ATA N. º 021 VIGÉSIMA PRIMEIRA REUNIÃO CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE PORTO ALEGRE E JURISDIÇÃO

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1 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA-EXECUTIVA PORTO ALEGRE CONSELHO ALEGREALEGRE DE PREVIDÊNCIA SOCIAL Porto Alegre ATA N. º 021 VIGÉSIMA PRIMEIRA REUNIÃO CONSELHO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DE PORTO ALEGRE E JURISDIÇÃO DATA: 07 de AGOSTO de 2007, às 09:00 h. LOCAL: Gabinete da Gerente-Executiva Rua Jerônimo Coelho n.º º andar sala Porto Alegre/RS I PRESENÇAS Representação do Governo INSS Gerência-Executiva em Porto Alegre, Sinara Aparecida Pastório Titular INSS Gerência-Executiva em Porto Alegre, Euclides José Teston Suplente INSS - Gerência-Executiva em Porto Alegre, Carlos Alberto Borba Soares Suplente RFB Receita Federal do Brasil, José Amilton Vieira Freire - Titular Secretárias INSS Gerência-Executiva em Porto Alegre, Gisele Quintana Marques e Eliete da Silva Rodrigues Representação dos Aposentados e Pensionistas FETAPERGS Carlos O. Ramos Titular ASSOCIAÇÃO DOS FERROVIÁRIOS Franklin Castronovo de Carvalho - Titular Representação dos Trabalhadores CUT Antonio Carlos Pirotti Pereira Suplente FORÇA SINDICAL Valdir Santos de Lima Titular II AUSÊNCIAS JUSTIFICADAS FECOMERCIO Moacyr Schukster Titular CUT Marlise Machado Vargas Titular III - AUSÊNCIAS NÃO JUSTIFICADAS FIERGS Paulo Vanzetto Garcia Titular FARSUL - João Picoli Suplente IV- Convidados Artur Koch Chefe do Serviço de Gerenciamento do Benefício Por Incapacidade na Gerência- Executiva do INSS em Porto Alegre

2 V Participante Fernando Cauduro Salatino Médico do Trabalho - SINDEC VI - Abertura Verificada a existência de quorum, aos sete dias do mês de agosto do ano de dois mil e sete, às nove horas e vinte minutos teve início a vigésima primeira reunião e terceira do ano de 2007, do Conselho de Previdência Social em Porto Alegre. A Presidente do Conselho, Sinara Aparecida Pastorio abre a reunião cumprimentando a todos. VII APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIOR A Conselheira Presidente comunica que estão pendentes de aprovação as Atas números dezenove e vinte. Pergunta se os presentes receberam das ata e estão de acordo com as mesmas. Todos estão de acordo. O conselheiro Valdir solicita algumas correções na ata de nº vinte, no que é atendido. VIII- APROVAÇÃO DA ORDEM DO DIA 1. Aprovação das atas das reuniões de 02/07/2007 e 07/08/2007; 2. Números do Nexo Técnico (Artur Koch, chefe do Serviço de Gerenciamento de Benefícios Por Incapacidade da Gerência-Executiva do INSS em Porto Alegre) 3. Ações de Prevenção à violência no INSS (Sinara Aparecida Presidente); 4. Funcionamento da Receita Federal do Brasil (Conselheiro Amilton Vieira Freire) 5. Assuntos Gerais: data da próxima reunião IX ORDEM DO DIA 1. Aprovação das atas das reuniões de 02/07/2007 e 07/08/2007 Aprovadas as duas atas. Somente a ata de número vinte teve algumas alterações solicitadas pelo conselheiro Valdir. 2. Números do Nexo Técnico O Dr. Artur Koch inicia sua apresentação em Power Point referente ao Nexo Técnico Epidemiológico. Fala que a Lei nº 8112/91 possibilitou ao Ministério da Previdência Social alterar o enquadramento da empresa para fins de contribuição do Seguro Acidente do Trabalho (SAT). Que a Lei nº 1269/06 regulamentou o Nexo Técnico Epidemiológico (NTEP) e criou o Fator Acidentário Previdenciário (FAT), multiplicador sobre a alíquota de 1,2,3 % correspondente ao enquadramento da empresa na classe do Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE). Como a CAT (Comunicação de Acidente do trabalho) perdeu muito de sua credibilidade por vários fatores, a CID (Código Internacional de Doenças) foi escolhida como fonte primária de informação, por apresentar maior segurança jurídica. A pré-classificação de doença como sendo ocupacional, até que o Perito decida pelo contrário, é feita por hipótese de associação estatística (razão de chances), usando como pré-requisitos a classe do CNAE (Código Nacional de Atividade Econômica) cruzando com o CID estabelecido pelo perícia. Agora a abordagem é coletiva: classifica como possíveis de haver nexo os grupos de trabalhadores por cargo ocupado dentro da empresa. Houve uma inversão do ônus da prova. A empresa é que tem de provar que a doença não se deu em função da atividade. O Dr. Fernando pergunta se já saiu uma resolução ou instrução com a apresentação de todos os CID s de acordo com o CNAE face às divergências detectadas. O Dr. Artur responde que o Banco de Dados da previdência têm distorções

3 que irão ser filtradas com o decorrer do tempo. Também ainda estamos vendo sobre a possibilidade de divulgação do CID ou não. Fala que triplicaram os casos de Benefício espécie 91 (Auxílio-doença Por Acidente do Trabalho), mas existe muita contestação por parte das empresas cujo resultado ainda não saiu. Temos que esperar para ver se estes dados irão se manter. Informa que o nexo técnico dá mais segurança ao médico na hora do julgamento, e que o INSS reconhece que o sistema tem problemas não abrindo vínculos comentando que estamos num momento de ajustes. Dr. Fernando fala das dificuldades em dar um diagnóstico, tendo em vista as fraudes. Parabeniza a Gerência- Executiva de Porto Alegre e o Conselho de Previdência Social Porto Alegre por sua abertura à sociedade. Diz que certamente esta Gerência tem um diferencial das demais. O Conselheiro Valdir fala que quando o INSS diz que não existe incapacidade para o trabalho e o médico do trabalho atesta que o funcionário está inapto para a função que exerce é um grande problema. O Conselheiro Pirotti diz que muitas vezes o médico perito diz uma coisa e o médico do trabalho outra alguma coisa tem que estar errada. O Dr. Artur responde que é possível se discutir isso, quem sabe num campo neutro como o CREMERS, em sua Câmera Técnica, pode ser uma possibilidade. O Conselheiro Valdir sugere também o estudo de caso a caso entre o médico perito e o médico do trabalho. Dr. Artur completa que é possível se firmar um protocolo também. A Presidente Sinara diz que todas as sugestões são válidas e podem ser aproveitadas. Dr. Artur diz que no Cremers pode ser discutida a parte técnica, de como dois profissionais têm diagnósticos diferentes com relação a uma mesma pessoa: um médico diz que está apto para o trabalho e outro diz que não, é um caso ético. A Presidente completa que é a discussão técnica da incapacidade.. Dr. Fernando fala que são duas opiniões divergentes e antagônicas. Dr. Artur ressalta que esta discussão se dá desde a origem da perícia. Dr. Fernando diz que têm as duas experiências: em Novo Hamburgo ele trabalha para uma empresa e em Porto Alegre trabalho para um Sindicato de Trabalhadores. Conhece os dois lados do problema. 3. Ações de Prevenção à violência no INSS A Presidente Sinara inicia o próximo item da pauta dizendo que entrou no INSS em 1985 e nunca havia antes se deparado com o problema de violência na instituição, mas que agora, infelizmente, isso é uma realidade. Comenta que a pouco tempo deu uma entrevista sobre a prevenção a violência nesta Gerência, principalmente na Agência da Previdência Social de Benefícios Por Incapacidade (APS BI), recém inaugurada e que possui porta detectora de metal. Diz que ainda é resistente em aceitar a porta detectora de metais e que pactua com a Gerente Regional quando diz que o slogan Previdência Social a seguradora do Brasil não combina com portas detectoras de metal e até porque o INSS sempre teve as portas abertas para a população, mas, ao mesmo tempo, não se pode ser omissa porque já temos registro de vários casos de violência bem como encontramos várias facas portadas por segurados em razão da colocação desta porta. Informa que esta Agência tem uma média de mil e duzentos atendimentos dia. Dr. Fernando pergunta se ainda existe o Centro de Reabilitação Profissional (CRP). A Presidente Sinara responde que o CRP como Centro de Reabilitação Profissional. A partir da gestão de Waldeck Ornellas, em 1999, o INSS mudou sua estratégia, descentralizando a reabilitação profissional em cada Gerência. Em minha opinião tal mudança deixou um vácuo. Anualmente o INSS devolve dinheiro destinado à reabilitação para o tesouro porque não consegue implementar ações nesta área. Ao mesmo tempo existe uma demanda reprimida de segurados com esta necessidade. É uma discussão que deverá ser feita com a sociedade para melhorarmos o processo para a reabilitação. Voltando às ações de prevenção de violência, quer pensar e ouvir opiniões sobre isso e pergunta aos conselheiros se conhecem a Agência de Benefícios

4 por Incapacidade. O Conselheiro Franklin comenta que o atendimento do INSS em Porto Alegre melhorou muito em relação ao que era prestado quando entrou no Conselho de Previdência, mas diz que no interior não houve esta melhora, principalmente nas cidades próximas a Porto Alegre, o atendimento não é bom e pode começar a gerar violência também. Ressalta que em Canoas o atendimento é péssimo. Solicita que a Gerente Regional tenha conhecimento disso. Sabe das dificuldades dos servidores, mas é necessário um mínimo de educação e urbanidade para atender a população. Ressalta o problema do pagamento suplementar dos ferroviários. Em Porto Alegre não teve qualquer dificuldade, mas em Canoas o INSS não fornece qualquer informação sobre isso. Muitas vezes o valor devido já está disponível ao segurado mas este não é informado e o pagamento é devolvido por falta de saque. Só em Canoas foram catorze casos assim. A Presidente Sinara sugere que este caso seja levantado junto ao Conselho de Canoas. O Conselheiro Carlos informa que este ano ainda não ocorreu reunião do CPS Canoas. O Conselheiro Valdir diz que é preciso investir em treinamento, não em segurança. A violência tem vários tipos: verbal, física, mental. Quem atende ao público está sujeito a todo tipo de violência. Tem conhecimento de pessoas que reclamam e também elogiam o atendimento que receberam de médicos peritos do INSS. Então considera que é uma questão de educação e de treinamento. A violência depende de como é feito o atendimento, de como é dito o não. Dr. Artur fala que em Porto Alegre o Perito não dá mais o resultado ao segurado, isto é feito por outro médico. O Conselheiro Valdir também não concorda com isso pois considera que a pessoa tem o direito de saber o resultado de sua perícia pela médico que deu o parecer. O Dr. Artur argumenta que o segurado não requer perícia junto ao INSS e sim um benefício que em se tratando de benefício por incapacidade requer uma perícia para ser ou não concedido, então considera válido que outra pessoa dê tal resultado. Concorda que tem pessoas que sabem como dizer não e outras tem maior dificuldades. A Presidente Sinara fala que a Casa se preocupa em métodos de segurança sim, mas isso não é sua prioridade. O Conselheiro Carlos adverte que existe uma tendência entre os advogados de processarem e pessoa do Médico Perito e não o INSS quando não concordam com o parecer dado pelo médico em sua perícia. Pergunta, ainda, se é verdade que o médico perito ganha por perícia realizada como tem sido dito. A Presidente Sinara fala que isso é totalmente inverídico: o médico perito é servidor concursado e ganha salário fixo como todos os servidores. Fala que todas as pessoas que atendem ao segurado, administrativo ou médico perito, podem prestar ou não um bom atendimento. Considera necessário um investimento maior em treinamento porque o tipo de atendimento pode desencadear violência. O Conselheiro Franklin volta a falar do mau atendimento em Canoas. A Presidente Sinara sugere que entidades representativas dos trabalhadores e aposentados levem os problemas enfrentados por seus filiados em Canoas ao Gerente- Executivo para que este tenha conhecimento disso. O conselheiro Franklin diz que sua entidade contrata profissionais médicos, psicólogos, etc., para realizarem palestras a seus associados para que estes tenham conhecimento de seus direitos e também de seus deveres. É isso que tenta passar em sua Associação. É preciso ter postura. Respeitar, mas também ser respeitado. O Conselheiro Amilton diz ser preocupante a situação de atendimento em Canoas trazida por este Conselho. Quanto a questão de segurança, considera que a preocupação da instituição com segurança não impede que, ao mesmo tempo, ela também invista em treinamento e qualificação de seu quadro de servidores. Considera que a pessoa que vai para realizar uma perícia médica armada não está bem intencionada. Acha louvável a preocupação com segurança embora ela destoe um pouco com a atividade da previdência social. Claro que também considera que é preciso investir muito em treinamento. O conselheiro Flanklin pede desculpas por trazer os problemas de Canoas para este Conselho que ele sabe abranger só a

5 jurisdição de Porto alegre, Viamão e Alvorada, mas como ele não consegue ser ouvido em Canoas trouxe a este Conselho buscando o desabafo e quem sabe sugestões de soluções para este problema. A conselheira Sinara levanta a possibilidade de ser convidado o Gerente de Canoas, com a autorização da Gerente Regional, para participar de uma reunião deste Conselho e, nesta reunião, ou ser colocado os problemas enfrentados em Canoas ou sugerido um encontro em Canoas. O conselheiro Amilton fala que gostaria muito de conhecer a APS BI agora que a mesma está em funcionamento e sugere que uma reunião do Conselho seja realizada lá. Poderia ser a próxima. O Conselheiro Pirotti diz que os fatores que geram a violência não são casuais e não considera a melhor solução simplesmente aumentar a segurança nas Agências do INSS. Pensa em como uma pessoa com prótese que precisa ir em uma Agência da Previdência Social e se depara com uma porta giratória. Pergunta de como isso ajuda o segurado. Considera ser mais um obstáculo para o atendimento ao segurado, isto sim. Participou a pouco tempo de um Seminário dos Bancários em São Paulo onde um dos temas discutidos foi a questão de atendimento prestado pelos Médicos Peritos. Isso é um problema nacional. Sabe que ocorreu um concurso há pouco tempo de médicos peritos. Não sabe o tipo de treinamento que esses novos médicos contratados receberam. Fica também preocupado com a possibilidade de concessão de porte de arma para os médicos peritos. Imagina a cena dos médicos atendendo com uma arma em cima da mesa. Sabe que nem todos os médicos peritos atendem mal ao segurado, mas isso ainda é muito presente. Existem um conflito entre o médico do segurado e o médico perito. Então é preciso muito treinamento, qualificação, reciclagem para uma melhor avaliação por parte do médico perito. É preciso encontrar um equilíbrio, harmonizar a relação entre o Médico Perito e o segurado, resgatar casos pontuais. A questão da violência é postura. Se o segurado se sentir bem tratado, mesmo com uma negativa em sua perícia, ele terá uma melhor aceitação deste resultado. Dr. Fernando pergunta se é possível a identificação do médico perito qee prestou um mau atendimento ao segurado. A Conselheira Sinara diz que sim, é possível. O Conselheiro Valdir pergunta se é possível identificar o quantitativo de afastamentos por motivo psiquiátrico. O Dr. Fernando completa que é CID F afastamento pela área psiquiátrica. A Presidente Sinara diz que sim, é possível fazer tal levantamento. Ressalta também que este Conselho detectou a necessidade de implementação de treinamento, capacitação dos servidores, inclusive dos médicos peritos, como forma de qualificar o atendimento ao segurado e diminuir a violência nas Agências do INSS. Então é possível fazer uma moção ou recomendação ao Conselho Nacional sobre isso. Todos concordam. O Conselheiro Pirotti sugere uma capacitação dada de forma mais ampla que as convencionais. Considera que nessas capacitações poderiam ser incluídos relatos de segurados que foram maltratados nas Agências da Previdência Social. Têm um grupo no sindicato dos Bancários onde são relatados estes tipos de tratamentos e considera muito bom que isso seja relatado em um treinamento de servidores da Previdência Social. Quem sabe assim, ouvindo o outro lado, os servidores se sensibilizem mais. Humanizem sua relação com o segurado. Às vezes se olha muito a estatística, mas nela o humano se perde, são só números. Tais depoimentos talvez ajudassem a resgatar isso. A Presidente Sinara fala que considera interessante esta sugestão e que é possível se fazer isso em Porto Alegre. Pensa em fazer uma pesquisa nas Agências desta Gerência- Executiva para avaliar como está o atendimento, fazer um diagnóstico da situação nas Agências. Todos concordam. O conselheiro Valdir fala que tal pesquisa deve ser cientifica para que seus resultados realmente identifiquem os problemas. Todos concordam. A Presidente Sinara só vê como obstáculo a um diagnóstico cientifico a falta de verba para tal contração. Sugere a solicitação de ajuda a alguma entidade pública especialista na área. O Conselheiro Valdir diz que tem contatos junto ao CEDOP da

6 UFRGS e que é possível convidar alguém para comparecer em uma reunião do CPS para conversarmos da possibilidade realizarem tal pesquisa. Todos concordam e fica combinado que o conselheiro Valdir irá agendar reunião de integrante do Cedop com a Presidente do Conselho para ser agilizada tal solicitação. Quanto à sugestão de ser incluído nos treinamentos relatos de segurados, entidades, considera válido. O Conselheiro Amilton levanta o não comparecimento dos representantes dos empresários. A secretária Eliete fala que o Conselheiro Moacyr enviou justificação de sua ausência e foi enviada convocação para o comparecimento de seu suplente. O Conselheiro Amilton ressalta a importância do comparecimento de todos os membros do Conselho e que tem notado que os representantes dos Empregadores têm faltado, com certa freqüência, às reuniões do Conselho. Todos concordam. A Presidente Sinara então sugere um levantamento para a próxima reunião de comparecimento dos membros deste Conselho. Todos concordam. Ressalta que o Conselho existe para que as entidades representativas da sociedade tenham voz e é importante a participação de todos os membros indicados por essas entidades; que estamos aqui para suscitar transformações. Quando decidimos a feitura de Moção e/ou Recomendação ao Conselho Nacional para capacitar os servidores que atendem ao público na Gerência-Executiva de Porto Alegre estamos passando o que pode ser feito para qualificar o atendimento nesta Gerência. É solicitado à secretária do Conselho que providencie o levantamento das ausências dos membros deste Conselho para a próxima reunião. 4. Funcionamento da Receita Federal do Brasil Transferido para a próxima reunião em razão do horário. 5. Assuntos Gerais: data da próxima reunião A próxima reunião fica agendada para o dia quatro de setembro. X OUTROS ASSUNTOS No início da reunião é levantada a questão pelo Conselheiro Valdir sobre a necessidade do INSS informar oficialmente às empresas quando o segurado recebe alta do INSS a responsabilidade pelo pagamento deste passa a ser da empresa, mesmo que esta o considere inapto para retornar às suas atividades através do médico da empresa. O Conselheiro Amilton pergunta em caso do segurado entrar com pedido de reconsideração junto ao INSS se também deve retornar ao trabalho. A Presidente Sinara afirma que sim. O médico do trabalho presente à reunião, Dr. Fernando Cauduro Salatino fala que existe dificuldades para entendermos a visão do funcionário e da empresa quanto à existência de capacidade para o trabalho após um período de afastamento. Quando o funcionário não tem condições de retorno na visão do médico da empresa e ganha alta no INSS, este médico fica numa situação difícil porque tem a responsabilidade de atestar junto a empresa a falta de condições do funcionário assumir suas funções. Como a empresa irá arcar com esse funcionário, que muitas vezes não tem condições de realizar outro tipo de atividade senão a que executava até seu afastamento. O Dr. Artur Koch sugere a realização de evento/reunião com os médicos de trabalho para a elaboração de protocolo. A Presidente Sinara diz que a Gerência-Executiva de Porto Alegre está estreitando as relações com os médicos das empresas, que as portas da Gerência estão abertas, que podemos sim organizar um evento para a discussão técnica entre os médicos do trabalho e os peritos do INSS. Informa que os médicos peritos da Gerência se reúnem uma vez por mês para discussão técnica, atualização, palestras com especialistas.

7 XI DEFINIÇÃO DA DATA E PAUTA DA PRÓXIMA REUNIÃO De acordo com a deliberação da penúltima reunião quando ficou acertado que voltariam a ser mensais as reuniões do CPS PoA, nossa próxima reunião ficou agendada para o dia quatro de setembro de dois mil e sete. A pauta será o Funcionamento da Receita Federal do Brasil, que não pode ser cumprida nesta reunião em razão do adiantado da hora, a aprovação da Recomendação ao Conselho Nacional para a capacitação dos servidores do INSS que trabalham no atendimento ao público, andamento da reunião com o CEDOP e a Presidente do Conselho desta Gerência-Executiva para a realização de pesquisa cientifica junto às Agências do INSS de Porto Alegre para diagnóstico para avaliar o atendimento aos segurados bem como a satisfação dos servidores. XII - ENCERRAMENTO Nada mais havendo a tratar, a Presidente deste Conselho, Sinara Aparecida Pastório agradece a presença de todos e declara encerrada a vigésima primeira reunião do Conselho de Previdência Social da Gerência-Executiva em Porto Alegre, da qual para constar eu, Eliete da Silva Rodrigues, Secretária deste Conselho, lavrei a presente ata que vai assinada por mim e pela Presidente. Porto Alegre, em sete de setembro de dois mil e sete. Eliete da Silva Rodrigues Sinara Aparecida Pastório

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