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1 Monitoramento de Rating A LFRating comunica ao e ao mercado que, em reunião de Comitê realizada no dia 17 de Setembro de 2012, foi confirmada a nota, perspectiva, atribuída ao referido banco no Relatório de Rating emitido em 3 de maio de A confirmação está baseada na avaliação dos aspectos econômico-financeiros do Banco Cacique relativos ao primeiro semestre de 2012, assim como nas demais informações que temos conhecimento até o momento da divulgação deste Relatório, cujos principais pontos descrevemos a seguir. Setembro de 2012, com dados contábeis do primeiro semestre de 2012

2 Tel.: PANORAMA CONJUNTURAL - PRIMEIRO 1 Os primeiros seis meses de 2012 foram marcados pelo reflexo de medidas oriundas da Autoridade Monetária brasileira sobre as instituições financeiras que atuam no Brasil, assim como de medidas governamentais de incentivo ao crescimento. Por outro lado, a crise econômica europeia tem mostrado ainda nuances de indefinição, com reflexos até aqui não mensuráveis para o Brasil. Já por aqui, os índices recordes de inadimplência e de emissão de cheques sem fundos começam a mostrar sinais de recuo. 2 Destacam-se os efeitos da entrada em vigor da Res do CMN, que foi adiada para 01.jan.12 pela Res do CMN, e da maior rigidez por parte da autoridade monetária em relação à qualidade dos créditos concedidos, em especial a pessoas jurídicas de pequeno e médio porte. Desta forma, observou-se uma retração generalizada nos resultados apresentados pelas instituições financeiras brasileiras no 1 o. sem.12. Tais resultados foram impactados, principalmente, pela reversão de resultados de cessões de créditos, aumento dos níveis de provisão para devedores duvidosos e mesmo pela redução nas carteiras de crédito e foco na liquidez, medidas preventivas adotadas por diversos bancos, face ao cenário dos primeiros meses de O BACEN realizou em 2011 um movimento de reforço de liquidez de instituições financeiras de pequeno porte. Para isto, passou a não remunerar integralmente a parcela de recursos recolhidos compulsoriamente sobre os depósitos a prazo de grandes bancos, induzindo seu repasse para os pequenos, inicialmente na forma de CDI, Letra Financeira ou compra de créditos, mas posteriormente os limitando à aquisição de Letras Financeiras. Esta determinação, que havia sofrido sua última alteração com a Circ do BACEN, de dez.11, teve sua força atenuada com a Circ de mai.12, que permitiu que tais recursos também fossem direcionados ao financiamento de automóveis e veículos comerciais leves, em harmonia com as decisões do Governo de incentivo à indústria e ao consumo. 4 A Res do CMN, de 26.jul.12, alterou a Res , de 24.mai.12, que dispõe sobre o estatuto e o regulamento do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), alterando e consolidando as normas que dispõem sobre a captação de depósitos a prazo, com garantia especial proporcionada pelo FGC. Destacou-se no novo texto a criação do chamado DPGE 2, o qual terá caráter permanente, sendo facultado a instituições financeiras sua emissão em total detrimento do DPGE até então praticado. Tal modalidade de captação terá prazo mínimo de 12 meses e máximo de 36 meses, será garantido pelo FGC em montante até o limite de R$ 20 milhões e deverá o captador depositar junto ao Fundo o equivalente a 0,3% da operação, anualmente, além de prover garantias através de sua carteira de crédito. 5 Em jun.12, seguindo o aperto na fiscalização ocorrido desde o evento com o PanAmericano, o BACEN implantou o RAET no Banco Cruzeiro do Sul, por conta de inconsistências contábeis em operações de crédito ao varejo cedidas a terceiros. Até o momento seguem sendo apuradas as irregularidades e os efeitos deste evento ainda não podem ser corretamente mensurados, mas há uma grande probabilidade de danos à credibilidade do sistema, envolvendo pequenas e médias instituições, tanto âmbito nacional como internacional, uma vez que o Banco possuía parte de seu funding captado no exterior. 2/11

3 Tel.: 6 Se não pelos problemas localizados e pela retração na economia brasileira e mundial, em níveis ainda oscilantes e indefinidos, observam-se fatores positivos para a retomada do mercado bancário brasileiro, onde aspectos como a baixa nas taxas de juros, que proporciona maior fôlego às empresas e incentiva a tomada de recursos para aquisições de bens e serviços por parte das pessoas físicas, aliadas à criação ou consolidação de instrumentos de captação de médio e longo prazo, como é o caso do DPGE 2 e da Letra Financeira, criarão um ambiente de maior conforto para o casamento de ativos e passivos bancários, com taxas em níveis suportáveis para uma economia em recuperação. PRINCIPAIS EVENTOS NÃO FINANCEIROS - PRIMEIRO 1 O é integrante do Grupo Société Générale (Grupo SG) e controlado pelo Banco Société Générale Brasil (SG Brasil). Com sede na França, o Grupo SG trabalha com um total de 156 mil funcionários e atende a mais de 27 milhões de clientes em todo o mundo. Na França, o Grupo SG opera duas grandes redes complementares de distribuição, denominadas Société Générale e Crédit du Nord. Fora da França trabalha com dois segmentos: o Banco de Varejo, que está presente em 36 países, e a área de Serviços Financeiros Especializados, que atua em 48. De acordo com os Demonstrativos Consolidados do Grupo SG, em dez.11 seus Ativos eram de 1.181,00 bilhões EUR, o Patrimônio Líquido atingia 47 bilhões EUR e o Lucro Líquido 2,4 bilhões EUR. Segundo a Revista Fortune/ 2011, o Grupo SG ocupava a 72 a posição entre as maiores empresas do mundo, com Receitas de US$ 84 bilhões e Lucro de US$ 5,2 bilhões. 2 Organizado sob a forma de banco múltiplo, o possui autorização para operar carteiras comercial e de crédito, financiamento e investimento. Nesse sentido, conduz suas operações juntamente com um conjunto de instituições que atuam integradas no mercado financeiro, todas controladas, direta ou indiretamente, pelo Conglomerado Financeiro Société Générale Brasil. 3 O Banco Cacique mantém seu foco principal de atuação junto ao varejo masssificado, oferecendo, através de lojas próprias, crédito consignado em folha de pagamento para beneficiários do INSS. As operações de crédito consignado para funcionários públicos e as originadas junto a empresas do middle market foram definitivamente descontinuadas. Em paralelo, as operações de CDC Lojista e crédito pessoal (CP/Loja) possuem pequena relevância na carteira de crédito e constituem a parcela de diversificação de produtos na carteira de crédito da Instituição. 4 Os recursos necessários para o financiamento da carteira de crédito do Banco, bem como para a manutenção de suas operações, são garantidos pelo acionista controlador. Assim, grande parte do seu Passivo, registrado nos demonstrativos financeiros de jun.12, foi resultado de Depósitos Interfinanceiros, efetivados pelo SG Brasil, e de Empréstimos no Exterior, realizados junto ao Société Générale Corporate & Investment Bank (Paris - França). 5 Desde a aquisição do controle integral do Banco Pecúnia, o Grupo SG tem procurado promover um maior ganho de sinergias entre os bancos controlados, e PECÚNIA. Nesse sentido, como já comentado em Relatórios anteriores, progressivamente, essas Instituições passaram a compartilhar vários segmentos operacionais. Esse processo 3/11

4 Tel.: está concluído, estando toda a estrutura funcional já compartilhada entre os dois Bancos, modus operandi que inclui Presidência e Vice-Presidência, demais Diretorias (Comercial, Crédito e Cobrança, Risco de Crédito, Financeiro e TI) e todas as áreas de apoio (Comitês, Controles de Riscos, Auditoria, RH, Compliance, etc.). 6 Assim, a gestão dos negócios permanece centralizada em sua Diretoria e em uma estrutura de governança, que se reporta à linha de negócios do Grupo SG encarregada da área de banco comercial, sediada na França. Ao mesmo tempo, é sustentada por visitas periódicas de executivos da matriz para finalidades que vão desde rigorosos processos de auditoria até definições estratégicas. 7 O compartilha também com o PECÚNIA um total de dezesseis comitês com composição e periodicidade de encontro que variam conforme a finalidade e a demanda de cada um. A relação completa desses comitês é a seguinte: ( i) Diretoria, (ii) Comercial, (iii) Merchant, (vi) Crédito Pessoa Jurídica, (v) Crédito Pessoa Física, (vi) Coordenação de Controles Internos, (vii) Cobrança de Pessoa Física, (viii) Compliance, (ix) Riscos de Mercado e ALM, (x) Riscos Operacionais, (xi) Recursos Humanos, (xii) TI, (xiii) Desenvolvimento de Produtos e Serviços, (xiv) Auditoria, (xv) Animação e (xvi) Prevenção à Fraude. EVOLUÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA - PRIMEIRO 1 Durante o 1.sem12 os demonstrativos financeiros do indicavam Ativos de R$ milhões, montante 3% inferior aos Ativos de dez.12. No período, o Banco efetivou uma pequena redução em suas Operações de Crédito, para R$ milhões (livre de PDD) e, em contrapartida, fortaleceu as operações de maior liquidez, Aplicações Interfinanceiras e TVMs, que cresceram no conjunto 5%. O Ativo Permanente (integrado por participações em controladas/coligadas, imobilizações e, principalmente, pelo ágio resultante da incorporação de controlada, ocorrido em out.08), também foi levemente reduzido EVOLUÇÃO DAS CONTAS ATIVAS - R$ MM DEZ.09 JUN.10 DEZ.10 JUN.11 DEZ.11 JUN.12 ATIVO PERMANENTE OUTROS ATIVOS OUTROS CRÉDITOS OPER. CRÉDITO TVMs INTERFINANCEIRO 2 O desenvolve suas operações, basicamente, junto a pessoas físicas e, por isso, trabalha com um confortável grau de concentração. Assim, em jun.12 seus dez maiores devedores absorviam apenas 0,64% da carteira de crédito e os cinquenta seguintes 0,67%. Quanto às regras de risco estabelecidas pela Res , a maior parte da carteira, 87,2%, 4/11

5 Tel.: estava classificada no nível A, 3,5% no B, 1,2% no C e 8,1% nos níveis inferiores, sendo 4,8% no nível H. Em relação a prazos de vencimento, observamos que enquanto 2,5% da carteira estava vencida a mais de quinze dias, 52,6% vencia no curto prazo (17,4% em até noventa dias e 35,2% entre três meses e um ano) e 44,9% vencia em prazos superiores a um ano (35,3% entre um e três anos e 9,6% em prazos superiores a três anos. 3 O Ativo Permanente do, na faixa de R$ 174 milhões (7% das aplicaçõess), em jun.12, estava representado por duas parcelas principais: R$ 54,2 milhões - relativos a participações em empresas controladas (Promotora de Vendas, Informática e Cartões de Crédito) e coligadas (Fomento, Securitizadora e Cobrança) - e R$ 105 milhões referentes ao ágio que resultou da incorporação da empresa Trancoso Participações Ltda., ocorrida em out Na vertente das captações, historicamente, os Depósitos se posicionam como a mais importante fonte de recursos do Banco, contribuindo em jun.12 com 3/4 do Passivo. No fim do semestre, os Depósitos Interfinanceiros representavam a maior parcela dessa carteira (95,6%). De acordo com orientação do Grupo SG, esses recursos tinham como aplicador único o SG Brasil. Esse procedimento facilita bastante a administração do fluxo de caixa do, pois anula a possibilidade de saques imprevisíveis. Adicionalmente, fruto de captações realizadas em períodos anteriores, os demonstrativos do Banco registraram também, na conta de Empréstimos e Repasses, captações no exterior, integralmente efetivadas pelo Grupo SG (França) EVOLUÇÃO DAS CONTAS PASSIVAS - R$ MM PATRIMÔNIO LÍQUIDO OUTRAS OBRIGAÇÕES EMP. & REPASSES 1000 MERCADO ABERTO DEPÓSITOS 0 DEZ.09 J UN.10 DEZ.10 J UN.11 DEZ.11 J UN.12 5 Complementando o quadro de fontes de recursos do Banco, seguem-se Outras Obrigações no valor de R$ 110 milhões, onde destacam-se as Obrigações Fiscais e Previdenciárias pendentes (R$ 30 milhões) e as Provisões para Passivos Contingentes (R$ 68 milhões). 6 Quanto ao capital próprio, é importante lembrar que o Patrimônio Líquido do, influenciado de um lado pelo elevado prejuízo apurado no exercício de 2011 (em grande parte provocado pela baixa de Créditos Tributários e pela reversão de lucros) e de outro pelo aporte de recursos efetivados pelo controlador (R$ 206 milhões), encerrou o exercício de 5/11

6 Tel.: 2011 em R$ 257 milhões. No entanto, com o resultado negativo, apurado durante o 1.sem.12, o Patrimônio Líquido, mais uma vez, teve seu valor reduzido para R$ 212 milhões. 7 Durante os primeiros seis meses de 2012 as Receitas Financeiras do evoluíram 9,7% e as Despesas Financeiras cresceram 5,4%, o que proporcionou um Resultado Financeiro nove vezes superior ao apurado em igual período de No entanto, mesmo considerando-se a queda das despesas não financeiras (principalmente Despesas de Custeio e Provisões para IR e CS), esse resultado não foi suficiente para gerar um resultado final positivo. Assim, no semestre, o Banco registrou prejuízo de R$ 46 milhões, sensivelmente inferior ao prejuízo apurado no 1.sem.11 (R$ 246 milhões). 8 Os indicadores relacionados na página 9/11 deste Relatório mostram fortalecimento do Caixa Livre, boa Liquidez de Curto Prazo, baixa Inadimplência e, consequentemente, uma boa Qualidade da Carteira. Esses indicadores revelam também fraca evolução dos níveis de Rentabilidade, elevada Alavancagem e pequena recuperação do Índice de Basileia consolidado, referente ao Conglomerado Econômico Société Générale Brasil (Société Générale Corporate & Investment Banking, SG Equipament Finance, Banco Cacique e PECÚNIA), que fechou o semestre em 14,8%. 9 Cabe observar que LFRating ajustou a série dos indicadores de Liquidez de Curto Prazo do desde set.09, quando passou a considerar os recursos de curto prazo recebidos de empresas ligadas através de Depósitos Interbancários, por entender que esses depósitos, independentemente do seu prazo de resgate, constituem atualmente uma importante fonte de recursos do Banco EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE BASILEIA - % JUN.09 SET.09 DEZ.09 MAR.10 JUN.010 SET.10 DEZ.10 MAR.11 JUN.11 SET.11 DEZ.11 MAR.12 SET.10 6/11

7 ESTRUTURA PATRIMONIAL R$ 30.JUN DEZ JUN DEZ JUN DEZ.09 TOTAL DE ATIVOS DISPONIBILIDADES APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS Aplicações em Mercado Aberto Aplicações em CDI TÍTULOS E DERIVATIVOS Operações Compromissadas Títulos de Renda Fixa - Carteira Própria Vinculados a Prestação de Garantias RELAÇÕES ENTRE BANCOS E AGÊNCIAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO E LEASING Empréstimos e Títulos Descontados Financiamentos Provisão para Créditos em Atraso ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) OUTROS CRÉDITOS OUTROS VALORES E BENS ATIVO PERMANENTE TOTAL DE PASSIVOS DEPÓSITOS TOTAIS Depósitos à Vista Depósitos Interfinanceiros Depósitos a Prazo Depósitos em Moeda Estrangeira CAPTAÇÕES NO MERCADO ABERTO Carteira Própria Carteira de Terceiros RELAÇÕES ENTRE BANCOS E AGÊNCIAS OBRIGAÇÕES EMPRÉSTIMOS E REPASSES OUTRAS OBRIGAÇÕES RESULTADO EXERCÍCIOS FUTUROS PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Lucros Acumulados ( ) ( ) ( ) ( ) Coobrigações Responsabilidade por Garantias Prestadas Créditos em Write Off /11

8 DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS R$ JAN-JUN/12 JAN-DEZ/11 JAN-JUN/11 JAN-DEZ/10 JAN-JUN/10 JAN-DEZ/09 RECEITAS DA ATIVIDADE FINANCEIRA RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO CRÉDITOS RECUPERADOS RENDAS DE CÂMBIO (27.861) (57.792) (19.220) (85.037) RECEITAS DE TESOURARIA DESPESAS DA ATIVIDADE FINANCEIRA ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) DESPESAS DE CAPTAÇÃO - DEPÓSITOS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) DESPESAS DE CAPTAÇÃO - EMPRÉSTIMOS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) DESPESAS DE TESOURARIA ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) PROVISÃO PARA CRELI ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO DA ATIVIDADE FINANCEIRA ( ) DESPESAS TRIBUTÁRIAS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) RESULTADO DE PARTICIPAÇÕES RECEITAS DE SERVIÇOS DESPESAS DE CUSTEIO ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) OUTROS RESULTADOS OPERACIONAIS OUTROS RESULTADOS NÃO OPERACIONAIS PROVISÃO PARA IR E CS ( ) ( ) ( ) ( ) PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS 0 ( ) ( ) ( ) 0 0 LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO ( ) ( ) ( ) ( ) LUCRO TRIMESTRAL AJUSTADO ( ) ( ) ( ) ( ) DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO - DRE ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) JUROS SOBRE O CAPITAL /11

9 HIGHLIGHTS CAPACIDADE DE PAGAMENTO JUN.12 DEZ.11 JUN.11 DEZ.10 JUN.10 DEZ.09 CAIXA LIVRE - R$ mil CAIXA LIVRE EM RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 170,9% 139,2% 222,5% 64,2% 160,3% 37,1% LIQUIDEZ DE CURTO PRAZO 9,14 8,95 4,56 0,41 5,53 2,62 SOLVÊNCIA 1,02 1,03 0,95 1,05 1,04 1,07 GERAÇÃO DE CAIXA - R$ mil ( ) MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO 37,0% 28,7% 37,8% 46,3% 49,6% 43,6% MARGEM FINANCEIRA - R$ mil QUALIDADE DO CRÉDITO QUALIDADE DA CARTEIRA 7,92 8,04 8,19 8,12 7,96 7,84 INADIMPLÊNCIA TOTAL SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 3,9% 3,4% 2,9% 3,0% 3,8% 4,7% INADIMPLÊNCIA TOTAL SOBRE PATRIMÔNIO LÍQUIDO 35,3% 26,3% 53,6% 15,1% 19,8% 21,0% PROVISÃO/INADIMPLÊNCIA 167,1% 170,3% 164,9% 183,4% 159,6% 142,4% RENTABILIDADE - % RENTABILIDADE ÚLTIMOS 12 MESES - ROE -95,5% -85,7% -67,9% 2,6% -1,7% -11,3% RENTABILIDADE ÚLTIMOS 12 MESES - ROA -4,1% -11,9% -8,4% 0,4% -0,3% -1,9% SPREAD MÉDIO 1,2% 1,0% 0,8% 1,3% 1,7% 1,0% ATIVOS QUE GERAM JUROS EM RELAÇÃO AO ATIVO TOTAL 90,4% 90,0% 88,2% 81,3% 83,3% 83,9% PASSIVOS QUE PAGAM JUROS EM RELAÇÃO AO PASSIVO TOTAL 85,3% 84,2% 87,8% 80,1% 82,5% 81,1% EFICIÊNCIA - R$ mil (exceto Índice) ÍNDICE DE EFICIÊNCIA 1,74 2,02 2,22 1,12 1,13 1,74 OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR UNIDADE DE PRODUÇÃO DEPÓSITOS POR UNIDADE DE PRODUÇÃO LUCRO LÍQUIDO POR UNIDADE DE PRODUÇÃO (*) (22.423) (22.168) ( ) (18.986) OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR FUNCIONÁRIO DEPÓSITOS POR FUNCIONÁRIO LUCRO LÍQUIDO POR FUNCIONÁRIO (*) (64,25) (63,52) (638,92) 27,55 2,18 (52,16) ALAVANCAGEM DOS PASSIVOS SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 10,45 8,75 23,60 6,36 7,28 5,88 DA CARTEIRA DE CRÉDITO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 8,39 7,23 17,61 4,77 4,87 4,20 DO IMOBILIZADO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 0,82 0,70 2,12 0,68 0,72 0,61 DO TOTAL RECURSOS EXTERNOS SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1,14 0,86 2,91 0,95 1,67 1,29 ÍNDICE DE RISCO BASEADO EM ATIVOS - RBA - BASILEIA (***) 14,8% 13,5% 12,2% 18,3% 20,2% 21,0% PATRIMÔNIO LÍQUIDO REAL - R$ mil (**) (*) Lucro Líquido Trimestral Ajustado (**) Ajustado por desp. diferidas, ágios/deságios, créd. tributários e excesso de provisionamento (***) A partir de dez.08: Índice de Basileia do Consolidado Financeiro SG Brasil 9/11

10 Tel.: INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS DO AVALIADOR - LFRating LFRating foi criada em 2002 como complemento dos serviços de avaliação de instituições financeiras e não financeiras que a Lopes Filho & Associados já realizava há 26 anos. É formada por profissionais de elevada experiência em avaliação corporativa, que uniram seus conhecimentos para prover o mercado brasileiro de serviços de análise de risco de todas as modalidades, baseados em três princípios fundamentais. independência entre o processo e o objeto de classificação; transparência dos fundamentos da classificação; e capacidade técnica e ética irreprovável de todos os envolvidos na classificação. LFRating produz ratings de emissões de empresas nacionais, utilizando-se da expertise de seus analistas e de uma cultura formada ao longo de 34 anos em trabalhos de análises e avaliações de empresas, bancos e fundos de investimentos para os mais diversos propósitos. Um rating emitido por LFRating é o resultado de uma criteriosa análise que envolve: uma definição precisa dos riscos envolvidos no objeto avaliado; a análise detalhada de uma extensa gama de informações estruturais, estratégicas e econômico- financeiras; um pormenorizado trabalho de due diligence, incluindo abrangente entrevista com os dirigentes e responsáveis pela emissão e pela administração das garantias; e um capacitado comitê de avaliação que definirá o rating adequado para expressar o entendimento da LFRating sobre o risco de crédito do avaliado. A equipe de análise é especializada e formada por: Cristina Meyer (empresas e títulos) Flávia Marins ( cooperativas) Helio Darwich (bancos) João Batista Simões (empresas e títulos) (empresas, títulos, fundos e cooperativas) José Luiz Marquez da Silva (empresas e títulos) Julio Flávio Souza Lima (bancos) Kleber Lemos (empresas e títulos) Paulo Frazão (empresas, títulos e gestores) Rodrigo Pires (empresas, títulos e fundos) Rubem Crusius (empresas e títulos) O Comitê de Rating é presidido por e formado por pelo menos dois analistas envolvidos na avaliação em questão, além de dois outros componentes, no mínimo. A escala utilizada para classificação de emissões diversas é baseada em nossa experiência e ajustada ao longo do tempo por fatos concretos que alterem a estrutura do Sistema Financeiro Nacional ou da Economia Brasileira. 10/11

11 Tel.: ESCALA DE CLASSIFICAÇÃO DE RATING INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS NOTA A A BBB BB B C D CONCEITO - MOEDA NACIONAL oferecem a mais alta segurança para com fortes bases patrimoniais, excelente política de crédito e histórico de resultados acima da média da indústria financeira. Sua capacidade de geração de caixa é diferenciada e não é seriamente afetada por mudanças nas condições econômicas e regulatórias possíveis de serem previstas. honrar compromissos com saudável política de crédito nesta faixa, no entanto, estão econômicas e regulatórias do oferecem boa segurança para honrar compromissos com adequada política de crédito, mas que possuem uma ou mais áreas com fragilidades, com condições, no entanto, de superá-las no curto prazo. As instituições estão que aquelas das faixas superiores. oferecem moderada segurança para que possuem algumas áreas que precisam ser melhor desenvolvidas. Estas instituições, no entanto, são consideradas capazes de fazê-lo no médio prazo, embora mudanças adversas nas condições econômicas e regulatórias possam prejudicar sua capacidade de honrar compromissos financeiros. apresentam perda de alguns fatores de proteção financeira que podem resultar em inadequado nível de segurança para honrar compromissos que dependem de mudanças favoráveis no ambiente econômico e regulatório que lhes permita honrar compromissos de maneira periódica. apresentam baixa capacidade para financeiros regulares. A capacidade de gerar caixa está seriamente afetada por várias fragilidades em várias áreas. Ainda que estas instituições possam estar honrando os compromissos nas datas pactuadas, a continuidade deste procedimento depende grandemente de mudanças favoráveis nas condições econômicas e regulatórias, além de algum suporte externo. apresentam elevado risco de não honrarem compromissos financeiros. O rating com muitos sérios problemas e, a menos que algum suporte externo seja providenciado, elas não terão capacidade de honrar os compromissos financeiros assumidos. estão inadimplentes ou muito próximas de não honrarem compromissos financeiros. O rating com graves problemas de geração de caixa, exigindo imediato suporte externo de grande capacidade financeira. Obs.: Com o objetivo de diferenciar os bancos que apresentam diferenças sensíveis dentro do mesmo segmento de rating, LFRating acrescenta sinais de + ou ao lado de cada nota entre e B. 11/11

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