Este suplemento faz parte integrante do Diário de Notícias e do Jornal de Notícas de dia 22 de setembro de 2013 e não pode ser vendido separadamente

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1 Este suplemento faz parte integrante do Diário de Notícias e do Jornal de Notícas de dia 22 de setembro de 2013 e não pode ser vendido separadamente vinhos portugueses distinguidos De norte a sul do país, 72 vinhos regionais foramdistinguidos, no Porto, com o Prémio Uva d Ouro, a iniciativa que o continente, o Diário de Notícias, Jornal de Notícias e a TSF têm vindo a desenvolver nos últimos três meses para promover os vinhos nacionais

2 2 gala uva d ouro 2013 gala uva d ouro sumário 4 iniciativa OPINIÃO DOS PERITOS 6 vencedores prémio excelência editorial Qualidade superior a preços acessíveis opiniãoum sucesso de todos 9 vencedores prémio região 13 gala final festa de atribuição de prémios 14 gala final EVENTO 15 gala final ESCOLHA INFORMADA ficha técnica Publicação da Unidade de Soluções Comerciais Multimédia da Controlinveste Media Coordenação e Edição LARA LOUREIRO Textos José miguel dentinho Fotos global imagens Design, Coordenação de Arte e Paginação Sofia Sousa Todos andamos à procura de relações que resultem em vantagem estável e duradoura para ambas as partes. Nos negócios, nas relações pessoais, formativas ou nas relações administrativas mais diversas, ficamos gratos quando nos sentimos envolvidos numa interacção Mais-Mais, em que todos se sentem satisfeitos. O projecto Uva d Ouro é exemplo de uma interacção inteligente e com vantagens claras para todos os intervenientes. Os organizadores Controlinveste e Enólogo Online do Continente representam a parceria perfeita entre o espaço onde encontramos um número grandioso de vinhos, via internet ou nas centenas de lojas do líder da Moderna Distribuição, e a comunicação na rádio TSF e nos jornais Diário de Notícias e Jornal de Notícias, que garantem o espaço visível para a disseminação nacional intensa dos resultados de um concurso de vinhos que escrutinou, no entender de um painel de jurados profissionais e de inegável prestígio, os melhores vinhos, a partir de agora, ao alcance de milhares de consumidores e famílias. Também os produtores nacionais confirmaram o interesse do seu envolvimento no projecto Uva d Ouro, ao enviarem, massivamente, os 250 vinhos tranquilos brancos, rosés e tintos pré -seleccionados para o Concurso, com a esperança de que a qualidade dos seus produtos fosse chancelada com uma das medalhas que passam a ser a referência dos concursos nacionais de vinho: Uva d Ouro Excelência ou Uva d Ouro (melhor da) Região. Deixo, para o final, o maior dos beneficiários deste projecto e das suas 72 medalhas atribuídas: o consumidor de vinho, habituado, como a maioria dos Portugueses, a comprar as suas garrafas nas prateleiras dos supermercados nacionais. A partir de agora tem, à sua disposição, os resultados de um concurso pensado para o ajudar no momento da compra, através da atribuição de medalhas a vinhos que facilmente encontrará em todo o país, através da rede de supermercados Continente ou no site Enólogo Online do Continente. Escolha os vinhos com medalhas Uva d Ouro e comprove a qualidade superior a preços acessíveis. Consuma com moderação, cumprindo assim o maior objectivo deste projecto de vinhos nacionais: contribuir para a sua satisfação e qualidade de vida. Apromoção do consumo de produtos portugueses, da sua excelência, qualidade e características diferenciadoras, é um objetivo estratégico fundamental para o Continente. Neste particular, os produtos vitivinícolas são, um verdadeiro produto-bandeira. Premiados internacionalmente e alvo das maiores distinções e críticas em fóruns da especialidade, os vinhos portugueses são, não apenas um exemplo maior da qualidade da produção nacional, mas também um símbolo cultural do nosso país com grande impacto socioeconómico. O Continente, ciente desta realidade, assumiu na sua missão, o compromisso de democratizar o acesso das famílias, a vinhos de qualidade e excelência premiadas. Neste contexto, promovemos várias iniciativas que vão desde o lançamento da marca Contemporal, às parcerias estabelecidas com o nosso Clube de Produtores ou a dinamização do site Enólogo on-line. O Prémio Uva d Ouro é a mais recente e um dos mais importantes exemplos da materialização desta ambição. Ao premiar 72 vinhos da garrafeira do Continente, procurámos uma vez mais inovar na nossa oferta, tendo o consumidor no centro das nossas preocupações. Enquanto marca de confiança dos Portugueses, é nossa obrigação responder às suas necessidades e ambições e através desta iniciativa dar a conhecer aos consumidores a oportunidade de comprarem vinhos a preços acessíveis. Num momento em que mais do que nunca importa valorizar o que é nosso, importa agradecer a todos os que tornaram este projeto possível. O sucesso de um será com certeza o sucesso de todos. JOÃO SEARA Diretor de marketing da sonae mc

3 4 gala uva d ouro 2013 gala uva d ouro testemunhos A opinião dos peritos Medalhas dos vinhos distinguidos no concurso de prova de Vinhos Uva d Ouro permitirão, aos consumidores, fazer uma escolha avalisada dos vinhos disponíveis nas prateleiras das várias regiões produtoras nacionais Estamos de parabéns É muito importante a existência do prémio Uva d Ouro e das conferências regionais sobre o sector do vinho. De facto, este tipo de concurso põe à prova vinhos de qualidade média, de grande produção. Isso é extraordinariamente importante, porque os vinhos portugueses têm melhorado muito de qualidade e são também muito concorrenciais. Mesmo em casos em que o preço não é o fator que distribui os vinhos em termos de prova, temos observado que as referências nacionais têm ganho prémios. Mesmo as de preço mais baixo. Isto que dizer que estamos de parabéns, porque tanto os vinhos de menor como os de preço mais elevado tem ótima qualidade. Estes concursos demonstram exactamente isso. As grandes superfícies têm tido um papel fundamental na promoção dos vinhos portugueses. Têm grandes montras nos seus supermercados e feito um belíssimo trabalho. É óbvio que os produtores estão agradecidos, mas temos de trabalhar em conjunto para progredir e obter melhores resultados. João Machado Presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal Notoriedade importante Resultados para breve Grande parte do comércio de vinhos decorre na grande distribuição. Por isso, é importante a existência de um parceiro como o Continente que nos ajude a projetar os vinhos portugueses. É sempre relevante a existência de acções que movimentem o sector, como acontece com o prémio Uva d Ouro, envolvendo desde a viticultura, à produção e enologia, ao comércio e público em geral. É muito importante que o vinho seja cada vez mais falado, sobretudo o português e das regiões demarcadas nacionais. Esperamos que o impacto seja altamente positivo para a Região de Trás-os-Montes. Temos duas marcas à venda no Continente e uma delas foi premiada, o que foi muito marcante, até porque temos poucos produtores. Participei na Conferência Uva d Ouro que decorreu no Douro no dia 3 de setembro, que teve bastante repercussão. E, numa região sobre a qual se fala tão pouco, falar-se um bocadinho mais é bom para a notoriedade dos seus vinhos. Francisco Pavão Presidente da Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes As conferências, prova e concurso Uva d Ouro marcaram, este ano, o calendário do sector no mercado nacional. A difusão que o Diário de Notícias, Jornal de Notícias e TSF conseguiram dar, divulgou os vinhos portugueses em geral e amplificou muito a notoriedade dos que foram distinguidos. O resultado do evento vai ser importante para os vinhos da Península de Setúbal, porque somos uma região que marca muitos pontos no canal da distribuição moderna, que é claramente preponderante para os nossos vinhos no mercado nacional. Por isso, um concurso que tem como co-organizador a Sonae vai proporcionar naturalmente frutos na próxima feira de vinhos. O envolvimento do Continente aqui é fundamental, por ser um dos dois maiores players nacionais da moderna distribuição e ter uma representatividade imensa. Além disso, tem feito muito pela divulgação dos vinhos, conhecimento das regiões, produtores, marcas e castas. Ajuda preciosa O evento Uva d Ouro tem dado uma divulgação enorme ao sector do vinho em Portugal e sido uma ajuda em termos de promoção. Foi um passo muito positivo para a divulgação e imagem dos vinhos da Região Tejo. O envolvimento do Continente é excecionalmente louvável, porque a produção precisa muito de estar de mãos dadas com a moderna distribuição, e este evento prova que esta continua a olhar para o sector do vinho. Mas é pena que não haja nenhuma marca Tejo dentro da referência Contemporal. Espero que isso possa acontecer dentro de algum tempo, porque estou seguro que a região tem uma relação preço/ qualidade imbatível, tanto em vinhos brancos, como em rosés e tintos. O evento terá seguramente impacto na notoriedade dos vinhos da região Tejo, que era mal amada há alguns anos. A ajuda da comunicação social e deste programa Uva d Ouro tem sido preciosa para a nossa promoção. Henrique Soares Presidente da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal Iniciativa importante para o consumidor Os vinhos fazem parte de um mercado importante em Portugal e existe muita falta de informação e formação ao consumidor sobre este setor da produção nacional. Neste sentido, foi muito relevante termos conseguido distinguir e colocar um selo de garantia nos vinhos que se diferenciam pela qualidade. Para o cliente que tem de tomar uma opção de entre as 800 referências que temos disponíveis nas lojas Continente, é certamente uma grande ajuda. As medalhas nos rótulos permitir- -lhe-à fazer uma selecção mais rápida entre os vinhos de uma região, e mesmo patamar de preço, para concretizar a sua compra. É uma informação importante que passa a estar disponível nas garrafas e uma boa divulgação que fazemos dos vinhos nacionais, que tiveram uma evolução muito positiva nos últimos anos. Esta foi uma excelente iniciativa que penso que se irá repetir no futuro e estamos expectantes sobre os resultados. Iremos ter, a partir da próxima semana, a nossa feira onde irão ser destacados os vinhos, que também terão um espaço especial em folheto. Estarão disponíveis nas nossas lojas o ano inteiro. Helena Martins Diretora comercial pelouro alimentar da Sonae MC José Gaspar Presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo Galardoados em destaque Iniciativas como as conferências que promovemos com o prémio Uva d Ouro colocam, no mesmo palco, produtores e distribuidores e visam identificar oportunidades para desenvolver o sector vitivinícola em Portugal. Nós pensamos que o sector da distribuição em geral, e o Continente em particular, têm um papel fundamental na promoção do vinho, um dos produtos nacionais mais aclamados. O sucesso desta iniciativa está na mão dos nossos consumidores. São eles que vão mostrar se reconhecem, ou não, no selo Uva d Ouro, um símbolo de garantia. Se isso acontecer, a iniciativa será, de facto, para continuar. Nós atribuímos espaço e uma divulgação particular a este prémio. Os vinhos que foram galardoados vão se destacar entre as 800 referências que vamos ter nas feiras que decorrerão a partir de dia 23 de setembro próximo nas lojas. Resultado útil O principal objetivo do evento Uva d Ouro é criar uma relação positiva entre todas as forças da fileira, através da criação de medalhas válidas localizáveis numa prateleira dominante em Portugal, de vinhos avaliados que não são raridades mas existem, em volume, com uma qualidade superior. A ideia foi criar um concurso cujo resultado fosse, de facto, útil para as pessoas. Ao juntar um grupo líder na área da comunicação social com um grupo líder na área da distribuição moderna, todos os problemas que habitualmente sinto na fileira de falta de comunicação e visibilidade puderam ser superados. Qualquer produtor que aposte mais no contacto com o consumidor geral, que tem um contacto frugal com o vinho, sabe que tem de contar com a disseminação da sua marca em supermercados, que representam mais de 80% das vendas em território nacional. E a conjugação entre o efeito de prateleira e a marca pode ser ampliada se a marca tiver uma medalha com impacto. João Paulo Seara Diretor de Marketing da Sonae MC Aníbal Coutinho Enólogo do Continente

4 6 gala uva d ouro 2013 gala uva d ouro vencedores prémio excelência Chaminé Este vinho regional alentejano apresenta cor vermelha e aroma complexo, com notas de fruta preta madura, onde predominam os frutos silvestres e o cassis, envolvida por notas fumadas, terrosas e especiarias. Na boca é suave e apresenta um bom equilíbrio. Herdade são miguel, reserva De cor negra opaca, este vinho está repleto de aromas bem casados de frutos pretos como amora e ameixa, trufas e baunilha. No paladar é volumoso, intenso e rico em taninos finos. É bom parceiro de carnes temperadas e queijos curados. Pera doce, premium As castas syrah, trincadeira, aragonez e alicante bouschet deram origem a este vinho tinto da região alentejana. Vinho de cor granada, aromas profundos de frutos de bosque com algumas notas de menta, vanilina e chocolate negro. Boca intensa com taninos presentes mas bem maturados, e final equilibrado e longevo. Poliphonia, reserva Tinto de cor granada forte, mostra um aroma de boa intensidade a fruta em compota, especiaria da madeira e ligeiro floral. Na boca apresenta muito boa estrutura e é concentrado e fresco, com taninos que lhe permitirão excelente evolução em garrafa. Final da prova é longo e complexo. O concurso confirmou a qualidade de algumas das referências mais consagradas em portugal, mas também revelou outras. O Alentejo e o Douro obtiveram o grosso das medalhas de excelência Portas da herdade, reserva Vinho de cor rubi, tem um aroma complexo onde se salientam notas de flores de violeta, cereja e chocolate, para além de sugestões de baunilha. O seu paladar é volumoso e elegante. Tem boa estrutura e final com notas de fruta. Quinta do carmo O vinho Quinta do Carmo tinto apresenta cor rubi densa e profunda, com aromas complexos de frutos maduros, compotas e algumas nuances de baunilha. Na boca é muito equilibrado e elegante e apresenta uma boa estrutura. É concentrado e tem taninos suaves. Solar dos lobos, grande escolha Tinto, 2009, IG Alentejano Vinho de cor rubi carregada e aroma intenso com notas de fruta madura, especiarias e madeira elegante. Na boca, este tinto alentejano da região do Redondo é austero e harmonioso, mostra taninos elegantes e tem um final muito prolongado. Cartuxa Tinto, 2010, DO Alentejo Vinho de cor granada, este tinto da Fundação Eugénio de Almeida tem aroma muito complexo com notas de compota, licor de cereja e especiarias. Muito untuoso na boca, é também fresco e apresenta boa estrutura,com taninos suaves, e grande persistência e final de boca Esporão, reserva Tinto, 2010, DO Alentejo Vinho de aroma intenso, com sugestões de frutos maduros e notas de madeira e especiarias. Encorpado e bem equilibrado, mostra taninos firmes que indicam uma boa longevidade em garrafa. Acompanha bem desde entradas confecionadas com cogumelos míscaros ou portobello, até um risotto de polvo. Esporão, reserva Branco, 2012, DO Alentejo Vinho de aroma rico e intenso com notas frutadas de tangerina e alperce maduro, envoltas na subtileza da tosta das barricas. Na boca é cremoso e de paladar complexo, equilibrado, preenchido pela fruta, alguma mineralidade e um final longo e fresco. É bom parceiro de saladas de mariscos, peixe assado no forno e pato assado com laranja. Frei joão, reserva Tinto, 2009, DO Bairrada O seu aroma, intenso e complexo, é marcado pelos frutos negros e vermelhos ácidos, como amoras e groselhas. É complexado por notas de baunilha e coco das barricas de carvalho onde estagiou. O sabor é macio, equilibrado, com taninos redondos e boa persistência. Boa companhia para pratos de carne, caça e queijos. Castello d alba, vinhas velhas, grande reserva Aroma que conjuga harmoniosamente a grande concentração dos tintos do Douro e toda a sua complexidade. Nele sentem-se os frutos silvestres, notas de esteva e especiarias. O longo estágio em barricas usadas permitiu obter um vinho de grande elegância aromática. Duas quintas De aroma concentrado e complexo, tem cheiro a flores de laranjeira e pimenta-preta que passam a notas de ameixas, cerejas e aromas balsâmicos, alcaçuz. Mostra bom equilíbrio entre fruta (uva) e madeira. Na boca tem volume, densidade, concentração, taninos aveludados e, ao mesmo tempo, frescura. Duas quintas Branco, 2012, DO Douro Límpido e brilhante, de cor dourada pálida, com reflexos esverdeados, este vinho apresenta um nariz intenso e concentrado, onde sobressaem o melão e a pera, com delicadas notas de rosas brancas e tangerina. Na boca apresenta uma boa acidez e textura macia, aromas cítricos e de frutos maduros. Papa figos Apresenta um aroma intenso onde sobressaem notas florais a esteva e fruta vermelha madura, como ameixa e morango. Acrescem notas balsâmicas de resina e cedro e especiarias, para além de madeira bem integrada. Na boca mantém a evidência de fruta vermelha madura, revelando um bom volume, acidez bem integrada e taninos de qualidade. Quinta do va llado, touriga nacional O aroma deste vinho é típico de touriga-nacional madura, com notas de bergamota e frutos silvestres e nuances florais a violeta, para além de especiarias. Elegante, com muita fruta e taninos envolventes, tem final de boca longo e muito fresco.

5 8 gala uva d ouro 2013 gala uva d ouro vencedores prémio excelência (cont.) vencedores prémio região Os vinhos selecionados pelo júri Uva d ouro tiveram mais de 83 pontos em 100. destacam-se pela sua qualidade mas também pela sua complexidade e distinção na região onde são produzidos Capote velho, premium Tinto, 2011, IG Lisboa Vinho produzido a partir das castas touriga-nacional, touriga-franca, syrah e alicante- bouschet, com estágio de 14 meses em barricas de carvalho francês.tem cor rubi, aroma onde se salientam as notas de ameixa doce, boca equilibrada e final prolongado. Mula velha, premium Tinto, 2011, IG Lisboa Vinho proveniente das castas syrah, touriga Nacional e alicante-bouschet. Tem aroma a frutos vermelhos bem maduros e algumas notas de fumados próprias de um vinho que estagiou em madeira de carvalho francês de tosta média. Na boca é macio, encorpado e de final persistente. Morgado de sta. Catherina, reserva Branco, 2010, DO Bucelas Vinho de cor amarela-cítrica, apresenta um aroma complexo com carácter mineral e rico em notas de especiarias, flores brancas e citrinos. Na boca mostra grande volume e frescura ácida, que lhe dá potencial de longevidade e intensifica as notas aromáticas. Casa ermelinda fre itas, alicante bouschet Tinto, 2010, IG Península de Setúbal Vinho de cor granada quase opaca, mostra um aroma confitado a lembrar fruta preta muito madura e algum floral típico da casta. Na boca é muito cheio, aveludado com taninos presentes bem integrados. Final longo e persistente. Contemporal Tinto, 2010, IG Península de Setúbal Vinho com um aroma marcado pelas notas de frutos vermelhos maduros, com um toque de especiarias da madeira onde estagiou. Com bom volume de boca e taninos macios, tem final prolongado e muito agradável. Boa companhia para pratos de carne. Lisa Branco, 2011, IG Península de Setúbal Apresenta um aroma floral intenso com notas citrinas e de fruta exótica. Na boca é fresco e agradável, com textura untuosa e alguma da doçura característica dos vinhos da casta moscatel. Deve ser servido entre 8 e os 10ºC, na companhia de pratos frios, de peixe, saladas e marisco. Má partilha, merlot Tinto, 2009, IG Península de Setúbal Apresenta notas de fruta encarnada, como a cereja e a ameixa combinadas com nuances de chocolate, café moca e especiarias. Na boca é cheio, tem fruta madura combinada com taninos finos e elegantes mas firmes, que lhe conferem uma estrutura complexa. Potencial de envelhecimento em garrafa. Rovisco pais, reserva Tinto, 2009, IG Península de Setúbal Cor granada com laivos acastanhados próprios da evolução, aroma com notas de frutos pretos maduros, especiarias e algum couro bem integradas com a madeira onde estagiou. Na boca é volumoso, tem taninos macios e bem integrados, acidez moderada e final longo e elegante. Quinta da lagoalva, reserva Tinto, 2011, IG Tejo Com uma cor granada intensa, tem aroma complexo a frutos pretos maduros, especiarias e baunilha. Na boca tem bom volume, taninos são elegantes e termina longo. Servir a 16ºC acompanhando carnes elaboradas, pratos de forno e queijos curados. Soalheiro, alvarinho Branco, 2012, DO Vinho Verde Vinho de cor citrina tem perfil aromático da casta alvarinho. É intenso e tropical, com notas minerais. Mostra grande equilíbrio aromático e final de boca elegante e volumoso. Frescura aromática, intensidade gustativa e longevidade em garrafa são características deste Soalheiro.

6 10 gala uva d ouro 2013 gala uva d ouro vencedores prémio região (cont.) Conventual, Branco, 2012, IG Alentejano Vinho do norte alentejano produzido com uvas das castas arinto e fernão-pires. É um branco de cor citrina com laivos verdes. No nariz, frutado e fresco, salientam- -se a mineralidade e as notas tropicais a banana e citrinos. O seu final é longo e agradável. Cortes De Cima Este vinho produzido na região do Alentejo estagiou durante 12 meses em barrica de carvalho francês. Apresenta um aroma frutado maduro, com notas de bagos vermelhos e alguma tosta. Com estrutura equilibrada, tem um paladar rico e concentrado, cheio de fruta e taninos maduros. Guadalupe Este vinho regional alentejano apresenta um aroma intenso com notas de fruta vermelha que lembram framboesas e cerejas. Na boca é encorpado, harmonioso, suave, redondo e macio, com uma frescura atrativa. É bom parceiro para pratos de carne vermelha grelhada ou peixe assado no forno, por exemplo. Cartuxa, Tinto, 2009, DO Alentejo Vinho concentrado, de cor granada profunda. Muito complexo, com aroma intenso de frutos silvestres e especiarias, conjugado com suaves notas balsâmicas e de chocolate preto. Surge com muita frescura, concentrado e de taninos firmes. A estrutura é grande, com acidez equilibrada e rica. Termina com fruta madura muito persistente e elegante. Montes Claros, Tinto, 2010, DO Alentejo Apresenta uma cor granada profunda, aroma rico e cheio, evidenciando aromas a compota, geleia e cacau. Do seu sabor macio, encorpado e complexo, destacam-se as notas de frutos pretos muito maduros e taninos robustos, persistentes, que garantem longevidade. Grande companhia de pratos de carne. Quinta Da Penina, Tinto, 2010, IG Algarve Apresenta uma cor intensa com laivos rubi. O aroma é dominado pela fruta preta, notas de baunilha, especiarias e tosta. É um vinho com boa estrutura de boca e volume, onde se sentem aromas retronasais de fruta e especiarias. O seu final é médio a longo e persistente. Quinta Das BacelAdas Tinto, 2007, DO Bairrada Vinho com aroma a frutos negros muito maduros a lembrar amora e cassis, conjugado com notas de tosta cedidas pela madeira onde estagiou. Na boca mostra equilíbrio entre a fruta e os taninos bem redondos e saborosos, que lhe conferem persistência. Servir entre 16 e 18ºC na companhia de carnes vermelhas e queijos. Herdade DO Esporão, 4 Castas Vinho de aspeto límpido e cor viva e concentrada, com aroma onde predominam os frutos vermelhos. Na boca sente-se o corpo de um tinto com boa estrutura, elegante e equilibrado, de agradável textura e bom final. Boa companhia para pratos de carne guisada, estufados e de peixe assado no forno. Herdade Grande, Colheita SelecioNada Branco, 2012, IG Alentejano No nariz sobressaem aromas frutados, onde predominam os frutos tropicais complementados por notas cítricas. Toque suave a tosta. No palato aparece redondo, com sabor rico a fruta tropical, pêssego e maracujá e breves nuances a mel. Final fino e persistente. Herdade São MIGuel, Escolha DOs EnóLogos De cor negra, este vinho mostra um aroma complexo a frutos vermelhos, flores silvestres e especiarias, bem integrado com a tosta e baunilha da barrica. No paladar é equilibrado, redondo com sabor rico a fruta e pimentas e estrutura que lhe dá longevidade e persistência. José De Sousa Este vinho da região de Reguengos, de tom vermelho carregado, apresenta um aroma complexo onde se salientam as notas de tâmara, folha de tabaco, violetas, ameixas, figos, baunilha. O seu paladar é frutado, com taninos presentes mas suaves. Deve ser apreciado a 16ºC com pratos de carne, caça e queijos. Quinta DOs Termos, Talhão da Serra, Tinto, 2009, DO Beira Interior Tinto encorpado, complexo e frutado, com fruta vermelha, floral subtil e algumas notas minerais que lhe dão elegância. Na boca tem corpo médio, boa acidez e, consequentemente, frescura, tanino educado e final longo e seco. Cabriz, Tinto, 2009, DO Dão No aroma salientam-se os frutos do bosque, flores, resina e notas minerais fumadas, ligeira tinta- -da-china e contributos da tosta da madeira como as especiarias negras. Toda a complexidade aromática encontra competição numa boca elegante. É um vinho de grande alcance gastronómico e boa capacidade de guarda devido à sua frescura e taninos. Casa De Santar, Tinto, 2009, Dão DO Límpido, de cor rubi, este vinho tem um aroma onde se salientam os frutos silvestres e as especiarias e nuances de frutos vermelhos frescos e de tosta. Na boca é frutado, macio, equilibrado e de final aveludado. Um vinho gastronómico. Contemporal, ReseRva Tinto, 2009, DO Dão Cor granada definida num vinho com notas de compota de frutos vermelhos silvestre bem maduros e de baunilha resultante do seu estágio em barricas de carvalho. É complexo e harmonioso. Carácter frutado com taninos suaves e delicados Monte Mayor, ReseRva Este tinto liberta aromas muito elegantes a compota de frutos negros com algumas perceções balsâmicas e uma ligeira tosta muito bem integrada. Na boca é envolvente e estruturado, com taninos redondos e sólidos e uma persistência longa e agradável. Pede a companhia de carnes vermelhas ou queijos. quinta do carmo, reserva Tinto, 2009, IG Alentejano De cor vermelha profunda, este vinho reserva apresenta um aroma complexo com notas de frutos vermelhos (morango e aromas), flor de laranjeira com nuances ricas de café e frutas cristalizadas. No paladar, tem um ataque redondo com muito volume e uma boa presença de taninos. Terra Grande, ReseRva Produzido a partir das castas trincadeira, aragonês e syrah, este vinho de cor granada tem um aroma onde se salientam as notas frutadas mescladas com a baunilha da madeira. Na boca é sedoso e envolvente, com taninos finos e maduros e final longo e estruturado. Vila Santa, Vinho de cor granada intensa mostra, no aroma, sugestões de frutos pretos muito maduros bem casados com as especiarias resultantes do estágio em barrica. Elegante e encorpado, este tinto apresenta taninos macios bem presentes. É carnudo, poderoso e cheio. Quinta DO CerraDO, Tinto, 2008, DO Dão Vinho do Dão produzido com uvas das castas touriga-nacional, tinta roriz e jaen, que deram origem a um tinto de cor granada e aromas fumados e minerais, com notas de fruta preta e cânfora. É um tinto complexo, com boa textura e estrutura, elegante e harmonioso. Atalaya Tinto, 2008, DO Douro O Atalaya reflete a excelência do terroir do Douro Superior. É um vinho com um forte carácter, pela concentração, elegância e frescura. No nariz mostra aromas de fruto bem maduro e alcaçuz, com um toque de madeira bem integrada. Boa estrutura de boca e bastante especiaria num tinto de final longo que é boa companhia para pratos de carne. Bons Ares Tinto, 2007, IG Duriense Vinho de cor grená com tons vermelhos, apresenta um aroma intenso e sedutor, com muita fruta, principalmente de morangos bem maduros e frutos silvestres. A madeira, muito fundida, traz-lhe complexidade. Na boca tem entrada suave, seguida de uma grande concentração de fruta. Tem estrutura e um longo final. Crasto Branco, 2012, DO Douro Grande frescura e intensidade aromática neste duriense, onde se salienta a fruta citrina bem integrada, com elegantes notas florais e tropicais que lhe conferem excelente complexidade e profundidade. Na boca tem início vibrante e transmite sensações de grande frescura e mineralidade. É envolvente e de estrutura equilibrada. Vinha Da Defesa Rosé, 2012, IG Alentejano Vinho de cor rosada muito viva e aroma muito fresco e frutado com notas de cerejas pretas e matizes vegetais. O seu paladar é intenso e nele salientam- -se apontamentos de fruta vermelha fresca, num conjunto equilibrado, elegante e persistente, que é bom parceiro de peixes e carnes brancas. Vinha Das Lebres Vinho alentejano de cor granada e aroma a frutos maduros e algumas notas de especiarias. Na boca tem final longo, é macio e mostra taninos equilibrados. Deve ser servido a 15ºC na companhia de queijos fortes, arroz de polvo, carnes alentejanas. Acr, Tinto, 2010, DO Alentejo Vinho da região de Redondo, apresenta cor intensa. No seu aroma salientam-se as notas de frutos vermelhos, a que se acrescentam as de chocolate preto e folha de tabaco. O seu sabor é concentrado, complexo e persistente. Adega De Borba, GaRrafeira Tinto, 2003, DO Alentejo Tem boa intensidade aromática a frutos pretos bem maduros, secos, especiarias e folha de tabaco. O seu sabor é macio, fresco, e lembra frutos vermelhos, chocolate, ligeira tosta, café. Bom acompanhamento de pratos elaborados de caça, borrego, porco, vitela, ou doces conventuais. Foral, Tinto, 2009, DO Douro A cor é vermelha fechada. No nariz sentem-se notas de fruta negra bem madura e algum fumado. Na boca mostra aromas a compotas, o que revela uma perfeita maturação das uvas empregues na produção deste vinho. Tem taninos muito maduros, bem casados com a acidez. Grainha, Tinto, 2009, DO Douro Vinho de cor vermelha intensa com laivos violeta. No nariz mostra aroma de fruta madura, nuances florais e ténues notas de tosta. Apresenta uma boca estruturada e gorda, com aromas complexos a frutos de baga, flores e madeira bem integrados, e uma agradável vivacidade. Termina com um final de boca longo e intenso. Quinta DOs Quatro Ventos Tinto, 2007, DO Douro Apresenta uma cor granada muito concentrada. No nariz tem um aroma bem presente a frutos maduros, com notas tostadas da madeira onde estagiou. Vinho denso e encorpado com taninos muito elegantes, é suave no paladar, mas bem estruturado e muito persistente, equilibrado. Terra Aterra, Tinto, 2009, DO Douro Apresenta notas aromáticas a frutos pretos, onde se salientam a amora e a cereja preta, e especiarias como a pimenta - branca e o cravinho. Na boca mostra-se estruturado, denso e macio e termina longo e frutado. Muito equilibrado, é grande companhia para pratos de carne, caça e toda a cozinha tradicional portuguesa.

7 12 gala uva d ouro 2013 gala uva d ouro vencedores prémio região (cont.) VallaDO As uvas são provenientes em maior percentagem de vinhas novas de sousão, touriga -nacional, tinta- roriz e touriga-franca (80%) e em menor de vinhas velhas (20%), O aroma deste vinho é concentrado. Nele sobressaem os frutos vermelhos maduros e as notas de esteva e violeta. Tem boa estrutura e é carnudo com taninos redondos. Final persistente. Capote Velho, Branco, 2011, IG Lisboa Elaborado a partir das castas touriga-nacional, syrah e aragonez e com ligeiro estágio de madeira durante 3 meses. Vinho de cor rubi pronunciada, e aromas a frutos silvestres com notas de chocolate preto e eucalipto. Corpo redondo em equilíbrio com a acidez e taninos estruturados. Final longo e complexo. DOry Tinto, 2010, IG Lisboa Vinho da região de Torres Vedras de cor rubi brilhante e aroma a fruta madura com um ligeiro toque de frutos vermelhos e notas florais. Na boca é macio e encorpado. e termina fresco e harmonioso. Ideal como companhia de pratos de peixes no forno, bacalhau assado e carnes grelhadas Gala Uva d Ouro Conduzida pelos apresentadores da RTP, Sónia Araújo e Jorge Gabriel, festa de atribuição de prémios aos melhores vinhos decorreu no Salão Árabe do Palácio da Bolsa e envolveu algumas dezenas de produtores nacionais, do Algarve ao Minho e Trás-os-Montes Quinta DO Gradil, SauvIGnon & Arinto Branco, 2012, IG Lisboa Este vinho apresenta grande exuberância aromática, com perfil fino e boas notas minerais e de frutos de caroço. Boca equilibrada, de onde se destaca a acidez viva e fresca resultante da casta arinto bem casada com a estrutura do vinho. O seu final é longo. Deu La Deu, Alvarinho Branco, 2012, DO Vinho Verde Vinho elaborado a partir da casta alvarinho da Sub-Região de Monção e Melgaço, límpido e brilhante e de cor citrina. Frutado, com notas de pêssego, alperce, frutos tropicais e nuances florais, evolui com a idade para aromas a frutos secos e melados. Bom parceiro de marisco. Portal DO Fidalgo, Alvarinho Branco, 2011, DO Vinho Verde Apresenta um perfil muito característico da elegância e complexidade da casta no seu terroir de origem, com uma frescura e mineralidade que afirmam a sua originalidade. Elegante e complexo, é um vinho que serve uma vasta gama de pratos. Qm, Alvarinho Branco, 2012, DO Vinho Verde Vinho verde da região de Melgaço de aspeto límpido e cor citrina. O seu aroma é frutado, com notas exóticas e ligeiro floral típico das castas alvarinho. Na boca mostra corpo cheio e elegante e um final longo e persistente. É bom parceiro de mariscos com sabor a mar, como as ostras. Quinta Da Aveleda, Loureiro & Alvarinho Branco, 2012, IG Minho Vinho harmonioso, no qual os aromas florais da casta loureiro se fundem na perfeição com as notas tropicais do alvarinho. O resultado é um vinho complexo e elegante, com final de boca longo e persistente. Casa Ermelinda Freitas, TourIGa Nacional Tinto, 2011, IG Península de Setúbal Vinho de cor granada, concentrado. Aroma confitado a lembrar fruta preta muito madura e a compota, com toque floral ligeiro típico da casta. Na boca é muito cheio, aveludado com taninos macios muito bem integrados. DOna Ermelinda Tinto, 2011, DO Palmela Vinho de cor vermelha escura a granada, aprestenta um aroma bem conjugado com a madeira, confitado, rico em frutos vermelhos muito maduros, bem conjugado com a madeira, cheio, complexo, com taninos muito redondos, final de boca prolongado e agradável. Herdade Da Comporta Tinto, 2009, IG Península de Setúbal Granada-vivo. Cheio, em que se misturam as notas de fruta muito madura com características das madeiras em estágio. Fino, com boa concentração de frutas e com taninos bem estruturados, apresentando um final de boca prolongado e complexo. Encosta DO Sobral, Branco, 2012, IG Tejo Vinho ribatejano de cor amarela-citrina, aroma intenso e mineral, a fruta fresca com ligeiras notas de baunilha. Na boca revela-se muito elegante, fresco, untuoso e com final de boca longo. Fiuza, SauvIGnon Branco, 2012, IG Tejo Asua cor é citrina com reflexos verdes. Do aroma deste vinho salientam-se as notas herbáceas e os frutos tropicais, para além das de espargos, maracujá e toranja característicos da casta. Na boca mostra acidez bem marcada e final fresco e completo. Quinta DO Falcão, Tinto, 2009, Tejo DO Vinho de cor rubi intensa e aroma muito concentrado com notas de compota e madeira. Elevada complexidade, taninos arredondados e final longo e perfumado. Encostas DO Trogão Tinto, 2011, IG Transmontano Vinho elaborado após seleção de uvas das castas tinta-roriz, trincadeira e touriga-nacional. Tem aroma frutado, com notas de especiarias e bom volume de boca. É bom parceiro de pratos de carne de caça e queijos fortes. Agala de atribuição dos prémios do concurso Uva d Ouro, uma iniciativa dos supermercados Continente e da Controlinveste, proprietária dos jornais Diário de Notícias e Jornal de Notícias, realizou-se no Salão Árabe do Palácio da Bolsa, no Porto, após um jantar onde estiveram presentes, entre outros, o presidente da Confederação dos Agricultores de Portugal, João Machado, os presidentes das Comissões Vitivinícolas Regionais da Península de Setúbal, Tejo, Bairrada e Trás-os-Montes, representantes da Controlinveste e do Continente e os produtores. No total foram atribuídos 72 galardões neste primeiro Uva d Ouro, entre prémios de excelência e de região, numa cerimónia conduzida em bom ritmo pelos apresentadores da RTP, Sónia Araújo e Jorge Gabriel. O projecto Uva d Ouro foi uma acção inovadora que promoveu o diálogo entre os responsáveis do sector de vinhos em Portugal, desde a promoção às entidades oficiais e à distribuição

8 14 gala uva d ouro 2013 gala uva d ouro evento noite inesquecível Escolha Num evento dedicado ao vinho, houve também tempo para escutar fado na bela voz de Gisela João, que encheu a noite com o seu talento e o do trio de músicos que a acompanhou após a cerimónia de entrega dos prémios dos melhores vinhos de cada região informada Projeto Uva d Ouro contribuiu para melhorar conhecimento e ajudar o consumidor a escolher com mais confiança os seus vinhos nas prateleiras das lojas nacionais Helena Martins, diretora comercial pelouro alimentar da Sonae MC João Marcelino, diretor geral publicações da Controlinveste Feira de vinhos é já a 23 de setembro As medalhas são selos que garantem a qualidade dos vinhos. Foi essa convicção de Helena Martins, diretora comercial pelouro alimentar da Sonae MC, mostrou durante a Gala Uva d Ouro, acrescentando que a distinção também será feita visualmente, com destaques na prateleira das lojas e nos folhetos que serão lançados durante a Feira de Vinhos do Continente que se inicia na próxima segunda feira, dia 23 de setembro, em todas as lojas desta cadeia de super e hipermercados. O menu da Gala do Concurso Uva d Ouro começou com um crepe crocante de pato com cogumelos, passou por um lombinho de bacalhau sobre tiborna de batata, alheira e grelos e terminou numa trilogia de doces regionais portugueses. Foi acompanhada pelo Contemporal Branco do Douro 2012 e Contemporal tinto da Península de Setúbal 2011 João Paulo Seara, diretor de marketing da Sonae MC Aníbal Coutinho, Enólogo e coordenador do projeto João Paulo Seara, diretor de Marketing da Sonae MC, fechou gala que culminou a festa Uva d Ouro deste ano. O projeto, que durou quatro meses e envolveu uma prova nacional, a 250 vinhos selecionados entre as 800 referências presentes da cadeia de supermercados Continente, selecionou 72 marcas que alcançaram prémios de excelência nacional e regional. Também contribuiu para comunicar e debater o sector de vinhos, nas várias conferências realizadas em diversos pontos do país. Nestas, os seus diferentes stakeholders tiveram a oportunidade de trocar experiências e, ao mesmo tempo, perspetivar o sector, quer ao nível das suas interdependências quer ao nível do seu potencial desenvolvimento. Esta é uma forma de ajudar um sector importante da nossa economia, ao mesmo tempo que informamos os nossos clientes das diferentes opções de que dispõem nas nossas lojas, referiu João Paulo Seara. Tenho fundadas esperanças que o consumidor reconhecerá o selo do prémio como garantia de qualidade, acrescentou. Vinhos no troféu Uva d Ouro terão destaque especial nas prateleiras do Continente

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