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3 EDITORIAL Nesta Edição Acompanhe 05 Agenda os principais pontos de encontro de negócios e de profissionais do setor Tema em Destaque Motivo de não conformidade em processos de acreditação, áreas de lavanderia, higiene e limpeza estão na espinha dorsal do funcionamento da instituição. Especialistas indicam saídas para melhor gestão, redução de custos e eficiência AUTOCRESCIMENTO, AUTODESENVOLVIMENTO Reflexo da demanda pelos serviços de saúde, que cresce juntamente à população, com o desenvolvimento regional e a melhora na renda per capita, o alto investimento no setor de saúde privado mostra a aposta de um mercado onde todos só têm a ganhar. Isto porque, com a maior oferta e maior concorrência, os serviços se tornam mais acessíveis, preenchendo pelo menos parte da lacuna deixada pelo âmbito público. Além disso, na busca por mão-de-obra as próprias entidades estão investindo na capacitação profissional, contribuindo para melhoria como um todo da qualidade no atendimento prestado. Como exemplo, está a rede de Hospitais e Maternidades São Luiz, que deu inicio no dia 28 de março às obras de seu novo empreendimento em São Caetano, no ABC paulista. Com investimento de R$ 90 milhões e expectativa de inauguração em 2013, atenderá cerca de 20 mil pessoas por mês. O hospital, com serviços de alta complexidade, terá 200 leitos, além de pronto-socorro adulto e infantil e centros operatórios. Em 2010, o São Luiz passou a integrar a Rede D or Especial 29 Prévia Hospitalar 2011 antecipa temas a serem discutidos no evento e traz novidades de expositores Notícias do Setor Veja o que de mais importante acontece no segmento Já o Sírio-Libanês, que também vive um processo de expansão, deverá abrir até junho deste ano a sua primeira unidade em Brasília. Para 2013, o grupo programou uma unidade em Campinas, no interior paulista. Até mesmo a sede, na Bela Vista, em São Paulo, passa por transformações. Desde 2009, os quatro prédios estão em reformas. O pacote de obras novas e reformas alcança R$ 600 milhões. No campo da capacitação, além da aposta no aprimoramento profissional, as próprias instituições têm se tornado verdadeiras universidades da saúde. É o caso por exemplo do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, que acaba de criar, em seu Instituto de Educação e Ciências (IEC), um programa de pós-graduação lato sensu. Neste ano, o primeiro curso de MBA será voltado para a Gestão das Organizações de Saúde. Vale a pena comentar ainda as ações que temos observado de diversos hospitais em campanhas de saúde preventiva para a comunidade que atendem. E poderiam se seguir muitos outros ótimos exemplos. O importante é que pelo número de casos já não falamos mais de exceções e sim de um panorama de modernização. Boa leitura! 34 Suprimentos & Serviços Lançamentos dos principais fornecedores Afiliada a: Capa: Apartamento do Hospital 9 de Julho, na capital paulista INSTITUTO VERIFICADOR DE CIRCULAÇÃO Importante: Antes de adquirir qualquer produto, certifique-se de que o mesmo está de acordo com as normas exigidas por lei. Consulte mais rapidamente em 3

4 AGENDA ABR/11 ABRIL Planejamento Estratégico, Inteligência e Strategic Sourcing em Compras Data: 17 e 18 Local: Informa Seminar Center São Paulo, SP Fone: (11) Site: ISC Brasil - 6 a Feira e Conferência Internacional de Segurança Eletrônica Data: 26 a 28 Local: Expo Center Norte - São Paulo, SP Fone: (11) info@iscexpo.com.br Site: Resilimp - 6 a Feira Internacional de Resíduos Sólidos e Serviços Públicos Data: 26 a 28 Local: Centro de Exposições Imigrantes São Paulo, SP Fone: (11) cipa@cipanet.com.br Site: MAIO Ecopredial - 2 a Feira e Congresso de Produtos e Serviços Voltados a Edificações Sustentáve Data: 20 a 21 Local: Centro Fecomércio de Eventos São Paulo/SP Fone: (11) vendas@prosindico.com.br Site: Hospitalar - 18 a Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios Data: 24 a 27 Local: Expo Center Norte - São Paulo/SP Fone: (11) hospitalar@hospitalar.com.br Site: FCE Pharma -16ª Exposição Internacional de Tecnologia para a Indústria Farmacêutica Data: 24 a 26 Local: Expo Center Norte - São Paulo/SP Fone: (11) fcepharma@nm-brasil.com.br Site: 4 Consulte mais rapidamente em

5 LAVANDERIA, HIGIENE E LIMPEZA Lavanderia, higiene e limpeza Causas de reprovações em processos de certificação, áreas demandam atenção dos administradores Intimamente ligadas à qualidade dos cuidados médicos e especializados no atendimento ao paciente, os setores de assepsia e lavanderia estão na espinha dorsal de uma instituição de saúde. Constituem processos de apoio essenciais ao cliente hospitalar, pois estão envolvidas na prevenção e controle de infecção, correta recuperação, maior confor- Checklist de acreditação para avaliação da lavanderia Planejamento de recursos físicos e humanos adequados à demanda do serviço. Equipe dimensionada e capacitada. Fluxo de retirada e entrega de enxovais adequados às necessidades específicas da entidade. Política de identificação e gerenciamento de riscos. Procedimentos de riscos descritos e validados pela Comissão de Prevenção, Controle de infecções e Eventos Adversos. Programa de Medicina e Segurança Ocupacional implantado. Ações de biossegurança descritas e divulgadas. Metodologia de controle de estoque e periodicidade e resultados da realização de inventário. Fluxo de atendimento aos acidentes ocupacionais. Estrutura física adequada às normas regulamentadoras vigentes. Metodologia para qualificação de fornecedores e prestadores de serviços. Controle de vida útil do enxoval, evasão e critérios para reposição de roupas. Programas de manutenção preventiva, calibração dos equipamentos e manutenção preventiva predial. Controles realizados para garantia da qualidade da água Controle dos saneantes Definição, padronização e documentação dos processos Interação com os processos envolvidos no gerenciamento de leitos Gerenciamento das não conformidades ocorridas no serviço Definição e gerenciamento de indicadores para os processos identificados Plano de contingência descrito e divulgado Programa de Gerenciamento de Resíduos Fonte: IQG to e segurança do paciente e da equipe. Impactam diretamente no gerenciamento de leitos e na redução dos custos operacionais, destaca Ana Flávia Félix, gerente de apoio técnico do Instituto Qualisa de Gestão (IQG), empresa especializada na certificação e implementação de programas de qualidade do segmento saúde. Ela lembra que diversas etapas de operação nestas áreas fazem parte dos setores avaliados nos processos de acreditação hospitalar. No processamento de roupas, por exemplo, são verificadas ações voltadas para a coleta, separação, lavagem, secagem, classificação, e distribuição em perfeitas condições de higiene e armazenamento das peças de roupa, assegurando a sua integridade, em quantidade adequada a todas as unidades do hospital. Na higienização, verificam-se as atividades destinadas à limpeza concorrente (para manutenção do ambiente, na presença ou não do paciente) e terminal (destinada a desinfecção de um local específico após a alta, óbito ou transferência). São também observadas atividades como controle de pragas e vetores e outras que atendem às diretrizes do serviço de controle de infecção (SCIH). No processo de acreditação das lavanderias hospitalares, são contempladas ações de Gestão e Liderança, Atenção ao Paciente/ Cliente, Apoio Técnico, Abastecimento, Apoio Logístico e Infra-Estrutura. O IQG possui uma metodologia específica para a acreditação de lavanderias de entidades de saúde, comenta a porta-voz. A gerente relaciona ainda alguns dos principais problemas encontrados, que comumente levam à não conformidade e impossibilitam a certificação. São elas: ausência de metas estratégicas claras, indefinição da capacidade operacional do serviço, utilização inadequada dos recursos, profissionais sem capacitação adequada, fragilidade no cumprimento dos programas de medicina e segurança ocupacional, procedimentos realizados sem a validação do Serviço de Prevenção e Controle de Infecção. Ocorre ainda a ausência de programas estruturados de manutenção preventiva e calibração de equipamentos e de estrutura físico-funcional, falta de plano de contingência para situações de risco ou impacto no processo, não existência de um programa estruturado de gerenciamento de riscos e de um sistema de avaliação que permita o monitoramento dos resultados obtidos. Félix lembra que a busca pela acreditação tem crescido muito nos últimos anos motivada pela busca na melhoria dos processos de gestão, racionalização na utilização de recursos e foco nas melhores práticas assistenciais. A entidade que adere ao processo revela responsabilidade e comprometimento com a segurança, ética profissional e procedimentos que realiza com a garantia da qualidade do atendimento. É um processo voluntário, que vale para instituições de qualquer porte, perfil ou característica. Checklist de acreditação para avaliação da higienização Planejamento de recursos físicos e humanos adequados à demanda do serviço. Equipe adequadamente dimensionada e capacitada para o serviço. Política de identificação e gerenciamento de riscos. Procedimentos de risco descritos e validados pela Comissão de Prevenção, Controle de Infecções e Eventos Adversos. Utilização de produtos específicos para ambiente hospitalar. Programa de Medicina e Segurança Ocupacional implantado. Metodologia para qualificação de fornecedores e prestadores de serviços. Controle periódico de pragas e vetores. Limpeza periódica dos reservatórios de água. Definição das técnicas de limpeza, dos cronogramas de limpeza concorrente e terminal e gerenciamento de seu cumprimento. Interação com os processos envolvidos no gerenciamento de leitos do hospital. Fluxo estabelecido para atendimento a acidentes ocupacionais. Programa de manutenção preventiva dos dosadores e equipamentos. Ações de biossegurança descritas e divulgadas. Definição, padronização e documentação dos processos. Gerenciamento das não conformidades ocorridas no serviço. Definição e gerenciamento de indicadores para os processos identificados. Plano de contingência descrito e divulgado. Programa de Gerenciamento de Resíduos. Consulte mais rapidamente em 5

6 LAVANDERIA, HIGIENE E LIMPEZA ABR/11 Riscos e custos minimizados Protocolos, auditorias e treinamentos continuados evitam ocorrências como a disseminação de bactérias multirresistentes Eliseu Rasera Filho, diretor da HQI Con- sultoria, lembra que a prevenção de infecções depende muito mais da própria instituição e de seus colaboradores do que do próprio paciente. O número de bactérias multirresistentes tem aumentado significativamente nos últimos anos seja por uso indiscriminado dos antibióticos. Implantar e seguir rigorosamente os fluxos de segurança para os setores de limpeza hospitalar contribuirão não somente para a saúde corporativa, mas principalmente para a saúde populacional como um todo. Minimiza-se desta forma as sérias consequências que podem advir da instalação de um processo infeccioso hospitalar. A HQI é uma consultoria especializada na realização e avaliação de processos e procedimentos operacionais, determinação de custos e readequação de fluxos para a otimização de resultados nas instituições de saúde. Através da implementação de indicadores de qualidade e melhoria nos processos, possibilitamos a melhoria estrutural necessária para os programas de acreditação, por exemplo, informa Rasera Filho. Para Angelo M. Cister, coordenador do curso de MBA em Gestão Hospitalar da Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ), as principais medidas de controle estão relacionadas à lavagem básica das mãos, boas práticas de higiene pessoal e às precauções padrão, que incluem uso de equipamentos de proteção individual (EPI) e descarte adequado de perfurocortantes e demais objetos. A palavra de ordem é planejamento, gestão e troca de experiência com outras instituições, diz Cister. QUALIDADE, PRODUTIVIDADE E BENEFÍCIOS Rasera Filho lembra que no cotidiano das atividades os problemas mais frequentes referem-se a fluxos, processos e mão-de-obra. Há a necessidade de maior capacitação técnica no setor, com implementação de procedimentos bem claros e estruturados. O melhor preparo profissional, associado à observação integral dos processos de segurança biológica, são diretrizes necessárias. O número de bactérias multirresistentes tem aumentado significativamente nos últimos anos seja por uso indiscriminado dos antibióticos Ao limpar superfícies de um serviço de saúde pretende-se mais do que apenas proporcionar um ambiente limpo e agradável aos usuários. Espera-se principalmente tornar o ambiente mais seguro, através da redução de cargas de contaminação dos locais e conseqüente diminuição da possibilidade de transmissões de patógenos oriundos das chamadas fontes inanimadas (objetos, revestimentos, etc.). Autora do livro Gestão dos Serviços de Limpeza, Higiene e Lavanderia em Estabelecimentos de Saúde, a enfermeira Silvana Torres, especialista em Controle de Infecção e Administração Hospitalar, pontua que o processo de limpeza mecânica das superfícies com água e sabão na verdade é suficiente para remover grande parte dos microrganismos, sendo a aplicação de desinfetantes restrita às superfícies contaminadas com matéria orgânica (sangue ou fluídos corpóreos) ou patógenos multirresistentes. É importante ressaltar que o risco de infecção está mais associado aos procedimentos relacionados à assistência ao doente e mãos dos profissionais de saúde do que com as superfícies. Entretanto, alguns locais representam maior risco, por exemplo, aqueles próximos aos pacientes: mesa de cabeceira, telefone, campainha, grades da cama, mesa de refeições, colchões etc. Enfim, tudo o que é mais tocado, tanto pelos profissionais de saúde quanto pelos pacientes, pode carregar microrganis- CAPACIT CITAÇÃO A Associação Brasileira do Mercado de Limpeza Profissional (Abralimp) criou a Unidade Nacional de Formação Profissional (Uniabralimp). Nosso intuito é capacitar, formar e reciclar a mãode-obra de asseio e conservação fortalecendo o mercado institucional como um todo. Os cursos oferecidos atualmente são os básicos, como o Técnicas de Limpeza e Liderança de Equipes ; e os específicos, tais como Higienização Hospitalar, Tratamento de Pisos, Limpeza e Desinfecção de Superfícies em Serviço de Saúde e Formação de Supervisores de Higiene e Limpeza, destaca o diretor da instituição, Angelo Morena, que lembra que em 2010 a entidade recebeu mais de 850 treinandos. Nosso público-alvo são os gestores e demais líderes do serviço de limpeza em serviços de saúde; quadro operacional responsável pela execução das práticas de higienização; enfermeiros; administradores hospitalares e profissionais de hotelaria atuantes em serviços de saúde, complementa Luis Enrique C. Llancafil, docente da instituição. Mais informações podem ser obtidas no site: 6 Consulte mais rapidamente em

7 LAVANDERIA, HIGIENE E LIMPEZA mos e aumentar o potencial de transmissibilidade. Daí a ênfase constante para a higienização das mãos (lavagem ou aplicação de álcool gel) antes e após cada procedimento da equipe de saúde ou de cada processo de limpeza. Ela lista outros cuidados que não podem ser esquecidos na rotina: utilização adequada dos EPIs; não realizar misturas de produtos químicos; sistematização dos processos de limpeza; separação de panos e fibras para diferentes superfícies; contribuição para o menor impacto ambiental (uso de detergentes biodegradáveis, segregação de resíduos desde a fonte geradora, restrição do uso de saneantes, entre outros); nunca varrer superfícies, etc. Finaliza indicando dicas para que as entidades alcancem maior eficiência na área, tais como a padronização de processos para uso do menor número de produtos químicos possível, pois facilitam o aprendizado pela equipe sobre a ação de cada produto diminuem a margem de erros durante a utilização, minimizando assim riscos à saúde ocupacional. A combinação destes fatores levará à diminuição dos custos. Outros pontos importantes são a manutenção preventiva dos equipamentos utilizados, a padronização de processos através de protocolos e a capacitação e supervisão contínua da equipe. É importante ressaltar que o risco de infecção está mais associado aos procedimentos relacionados à assistência ao doente e mãos dos profissionais de saúde do que com as superfícies Silvana Torres, especialista em Controle de Infecção e Administração Hospitalar Consulte mais rapidamente em 7

8 LAVANDERIA, HIGIENE E LIMPEZA ABR/11 Processamento do enxoval Seja interna ou terceirizada, área tem participação efetiva na redução de índices de infecção hospitalar CONGRESSO DE LAVANDERIAS ANDERIAS A Anel realizará em maio a primeira edição do Congresso Brasileiro de Lavanderias, nos dias 27 e 28 de maio, no Hotel Holiday Inn Anhembi, na capital paulista. Além de uma exposição de produtos e serviços, diversos temas farão parte de uma importante programação de palestras. Mais informações pelo e- mail anel@anel.com.br ou pelo site A Abralimp promove diversos cursos na área de capacitação profissional em limpeza e lavanderia hospitalar Uma das principais dificuldades que uma lavanderia hospitalar enfrenta é a pressão para entrega da roupa pelos clientes internos, e isso independe de ser própria ou terceirizada. É necessário um tempo mínimo para que as operações de higienização, secagem e acabamento sejam realizadas com critério e muitas vezes isso não é observado, comenta Maria Ramos Soares, coordenadora técnica da Associação Nacional das Lavanderias do Brasil (Anel). Em termos técnicos, ela lembra que há uma limitação para remoção de toda e qualquer mancha, o que não é normalmente bem compreendida pelos clientes internos. Há um risco latente na tentativa de remoção de manchas que, inclusive, quando deixado de lado, pode comprometer a durabilidade dos tecidos. Outro problema é o manuseio incorreto das peças pelos funcionários envolvidos na manipulação, que muitas vezes são considerados de responsabilidade da própria lavanderia. Nesses casos é preciso muita habilidade para administrar os conflitos gerados por essa situação, comenta. Na rotina da lavanderia, a especialista lembra que para vencer os complicadores é preciso se planejar, antecipando medidas emergenciais. Isto porque, independentemente de intercorrências internas ou externas do dia-a-dia, a roupa precisa ser entregue em data e horários previstos. Planejando a lavanderia interna De acordo com o manual Processamento de Roupas de Serviços de Saúde - Prevenção e Controle de Riscos da Anvisa, a relação kg/paciente pode variar dependendo da especialidade do serviço de saúde, da frequência de troca de roupas ou mesmo da utilização de peças descartáveis, e também se a unidade de processamento é própria ou terceirizada. Um serviço de saúde voltado à assistência ambulatorial de pacientes com problemas mentais, por exemplo, certamente necessitará lavar menos itens do que um que realiza cirurgias. As condições climáticas da região onde se encontra a unidade de processamento de roupas interferem na quantidade de artigos a serem higienizados. Nas regiões frias utilizam-se mais cobertores e colchas do que nas regiões quentes. Esse fator pode acrescentar até 50% à massa total da roupa utilizada no serviço de saúde. Na tabela a seguir, há uma estimativa de carga de roupa de acordo com o tipo de hospital. No link pode ser encontrada a íntegra a publicação. PRESERVANDO AS CORES A especialista aponta que a qualidade e manutenção das cores dos tecidos, bem como sua durabilidade, envolvem muitas variáveis, algumas das quais dependem da correta realização dos serviços da lavanderia. Porém, tudo dependerá da própria qualidade inicial do produto têxtil. A especificação ou ficha técnica de um tecido determina suas características com relação a aspectos de resistência, solidez da cor, estabilidade dimensional, gramatura, etc. Assim, um tecido com adequadas características iniciais, se bem higienizado, apresentará um desempenho e durabilidade superior quando comparado a outro que não tenha uma especificação adequada desde o início. A durabilidade sempre foi um aspecto que causou muitos questionamentos, pois não pode ser mensurada apenas por um olhar ou ponto de vista. Soares lembra ainda a importância do pós-processamento, a fim de evitar que as peças limpas não sejam recontaminadas durante o manuseio e transporte até o usuário. Essa condição exige soluções que não serão exatamente iguais em todas as situações. Dependendo do volume envolvido poderemos ter entregas realizadas em pacotes ou até em carrinhos-gaiolas, analisa. A Anel tem como foco o desenvolvimento de estudos técnicos que possam contribuir para a disseminação de conhecimento. No final de 2010, a Associação apresentou um estudo a respeito de mancha ou tintura, que trata digluconato de clorexidina e os problemas associados ao uso desse degermante em contato com o hipoclorito de sódio na higienização das peças. Pelo estudo, há uma comprovação de que na verdade não se trata de uma mancha, mas sim de uma tintura, a qual até o momento não dispõe de recursos técnicos de remoção. Os interessados no estudo podem obter mais informações pelo anel@anel.com.br. A entidade também criou o Manual de Qualificação de Lavanderia Hospitalar, um critério de classificação baseado em um questionário que permite aos proprietários ou gerentes de lavanderias hospitalares internas ou externas monitorar seu padrão de instalações e serviços. Esse material é fundamental para aqueles que querem aperfeiçoar suas operações e melhorar o atendimento. O documento está disponível a todos os interessados e pode ser solicitado gratuitamente pelo tecnico@anel.com.br. 8 Consulte mais rapidamente em

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10 LAVANDERIA, HIGIENE E LIMPEZA ABR/11 VANTAGENS E DESVANT ANTAGENS DA TERCEIRIZAÇÃO Em muitos locais, a terceirização da lavanderia hospitalar tornou-se a preferência dos administradores. Para o professor Angelo M. Cister, coordenador do curso de MBA em Gestão Hospitalar da UFRJ, mesmo com as vantagens da terceirização, tais como redução de custos e a possibilidade de direcionar o foco da instituição à sua atividade-fim, há problemas que podem ocorrer como contratação involuntária de pessoas inadequadas e perdas financeiras em ações trabalhistas. Uma das atribuições da lavanderia está em prevenir riscos a pacientes e funcionários, evitando, por exemplo, que os primeiros sejam infectados ao utilizar uma roupa previamente processada, ou os segundos possam ser contaminados a partir da manipulação de artigos sujos. De uma forma geral, o professor Cister ressalta o ganho de espaço dentro do hospital com a opção pelo processamento externo das roupas, além da redução da quantidade de colaboradores, o que diminui o custo de orçamento do hospital. Maior controle do enxoval, maior facilidade de operação, segurança e conforto da equipe de trabalho responsável pela área e baixo índice de relavagem também estão nas vantagens. As desvantagens ficam mesmo por conta do acréscimo do número de mudas de roupas (de quatro a cinco a mais nos estoques) e os respectivos tempo de descanso antes do uso, bem como a velocidade de reposição a se considerar. Confira abaixo um comparativo elaborado pelo docente a respeito das vantagens e desvantagens da terceirização: MBA em Gestão Hospitalar da UFRJ Criado a partir de discussões entre professores do curso de Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e profissionais na área de saúde, o programa visa ao aperfeiçoamento em gestão das unidades hospitalares em suas mais diversas dimensões. Possui, inserido em seu projeto pedagógico, um módulo especial que contempla seminários, os quais permitem a discussão dos mais recentes assuntos. Administração de suprimentos, pessoas, auditoria, humanização e ética estão entre as disciplinas do MBA. As turmas são abertas uma vez por ano, nos meses de maio. Mais informações podem ser obtidas no link: Gestao2010 ou pelo telefone: (21) e cister@facc.ufrj.br. 10 Consulte mais rapidamente em

11 LAVANDERIA, HIGIENE E LIMPEZA Por dentro da rotina Entidades de diversos portes evidenciam as dificuldades e minúcias para gestão das áreas Com 76 leitos e capacidade para realização de 500 procedimentos cirúrgicos mensais, o Hospital Unimed de Chapecó, em SC, conta com um setor de higienização 24h, que opera em três turnos de trabalho, focando a garantia da qualidade do serviço. Possuímos um manual do Serviço de Higienização e Limpeza com a relação de todas as técnicas utilizadas. O mesmo foi descrito e aprovado em conjunto com CCIH, buscando estreitar relação entre ambos os setores e aprimorar o controle de infecção, descreve Angelita Sychocki, coordenadora de Higienização e Lavanderia da instituição. A rotina de limpeza em unidades de internação, por exemplo, é realizada diariamente durante o período matutino, englobando principalmente piso e instalações sanitárias. Já a limpeza terminal, realizada após a suspensão de isolamento do paciente ou quando ocorre sua saída, prioriza superfícies de piso, teto e parede e os anexos como portas, vidros e janelas. Para garantir a realização dos trabalhos, foi criado um check-list de conferência do quarto antes do mesmo ser disponibilizado para internação de novos pacientes. Além disso, o serviço é acompanhado pela coordenadora do setor e os colaboradores são capacitados periodicamente através da educação continuada oferecida pelo hospital. A entidade é acreditada e dois setores (lavanderia e limpeza), são de extrema importância nessa conquista. Para que um programa de controle de infecção hospitalar tenha êxito em suas atividades é fundamental que haja uma participação ativa de todos os segmentos envolvidos. Serviços de apoio como higiene e limpeza constituem importante condição para prevenção e controle das infecções, uma vez que são elementos essenciais e eficazes nas medidas de prevenção e estão diretamente ligados à remoção da sujidade e contaminação dos artigos e superfícies. Esta é a forma de garantir aos clientes uma permanência em local seguro, explica. Ela finaliza lembrando ainda da importância em investir na capacitação dos colaboradores, ter tecnologia de ponta e elaborar orçamentos anuais, planejamento de atividades, gestão integrada com a equipe, evitando desperdícios e efetuando um acompanhamento contínuo das atividades. Para atingir um índice de infecção hospitalar de 0,0005 %, (ou seja, 1 caso a cada cirurgias), o Serviço de Higiene e Limpeza do Hospital Paulista (SHL-HP), em São Paulo, atua em intensa colaboração com a Comissão de Controle de Infecção (CCIH). Entre as medidas tomadas pela entidade para alcançar o objetivo estão a classificação das diferentes áreas do hospital segundo as necessidades de limpeza (como exemplo críticas, nas quais se realizam procedimentos invasivos); o desenvolvimento de políticas para a utilização das técnicas de limpeza adequadas; a criação de protocolos de higienização com detalhes de procedimentos, frequência e produtos a utilizar; o desenvolvimento de rotinas para a coleta, transporte e eliminação dos diferentes tipos de resíduos, entre outras etapas. Vale lembrar que a prevenção das infecções é responsabilidade de todos os indivíduos e serviços que prestam cuidados de saúde. Todos devem trabalhar em cooperação para reduzir o risco aos pacientes. Isto inclui os profissionais que prestam os cuidados diretos e os que efetuam os cuidados indiretos, como limpeza, administração, manutenção das instalações, equipamentos e produtos, salienta Lilian Santos Tonelo, gerente de Enfermagem e vicepresidente da CCIH da entidade. Como a lavanderia da instituição é terceirizada, foram tomados também diversos No Hospital Bandeirantes a rotina de limpeza observa os horários mais adequados em relação ao fluxo de pessoas cuidados na determinação dos processos, tais como assegurar a coleta adequada de roupa e a sua separação entre áreas de para artigo limpo e sujo. Todo enxoval hospitalar e demais itens contaminados só devem transitar em contêineres fechados e armazenados em abrigo próprio, para evitar contaminações cruzadas. No caso do enxoval limpo, este somente será transportado em gaiola embalada. Os colaboradores necessariamente fazem uso de equipamentos de proteção individual (EPIs), finaliza. Atualmente com 209 leitos, sendo 60 só de UTI, o Hospital Bandeirantes gerencia em detalhes ambas as áreas. A execução da limpeza é feita através de rotina preestabelecida, observando a movimentação de pessoas, equipamentos e materiais. Um dos cuidados primordiais é a escolha de horários mais adequados em função do fluxo de pessoas, realização de procedimentos assistenciais, grau de criticidade do setor, entre outros. Todos os funcionários, capacitados de forma continuada, devem seguir as mesmas rotinas a fim de manterem a qualidade do serviço, do resultado técnico, da promoção de um ambiente agradável e seguro ao paciente. Seu trabalho se inicia a cada plantão através da verificação cuidadosa dos materiais necessários, da conferencia de seus EPIs e EPCs (Equipamentos de Proteção Coletiva), bem como da consulta ao cronograma de atividades do Consulte mais rapidamente em 11

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13 LAVANDERIA, HIGIENE E LIMPEZA O Hospital Bandeirantes investiu também na formação de líderes para área de higiene. Em 2010 a entidade atingiu 98% de satisfação com o serviço. dia. Os equipamentos e acessórios de limpeza também devem estar em bom estado, limpos, para dar maior conforto e segurança tanto ao funcionário quanto às pessoas que transitam pelo local, detalha Maria Giselle Cabrerizo, coordenadora de Hotelaria. Ela informa que na área de assepsia da entidade havia uma dificuldade operacional com relação ao uso do cloro orgânico. Recebíamos o produto em pó em baldes de 5 kg, o qual precisava ser fracionado para a equipe da higiene. O processo era demorado, havia desperdício e a necessidade do uso EPIs especiais para o fracionamento. Com uma padronização, o produto agora já vem em embalagens de 500 g e não há mais a necessidade desta manipulação. Tivemos uma economia com relação ao consumo (portanto custos), uma melhoria no processo da higiene (exclusão da rotina de fracionamento e assim redução de tempo do colaborador) e na segurança ocupacional, observa. Já na área de processamento de roupas, que é terceirizada, havia um problema recorrente de manchas em lençóis e fronhas provocadas por fitas adesivas. A solução foi resolver o problema na origem. A equipe de enfermagem precisa de uma espécie de apoio, também chamado internamente de coxim, para o posicionamento do paciente. Para tanto, preparava um por meio da utilização lençóis e fitas. Estas eram enviadas no meio das roupas sujas e, durante a lavagem, ficavam aderidas ao tecido, prejudicando o processo. Com base nesta necessidade da enfermagem, passou-se a fornecer coxins especialmente produzidos. Além disso, disponibilizamos capas de enxoval descartáveis para maior conforto do paciente e melhoria no processo de enfermagem, esclarece. No caso da lavanderia são verificados diariamente a qualidade do processo através de análise de amostras de peças (avaliação de cor, odor, passadoria, aparência, dobra técnica, etc.). As roupas limpas vêm embaladas de forma a evitar contaminação durante o transporte e são recebidas no hospital por um profissional capacitado que as encaminha para o setor de Rouparia. Todo os artigos são distribuídos em carros fechados e armazenados em armários também fechados. Periodicamente recebemos cópia de laudo microbiológico de superfícies, gaiolas, exame das mãos dos profissionais e do próprio item do enxoval. A lavagem de mãos é obrigatória inclusive para a guarda e manuseio das peças. Por parte da enfermagem, os cuidados se referem à entrada nos quartos somente com o enxoval necessário para aquele paciente. informa. Para Cabrerizo, o diferencial da equipe de higiene do Hospital Bandeirantes está na qualificação dos chamados Líderes, bem como do trabalho direto do Enfermeiro de Higiene Hospitalar. Os Líderes são profissionais de nível superior, pós-graduados ou graduandos em diversas áreas, capacitados in company não só na parte técnica da atividade mas em como liderar equipes e motivar pessoas. Estrategicamente, passamos a contar com uma Enfermeira de Higiene, que gerencia uma equipe de 117 auxiliares e 4 líderes, atuando no processo de capacitação continuada e atualização das técnicas e rotinas com base em conhecimento e respaldo científicos. Com esta formação, o profissional interage com o Serviço de Infecção Hospitalar e Enfermagem de forma mais eficiente e rápida. Como parâmetros de avaliação do serviço de higiene e de rouparia utilizamos indicadores, entre eles o Percentual de Satisfação Consulte mais rapidamente em 13

14 LAVANDERIA, HIGIENE E LIMPEZA ABR/11 O Hospital Unimed Chapecó optou por um setor de higienização com checklist para todos os trabalhos do Cliente Externo. Em 2010 atingimos o resultado de 98% de pacientes satisfeitos com o serviço, ficando bem acima da meta, pontua. O Bandeirantes tem ainda uma Campanha de Higienização de Mãos para a comunidade local, que consiste em conscientizar e estimular os usuários do hospital. O objetivo é o de evitar a disseminação de microorganismos. Tanto atividades lúdicas e palestras quanto a instalação de placas de comunicação e orientação para lavagem de mãos, colocadas estrategicamente junto às pias, colaboram para o sucesso da iniciativa. A equipe de limpeza hospitalar não pode se esquecer dos riscos que estão expostos diariamente ao executar as suas rotinas. Da mesma forma, os funcionários precisam estar vigilantes com relação à postura laboral uma vez que executam atividades exaustivas e repetitivas e na utilização de EPIs garantindo segurança ocupacional, finaliza. Já o Hospital Sepaco, também na capital paulista, com 220 leitos de internação, sendo 65 de UTI, apostou em rotinas padronizadas para a higienização definidas diariamente, semanalmente e mensalmente para todas às áreas. Tais rotinas possuem cronograma e controle de execução, cuja qualidade é avaliada pela supervisão do setor de higiene e também por uma pesquisa de satisfação, que fica à disposição dos usuários, expõe José Roberto Vieira, gerente de Hotelaria da entidade. A equipe de limpeza hospitalar não pode se esquecer dos riscos que estão expostos diariamente ao executar as suas rotinas Cristiane Schmitt, enfermeira do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) lembra que o ambiente exerce impacto indireto sobre a ocorrência das chamadas IRAS (infecções relacionadas à assistência à saúde). Em uma instituição de saúde, há superfícies que têm pouco ou nenhum contato com as mãos dos profissionais, como o piso e o teto. Entretanto, temos há aquelas de alto grau de contato com as mãos, como é o caso de interruptores, maçanetas e bancadas. Estas últimas podem abrigar microorganismos infecciosos caso não haja cuidados adequados com a higienização das mãos e do ambiente. Ela também destaca, na rotina da limpeza, a importância de nunca se misturar os produtos químicos. Há de se observar as recomendações de uso e, em relação à diluição, em hipótese alguma efetuar a mistura de soluções diferentes, considerando o alto risco para o profissional. Como a lavanderia do hospital também é terceirizada, são tomados cuidados com relação à documentação do parceiro e aos órgãos competentes, inclusive pertinentes aos cuidados com o meio ambiente. Fazemos visitas periódicas de auditorias conjuntas com o SCIH e a Hotelaria, que geram relatórios para a direção do hospital e para o próprio prestador de serviço, informa Vieira. 14 Consulte mais rapidamente em

15 LAVANDERIA, HIGIENE E LIMPEZA Mercado de fornecedores Expositora da feira Higiexpo ( que será realizada de 3 a 5 de agosto na capital paulista, a Riccel apresentou recentemente um limpador e desinfetante neutro, cuja fórmula é composta de biguanida polimérica associada a quaternário de amônio. A utilização de antimicrobianos em formulações sanitizantes e desinfetantes objetiva a manutenção de altos níveis de higiene e limpeza em hospitais. A demanda por este tipo de produto aumentou de forma expressiva nos últimos anos. Além disso, o mercado tem buscado produtos de alta performance, o que faz com que os fornecedores tenham como desafio o desenvolvimento de formulações eficazes e de baixa toxicidade, ou seja, seguras para o homem e meio ambiente. O lançamento da Ricce apresenta ausência de metais pesados, que poderiam contaminar ecossistemas, e derivados fenólicos, que contaminam os solos e são altamente tóxicos, destaca Douglas Fernandes de Campos, gerente de Marketing e Vendas. A empresa conta com uma ampla linha de soluções para tratamento de pisos e limpeza profissional. Também participante do evento, a Poços- pel fabrica lençóis de papel descartável e toalhas de papel interfolhas, além de dispensadores, sabonetes líquidos, antissépticos e sacos de lixo para resíduos infectantes. Um dos nossos destaques é o lençol Saúde, de uso único, que pode ser fornecido com um dispenser específico, que possibilita a troca prática e rápida. O custo médio de cada lençol de papel Saúde equivale a 1/10 do custo médio de lavagem de um lençol de tecido. O produto é elaborado com papel de celulose 100% virgem, não reciclado. Normalmente os papéis reciclados tem sua matéria-prima proveniente de lixões, ainda sem qualquer controle, com alta probabilidade de contaminação, enfatiza o gerente comercial da empresa, Humberto Caetano. Para melhor gerenciar as áreas limpas, principalmente os leitos hospitalares, restringindo acessos e evitando contaminações, a Entersec está comercializando no País o sistema Ilock da espanhola Enkoa, composto por fechaduras eletrônicas e dispositivos especiais de abertura, ideais para gestão de controle de acesso. O Ilock permite, por exemplo, que após a limpeza de um determinado quarto, a enfermeira-chefe faça a conferência e tranque imediatamente local, sem o uso de chaves, possibilitando acesso apenas quando ocorrer a liberação para o paciente. Isto mantém as condições de assepsia do quarto intactas até a chegada do doente, evitando que um colaborador entre por engano e acabe por contaminar o local, explica Robson Castro, executivo da empresa. Dispenser para lençóis de papel fabricado pela Poçospel O Ilock opera por meio de proximidade (radiofrequência). Os profissionais autorizados a liberar e trancar os leitos podem receber pulseiras, cartões ou mesmo chaveiros com dispositivo de acesso configuráveis conforme a necessidade. Por meio de uma central e um software disponível junto com o sistema, o hospital pode realizar auditorias, com relatórios completos de quem acessou e em que momento, finaliza. Consulte mais rapidamente em 15

16 LAVANDERIA, HIGIENE E LIMPEZA ABR/11 Confira outros DESTAQUES: Lavatório portátil O BS Pratic foi desenvolvido pensando em facilitar a higienização das mãos em locais onde não há instalação hidráulica próxima. Operando por meio de sensor de presença, que evita o contato manual, é fabricado em PVC, possui cuba de aço inox e rodízio. BSTEC - (54) comercial@bstec.com.br Coletor de perfurocortantes rígido Fabricado em plástico translúcido, permitindo a visualização do seu interior, o produto incorpora desconectador de agulhas em sua tampa. Tem capacidade de 7 l. Descarpack - (11) descarpack@descarpack.com.br Coletor de resíduos Dispondo de pedal para abertura da tampa, o coletor de resíduos fornecido pela empresa está disponível em versões com e sem rodízios e capacidade de 25 a 150 l. Jedox - (11) jedox@jedal.com.br Lavadora extratora horizontal com barreira O modelo LEB executa as operações de lavagem e centrifugação e possui uma forma construtiva que melhor direciona o fluxo das roupas a serem processadas. Ergonômica, de fácil operação e manutenção, inclui CLP, que monitora todas as suas funções. Maltec - (54) vendas@maltec.com.br Consulte mais rapidamente em

17 Consulte mais rapidamente em 17

18 LAVANDERIA, HIGIENE E LIMPEZA ABR/11 Calandras Com sistema elétrico composto por um painel frontal com comandos de fácil operação, podem ser fabricadas a partir de especificações técnicas que atendem às necessidades de cada cliente. Incluem dispositivo de segurança para a reversão da rotação do cilindro. Mecsul - (54) vendas@mecsulmesas.com.br Embaladora a vácuo Ideal para embalar produtos após sua higienização, a C500/C550 pode ser configurada com sistema de selagem simples, duplo, com corte do excesso da embalagem e selagem superior e inferior. Multivac - (19) vendas@br.multivac.com Espuma hidratante para higienização das mãos Fornecido em dosadores assepticamente selados, o sabonete Gojo Luxury proporciona uma espuma suave que não escorre pelas mãos. É formulado com hidratantes, emolientes e nutrientes que proporcionam agradável sensação na pele. CNPH - (11) Lavadora de piso A Low Speed, de baixo custo de manutenção, dispõe de punho anatômico injetado em plástico industrial, de alta resistência a choque elétrico. Possui cabo de 10 m e tanque com capacidade de 5 l. Bralimpia - (11) atendimento@bralimpia.com.br SERVIÇO: Instituto Qualisa de Gestão (IQG) (11) iqq@iqg.com.br - HQI Consultoria - (11) hqi@hqiconsultoria.com.br Associação Nacional das Empresas Lavanderias (Anel) - (11) anel@anel.com.br Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) - curso de MBA em Gestão Hospitalar: mais informações em Riccel - (11) riccel@riccel.com.br - Pocospel - (35) pocospel@pcospel.com.br Entersec/Enkoa - (11) entersec@entersec.com.br 18 Consulte mais rapidamente em

19 Consulte mais rapidamente em 19

20 PRÉVIA HOSPITALAR 2011 ABR/11 FEIRA HOSPITALAR 2011 Tendências e novas tecnologias serão destaque no maior evento voltado ao setor de saúde da América Latina. Revista HOSP realiza cobertura especial da mostra. De 24 a 27 de maio, profissionais de todas as áreas da saúde terão um ponto de encontro especial na capital paulista: a 18 a edição da Hospitalar (Feira Internacional de Produtos, Equipamentos, Serviços e Tecnologia para Hospitais, Laboratórios, Farmácias, Clínicas e Consultórios). De acordo com os organizadores, a mostra deverá receber quase visitantes, entre os quais estão administradores hospitalares, médicos, enfermeiros e compradores nacionais e internacionais e lideranças de todo o setor. São esperados para o evento mais de empresas expositoras, de mais de 36 países, que vão ocupar m 2 nos pavilhões do Expo Center Norte. EVENTOS PARALELOS A Hospitalar também atua como mais importante fórum latino-americano de saúde, com a realização simultânea de mais de 60 congressos, seminários, jornadas e reuniões setoriais. Entre eles está o ClasSaúde 2011, que terá como tema central Saúde e os Desafios Econômicos, Humanos e Ambientais. O evento é promovido pela Confederação Nacional de Saúde (CNS), Federação Nacional dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde (Fenaess), Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (Sindhosp) e pela própria organização da feira. Integram o ClasSaúde 2011 os seguintes eventos: 16 o Congresso Latino-Americano de Serviços de Saúde; 6 o Congresso Brasileiro de Gestão em Clínicas de Serviços de Saúde; 5 o Congresso Brasileiro de Gestão em Laboratórios Clínicos; 4ª Congresso Brasileiro de Tecnologias da Informação e Comunicação em Saúde; 2 o Congresso Brasileiro de Aspectos Legais para Gestores e Advogados da Saúde; e 2 o Congresso de Gestão e Políticas em Saúde Mental. Outro evento em destaque é o Adh 2011, que discutirá o tema Saúde Brasil 2014: Desafios e Perspectivas. O Adh é um conjunto de eventos científicos nas áreas hospitalar e da saúde realizado pelo Centro Universitário São Camilo, que conta com a parceira do Instituto Brasileiro de Controle do Câncer, da Federação Brasileira de Administradores Hospitalares, da Beneficência Camiliana do Sul, Cruzada Bandeirante São Camilo, Sociedade Beneficente São Camilo, do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo e da consultoria CQH (Compromisso com a Qualidade Hospitalar). Essa é uma oportunidade para se refletir sobre os desafios e perspectivas da saúde da realidade brasileira considerando questões como: infraestrutura hospitalar, logística, formação de profissionais, capacitação de funcionários, alimentação, entre outras, tendo em vista a realização da Copa do Mundo de futebol, explica o Prof. Dr. Christian de Paul de Barchifontaine, presidente da edição 2010 do evento e reitor do Centro Universitário São Camilo. COBERTURA ESPECIAL A revista HOSP está preparando uma cobertura especial e exclusiva do evento, no qual terá ainda um estande para os diferenciais do veículo e destaques editoriais. Entrevistas com expositores, visitantes e a apresentação dos destaques e principais novidades apresentadas por expositores e palestrantes dos congressos estarão presentes na reportagem. Veja a seguir destaques de alguns expositores do evento: 20 Consulte mais rapidamente em

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