Art. 1º - O Presidente da Companhia de Distritos Industriais
Leia maisESTUDO ECOEFICIÊNCIA DE SACOLAS DE SUPERMERCADO
ESTUDO ECOEFICIÊNCIA DE SACOLAS DE SUPERMERCADO OBJETIVO DO ESTUDO Executar uma análise comparativa sobre a eco eficiência do uso de diferentes tipos de sacolas para transporte de compras de supermercado
Leia maisEFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE
EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica
Leia maisSurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto
SurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto 1- DESCRIÇÃO O SurTec 722-B é um processo com abrilhantador especialmente formulado para produzir depósitos brilhantes e uniformes em banhos de zinco a
Leia maisAplicação do Reagente Fenton no tratamento de lixiviado de aterros
Aplicação do Reagente Fenton no tratamento de lixiviado de aterros sanitários Resumo Marcela Kunzler Ragasson 1 marcela.kunzler@terra.com.br MBA EM PERÍCIA, AUDITORIA E GESTÃO AMBIENTAL IPOG O lixiviado
Leia maisIII-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS
III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS Valderi Duarte Leite (1) Engenheiro Químico: DEQ/CCT/UFPB.Mestre em Saneamento: DEC/CCT/UFPB. Doutor em Saneamento : DHS/EESC/USP. Prof. do DQ/CCT/UEPB
Leia maisMF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO
MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de
Leia maisII-030 DESEMPENHO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO PROCESSO CEPT: TESTE DE JARRO E ESCALA PILOTO
II-030 DESEMPENHO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO PROCESSO CEPT: TESTE DE JARRO E ESCALA PILOTO Iene Christie Figueiredo¹ Doutoranda da Área Interdisciplinar em Engenharia Ambiental - COPPE/UFRJ. Eduardo Pacheco
Leia maisPAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1
PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1 2 PAVIRO PAVIRO 3 Mantém as pessoas informadas, seguras e entretidas Com mais de 100
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: associação de coagulantes; coagulação/floculação; Moringa oleifera Lam; PAC; tratamento de água.
OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS DE MISTURA E SEDIMENTAÇÃO, UTILIZANDO A ASSOCIAÇÃO DOS COAGULANTES PAC e Moringa oleifera Lam NO TRATAMENTO DE ÁGUA SUPERFICIAL Karina Cardoso Valverde 1 ; Priscila Ferri Coldebella
Leia maisd Pleno atendimento as exigências legais relativas ao lançamento de efluentes e Minimizar a geração de Iodo f Flexibilidade operacional
Estação de tratamento de efluentes da VCP Unidade Jacareí Zeila Chittolina Piotto Fábio Guimarães Barbosa e Fernando Raasch Pereira Votorantim Celulose e Papel VCP Palavras Chave Sistema de tratamento
Leia maisVIII-Lubi-Brasil-1 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO COM O MODELO HÍBRIDO.
XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 30 de noviembre de 2006, Punta del Este Uruguay ASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL - AIDIS VIII-Lubi-Brasil-1
Leia maisTRATAMENTO COMBINADO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO E ESGOTO DOMÉSTICO POR LODOS ATIVADOS
TRATAMENTO COMBINADO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO E ESGOTO DOMÉSTICO POR LODOS ATIVADOS Alexandre Lioi Nascentes, UFRRJ Juacyara Carbonelli Campos, UFRJ João Alberto Ferreira, UERJ Programa de Pós-Graduação
Leia maisInovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos
29_07_14 Inovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos 1. INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS Os objetivos do tratamento de esgotos
Leia maisEstudo de Viabilidade Econômica na Implantação de Incineradores de RSU com Aproveitamento Energético em Consórcio de Municípios
Estudo de Viabilidade Econômica na Implantação de Incineradores de RSU com Aproveitamento Energético em Consórcio de Municípios Adailton Pereira de Brito Prof. Dr.Alcides Padilha Prof.Dr.Celso Luiz da
Leia maisGerenciamento de Requisitos
Gerenciamento de Requisitos Jaelson Castro 2013 1 Gerenciamento de requisitos Relaciona-se ao processo de gerenciar a mudança dos requisitos de um sistema As principais preocupações do gerenciamento de
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DAS ÁGUAS DE ABASTECIMENTO - 2009 INTRODUÇÃO O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, relativos ao ano de 2009, de qualidade das águas de abastecimento de Jurerê
Leia maisESTUDO DO USO DE CASCA DE COCO COMO BIOADSORVENTE PARA A REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS DE EFLUENTES RESUMO
ESTUDO DO USO DE CASCA DE COCO COMO BIOADSORVENTE PARA A REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS DE EFLUENTES A. S. ALMAGRO 1*, A P. MENEGUELO 1, A. N. F. MENDES 2 S. M. S. ROCHA 3 1 Universidade Federal do Espírito
Leia maisPaulo Sidney Gomes Silva¹ Criste Jones Bessa Simão² Edivânia Gracielle Silva³
TRATAMENTO DE EFLUENTES OLEOSOS DE ATIVIDADE PETROLÍFERAS UTILIZANDO TÉCNICA DE MICROBOLHAS DESENVOLVIDA PELA EMPRESA SERVINDU NÃO-RESIDENTE DA INCUBADORA TECNOLÓGICA DE MOSSORÓ. Paulo Sidney Gomes Silva¹
Leia maisWaste Lab. Development Standards) e são compostos
Waste Lab 1 Waste Lab Inicialmente era designada como área de resíduos, mas hoje em dia é conhecido como laboratório. Estamos a falar da gestão de resíduos do CascaiShopping, centro comercial da Sonae
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Alternativa de contenção e desidratação natural de lodo na ETA do Passaúna (Curitiba PR) através de contenção por GEOBAG David Dias
Leia maisI-126 - O USO DO PERMANGANATO DE POTÁSSIO NO CONTROLE DE TRIHALOMETANOS E COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR
I-126 - O USO DO PERMANGANATO DE POTÁSSIO NO CONTROLE DE TRIHALOMETANOS E COMPOSTOS CAUSADORES DE GOSTO E ODOR José Roberto Kachel dos Santos Engenheiro Civil pela Faculdade de Engenharia da UMC. Engenheiro
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisLIXO ELETRÔNICO: UMA QUESTÃO AMBIENTAL
LIXO ELETRÔNICO: UMA QUESTÃO AMBIENTAL Luiz Felipe Borges Martins (*), Lis Ângela De Bortoli, Patrícia Nascimento da Silva, Érica Luiza de Oliveira, Tays Zanolla * Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisREDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS
REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS Alexandre Saron (1) Engenheiro químico na ETA Guaraú da CIA de Saneamento
Leia maisESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA
ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante
Leia maisTRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS PROVENIENTES DA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL
TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO DOS EFLUENTES LÍQUIDOS PROVENIENTES DA PURIFICAÇÃO DO BIODIESEL Eduardo Goldani 1, Luis Alcides Brandini De Boni 2, Claudio Luis Crescente Frankenberg 3 e Marlize Cantelli 4 1.
Leia mais1. Introdução. António Barreto Archer * e João Rui Machado **
A Resolução dos Problemas de Poluição Atmosférica Gerados pela Indústria Têxtil através de uma Nova Tecnologia: Precipitação Electrostática a Húmido (Condensing WESP TM ) A precipitação electrostática
Leia maisAplicação de Reúso na Indústria Têxtil
Aplicação de Reúso na Indústria Têxtil 1. Indústria Têxtil Uma Abordagem Geral: Indústria têxtil tem como objetivo a transformação de fibras em fios, de fios em tecidos e de tecidos em peças de vestuário,
Leia maisSISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa
SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa Universidade Federal de Campina Grande RESUMO A busca por sistemas alternativos para o suprimento
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle
RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO Segundo a resolução CONAMA 302/02 o gerenciamento de resíduos sólidos é definido como: O conjunto de atividades ligadas
Leia mais11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 vendas@novaeraambiental.com.br. www.novaeraambiental.com.br +55 11 2781-9270
11 2781-9270, 2781-2854 ou 2359-8015 vendas@novaeraambiental.com.br Empresa Fundada em 1993 pelo engenheiro químico Dr. Elso Vitoratto, a Nova Era Ambiental - Equipamentos e Serviços Ltda, presta serviços
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Hidrofloc Aplicação: Floculante/Clarificante/Auxiliar de Filtração para tratamento de água
Leia maisDeterminação de Material Orgânica no Solo por Espectrometria no Visível
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO I EDIÇÃO NÚMERO 2 DEZEMBRO DE 2002 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia mais