O investimento narcísico da mãe e suas repercussões na reverie e na preocupação materna primária

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1 O investimento narcísico da mãe e suas repercussões na reverie e na preocupação materna primária Renata de Leles Rodrigues Eliana Rigotto Lazzarini Resumo do trabalho: A proposta deste trabalho é articular os conceitos de preocupação materna primária de Winnicott e de reverie de Bion ao investimento narcísico da mãe no bebê e ao surgimento da obesidade na vida adulta. Para Bion, a mãe tem a capacidade de transformar elementos impensáveis da experiência concreta do bebê em elementos que podem ser pensados, sonhados e utilizados por ele em sua fantasia. Em Winnicott, a sensibilidade exacerbada e a adaptação delicada às necessidades do bebê fornecem um contexto para que ele experimente movimentos espontâneos tornando-se dono de suas sensações psíquicas e corporais. Pode-se dizer que esses dois processos se referem ao investimento materno no bebê. Levanta-se a hipótese de que a indisponibilidade da mãe em investir em seu bebê pode promover falhas nestes dois processos e, no caso da obesidade esse investimento pode ter se ancorado no registro das necessidades corporais em detrimento às necessidades psíquicas. Palavras-chave: reverie, preocupação materna primária, relação mãe-bebê. A obesidade tem sido discutida em diversos âmbitos sociais e acadêmicos e definida de acordo com o foco que cada área oferece a ela. De acordo com a Organização Mundial da Saúde a obesidade e o sobrepeso são definidos como um acúmulo de gordura anormal ou excessivo que representa um risco para a saúde (OMS, 2014). Apesar dos dados estatísticos mostrarem que a maior taxa de obesidade ocorre em populações com maior grau de pobreza, ela é um fenômeno que pode se manifestar em qualquer classe econômica e em qualquer etapa da vida de um indivíduo. Antes era vista como sinal de riqueza e hoje está mais associada à doenças crônicas, como diabetes, doenças cardiovasculares e câncer. Já se a considerarmos dentro do espectro da psicanálise, Lazzarini (2013) propõe que a obesidade seja designada como uma condição (psico) patológica devido à sua grande prevalência e expansão no mundo contemporâneo como algo que afeta o sujeito e se insere na cultura (p.34). A autora diz respeito às manifestações psicológicas que a obesidade pode acarretar no indivíduo e à sua presença na sociedade atual. Além disso, fazemos

2 referência a uma condição que se presentifica no corpo a obesidade está posta e à mostra no corpo do sujeito - portanto acreditamos ser necessário voltar à relação primordial a fim de estudar seus possíveis reflexos na obesidade, pois é naquela que o sujeito se constitui enquanto um eu e um corpo diferentes dos de sua mãe, isto é, diferentes do outro. É também nesta relação que se dão as primeiras trocas afetivas e comunicativas entre o bebê e um outro, e um dos momentos privilegiados em que essas trocas acontecem é durante a alimentação do bebê. Freud (1895) já retratava as vivências de satisfação do recém-nascido quando afirma que não existem apenas os reflexos inatos como a sucção, mas que o bebê já demonstra movimentos em busca do prazer desejado. Ele exemplifica quando diz que o bebê, quando está no colo de sua mãe, vira a cabeça à procura do seio para atingir seu prazer. Segundo o autor, neste período o seio ainda não é percebido como um objeto externo a ele, todavia buscar o prazer e evitar o desprazer já são movimentos psíquicos a serem constituídos desde o nascimento. Freud (1895) explica que o desprazer é um aumento de tensão oriundo do corpo do bebê, como a fome, e ele só consegue o alívio desta tensão por meio de seus choros e gritos que chamam a atenção de sua mãe ou de seu substituto: O organismo humano é, a princípio, incapaz de promover essa ação específica. Ela se efetua por ajuda alheia, quando a atenção de uma pessoa experiente é voltada para um estado infantil por descarga através da via de alteração interna (p. 370). Esta ajuda alheia oferecida pela mãe não se restringe somente ao alívio das tensões e do desprazer oriundos de necessidades vitais e fisiológicas, mas também a uma erotização do corpo do bebê, ao alimentar, dar o banho, conversar e olhar para ele. Um segundo momento é descrito por Freud (1905) em que o bebê tem a capacidade de alucinar a satisfação de suas necessidades internas por meio de seu corpo, chupando seus próprios dedos, língua e lábios. Freud (1895) faz referência a esse alucinar do bebê: Quer dizer, isto pode ocorrer em primeiro lugar quando ele, encontrando-se em estado de desejo, catexiza de novo a lembrança de um objeto e então põe em ação o processo de descarga; nesse caso, deixa de ocorrer a satisfação, porque o objeto não é real, mas está presente apenas como ideia imaginária (p. 377). Esta capacidade do bebê de alucinar o objeto e não recorrer sempre a ele para a satisfação de suas necessidades e para a busca de seu prazer concretiza a afirmação de que o corpo dele toma o lugar de objeto. Além disso, Freud indica a existência de um corpo fragmentado onde as pulsões sexuais trabalham auto-eroticamente. Em seguida, a união dessas partes fragmentadas torna-se

3 fundamental para que o sujeito alcance o amor objetal, um dos três momentos do desenvolvimento da libido o primeiro descrito pelo autoerotismo. O segundo momento seria a unificação das pulsões parciais. Green (1988) explica este processo: O cimento que mantém a unidade constituída do Eu reuniu seus componentes para adquirir uma identidade formal tão preciosa ao sentimento de sua existência quanto o sentido pelo qual ele se apreende como ser (1988, p.9). Para o autor, esta unificação pode ser considerada um cimento que une as partes fragmentadas constituindo, assim, um Eu. Podemos lançar a hipótese de que a constituição do narcisismo aparece antes do nascimento na relação da mãe grávida com o bebê que ela está gerando. Segundo Lebovici (1995) existem três bebês na mente da mãe: o bebê edípico, resultado da história edípica da mãe; o bebê imaginário construído durante o período da gestação; o bebê real, isto é, o bebê propriamente dito que a mãe segurará em seus braços. Segundo Aulagnier (1979), esse investimento da mãe é narcisista porque ela investe nela mesma, pois o bebê dela faz parte parte de seu próprio corpo. A relação entre os corpos aparece ainda na gravidez, a mãe investindo em seu próprio corpo e significando a sua relação com seu bebê, e dando a ele a possibilidade de investir em si e em seu corpo. Antes mesmo de o sujeito começar a investir narcisicamente em si e em seu corpo é necessário que haja a construção desse eu. Green (1988) afirma que esta construção acontece na relação com a mãe: Esta precisão nos ajuda a compreender o papel do olhar e do espelho. Sem dúvida, espelho de dupla face: formando sua superfície a partir do sentimento corporal e, ao mesmo tempo, criando sua imagem, mas só podendo criá-la sob os auspícios do olhar que o transforma em testemunho da forma do semelhante. Isto introduz necessariamente o conceito de identificação cuja primeira forma é a narcisista (p.42). Segundo Green, a construção desse eu corporal ocorre por meio do olhar da mãe e do espelho que este representa para o bebê. E mais, este espelho tem duas faces: uma permite a constituição da superfície do corpo do bebê, suas bordas e contornos, e a outra, a emergência do eu. De fato o narcisismo faz parte da constituição psíquica do sujeito e é um dos momentos cruciais para a passagem ao amor objetal. Fernandes (2012) salienta que a consideração que o sujeito dará ao seu próprio corpo depende do investimento de sua mãe, sendo fundamental não apenas para a satisfação das necessidades vitais, as quais servem ao propósito das pulsões de autoconservação, como também as pulsões sexuais, possibilitando a constituição de um sujeito desejante, A autora afirma que esse investimento depende do prazer que a

4 mãe experimenta no contato com o corpo da criança e também do prazer em nomear as suas partes e dar a ela um conhecimento da existência de seu próprio corpo. A autora afirma: fica evidente aqui a importância do trabalho de nominação do corpo realizado pela alteridade materna um trabalho que se encontra na origem da relação do sujeito com o desejo e o prazer (p.215). Esta nominação diz respeito a identificação, a tradução e a nominação das partes do corpo do bebê, das sensações e do prazer que ele sente. O bebê, por sua vez, percebe o contato que a mãe dispensa em seu corpo e se apropria de suas sensações. Fernandes (2012) salienta que além da dependência física do bebê em relação a sua mãe existe também a dependência que lhe permitirá vir a habitar seu próprio corpo, tomá-lo como seu, como sua identidade. A autora comenta que se o investimento materno se mostra inadequado, insuficiente ou excessivo, ou ainda sofre graves descontinuidades, o corpo poderá se ausentar enquanto corpo próprio (p.212). E ainda, é importante que esse investimento se dê de maneira suficientemente boa, sem excessos ou sem ausências. Fernandes (2012) explica: para que ela possa escutar o corpo do bebê e interpretar os sinais de um corpo que não lhe pertence mais, ela precisa dar provas de uma capacidade de investir libidinalmente, e de forma suficiente, nesse corpo: nem a mais, nem a menos. O trabalho de escuta e interpretação só é possível quando existe um investimento da mãe no corpo da criança (p.212). Esta capacidade envolve o prazer que a mãe sente no contato com o corpo do bebê e também da nomeação de suas partes. Certamente esta capacidade diz respeito a todo um processo pelo qual mãe e bebê experienciam mesmo antes do nascimento. O olhar da mãe é, portanto, fundamental para a constituição psíquica do bebê, pois este inicialmente comunica-se com o exterior por meio de seu corpo choros, gritos, cólicas, sorrisos; posteriormente, o espelho da mãe e o seu investimento oferecem contornos a este corpo, continência e segurança, aspectos estes que farão parte do psiquismo do bebê. É essencial considerar o espelho da mãe como um reflexo do que ela vê em seu bebê e do que ela devolve a ele, e o investimento narcísico materno permite à ela refletir a imagem do que vê em seu filho em vez de refletir a imagem de si mesma, isto é, refletir suas próprias demandas e desejos. Além disso, o investimento narcísico materno permite à ela entrar em dois processos importantes para a díade: a preocupação materna primária de Winnicott (1956) e a reverie de Bion (1962).

5 Winnicott (1956) discute a respeito do estado de preocupação materna primária (p.401) pelo qual muitas mulheres passam quando engravidam. O autor afirma que não são todas as mulheres que conseguem entrar neste estado o qual ele chama de doença normal (p.401), que por sua vez é chamado assim por ser um estado em que a mulher deve ter saúde o suficiente para entrar e sair. A preocupação materna primária diz respeito a uma sensibilidade exacerbada e uma adaptação sensível e delicada às necessidades do bebê já nos primeiros momentos (p.401). Podemos dizer que essa sensibilidade e essa adaptação remetem à capacidade da mãe de investir em seu bebê e em tudo que gira em torno dele. Winnicott (1956) ainda diz: a mãe que desenvolve esse estado ao qual chamei de preocupação materna primária fornece um contexto para que a constituição da criança comece a manifestar, para que as tendências ao desenvolvimento comecem a desdobrar-se, e para que o bebê comece a experimentar movimentos espontâneos e se torne dono das sensações correspondentes a essa etapa inicial da vida (p.403). Ser dono de suas sensações significa, também, ser habitante de seu próprio corpo e para que isso aconteça é necessário que a mãe forneça um espaço, ou seja, que ela coloque as demandas e as necessidades do bebê à frente das suas. Winnicott (1956) ainda defende que se a mãe consegue entrar neste estado ela permite ao bebê um percurso inicial de vida pouco perturbado por reações à intrusão. Entretanto, se este investimento materno se mostra inadequado fases de reação à intrusão perturbam ou até mesmo interrompem o continuar a ser do bebê. Esse continuar a ser (p.403) refere-se ao processo de estabelecimento do ego, de acordo com Winnicott, e se não houver nenhuma interrupção esse processo já encontra possibilidades de acontecer. O autor complementa dizendo somente no caso de a mãe estar sensível do modo como descrevi poderá ela sentir-se no lugar do bebê, e assim corresponder às suas necessidades corporais, que gradualmente transformam-se em necessidades do ego à medida que da elaboração imaginativa das experiências físicas emerge uma psicologia (p.403). Winnicott defende que inicialmente as necessidades do bebê são orgânicas e físicas e que se a mãe estiver disponível e capaz de reconhecer tais necessidades e corresponder à elas de maneira adequada e adaptada, gradualmente dessas experiências corporais emergem as capacidades psíquicas e abstratas do bebê. Podemos levantar a hipótese e concordando com Winnicott de que a partir dos cuidados corporais a mãe proporciona contornos ao corpo do bebê, além de oferecer a

6 ele continência e segurança possibilitando emergir capacidades psíquicas e simbólicas nele. Para Fernandes (2012) se a mãe não tem condição psíquica para reconhecer e identificar as demandas do bebê, ela interpretará de acordo com suas próprias necessidades, e assim, ele ficará a mercê dos desejos dela, ele próprio pode ficar apagado na relação, e, talvez, sem possibilidades de ser reconhecido e de se reconhecer. A autora defende que a falha no investimento materno pode ter restringido a experiência do corpo ao registro da necessidade: pode-se, então, pensar que, na ausência de um investimento materno adequado, a experiência do corpo ficaria ligada à necessidade, privada da descoberta desse corpo de prazer em um primeiro momento objeto do investimento libidinal da mãe e, em um segundo momento, objeto do investimento libidinal do próprio sujeito. Na falta desse investimento libidinal necessário, a constituição da organização libidinal autoerótica não pode se estabelecer. A hipótese aqui discutida sustenta, então, a ideia de que, nas pacientes em que se evidencia uma marcada dificuldade de percepção do corpo, a ponto de denotar uma verdadeira distorção da imagem corporal, a experiência do corpo pareça ter ficado ancorada no registro da necessidade, isto é, em um tempo anterior ao autoerotismo. Portanto, foi a constituição do autoerotismo que ficou comprometida (p ). Podemos levantar a hipótese de que no caso da obesidade a indisponibilidade da mãe em investir narcisicamente em seu bebê pode ter refletido em seu estado de preocupação materna primária não permitindo que a constituição da organização autoerótica se estabelecesse de maneira adequada, e que assim a percepção do corpo ficasse ancorada no registro da necessidade, isto é, num tempo anterior ao autoerotismo. No trecho citado, Fernandes (2012) refere-se às pacientes anoréxica e bulímica, todavia pensamos ser possível incluir a paciente obesa neste aspecto. O investimento materno também pode estar relacionado ao conceito de reverie de Bion (1962). O autor diz que a mãe demonstra seu amor por seu filho quando deixa os canais físicos de comunicação para se expressar pela reverie. Ele religa isso à capacidade da mãe de transformar elementos incontroláveis da experiência concreta do bebê estados emocionais primitivos de prazer e de desprazer - em material que pode ser pensado, sonhado e utilizado por ele na fantasia. O autor defende que esses estados emocionais primitivos são sentidos pelo bebê concretamente e por isso não podem ser pensados até que a mãe os transforme em experiências abstratas, portanto, pensáveis. A capacidade da mãe de olhar e ver seu bebê, de falar e conversar com ele, sentir prazer em falar de seu corpo e de suas sensações, podem se referir a essas transformações dos estados concretos experienciados pelo bebê em estados abstratos

7 que poderão ser pensados e sonhados por ele. Isso quer dizer que a mãe ajudaria o bebê a sair de sua concretude da experiência para simbolizar e significar suas atitudes. Elmhirst (1980/1991) salienta: Um bebê não pode adquirir a capacidade de transformar suas experiências primitivas de elementos beta em elementos alfa, como Bion os chamou, exceto por identificação com um objeto capaz de executar tal função fundamental (p.6). Neste trecho, a autora se refere à capacidade do bebê de conseguir transformar os seus estados mentais primitivos concretos em abstratos, mas a ele só é passada essa capacidade por uma mãe que, antes, também fora capaz de realizar isto para si mesma, e por conseguinte para ele, ou seja, por identificação projetiva com sua mãe, o bebê é capaz de executar tal função. Elmhirst (1980/1991) explica que nesta situação (de identificação projetiva) o bebê evacua o difícil indigerível conglomerado de experiências boas e más para dentro do objeto parcial que cuida dele. Este objeto parcial receptivo oferece uma realização da expectativa inata do seu bebê, sua pré-concepção, que é algo no qual o difícil pode se tornar tratável, o insuportável, suportável, o impensável, pensável (p.6). Dessa forma, o bebê passa para sua mãe tudo o que corresponde ao seu prazer e desprazer e a ela é voltada a função de transformar todas essas sensações em elementos que poderão ser pensáveis, e Bion (1962) designa este processo de função alfa sobre os elementos beta projetados, e estes são transformados em elementos alfa pensáveis, armazenáveis e sonháveis. A mãe, então, fica responsável por essa transformação e, assim por identificação projetiva o bebê fará uso deste processo. Ao fazer esta transformação, a mãe sonha o sonho do bebê, ou seja, ela recebe as demandas dele, as digere e as devolve; ele, então, se identifica com ela e passa a ter essa capacidade de digerir suas próprias sensações e simbolizá-las. Uma das hipóteses que podemos levantar é que o paciente obeso experiencia na ordem da concretude quando recorre ao alimento elemento concreto - para obter certo alívio em vez de usar as palavras para dizer e sonhar suas angústias, medos, e outros estados mentais mais primitivos vividos posteriormente. Pode ser que neste caso, a mãe tenha falhado em sua capacidade de reverie e, a ela não foi possível transformar esses elementos beta em alfa, os elementos impensáveis em pensáveis, o insuportável em suportável. O relato de uma das pacientes atendidas no grupoterapia remete a essa concretude do alimento no lugar da simbolização: será que eu to querendo me alimentar, to querendo me preencher, me alimentar de uma coisa que não to sabendo o que? posso até saber e to substituindo... to querendo colocar a comida no lugar... to

8 querendo colocar o chocolate, o doce, né? e ao invés de colocar outras coisas né? 1. A partir desta fala, levantamos a hipótese de que o paciente obeso por não se sentir preenchido internamente recorre ao alimento para não se deparar com elementos impensáveis ou insuportáveis. Levantamos a hipótese de que alimento pode ter cedido lugar à simbolização das vivências de prazer e desprazer, e assim ficou com a função de apaziguar elementos impensáveis e incontroláveis que surgiam para ele. Dessa forma, percebemos que para este paciente o alimento, de certa maneira, continua com a função de substituir elementos impensáveis e permanece tranquilizando suas angústias, ansiedades, medos, e outros sentimentos difíceis de serem vivenciados. Referências bibliográficas Aulagnier, P. (1979). A violência da interpretação. Rio de Janeiro: Imago. Bion, W.R. (1962). Learning from Experience. London: William Heinemann. (Reprinted London: Karnac Books). Reprinted in Seven Servants (1977e). Elmhirst, S.I. (1980/1991). Bion and Babies (Revista IDE Trad.). Em: Annual of Psycho-analysis VIII. (pp ). New York: International Universities Press. Fernandes, M.H. (2012). Transtornos Alimentares: anorexia e bulimia. São Paulo: Casa do Psicólogo. Freud, S. (2006). Projeto para uma psicologia científica. (J. Salomão, Trad.). Em Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. (Vol. I, pp ) Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente publicado em 1895). Freud, S. (2006). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. (J. Salomão, Trad.). Em Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. (Vol. VII, pp ) Rio de Janeiro: Imago. (Originalmente publicado em 1905). Green, A. (1988). Narcisismo de vida, narcisismo de morte. São Paulo: Escuta. Lazzarini, E.R. (2013). O excessivo peso da obesidade. Em T.C. Viana e I. Leal (Orgs). Sintomas alimentares, cultura, corpo e obesidade: questões clínicas e de avaliação. (pp ). Lisboa: Placebo, Lebovici, S. (1995). Creativity and infant s competence. Infant Mental Health Journal, 16, Winnicott, D.W. (1956). A preocupação materna primária. Em Da pediatria à psicanálise. (pp ). Rio de Janeiro: Imago, acessado em 01/05/14 às 12h. 1 Referência ao grupo de psicoterapia para pacientes obesos adultos por nós dirigido na Clínica de Atendimentos e Estudos Psicológicos CAEP, do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília dentro do projeto Psicopatologia narcísica e obesidade. Atendimento grupal por uma equipe terapêutica constituída por duas psicólogas especialistas em psicoterapia de grupo. Os grupos são abertos e contínuos e a participação é voluntária. O requisito para o atendimento no projeto é de que o paciente apresente um sobrepeso acentuado, não necessariamente característico da obesidade mórbida. O número de participantes no grupo é de oito pessoas em média, de ambos os sexos e realizados semanalmente.

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