Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental. Subgrupo 3

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1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA PR SECRETARIA DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS SRI SECRETARIA DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL SEDES CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL CDES CONTRIBUIÇÃODO DO CDES PARA A REUNIÃO DE COORDENAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO O PAPEL DOS CONSELHOS ECONÔMICOS SOCIAIS E INSTITUIÇÕES SIMILARES NO NOVO MODELO ECONÔMICO, SOCIAL E AMBIENTAL DE GOVERNANÇA DA ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE CONSELHOS ECONÔMICOS E SOCIAIS (AICESIS) Roma, Itália, 12 de fevereiro de 2010 I. Introdução Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental Subgrupo 3 1. A conferência da Organização das Nações Unidas do Rio de Janeiro, em 1992, sobre meio ambiente e desenvolvimento consagrou o conceito de desenvolvimento sustentável. São componentes do conceito o vínculo entre a preocupação com o meio ambiente e a não menos legítima preocupação com a economia e a pobreza. Consolida-se a idéia de que a sustentabilidade do desenvolvimento, além dos requisitos de viabilidade econômica e social contempla a viabilidade ambiental. 2. Numa perspectiva filosófica, como destacou Hannah Arendt, é uma expressão da condição humana: somos do mundo, e não apenas estamos no mundo. Daí a responsabilidade por sua preservação como habitat humano. 3. A questão do desenvolvimento sustentável é um tema global mas, também, intergeracional. Portanto, urge delimitar o que significa atender às necessidades presentes sem comprometer a sobrevivência das futuras gerações. 4. Isso significa que o desenvolvimento sustentável exige dos governantes e da sociedade civil outra maneira de pensar e fazer políticas públicas. O Estado e a sociedade precisam estabelecer um processo de consolidação do novo padrão de produção, consumo e distribuição mundial. Isso requer uma forte partição e ação da sociedade civil junto ao Estado/Governos na criação e institucionalização de instrumentos democráticos e participativos de formulação e gestão de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável.

2 É nesse contexto que se inserem vários subtemas: a) o tema do aquecimento global como componente da responsabilidade pela preservação de um mundo compartilhado que impacta o futuro da vida por causa do efeito estufa. Esse tem sido o foco mais preciso das negociações internacionais sobre clima de Kyoto a Copenhague, tendo como ponto de partida a convenção assinada no Rio de Janeiro em 1992; b) a preocupação com a fragilidade dos ecossistemas que sustentam a vida no planeta frente à atividade humana contemporânea. Percebe-se com clareza o risco da exploração insustentável das riquezas naturais. Esse tópico veio à tona, no plano internacional, com a Conferência de Estocolmo de 1972; c) a importância da ciência e da tecnologia para a inovadora operacionalização do desenvolvimento sustentável que foi devidamente realçada na Declaração do Rio de Janeiro de 1992 e veio a se constituir em um dos importantes itens da Conferência de Copenhague. Com efeito, novos conhecimentos e novas tecnologias são necessários para viabilizar, em bases sustentáveis, novos padrões de produção e consumo; d) o Papel do Estado e da sociedade civil na construção do desenvolvimento sustentável é de estabelecer um processo de dialogo para a formulação de políticas públicas capazes de promover e regular um novo padrão de produção, consumo e distribuição da riqueza, visando; Reduzir os impactos ambientais sobre os ecossistemas do planeta; Assegurar a soberania e a segurança alimentar dos povos; Reduzir o nível de desigualdade socioeconômica na sua população; Reformular a matriz energética mundial e promover a transição para economia verde com sustentabilidade econômica social e ambiental Sobre alguns desses tópicos a AICESIS já estabeleceu alguns consensos por ocasião do desenvolvimento do tema Sobre empregos verdes ver o relatório Empregos Verdes, Rumo ao Trabalho Decente em um Mundo Sustentável e com Baixas Emissões de Carbono. O relatório foi encomendado e financiado pelo Programa das Nações Unidas Para o Meio Ambiente (PNUMA_ como parte da iniciativa Empregos Verdes, estabelecida conjuntamente pelo PNUMA, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), a Organização Internacional dos Empregadores (OIE) e a Confederação Sindical Internacional (CSI). O Relatório foi produzido para o PNUMA pelo Worldwatch Institute, com assistência técnica do Instituto Global do Trabalho da Cornell University. Está disponível nos sites: e 2

3 II. Consensos já firmados sobre o tema Desenvolvimento com Equidade e Responsabilidade Socioambiental 2, II.i Sobre a Matriz Energética 6. O relatório final do tema da gestão anterior da AICESIS, , Desenvolvimento com Equidade e Responsabilidade Socioambiental 3, destaca que Falar de desenvolvimento sustentável nos seus três pilares: econômico, social e ambiental, implica falar de política energética, pois a disponibilidade de energia é imprescindível para o desenvolvimento econômico; e o desenvolvimento de energias limpas é fundamental para a proteção ambiental e para a luta contra a mudança do clima. A relação entre desenvolvimento econômico e sustentabilidade (incluindo a política energética) é um exemplo da nova visão da relação entre os enfoques econômico e social. Junto à visão mais tradicional de uma relação entre progresso econômico e desenvolvimento social, na qual o primeiro é a base para o segundo, está se abrindo espaço para a idéia de que o desenvolvimento social e as políticas sociais são, de fato, elementos interligados e imprescindíveis para o desenvolvimento econômico. 7. O citado relatório ressalta, também, que O debate não é apenas sobre fontes de energia. É, na realidade, de uma amplitude extraordinária. Diz respeito à construção de uma nova economia, de uma nova forma de relação da sociedade com o Estado, e dos Estados entre si. De como gerar energia de forma rápida, barata e eficiente sob o ponto de vista energético e econômico e por meio de maiores investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), levando em consideração que o acesso à energia é um direito de todos os povos. De como criar novos empregos e fontes de renda para pequenos agricultores. De como mitigar a mudança do clima, quando ninguém quer pagar a conta, e todos continuam emitindo. De como impedir os movimentos erráticos de milhões de homens e mulheres desesperançados, pelo mundo afora, em busca de oportunidades. Enfim, trata-se de buscar uma maneira de reduzir padrões insustentáveis de produção e consumo e, ao mesmo tempo, atender às aspirações de democracia, bem-estar e desenvolvimento. Essas são questões relevantes neste histórico momento. 8. Adiante, a AICESIS consensuou, e expressou no relatório que o debate teria que ser recolocado dentro de uma perspectiva muito mais abrangente, de construção de uma nova ordem econômica mundial que contemplasse, entre outros aspectos, a erradicação da fome, o respeito ao meio ambiente e uma estratégia energética onde a nova matriz mundial fosse intensiva no uso de fontes renováveis e não poluentes de energia, mas que não viesse a agravar a fome no mundo, 2 Relatório aprovado na Assembléia Geral da AICESIS no dia 09 de julho de 2009 em Budapeste. 3 Ibid op. cit. 3

4 comprometendo a autonomia alimentar dos povos e acirrando os conflitos no âmbito das negociações internacionais. Para isso, além de examinar as relações dessa matriz energética com o aquecimento global do planeta, se tornava necessário identificar aspectos econômicos e sociais perversos e ecologicamente equivocados dos modelos de desenvolvimento hoje adotados por uma parcela razoável de países desenvolvidos ou em desenvolvimento. II.ii Desiguais não podem ser tratados como iguais 9. A idéia de que desiguais não podem ser tratados como iguais, foi também objeto de consenso. Concordamos com a ideia de que há hoje alguns países em desenvolvimento que estão iniciando sua própria trajetória de industrialização, e um aumento no consumo de energia pode ser inevitável para que possam alcançar um novo patamar de desenvolvimento socioeconômico. Isso não significa, contudo, crescer de qualquer maneira. Há que se buscar, alternativas responsáveis, que façam uso de energias mais limpas em âmbito global. Que busquem conquistar: autonomia alimentar, energética e hídrica, sem sacrificar seus projetos de desenvolvimento. 10. Pessoas ricas e pobres sofrerão os impactos ambientais, resultantes do processo da mudança climática, porém em magnitudes diferentes. Os pobres dos países pobres sofrerão muito mais, do que os pobres dos países ricos. Pois o Estado pobre terá dificuldades de enfrentar os graves problemas e instituir políticas capazes de mitigar os efeitos da mudança climática. 11. Constatamos que das matrizes energéticas existentes no mundo é possível depreender a escolha de padrões alternativos. Algumas matrizes são mais limpas do que outras. Há espaço para inúmeras mudanças, inclusive com a difusão do uso de energia solar e eólica, que vêm se tornando importantes na busca de uma matriz enérgica mundial cada vez mais sustentável. 12. Esforços têm sido feitos para reverter essa situação e caminhar na direção de um modelo de desenvolvimento sustentável: III. AICESIS e a busca por um modelo de desenvolvimento sustentável versus os resultados da COP 15 de dezembro de O resultado das negociações entre as partes (192 países) na COP 15 foi uma carta de intenções de doze parágrafos, sem valor legal, metas específicas ou compromissos significativos, denominada Acordo de Copenhague, e redigida a partir de negociação do grupo dos BASIC (Brasil, África do Sul, Índia e China) com os Estados Unidos nos momentos finais da Conferência. 14. O resultado da COP 15 demonstrou mais uma vez que os governantes dos países que mais poluem, tem compromissos que os impedem de assumir metas de redução dos impactos ambientais. 4

5 15. É importante destacar, contudo, que o interesse e a consciência com relação às mudanças do clima foram ampliados. Já não é um tema restrito aos governantes, cientistas e ambientalistas. Foi apropriado por expressivos setores da sociedade entre os quais destacam-se: empresários, sindicalistas, movimentos sociais e a mídia em geral. Portanto, a declaração superficial e frustrante pode se tornar catalisadora de grande mobilização popular e sensibilizar os líderes mundiais a adotar metas ambiciosas para mitigar as emissões de CO 2 e, principalmente, para que se disponham a negociar um acordo vinculante em novembro de 2010 na cidade do México. 16. A expectativa por um mundo com menor emissão de carbono e uma sociedade mais justa foi adiada. Por isso, se torna muito oportuno o tema de trabalho proposto pela presidência italiana onde às mudanças do clima no contexto do desenvolvimento sustentável e da governança mudial terão papel importante a desempenhar no diálogo social protagonizado pela AICESIS, constituindo-se em vetores de conscientização, mobilização e organização das respectivas sociedades civis. 17. Uma quantidade crescente de países em desenvolvimento, apesar da não obrigatoriedade decorrente do protocolo de Kyoto, vêm adotando, metas voluntárias de redução de suas emissões (Brasil, China, Coréia do Sul, Índia, Indonésia e México, dentre outros são exemplos). 18. Nosso relatório sobre o tema deve fazer um levantamento sobre o avanço dessas práticas para disseminação e mobilização de outros países. 19. Um outro aspecto que não tratamos no relatório anterior (2007/2009) e que acreditamos que deve ganhar destaque no atual é a questão da transição para economia verde. IV. Transição para Economia Verde com Sustentabilidade Econômica, Social e Ambiental. 20. Estabilizar a elevação da temperatura média do planeta em até 2 C no século XXI, comparativamente aos níveis pré-industriais, é um objetivo estratégico global que demandará transformações significativas na economia e na sociedade. De acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) este objetivo se materializa na estabilização dos gases de efeito estufa em 350 ppm de CO 2, o que implica iniciar uma curva declinante das emissões antes de Isso exigirá a transição para uma economia mais verde com baixa emissão de carbono. Um desafio que demandará vultosos recursos para investimento, pesquisa e inovação, e mudanças radicais nos modelos de produção, distribuição e consumo. 21. Todavia, a transição para uma economia verde exigirá que os países mais desenvolvidos transfiram tecnologias e recursos financeiros para os países menos desenvolvidos, de forma a evitar que o processo de mitigação do aquecimento global resulte no aumento das desigualdades econômicas e sociais em nível mundial. É preciso ficar claro, também, que esta transição deverá ocorrer de forma diferenciada e demandará forte engajamento dos governos, dos organismos internacionais, das instituições financeiras, das empresas privadas, dos sindicatos, 5

6 das universidades e instituições de pesquisa, da sociedade civil organizada e da mídia. 22. Neste sentido, também é importante pensar em processo de inovação tecnológicas baseado na construção de soluções locais e de baixo custo. Já existe um repertório amplo de tecnologias de baixo carbono abrangendo um leque expressivo de setores. As construções sustentáveis são só um exemplo. 23. Logo, o uso dessas tecnologias dependerá do grau de desenvolvimento de cada país e dos setores que mais contribuem para as mudanças do clima. Assim, não é possível imaginar que possam existir soluções comuns e padronizadas para países com realidades distintas com relação ao grau e à qualidade do desenvolvimento econômico e social e à dotação de recursos naturais e biodiversidade. 24. No âmbito do CDES há um consenso de que a alteração do modelo de desenvolvimento deve priorizar a redução das desigualdades sociais e o trabalho decente, uma vez que não é possível discutir preservação do meio ambiente sem resolver as questões sociais do país. A questão do trabalho decente deve estar no centro do debate sobre o novo modelo de desenvolvimento. Nesse sentido, as empresas- públicas e privadas - devem adotar contrapartidas sociais e ambientais. Os órgãos de financiamento público devem se empenhar Deve priorizar, também, a realização de um debate, com visão de país, para discutir educação e ciência, tecnologia e inovação (CT&I). 25. A troca de experiências se impõe como de fundamental importância para disseminar boas práticas. A agricultura de base familiar é um exemplo concreto de prática agrícola de baixo e/ou menor impacto ambiental, com maior eficiência na ocupação produtiva, na geração e distribuição da renda e na produção de alimentos de boa qualidade, base indispensável para a soberania e segurança alimentar. A necessidade de alteração da matriz de transporte no âmbito de cada país e do conjunto de países,de forma a privilegiar o transporte público e melhorar as condições de mobilidade urbana nas grandes cidades, também. V. Considerações Finais 26. Atualmente a governança internacional sobre mudanças no clima está praticamente restrita à Convenção-Quadro das Nações Unidas para Mudanças do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês), criada em 1990 e aberta para adesões em 1992, durante a realização da Cúpula da Terra no Rio de Janeiro, Brasil. A Convenção-Quadro, que tem como objetivo fundamental alcançar a estabilização das concentrações de gases de efeito estufa na atmosfera, num nível que impeça uma catástrofe ambiental global, realizou sua 15 a Conferência (COP 15) em dezembro de 2009 em Copenhague. 27. O fracasso das conversações climáticas em Copenhague põe mais uma vez em dúvida a efetividade do sistema de negociações multilaterais que exige um consenso, por enquanto impossível, para a tomada de decisões urgentes. 6

7 28. Assim demonstram processos similares que se desenvolvem no âmbito da ONU, como o desarmamento nuclear ou a Rodada de Doha, na Organização Mundial do Comércio. 29. A UNFCC não tem surtido os resultados desejados. É preciso construir novas instâncias e fortalecer e democratizar as existentes, no sentido de se construir uma nova governança mundial que permita melhor coordenação dos esforços nacionais. Há que se evitar que temas de interesse mundial fiquem à mercê da decisão de poucos. Nosso relatório deve buscar consensos da sociedade civil representada em nossos Conselhos que vão ao encontro desse objetivo. 7

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