Mês para se comemorar à pátria

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1 3.000 exempares Ano X - Edição 98 - Setembro/ de setembro Dê uma cara nova ao seu condomínio renovando seus equipamentos com o Mês para se comemorar à pátria VIDA ANIMAL O Censo Anima O Censo Anima é um projeto socia que reaiza pesquisas nas ruas, escoas, empresas e também na internet sobre animais, coetamos informações para reaizar estudos com objetivo de estimuar comportamentos e atitudes que respeitem o bem estar anima e motivar a criação de projetos, programas e poíticas púbicas a favor dos animais. Leia na íntegra a matéria na página 3 Tudo para sua empresa ou sua casa, num só ugar. Unidade externa pode ser instaada na caixa do ar condicionado Spit Hi Wa à Btus (84) (84) ESPECIAL Acessibiidade em garagens Adentrar o edifício dirigindo, estacionar o carro, descer e se ocomover até o eevador. Certamente isso é uma sequência de ações rotineiras para quem vive ou trabaha em um condomínio. Leia na íntegra a matéria na página 8 Eng. José Fernandes da Nóbrega CREA / IBAPE 182 / RN Individuaização de água para apartamentos Projetos e execução hidráuicas / Manutenção Legaização junto a CAERN OBRA 100% FINANCIADA(De 6 a 60 meses) Fones: (84) / e-mai: josefernandesn@hotmai.com

2 Autorizado pea Pubik Editora Ltda Para uso da marca. Pubicação mensa Tiragem: exempares Exempar avuso R$ 4,50 FUNDADOR: Arodo de Lima Marceo EDITOR NACIONAL: Átia Gadeha Marceo REDAÇÃO: Cecíia Lima DRT/PB COMERCIAL: Cácia Gomes e-mai: nata@jornadosindico.com.br site: FRANQUEADOS ABC Pauista/SP Exempares ruy@jornadosindico.com.br Aracaju/SE Exempares robinson@jornadosindico.com.br Baixada Santista/SP Exempares baixadasantista@jornadosindico.com.br Beém/PA Exempares beem@jornadosindico.com.br Beo Horizonte/MG Exempares marcio@jornadosindico.com.br Brasíia/DF Exempares brasiia@fohadosindico.com.br Campinas/SP Exempares campinas@jornadosindico.com.br Curitiba/PR Exempares mauriei@jornadosindico.com.br Fortaeza/CE Exempares fortaeza@jornadosindico.com.br Goiânia/GO goiania@jornadosindico.com.br JOÃO PESSOA/PR - (81) joaopessoa@jornadosindico.com.br Exempares LONDRINA\PR (5.000mi exempares) ondrina@jornadosindico.com.br Fone: (41) Nata/RN Exempares CÁCIA / nata@jornadosindico.com.br 2 Ano X - Edição 98 - Setembro/2013 Nossa Mensagem A maioria das pessoas não reconhece em um simpes degrau um inimigo. O Brasi possui uma popuação de habitantes, de acordo com o útimo censo reaizado em 2010 peo Instituto Brasieiro de Geografia e Estatística (IBGE) e, deste tota, estima-se que pessoas tenham agum tipo de deficiência motora, ou seja, que não conseguem de modo agum, com grande dificudade ou com aguma dificudade se ocomover. Para essas pessoas, um pequeno desníve no piso, por menor que seja, pode ser o fator decisivo para he permitir ou não o exercício do direito fundamenta de ir e vir. A egisação brasieira vem aperfeiçoando dispositivos que visam a acessibiidade de pessoas com deficiência física ou mobiidade reduzida. O Decreto de nº 5296 de 2 de dezembro de 2004, que se convencionou a ser chamado popuarmente de Lei da Acessibiidade, tornou-se um marco da defesa dos direitos do cadeirante e demais pessoas com dificudades para se movimentar, sejam crianças idosos ou adutos. Em sete anos de vigência da ei, aguns avanços foram identificados no que diz respeito à adequação de transporte púbico e prédios também púbicos. As maiores dificudades em fazer cumprir a egisação, entretanto, encontram-se nos prédios privados, incuindo tanto aquees com finaidade comercia quando residencia. Os condomínios na condição de edificações de uso privado mutifamiiar são atingidos pea Lei da Acessibiidade. As suas estruturas devem atender aos preceitos da acessibiidade na interigação de todas as partes de uso comum ou abertas ao púbico, conforme os padrões das normas técnicas de acessibiidade da ABNT. Apesar da sóida egisação ainda é possíve constatar muitas irreguaridades. De um ado, fata boa vontade ou até mesmo conhecimento ega por parte de síndicos e condôminos, que Por Cecíia Lima preferem adiar as adequações do prédio. De outro ado, fata fiscaização rígida que autue os prédios inadequados e exija o cumprimento da ei. Nessa equação, quem sai perdendo é quem precisa de acessibiidade e não a tem à disposição. Aém do temor às sanções egais previstas a quem descumpre o que é obrigatório, fata a agumas pessoas sensibiidade e a chamada empatia a capacidade de se coocar no ugar do próximo. É obrigação do síndico trabahar para obedecer à Lei da Acessibiidade, fazendo reformas e adequações para eiminar barreiras físicas que impossibiitem a ocomoção de quem quer que seja. Esseéotemadamatériaespeciadesta edição do Jorna do Síndico. Confira também dicas de decoração para condomínios que pretendem aterar a fachada do imóve, mitos e verdades sobre os produtos de impeza utiizados na manutenção do prédio. Na seção de Legisação, veja importante escarecimento do STJ a respeito de uma suposta derrubada da taxa de condomínio por fração idea, que chegou a ser erroneamente divugada em aguns noticiários. Niterói/RJ Exempares niteroi@jornadosindico.com.br Recife/PE Exempares recife@jornadosindico.com.br Rio de Janeiro/RJ Exempares riodejaneiro@jornadosindico.com.br O JORNAL DO SÍNDICO não se responsabiiza por conceitos e idéias em artigos assinados ou em matérias pagas. Proibida a reprodução sem autorização por escrito da PUBLIK EDITORA LTDA. IMPRESSÃO UNIGRÁFICA SIPCERN Recebe da Expocondominia paca comemorativa por seus 18 anos de existência. Sindicato Patrona dos Condomínios do RN Fundado em

3 Ano X - Edição 98 - Setembro/ VIZINHO DEVEDOR Souções para a inadimpência no pagamento de condomínios Nada mais revotante para quem mantém seus compromissos com o condomínio em dia do que ter de arcar com as despesas do morador que deixou de pagar a sua parte. Mas não há saída para o condomínio. Quando um morador deve, os outros têm de arcar com o prejuízo. O condomínio precisa honrar seus compromissos financeiros e sua única fonte de renda vem dos moradores. Segundo dados, a inadimpência em condomínios é hoje, em média, de 25% entre os moradores. Outro probema é que, mesmo pagando peos inadimpentes, o condômino não tem como brigar para ter seu dinheiro de vota. Somente o condomínio pode negociar com o inadimpente ou acioná-o na Justiça. Quanto a isso, no caso de inadimpência na taxa condominia, o mehor a fazer é tentar negociar a dívida de forma amigáve, porque a cobrança judicia eva, em média, oito anos. Aém disso, o boeto bancário de condomínio não pode ser protestado como um cheque, pois não é considerado títuo de crédito. Quando o condomínio aciona o inadimpente na Justiça, o juiz marca audiência para buscar soução. Geramente, ea é marcada num prazo de, peo menos, três meses. Caso o condômino seja condenado, ee ainda pode mover recurso de apeação. Enquanto o tribuna não jugar, a sentença fica suspensa e o condomínio não pode cobrá-o. Mesmo que o tribuna jugue a ação favoráve ao condomínio, a dívida pode demorar a ser quitada. Apesar de o condenado ter 24 horas, a partir do momento da condenação, para sadar a dívida, isso quase nunca ocorre. A soução passa a ser a penhora dos bens e, às vezes, do próprio imóve. Para que isso seja feito, o Judiciário nomeia um perito, a quem compete avaiar o bem e, depois, o condomínio pubica edita de eião em jornais para que, só então, ee ocorra. Tendo ganhado a causa, o condomínio tem outra questão a decidir: o que fazer com o dinheiro recebido do inadimpente? O mais ógico é que a parcea que deveria ser destinada ao * Rômuo Gouvêa fundo de reserva para obras vá para o fundo de obras; a que deveria cobrir despesas ordinárias seja direcionada para esse fim, e assim por diante. Caso o condomínio deseje dar outra destinação à verba, a assembéia-gera extraordinária deverá ser convocada. Nea, pode ficar decidido que os moradores não contribuirão com o condomínio por aguns meses ou serão feitas obras de mehoria. No campo da eis, temos duas novidades fundamentais: 1 - O atua Código Civi permite apicar juros de mercado ao inadimpente (parágrafo primeiro do artigo 1.336) e ainda apicar mutas especiais até cinco taxas de condomínios ao condômino que atrasa de forma reiterada e contumaz. Essas novidades proporcionam aos condomínios recuperar perdas de caixa na ordem de 90% ao ano, tudo devido à fata de correção rea da ei antiga, a 4.591/64, aterada peo atua Código Civi de Outra ei que muito favorece ao condomínios é a da Justiça arbitra, que reduz a cobrança do inadimpente para o máximo de 90 dias ao contrário da Justiça estata que, em média, todo o processo de cobrança condominia gira em torno de oito anos. Resta uma esperança para o condomínio. Basta adequarem suas convenções ao atua Código Civi apicando os dois dispositivos acima dos novos juros, mutas e a Justiça arbitra. Somente assim o probema de inadimpência de condomínios será soucionado sem prejuízos para os condôminos e recuperando o mercado imobiiário (hoje, a taxa de condomínio está ficando maior que o vaor do augue devido à fata de correção da inadimpência). *Rômuo Gouvêa é advogado pós-graduado em Direito Processua do Trabaho pea Facudade de Direito Anchieta em Jundiaí (SP). É consutor jurídico de condomínios e empresas formado em administração pea Facudade de Ciências Administrativa e Contábeis da UMA em Minas Gerais. O Censo Anima *Fabiano Carvaho Coaborador do Jorna do Síndico Ideaizador Censo Anima O Censo Anima é um projeto socia que reaiza pesquisas nas ruas, escoas, empresas e também na internet sobre animais, coetamos informações para reaizar estudos com objetivo de estimuar comportamentos e atitudes que respeitem o bem estar anima e motivar a criação de projetos, programas e poíticas púbicas a favor dos animais. A sustentabiidade do projeto acontece a partir de anúncios pubicitários no site, vountários e apoiadores que nos divugam ou oferecem seus serviços. Não aceitamos doações em vaores preservando assim a imparciaidade, mas aceitamos doação de ração, brinquedos e remédios que serão encaminhados para entidades cadastradas. Nós iniciamos o projeto no Espirito Santo, e estamos pouco a pouco chegando a outros estados firmando parcerias e convênios, uma deas é essa com o Jorna do Síndico na qua eu ou um dos ideaizados escreveremos mensamente sobre um assunto reacionado aos animais. Nossas ações: Editar e distribuir pubicações para estimuar o bem estar anima, motivar a adoção, apoiar projetos e entidades tornando-se referência na consuta de informações sobre o mundo anima. Convidar pessoas interessadas a participar de feiras de adoção, divugar entidades, conteúdo e notícias sobre o mundo anima. Nossa Missão: Conscientizar a popuação sobre a responsabiidade no probema de saúde púbica que é o abandono de animais nas ruas. Identificar e cadastrar receptores, faciitar o acesso da popuação a entidades, projetos e programas sociais igadas a: guarda responsáve, bem-estar, saúde e proteção de animais. Para saber mais sobre o projeto acesse: nos vemos na próxima edição do Jorna do Síndico. Serviços: Serviços Contábeis; Administração de Recursos Humanos; Serviços Administrativos; Assessoria Jurídica Assessoria Técnica; Outros Serviços. Av. Migue Castro, Lagoa Nova - Nata - RN (84) compacta@compactanet.com.br

4 4 Ano X - Edição 98 - Setembro/2013 DECORAÇÃO Por Cecíia Lima Novas tendências em revestimento de fachadas A fachada de um condomínio diz muito sobre ee e as pessoas que nee habitam ou trabaham. Essa é a primeira parte do prédio com a qua o visitante tem contato, sendo, portanto, fundamenta a sua boa manutenção quando se deseja causar uma boa impressão. Assim como outras áreas do condomínio, as tendências estéticas para as fachadas variam de tempos em tempos, então é natura que, passados aguns anos, os condôminos desejam retocar ou reformuar totamente a cara do condomínio. Investir em uma bea fachada ajuda a vaorizar o imóve. É importante embrar que a fachada é uma área comum e, como ta, só pode ser aterada com o consentimento unânime dos condôminos. Para ser egítima, é indicado que a modificação esteja expressa na Convenção com a aceitação de todos. Passada a fase burocrática, é hora de pensar na prática. A consutoria de um arquiteto é fundamenta para assegurar o sucesso do projeto, então, não hesite nem economize em buscar auxíio profissiona para definir as mudanças a serem feitas! Para os condomínios corporativos a tendência principa é a vidraçaria. O fechamento em vidro, sem utiização de esquadrias verticais, veda as varandas e por isso nem sempre é indicado para residenciais. O vidro seja transparente, opaco ou espehado deixa o visua mais impo e moderno. Aém da segurança obrigatória, a espessura e quaidade dos vidros utiizados funcionam como fitro de uz e caor. A uma grande variedade de vidros no mercado, com diferentes gradações de transmissão de uz soar e caor para o interior. Mais uma vez, a assessoria de um profissiona experiente e gabaritado é essencia para montar um projeto de acordo com o cima e as necessidades do condomínio. Para prédios residenciais o revestimento cerâmico permanece inquestionáve. O que mudou foi o tamanho das pastihas. As micro estão sendo substituídas peas macro. Os grandes formatos são a principa tendência do mercado e chegaram para ficar, assegura Christiane Ferreira, coordenadora de marketing da Cerâmica Portobeo, tradiciona empresa do ramo. A tendência é um estio mais urbano. As cores neutras que partem do branco, passando peo bege e o cinza chegando no preto estão na moda. Porceanatos extra-finos reproduzindo cimento e imestones são o destaque do momento. Na busca de um visua mais cássico, mármores brancos e travertinos são a nossa sugestão. Os tijoinhos e pastihas também são escohas que sempre agradam, recomenda. O revestimento em cerâmica é indicado devido à durabiidade. Para garantir a quaidade da fachada, é totamente importante que a apicação seja feita seguindo as instruções do fabricante. Quando o assentamento é bem feito, com juntas bem feitas e reboco de quaidade, fatores externos não afetam o produto e o seu desempenho. As peças possuem um esmate especia que as protegem contra fatores externos, informa Christiane Ferreira. Tão importante quanto instaar corretamente as peças é reaizar a manutenção. A boa manutenção dos revestimentos em pastihas requer a impeza periódica e revisão dos rejuntamentos anuamente, estando atento para desprendimentos de pequenos trechos, trincas e bohas. Com medidas simpes é possíve proongar a vida úti da fachada. A coordenadora de marketing da Portobeo orienta: durante as impezas periódicas das fachadas, uma vistoria é sempre bem vinda. Nossos produtos nos formatos 7,5x7,5cm; 5x15cm e 10x10cm têm a garantia de vinte anos. Nos demais formatos, a garantia contra destacamento é de cinco anos. Matriz Rua Ce. José Bernardo, Barro Vermeho Fone: (84) Fiia Av. Presidente Bandeira, Aecrim Fone: (84) Unidade externa pode ser instaada na caixa do ar condicionado

5 MANUTENÇÃO Mitos e verdades sobre os produtos de impeza Ao assumir a administração do condomínio, o síndico se depara com grandes responsabiidades. Mais que isso: para desempenhar bem a função, he são exigidos conhecimentos em diversas áreas. De Direito Trabahista a conseheiro ou de bomba d água a gerador de energia, de tudo um pouco tem que saber. Das atividades rotineiras de um condomínio, a faxina é uma das essenciais. Poucos condôminos eogiam um ha bem organizado, porém, se for verificada quaquer sujeira em aguma das áreas comuns, as críticas e recamações chegam rapidamente. Para manter a higiene em dia, a fiscaização do síndico é fundamenta. Aém de vigiar a assiduidade da impeza, é importante que o síndico tenha noções básicas sobre o uso dos produtos utiizados. A Associação Brasieira das Indústrias de Produtos de Limpeza e Afins (Abipa), com o intuito de ajudar o consumidor e também desmistificar agumas crenças, eaborou no porta do Programa Movimento Limpeza C o n s c i e n t e ( um espaço para responder sobre as principais dúvidas. Confira aguns mitos e verdades sobre artigos de impeza. 1. Produtos de impeza utiizados corretamente economizam água e energia? Sim. O uso de produtos de impeza de maneira correta, ou seja, conforme indicação do fabricante, na embaagem, permite a economia do uso de recursos naturais. Um estudo europeu demonstrou que usando corretamente detergente para avar roupa na máquina, em sua carga máxima, é possíve economizar 700 mihões de itros de água por dia. 2. Detergentes em pó pouem as águas? Não. Estudos reaizados por universidades brasieiras demonstram que a quantidade de fosfatos e (Redação com Abipa) tensoativos presentes nos detergentes estão em quantidade muito pequena, não provocando eutrofização ou gerando espumas. Os tensoativos aniônicos, ativos utiizados nos detergentes, são biodegradáveis por exigência ega. Já a quantidade de fosfato em detergente em pó é imitada por egisação ambienta específica. 3. Ácoo é proibido pea Anvisa? A única graduação considerada segura pea Anvisa para o ácoo de uso doméstico íquido é até 54 GL. Produtos com graduação superior a esta devem ser comerciaizados apenas em formuações em ge. 4. Produtos de impeza causam aergias? Todos os produtos certificados pea Anvisa passam por testes rigorosos para não causar probemas de saúde para os consumidores. É importante ressatar que as aergias são causadas devido à sensibiidade específica de cada pessoa, aguns tipos, por exempo, são desenvovidas com o tempo, por conta da exposição a determinados agentes. 5. Produtos vendidos em caminhões e casas são tão bons quanto os produtos vendidos nos supermercados? Não. Produtos comerciaizados em caminhões e casas são chamados de informais. Sua fabricação e comerciaização são irreguares, sem a aprovação da Agência Naciona de Vigiância Sanitária e não seguem padrões de quaidade. Ou seja, não há garantia de sua eficácia. Aém do mais, o uso pode prejudicar o meio ambiente e ainda causar probemas para o consumidor. 6. Produtos de impeza podem ser misturados um com outro? Não. Os produtos de impeza são produzidos para serem utiizados individuamente, sem nenhuma associação. Por serem produtos químicos, misturá-os pode gerar um novo produto, que poderá ser atamente prejudicia ao ser humano. Tapetes especiais para época de chuvas Ano X - Edição 98 - Setembro/2013 O que é bom ainda pode ficar mehor! Promoção!!! Técnicos especiaizados sem quebrar pisos e paredes Garantia de 1 ano em Nota Fisca Deus seja ouvado! DESENTUPIMENTO E DEDETIZAÇÃO 26 anos de experiência APAREÇA VENDA E CRESÇA! Limpeza das caixas de gordura e rama de esgoto A PARTIR DE R$ 87,00 (84) de 100 mi Ligou, condomínios chegou! 5 Tudo para o seu condomínio Impantação condominia Materia de impeza e piscinas

6 6 Ano X - Edição 98 - Setembro/2013 SEGURANÇA Síndico deve estar atento à segurança de funcionários Estando ou não o condomínio em período de obras, a saúde e bem estar dos funcionários deve ser uma preocupação constante do síndico. A negigência em reação às normas de prevenção a acidentes e doenças ocupacionais tem evado muitos condomínios ao fracasso em ações trabahistas na Justiça. O síndico, enquanto administrador do condomínio, deve estar vigiantes para reduzir os riscos à saúde dos coaboradores cumprindo as Normas Reguamentadoras (NRs) do Ministério do Trabaho e Emprego. Uma das normas que merece mais atenção diz respeito ao uso de equipamentos de proteção inpidua (EPIs), destinados a proteger a saúde e a integridade física do trabahador. É obrigação do condomínio fornecer gratuitamente EPI em perfeito estado de conservação e funcionamento e adequado ao risco ao qua o indivíduo precisa se expor para executar suas tarefas. Atividades rotineiras como impeza, coeta e manipuação de ixo e de produtos químicos oferecem perigo aos empregados. Conforme o Manua de Prevenção de Acidentes e Doenças do Trabaho para síndicos, subsíndicos e zeadores pubicado peo Sindifícios com apoio do Ministério do Trabaho e Emprego são exempos de EPIs para trabahadores de condomínios: botas de PVC ou borracha (para avagem de pisos e exposição à umidade); cinto de segurança tipo pára-quedista (para serviços em atura e risco de queda); uvas de PVC (para coeta e manipuação de ixo, com risco de contaminação e cortes com vidro); uvas de átex, botas, aventa de PVC e ócuos de segurança (para manipuação de ácidos e coro com risco de dermatoses e queimaduras). Obras no condomínio A rotina do condomínio é aterada em período de obras. Nessa situação, o ambiente passa a oferecer mais riscos aos funcionários. O síndico deve se precaver para que nenhum trabahador seja esado, expica o advogado Aan Baaban Sasson, sócio do Braga & Baaban Advogados, professor de Direito do Trabaho e pós-graduado em Direito do Trabaho e Direito Processua do Trabaho. É premissa que, se há aguma empresa contratada para reaizar a obra, o síndico soicite a ea todo o materia de segurança que será usado, bem como faça um contrato com essa empresa deixando caro de quem será a responsabiidade em caso de acidente ou quem será o responsáve por fiscaizar o uso do EPI dos empregados que estiverem trabahando, orienta. Caso a obra seja feita por um empregado do próprio condomínio por exempo, o zeador aresponsabiidade passa a ser do síndico. O síndico deverá he entregar equipamento de proteção individua. Deve constar em um documento que o empregado recebeu o equipamento e fiscaizar o seu uso. Por Cecíia Lima Se for outro funcionário do condômino que não seja o zeador, o síndico pode passar essa função ao zeador, expica Dr. Aan Baaban. Terceirização O condomínio não fica imune às responsabiidades trabahistas mesmo que se utiize de serviços terceirizados. A empresa prestadora sempre será a responsáve peos seus funcionários, não apenas em reação a acidentes, como também no pagamento de saário ou de recohimentos fiscais, fundiários e previdenciários. O síndico precisa estar atento à idoneidade e organização da empresa terceirizadora. Se a mesma não cumprir suas obrigações e o empregado entrar com recamação trabahista contra o condomínio, esse poderá pagar pea omissão daquee de forma subsidiara, aerta Baaban. O advogado faz uma recomendação: a dica é que sempre seja contratada uma empresa que tenha um bom nome no mercado e que comprove mensamente ao condomínio que está pagando em dia os saários e encargos, bem como, está fiscaizando o trabaho de seus empregados. LEGISLAÇÃO STJ escarece posicionamento sobre taxa de condomínio e fração idea (Redação com assessoria) Chegou a ser informado por aguns noticiários que o Superior Tribuna de Justiça teria considerado iega o rateio de taxa de condomínio com base na fração idea. Em razão de notícias divugadas na mídia, segundo as quais haveria se definido uma jurisprudência no tocante a esta cobrança, a Secretaria de Comunicação Socia do STJ emitiu escarecimento a respeito do assunto. Segundo a assessoria, na verdade, o Tribuna não se manifestou sobre essa questão. Foi apontado em aguns veícuos de comunicação o Recurso Especia , de Minas Gerais, como o que teria dado origem à suposta definição jurisprudencia, porém não houve quaquer discussão de mérito nesse processo. O reator, ministro Marco Buzzi, entendeu que o recurso não reunia condições processuais para ser admitido. Em sua decisão, individua e que transitou em jugado sem ser agravada, o ministro escareceu que o condomínio recorreu afirmando que a decisão do Tribuna de Justiça de Minas Gerais (TJMG) vioaria artigos do Código Civi e da Lei de Condomínios (Lei 4.591/64) que tratam da divisão das despesas com base na fração idea. No entanto, conforme apontou o reator, a decisão do TJMG se funda também em outro ponto: a vedação ao enriquecimento sem causa, ou iícito. Como o condomínio recorrente deixou de impugnar esse fundamento, e ee sozinho seria suficiente para manter a decisão do TJMG, independentemente da discussão sobre os artigos que tratam da divisão de despesas condominiais, o recurso não poderia ser anaisado. Assim, o STJ não confirmou, rechaçou ou mesmo debateu o acerto ou erro da decisão do TJMG, pea fata de ataque, no recurso, a um fundamento autônomo e suficiente para mantê-a. Em outras paavras: o STJ não afirmou se a cobrança baseada na fração idea é ou não possíve, pois sequer entrou nessa controvérsia. Com a decisão do reator, no sentido de negar seguimento ao recurso, o entendimento do TJMG ficou mantido, mas por razões meramente processuais. Taxa de condomínio É o vaor cobrado cobrir custos das despesas de conservação e manutenção reaizadas no condomínio. Ao contrário do que muitos condôminos pensam (erroneamente), a taxa de condomínio não é eaborada ou deiberada uniateramente peo síndico. Com base nas despesas consideradas ordinárias, o vaor deve ser estipuado para superar em 10% ou 15%, isso para precaver o condomínio de gastos imprevistos e também aimentar um fundo de reserva, o que é uma atitude prudente. Esse recurso é o que possibiita o investimento em benfeitorias à estrutura comum a todos os usuários. Administrando o seu bem estar! ADMINISTRADORA DE CONDOMÍNIO Av. Aexandrino de Aencar, 465 Nata/RN (84) Pantão: (84) (84)

7 Cassíndico Cassificados do Jorna do Sindico, onde você encontra tudo para o seu comdomínio ADMINISTRADORAS INDIVIDUALIZAÇÃO/ÁGUA Engenheiro Civi José Fernandes da Nóbrega CREA IBAPE 182 / RN CONDOMÍNIOS Administração de Condomínios Serviço de Síndico Profissiona Constituição de Condomínios (84) Projetos e execução hidráuicas. Projetos de engenharia Instaação competa Manutenção de uso Legaização junto a concessionária. Fones: (84) / e-mai: josefernandesn@hotmai.com Av. Presidente Quaresma,896 - Aecrim SINDICATO PATRONAL PORTÕES O SINDICATO DOS CONDOMINIOS DO RN Serviços: Serviços Contábeis; Administração de Recursos Humanos; Serviços Administrativos; Assessoria Jurídica Assessoria Técnica; Outros Serviços. 18 Anos AV. HERMES DA FONSECA, 946, SL 03 TIROL NATAL/FAX TELEFAX (84) sipcern@hotmai.com Av. Migue Castro, Lagoa Nova - Nata - RN compacta@compactanet.com.br (84) SINDICO PROFISSIONAL Gibson Administração e Serviços Ltda PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Administrando o seu bem estar! ADMINISTRADORA DE Acebíades Gibson Sindico Profissiona 20 anos de experiência. CONDOMÍNIO (84) SERVIÇOS PARA CONDOMÍNIOS: (84) (84) Pantão: Av. Aexandrino de Aencar, 465 Nata/RN (84) FIXO O seu TIM condomínio OI com síndico CLARO experiente! VIVO PROJETOS BRIGADA DE INCÊNDIO CURSO DA CIPA (NR 05) LAUDOS: PPRA/PCMSO/LTCAT/PCE TERCEIRIZAÇÃO E OUTROS SERVIÇOS gibsonadm@yahoo.com.br Av. Prudente de Morais, 2980, Saa 102, Lagoa Seca Nata/RN TELAS / ALAMBRADOS (84) SEGURANÇA ELETRÔNICA teanorte Administradora de Condomínios ASSESSORIA CONDOMINIAL GESTÃO DE PESSOAS FINANCEIRA E CONTÁBEL MANUTENÇÃO PREDIAL JURÍDICA SÍNDICO PROFISSIONAL GRADIL: MODULAR, ELETROFUNDIDO TELA: ALAMBRADO GALVANIZADA E REVESTIDA, SOLDADA GALVANIZADA E REVESTIDA CORRIMÃO E GUARDACORPO ESTRUTURA: QUADRAS, METÁLICAS (84) / R. Princesa Isabe, 523, Cidade Ata, Gaeria P. Isabe, saa 322, 3 Andar. Estacionamento gratuito DEDETIZAÇÃO TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS SERVIÇOS DESENTUPIMENTO E DEDETIZAÇÃO 26 anos de experiência Promoção!!! Limpeza das caixas de gordura e rama de esgoto A PARTIR DE R$ 87,00 Técnicos especiaizados (84) sem quebrar pisos e paredes Garantia de 1 ano em Nota Fisca Deus seja ouvado! Ligou, chegou! bserve TECNOLOGIA Antenas Coetivas Automação de Portões CâmerasAarmes Centra Teefônica Cerca Eétrica Controe de Acesso Fechadura Eetrônica (84) Interfones VENDA INSTALAÇÃO MANUTENÇÃO EM SISTEMAS DE SEGURANÇA ELETRÔNICA E TELEFONIA observern@hotmai.com Vigiância; Portaria, zeadores e controe de acesso; Segurança eetrônica; Serviços de impeza; Jardinagem e manutenção de piscinas. A tranquiidade do síndico Fone: (84) Av. Eng. Roberto Freire, 1776 Lj. A03 - Capim Macio CEP:

8 8 Ano X - Edição 98 - Setembro/2013 ESPECIAL Adentrar o edifício dirigindo, estacionar o carro, descer e se ocomover até o eevador. Certamente isso é uma sequência de ações rotineiras para quem vive ou trabaha em um condomínio. Essa não é, porém, uma tarefa simpes de ser executada por uma pessoa com deficiência ou dificudade de ocomoção. Um pequeno degrau ou corredor estreito praticamente imperceptíveis para a maioria podem ser obstácuos intransponíveis para quem possui aguma imitação física. As principais recamações se concentram em uma área comum específica do prédio: a garagem. Com pouco espaço para comportar muitos veícuos, as vagas deimitadas são por demais estreitas, fazendo com que o motorista ou Acessibiidade em garagens passageiro especia não tenha condições de acomodar a cadeira de rodas entre o seu carro e o vizinho. Aém disso, piso desniveado, degraus (quaquer desníve de pano superior a 1,5 cm é considerado degrau) ou rampas muito íngremes também são empecihos à movimentação de pessoas com mobiidade reduzida. Mais que a garantia do conforto e segurança dos usuários, o síndico precisa estar atento às adequações promotoras de acessibiidade na estrutura do condomínio por se tratar de uma exigência ega. A Constituição Federa, em seu artigo 227, parágrafo 2º, prevê que a ei disporá sobre normas de construção dos ogradouros e dos edifícios de uso púbico e de fabricação de veícuos de transporte coetivo, a fim de garantir acesso adequado às pessoas portadoras de deficiência. Já o artigo 25, caput, do Decreto 5.296/2004 estabeece que em todas as áreas de estacionamento de veícuos, ocaizadas em vias ou em espaços púbicos ou de uso coetivo, deverão ser reservadas vagas próximas dos acessos de circuação de pedestres, devidamente sinaizadas, para veícuos que transportem pessoas portadoras de deficiência com dificudade de ocomoção. Essas vagas deverão ser em número equivaente a 2% do tota, garantida, no mínimo, uma vaga, devidamente sinaizada e com as especificações técnicas de desenho e traçado de acordo com as normas vigentes estabeecidas pea Associação Brasieira de Normas Técnicas (ABNT). O artigo 18 do mesmo Decreto dispõe que a construção de edificações de uso privado mutifamiiar e a construção, ampiação ou reforma de edificações de uso coetivo devem atender aos preceitos da acessibiidade na interigação de todas as partes de uso comum ou abertas ao púbico, conforme os padrões das normas técnicas de acessibiidade da ABNT. Os condomínios se encaixam no conceito deste tipo edificação. O parágrafo único do mesmo artigo 18 diz que também estão sujeitos ao disposto no caput os acessos, piscinas, andares de recreação, saão de festas e reuniões, saunas e banheiros, quadras esportivas, portarias, estacionamentos e garagens, entre outras partes das áreas internas ou externas de uso comum. A ei serve para orientar as construções de novos prédios, bem como a adequação de edifícios antigos. Em cumprimento a essa egisação os prédios têm que promover a acessibiidade de pessoas com deficiência. Por se tratar de uma exigência ega, as obras de impantação das medidas não precisam ser aprovadas em assembeia O SINDRATEC-RN ABRE O CLUBE DOS CORREIOS PARA COMEMORAR O DIA DOS TRABALHADORES PRESTADORES DE SERVIÇOS EM CONDOMÍNIOS, COM PREMIAÇÃO PARA OS ASSOCIADOS. 1º Prêmio: Foi para o trabahador da empresa prestadora de serviço em condomínio (GM3) - um gri e iquidificador 2º Prêmio: Foi para o trabahador do condomínio cáudio machado - um cheque no vaor de R$ 100,00 3º Prêmio: Foi para o trabahador da empresa prestadora de serviço LIMPIA - ganhou um cheque no vaor de R$ 100,00 4º Prêmio: Foi para o trabahador do Condomínio Ney Marinho - um iquidificador e um ferro eétrico PALAVRA DO PRESIDENTE É bem verdade que tem muito a ser reaizado, mais o SINDRATEC-RN provocou mudanças importantes na escaa de trabaho. O trabahador tinha direito a uma hora de descanso, passa a ter duas horas remuneradas; Os trabahadores não recebiam os feriados ocais, agora a empresa ou condomínio é obrigado a pagar; Nosso reajuste saaria que antes era em juho, hoje agora ocorre dia primeiro de janeiro. O saário dos terceirizados era menor que o contratado direto peo condomínio. O SINDRATEC-RN esta se organizando para mehor atender o associado. Já dispomos de cínica médica com várias especiaidades, assessoria jurídica. O nosso próximo passo é coocar um saão de beeza para categoria. Dia 13 de novembro de 2013, às 16h, estaremos reaizando assembeia com a categoria para reajuste saaria na sede do SINDRATEC-RN. A direção do sindicato agradece a coaboração e presença dos diretores do SINTRO-RN, Sindconfecções e a iustre presença da CTB. Avenida Rio Branco, 829, Centro, Ed. Pe. Cícero, Saa 201 e 202, Nata, Rio Grande do Norte, CEP Teefones: (84) (84) (84) E-mai: sindratecmetropoitano@hotmai.com

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