UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E SÓCIO-ECONÔMICAS ESAG PLANO DE ENSINO

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1 PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO Curso: Administração Pública Departamento: Administração Pública Disciplina: Gestão de Espaços Urbanos Código: Carga horária: 72 horas Período letivo: Termo: 8 Professor: Deisiane Delfino Contato: deisidelfino@gmail.com II. EMENTA Teorias, modelos e técnicas contemporâneas e principais tendências para gerir a administração pública com destaque para o patrimônio histórico, a cultura etc. A relação cidade-campo. Processo de urbanização. Funções urbanas e classificação das cidades e regiões. O crescimento urbano. Análise urbana de Santa Catarina. Organização do espaço urbano. Planejamento urbano. III. OBJETIVOS Objetivo Geral Discutir e analisar os conceitos, teorias e práticas relacionados ao planejamento e à gestão de espaços urbanos voltados a promoção do desenvolvimento equilibrado e democrático das cidades. Objetivos Específicos Discutir e analisar os conceitos de cidade e de espaço urbano; Analisar o surgimento do Urbanismo no mundo ocidental e sua influência no planejamento e gestão das cidades. Compreender a organização do espaço urbano e as dinâmicas de sua reprodução a partir da teoria da formação sócio-espacial; Descrever o processo de urbanização brasileira e do Estado de Santa Catarina, bem como, a configuração da rede urbana em ambos. Conhecer e discutir as abordagens teóricas tradicionais e atuais do planejamento e da gestão urbanos, os instrumentos básicos e convencionais do planejamento e da gestão urbanos; Conhecer as leis que direcionam o uso e ocupação do solo: Constituição Brasileira, Código Tributário, Estatuto da Cidade, Lei do Parcelamento do Solo Urbano, Código ambiental. Conhecer as perspectivas e ações atuais da administração pública e das organizações comunitárias quanto à gestão participativa. IV. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I A Interdisciplinaridade do Espaço Urbano 1.1 A cidade dentro do contexto histórico do surgimento da sociedade capitalista. 1.2 O surgimento do Urbanismo no séc.xx. 1.3 O modernismo, a Carta de Atenas e as funções da cidade O campo multidisciplinar da questão urbana. Unidade II O Processo de Urbanização do Brasil e do Estado de Santa Catarina 2.1 A urbanização brasileira: concentração e centralização espacial da população e da indústria no litoral e no Sudeste. 2.2 Os agentes sociais que produzem o espaço urbano A rede urbana brasileira: funções urbanas, classificação e hierarquia das cidades. 2.4 Evolução e desenvolvimento da rede urbana de Santa Catarina: configuração sócio-espacial, regiões metropolitanas Unidade III - Os modelos de Planejamento e de Gestão Urbanos As abordagens tradicionais e atuais do planejamento e da gestão urbanos;

2 3.2 - Planejamento e Gestão Participativa; 3.3 Planejamento e gestão urbanos como ferramentas de promoção do desenvolvimento sócioespacial. Unidade IV - A gestão da cidade segundo a Legislação Brasileira e a Nova Política Urbana As escalas do planejamento e da gestão das cidades: local regional nacional - internacional. 4.2 As políticas de planejamento urbano: a Constituição Brasileira e o Estatuto da Cidade; a Lei do Parcelamento do Solo Urbano; Política Nacional de Resíduos Sólidos; Política Nacional de Saneamento Ambiental; Política Nacional de Mobilidade Urbana; Política Nacional de habitação; Sistema Nacional de Unidades de Conservação; Instrumentos de Gestão e de Planejamento urbano. Unidade V Analise de Caso: a gestão urbana em municípios da Grande Florianópolis e de Balneário Camboriú 5.1 Formação sócio-espacial, processo de urbanização, rede urbana, problemas urbanos. 5.2 Planejamento e Gestão urbana municipal: Instrumentos, Plano Diretor, Zoneamento, Gestão da mobilidade, Gestão do Patrimônio Histórico e Cultural, Gestão da Moradia/Habitação, Gestão do Solo Urbano, Gestão dos resíduos sólidos, Gestão da Segurança, Gestão da Cultura, do Lazer e do Esporte, Gestão Ambiental, Gestão da Paisagem Urbana, participação social, etc. V. METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas expositivas e dialogadas, com apoio de textos e recursos audiovisuais e multimídia; - Visitas técnicas a órgãos públicos de planejamento urbano, organizações da sociedade civil, empresas e/ou áreas da cidade (loteamentos, condomínios, bairros); - Realização de trabalhos de pesquisa e seminários, elaborados individualmente ou em grupos, análise de estudos de caso, análise e interpretação de artigos de textos, artigos, vídeos, músicas, reportagens e imagens. VI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO A avaliação será feita através da: 1) análise da produção individual e em equipe, considerando a capacidade do aluno de interpretação e assimilação do conteúdo e sua aplicação na gestão do espaço urbano. 2) participação e interesse do aluno nas aulas e atividades propostas. 3) Para tanto serão realizadas as seguintes atividades com os respectivos pesos: - 1 a prova individual 30% - 2 a prova individual 30% - Trabalho de intervenção 20% - 1 artigo + seminário de apresentação 20% Critérios gerais de avaliação: Freqüência regular: a não permanência em sala durante todo o período das aulas implicará em presença parcial. Não serão aceitas entradas e saídas sistemáticas da sala durante as aulas sem motivo justificável. Em apresentações de trabalhos: todos os integrantes do grupo deverão participar ativamente da apresentação. Em trabalhos apresentados por escrito: lógica na escrita, clareza conceitual, correta ortografia, cumprimento às normas de elaboração de trabalhos acadêmicos (ABNT). Propõe-se estabelecer um ambiente de respeito, bom relacionamento interpessoal entre todos

3 os envolvidos na disciplina: alunos e professor. Para tanto, são requisitos fundamentais demonstrar maturidade e postura ética, de responsabilidade e compromisso com a própria aprendizagem. Para o bom desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem: Permanecer com o telefone celular desligado durante toda a aula. Não utilizar laptops, tablets ou equipamentos do gênero durante toda a aula. Cumprir os prazos determinados para entrega de trabalhos. Trabalhos nos quais se constatar evidência de cópias de outros trabalhos, livros ou da internet, sem a devida e correta menção às fontes, serão desconsiderados e não poderão ser refeitos. Informações sobre realização de Prova de 2ª Chamada A Resolução nº 018/2004-CONSEPE regulamenta o processo de realização de provas de segunda chamada. Segundo esta resolução, o aluno que deixar de comparecer a qualquer das avaliações nas datas fixadas pelos professores, poderá solicitar segunda chamada de provas na Secretaria Acadêmica através de requerimento por ele assinado, pagamento de taxa e respectivos comprovantes, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir da data de realização de cada prova, sendo aceitos pedidos, devidamente comprovados, motivados por: I - problema de saúde, devidamente comprovado, que justifique a ausência; II - doença de caráter infecto-contagiosa, impeditiva do comparecimento, comprovada por atestado médico reconhecido na forma da lei constando o Código Internacional de Doenças (CID); III - ter sido vítima de ação involuntária provocada por terceiros; IV - manobras ou exercícios militares comprovados por documento da respectiva unidade militar; V - luto, comprovado pelo respectivo atestado de óbito, por parentes em linha reta (pais, avós, filhos e netos), colaterais até o segundo grau (irmãos e tios), cônjuge ou companheiro(a); VI - convocação, coincidente em horário, para depoimento judicial ou policial, ou para eleições em entidades oficiais, devidamente comprovada por declaração da autoridade competente; VII - impedimentos gerados por atividades previstas e autorizadas pela coordenação do respectivo curso ou instância hierárquica superior; VIII - direitos outorgados por lei; IX - coincidência de horários de exames finais, fixados por edital próprio; X convocação para competições oficiais representando a UDESC, o Município, o Estado ou o País. VII. BIBLIOGRAFIA Básica: BALNEÁRIO CAMBORIÚ. Plano Diretor Leia a resolução na integra na página da Secretaria dos Conselhos: BRASIL. Estatuto da Cidade. Guia para Implementação pelos municípios e cidadãos. Brasília: Câmara dos Deputados, Estatuto da Cidade

4 . Plano Nacional de Saneamento Básico Política Nacional de Resíduos Sólidos Sistema Nacional de Unidades de Conservação Sistema Nacional de Habitação CHOAY, Françoise. O Urbanismo: utopias e realidades, uma antologia. 6. Ed. São Paulo: Perspectiva, CORREA, Roberto. O espaço urbano. São Paulo: Ática, FLORIANÓPOLIS. Projeto de Lei do Plano Diretor de Florianópolis Diretrizes construídas pela sociedade. Audiência Pública Municipal, JUNIOR, O. A. dos S.; MONTANDON, D. T. Os Planos Diretores Municipais Pós-Estatuto da Cidade: balanço crítico e perspectivas. Rio de Janeiro: Letra Capital, MARICATO. Ermínia. Brasil, cidades: alternativas a crise urbana. 3 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, PEREIRA, E. M.; DIAS, L.C.D. As cidades e a urbanização no Brasil: passado, presente e futuro. Florianópolis: Insular, 2011; SANTOS, Milton. A urbanização brasileira. São Paulo: Hucitec, SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a Cidade Uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Ed. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro: Marcelo Lopes de. ABC do Desenvolvimento Urbano. Ed. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro SOSTISSO, I. A questão urbana de Santa Catarina. In PEREIRA, E. M.; DIAS, L.C.D. As cidades e a urbanização no Brasil: passado, presente e futuro. Florianópolis: Insular, 2011; VEIGA, J. E. Cidades imaginárias: o Brasil é menos urbano do que se calcula. Campinas: Autores Associados, VIEIRA, P.F. et al. Desenvolvimento territorial sustentável no Brasil. Subsídios para uma política de Fomento. Florianópolis: Ed. Secco, Complementar: BASTOS, J. M. Considerações sobre a urbanização do litoral catarinense. In PEREIRA, E. M.; DIAS, L.C.D. As cidades e a urbanização no Brasil: passado, presente e futuro. Florianópolis: Insular, 2011; BRANCHER, Ana (Org.). História de Santa Catarina - estudos contemporâneos. Fpolis, Letras Contemporâneas, KLINK, J. Governança das metrópoles: conceitos, experiências e perspectivas. São Paulo: Annablume, 2010.

5 LAGO, Paulo F.A. Florianópolis: A polêmica Urbana. Florianópolis: Fundação Franklin Cascaes / Palavra Comunicação, LENZI, Luis C. O Modelo Catarinense de Desenvolvimento - uma idéia em mutação? Blumenau, EDIFURB, 2000.

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