EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ASSOCIADA AO EMPREGO DE TRANSFORMADORES COM NÚCLEO DE LIGA AMORFA: O ESTADO DA ARTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ASSOCIADA AO EMPREGO DE TRANSFORMADORES COM NÚCLEO DE LIGA AMORFA: O ESTADO DA ARTE"

Transcrição

1 Anais do XIX Congresso Brasileiro de Automática, CBA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ASSOCIADA AO EMPREGO DE TRANSFORMADORES COM NÚCLEO DE LIGA AMORFA: O ESTADO DA ARTE BENEDITO A. LUCIANO Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Campina Grande Caixa Postal 10105, Campina Grande, PB, BRASIL benedito@dee.ufcg.edu.br BRUNA L. L. CRISÓSTOMO, RAYAN L. B. FRANCA, VITOR C. L. SILVEIRA Alunos do Programa de Educação Tutorial, Curso de Graduação em Engenharia Elétrica, Universidade Federal de Campina Grande Caixa Postal 10105, Campina Grande, PB, BRASIL bruna.crisostomo@ee.ufcg.edu.br, rayan.franca@ee.ufcg.edu.br, vitor.silveira@ee.ufcg.edu.br Abstract In this paper is presented a survey about the performance of amorphous alloy core transformers in electrical systems. The focus of this study is the energy efficiency obtained by core losses reduction, because these transformers type are largely used in electrical areas where they operate with low demand, and the load losses are relatively low in comparison with core losses 24 hours a day. The results presented are based on experimental tests carried out with transformers with conventional silicon steel core and transformers with amorphous alloy cores both of them with the same rated values. Keywords Amorphous alloy, core losses, distribution transformer, energy efficiency, load losses, transformers. Resumo Neste trabalho é apresentado um estudo comparativo sobre o desempenho de transformadores com s de ligas amorfas em sistemas elétricos. O foco deste estudo é a eficiência energética obtida pela redução de perdas do, pois em comparação com os transformadores convencionais com de aço ao silício, os transformadores com de liga amorfa apresentam baixas perdas do, durante os cíclos de 24 horas. Os resultados apresentados são baseados em ensaios experimentais comparativos e estudos em campo com transformadores de valores nominais idênticos. Palavras-chave Eficiência energética, ligas amorfas, perdas em vazio, perdas em carga, transformadores, transformadores de distribuição. 1 Introdução O conceito de eficiência energética está diretamente relacionado com a redução de perdas e com a eliminação de desperdícios. Nos sistemas elétricos, as perdas estão presentes nos processos de conversão, transmissão, distribuição e nos usos finais da energia elétrica. Como os transformadores são equipamentos fundamentais para o funcionamento adequado dos sistemas elétricos, os estudos por busca do emprego de novas tecnologias e de novos materiais na fabricação desses equipamentos veem sendo aperfeiçoados ao longo do tempo, objetivando a redução de perdas e, por consequência, a eficientização energética. No tocante aos materiais magneticamente moles aplicáveis em s de transformadores nos sistemas elétricos de distribuição de energia elétrica, a busca competitiva pela eficientização energética tem ocorrido entre os aços ao silício de grãos orientados e as ligas amorfas do sistema ternário ferro-borosilício. A este respeito, provavelmente motivado pela primeira crise do petróleo, ocorrida em 1973, o desenvolvimento de ligas amorfas potencialmente aplicáveis em s de transformadores teve início em Porém, a introdução no mercado desses materiais, para esse tipo de aplicação, só veio a ocorrer em 1976, quando o primeiro transformador de distribuição com de material amorfo (TDMA) foi construído no Laboratório Lincoln, do Instituto Tecnológico de Massachusetts (USA), conforme relato de Raskin e Davis (Raskin and Davis, 1981). O interesse inicial pelo emprego dos TDMA nos sistemas de distribuição de energia elétrica se manteve até meados do decênio de 1990, quando a desregulamentação do setor elétrico começou a ser adotado nos Estados Unidos e os custos com a energia começaram a decrescer. O motivo maior para essa 5154

2 diminuição de interesse era o preço de aquisição mais elevado do TDMA quando comparado com outra unidade, de igual capacidade, porém confeccionada com de aço ao silício convencional de grãos orientados (TDGO). Na Ásia, o Japão foi o primeiro país a instalar TDMA em seu sistema elétrico e atualmente conta com pelo menos quatro fabricantes desse tipo de transformador e com uma fábrica de metal amorfo. No Brasil, os primeiros estudos experimentais sobre a aplicação de ligas amorfas em s de transformadores tiveram origem no ambiente acadêmico, resultando na tese de doutorado do primeiro autor deste trabalho (Luciano, 1995), passando, em seguida, para a montagem de protótipos em fábrica de transformadores, conforme relato de Luciano e Rocha (Luciano e Rocha, 1988) e pela instalação e avaliação de desempenho em redes rurais de distribuição de energia elétrica (Cavalcanti e Luciano, 2001). Na Europa, por questões ambientais e econômicas, desde 2006 a União Europeia tem incentivado as empresas distribuidoras de energia elétrica a investir em eficientização energética, o que inclui o emprego de transformadores com de liga amorfa. Apesar dessas iniciativas, a adoção de TDMA na Europa tem ocorrido de forma lenta. Em 1997, por exemplo, apenas cerca de 160 transformadores com de liga amorfa estavam instalados naquele continente. Atualmente, no Brasil, empresas distribuidoras de energia elétrica e fábricas de transformadores têm investido na tecnologia dos TDMA, particularmente em unidades monofásicas de baixa potência (5 kva, 10 kva e 15 kva), destinadas ao emprego em sistemas de distribuição de energia elétrica em zonas rurais, conforme estudos de casos relatados por Luciano e seus colaboradores (Luciano et al., 2011) na RQ14 (The 14th International Conference on Rapidly Quenched and Metastable Materials) e em artigo aprovado para publicação no periódico Materials Research (Luciano et al., 2012). Neste contexto, o objetivo deste artigo é apresentar uma revisão cronológica do emprego de TDMA nos sistemas de distribuição de energia elétrica, tomando como referência o recorte temporal que cobre o período de 1980 até os dias atuais. 2 Transformadores com de liga amorfa: estudos de casos Um dos primeiros relatos sobre os projetos e montagens de transformadores com de liga amorfa foi publicado por Mas (Mas, 1980). A partir de então, vários artigos foram publicados sobre o tema, sendo parte dessas publicações ordenadas cronologicamente por Luciano e Castro (Luciano e Castro, 2011), conforme apresentado na Tabela 1. Tabela 1. Ordenação cronológica de alguns artigos sobre a aplicação de ligas amorfas em s de transformadores: de 1980 a 2011 (Luciano e Castro, 2011). Ano Autores 1980 Mas, J. A Boll, R. and Warlimont, H Johnson, L. A., Cornell, E. P., Bailey, D. J. and Hegyi, S. M Luborsky, F. E Boyd, E. L. and Borst, J. D Güntherrodt, H.-J Bailey, D. J., Lowdermilk, L. A. and Lee, A. C Lowdermilk, L. A. e Lee, A. C Schulz, R., Chretien, N., Alexandrov, N., Aubin, J. and Roberge, R Magherbi, M. L. and Basak, A Matsuura, T., Nagayama, K., Hagiwara, S. and Higaki, M H. W. Ng, R. Hasegawa, A. C., Lee, e L. A. Lowdermilk 1992 Pfützner, H Luciano, B. A. e Alencar, E. F Masumoto, T Luciano, B. A Luciano, B. A., Morais, M. E. e Kiminami, C. S 1997 Luciano, B. A. and Kiminami, C. S Luciano, B. A. e Rocha, P. M. C Luciano, B. A., Morais, M. E. and Kiminami, C. S Tang, L. and Wang, K Hasegawa, R. e Pruess, D. C Cavalcanti, L. F. e Luciano, B. A Pinto, M. F., Silva, S. R. e Vasconcelos, F. H Hasegawa, R Targosz, R Campos, M. L. B Frau, J. and Gutierrez, J Hasegawa, R. and Azuma, D Chang, Y-H., Hsu, C-H. and Tseng, C-P Luciano, B. A., Freire, R. C. S., Bezerra R. B. e Inácio, R. C Luciano, B. A, Inácio, R. C., Freire, R. C. S., Guerra, F. C. F., Lira, J. G. A. e Camacho, M. A. G. 3 Resultados Neste trabalho são apresentados os resultados de alguns estudos comparativos entre transformadores projetados e montados com de liga amorfa e os tradicionais transformadores com de FeSi de grãos orientados (GO), destacando as perdas no e a corrente de excitação em transformadores com diferentes valores nominais de potências aparentes. Na Tabela 2 são apresentados os resultados das perdas ativas no e correntes de excitação, obtidos mediante ensaios de circuito aberto realizados com transformadores monofásicos de 100 VA, 60 Hz, 220 V/110 V. Tabela 2. Perdas no e corrente de excitação em transformadores monofásicos: 100 VA, 60 Hz, 220 V/110 V. Material do Perdas no (W) Corrente de excitação (A) Liga amorfa 0,72 0,05 FeSi GO 5,01 0,

3 Na realização dos ensaios experimentais foi utilizada uma bancada de testes, conforme mostrada na Fig. 1. Nessa figura podem ser vistos, em primeiro plano, os dois transformadores monofásicos de baixa potência (100 VA, 220 V/110 V, 60 Hz): no centro o transformador com de FeSi e à direita o protótipo de transformador com de liga amorfa (Fe 78 B 13 Si 9 ), no segundo plano podem ser vistos um autotransformador e um osciloscópio. Dentre os transformadores utilizados nos sistemas de distribuição de energia elétrica rurais destacam-se os transformadores monobuchas, caracterizados como monofilar com retorno por terra MRT, que são transformadores com somente uma bucha no lado de alta tensão e uma, duas ou mais buchas no lado de baixa tensão. Geralmente, esses transformadores são de baixo custo de aquisição e têm potências nominais de 5, 10 e 15 kva. Na Fig. 3 é apresentada uma fotografia na qual podem ser observadas, no ambiente de uma fábrica brasileira, localizada na região Sudeste do Brasil, algumas unidades de trasformadores MRT com de liga amorfa (Fe 78 B 13 Si 9 ). Figura 1. Bancada de testes para ensaios com transformadores monofásicos: 100 VA, 60 Hz, 220 V/ 110 V. Na Tabela 3 são apresentados os resultados das perdas ativas no e das correntes de excitação, obtidos mediante ensaios de circuito aberto realizados com transformadores monofásicos de 1 kva, 60 Hz, 220 V/110 V. Na Fig. 2 é apresentada uma fotografia do protótipo de transformador com de liga amorfa. Tabela 3. Perdas no e corrente de excitação em transformadores monofásicos de 1 k VA, 60 Hz, 220 V/110 V. Material do Perdas no (W) Corrente de excitação (A) Liga amorfa 2,5 0,14 FeSi 19 0,24 Figura 2. Protópipo de transformador monofásico com de liga amorfa: 1 kva, 60 Hz, 220 V/ 110 V. Figura 3. Transformadores monofásicos, tipo MRT, fabricados com de liga amorfa. Na Tabela 4 são apresentados, em valores médios, os resultados obtidos das perdas ativas no e das correntes de excitação, mediante ensaios de circuito aberto realizados com transformadores monofásicos MRT no laboratório do fabricante. Tabela 4. Perdas no e corrente de excitação em transformadores monofásicos MRT de 5 kva, 60 Hz. Material do Perdas no (W) Corrente de excitação (A) Liga amorfa 8 1,12 FeSi 36 3,17 No ensaio de perdas em vazio e corrente de excitação, a medição das perdas foi realizada à frequência nominal, aplicando-se a tensão nominal ao enrolamento de BT e deixando o enrolamento de AT em circuito aberto, conforme especificado na NBR Cada unidade com de liga amorfa sobre as quais foram realizados ensaios de rotina possui as seguintes características: Potência nominal: 5 kva; Fases: 1; Tipo aéreo convencional; Frequência: 60 Hz; Tensões no lado de alta tensão (kv): 20,90 a 18,19; Tensões no lado de baixa tensão (V): 440/220; 5156

4 Derivações: 5; alta tensão ligada em 9,92 kv e baixa tensão ligada em 440 V; Corrente nominal de alta tensão: 0,25 A; Corrente nominal de baixa tensão: 11,36 A; Polaridade subtrativa. Todos os ensaios de rotina foram realizados de acordo com as normas específicas. Mas, por estarem diretamente relacionados com a eficiência energética associdada ao tipo de material magnético empregado no dos transformadores foram destacados para serem apresentados neste trabalho apenas os ensaios de perdas em vazio e corrente de excitação. Na Tabela 5 são apresentados os resultados de ensaios a vazio realizados com transformadores monofásicos com de liga amorfa de diferentes potências nominais. Esses ensaios foram realizados em um laboratório de uma empresa fabricante de transformadores localizada na região Nordeste do Brasil. Tabela 5. Perdas no e corrente de excitação em transformadores monofásicos com de liga amorfa. Tensões nominais no lado de A.T. (kv): 7,97 a 7,28; e no lado de B.T. (V): 220. Potência aparente (kva) Perdas no (W): mínima e máxima Corrente de excitação (%): minima e máxima ,94-2, ,14-2, ,16-0, ,11-0,22 Diferentemente dos sistemas de distribuição de energia elétrica localizados nas zonas rurais, os sistemas de distribuição de energia elétrica localizados nos centros urbanos atuais são afetados pelo uso crescente de cargas que introduzem componentes harmônicas, tais como: conversores, acionadores de máquinas elétricas, microcomputadores, condicionadores de sinais, máquinas de solda, etc. Objetivando verificar o desempenho de transformadores monofásicos e trifásicos com de liga amorfa em comparação com transformadores com de aço ao silício de grãos orientados (GO) na presença de cargas causadoras de harmônicos, Hasegawa e Pruess (Hasegawa e Pruess, 2001), tomando como base unidades de diferentes potências nominais, 500 kva e 250 kva, apresentaram alguns resultados a esse respeito. No trabalho desses pesquisadore é relatado o estudo de caso de dois transformadores trifásicos de 500 kva, um com de liga amorfa e outro com de ferro-silício GO. Esses transformadores foram monitorados numa planta industrial, durante um fim de semana, tendo fornos a arco como principais cargas elétricas. Tomando como referência a alimentação senoidal a 60 Hz e dados de catálogos, as perdas em vazio e as perdas em carga para o transformador com de liga amorfa que seriam, respectivamente, 160 W e W, foram cerca de 200% superiores aos valores esperados. Já o aumento das perdas no transformador com de ferrosilício GO foram 400% superiores. A explicação para esse aumento das perdas fundamenta-se no largo espectro de componentes harmônicas introduzidos na excitação dos transformadores pelos fornos a arcos. Prosseguindo os estudos sob condições harmônicas, foram avaliados os desempenhos de dois transformadores de 250 kva: um, com de liga amorfa, e outro com de ferro-silício GO laminado a frio. Os resultados são aqui apresentados, de forma resumida, na Tabela 6. Tabela 6. Comparativo de perdas entre dois transformadores de 250 kva, um com de liga amorfa e outro com de FeSi GO (Hasegawa e Pruess, 2001). a) Sem distorção harmônica Perdas Núcleo de liga amorfa (W) Núcleo de FeSi GO (W) Histerese Correntes parasitas Totais no Bobinas (carga média) Carregamento 55% 58% Perdas totais b) Com 26% de distorção harmônica total de corrente Perdas Núcleo de liga amorfa (W) Núcleo de FeSi GO (W) Histerese Correntes parasitas Perdas totais no Bobinas (carga média) Carregamento 55% 58% Perdas totais Examinando-se os valores apresentados na Tabela 6, verifica-se que tanto sob condições senoidais, quanto sob condições harmônicas o transformador com de liga amorfa apresenta menores perdas. Verifica-se, também, que a introdução de componentes harmônicas resulta no aumento das perdas totais e, por decorrência, um aumento da temperatura, o que reduz a vida útil do transformador. 4 Avaliações técnicas e econômicas Avaliações técnicas relativas ao emprego de ligas amorfas em de transformadores foram apresentadas neste trabalho e em diversos artigos nele referenciados. No tocante às avaliações econômicas, elas dependem da política energética de cada país. Porém, quando se leva em conta que os transformadores de distribuição, operando 24 horas por dia, têm um ciclo de vida útil previsto para 30 anos, há de se perceber que mesmo uma pequena redução das perdas pode resultar em economias de energia e retorno do capital investido, o que pode ser calculado mediante o emprego da fórmula de capitalização de perdas: 5157

5 na qual: C T = P a + A P n + B P c, (1) C T = Custo total capitalizado. P a = Preço de aquisição do transformador. A = Fator de perdas no. P n = Perdas no. B = Fator de perdas no cobre. P c = Perdas no cobre. Como exemplo de estudo de caso, na Tabela 7 é apresentado um comparativo das perdas de energia elétrica em 15 transformadores monofásicos MRT de 5 kva, 60 Hz com de FeSi face aos transformadores idênticos com de liga amorfa. Tabela 7. Comparativo das perdas de energia nos transformadores com de FeSi versus transformadores com de liga amorfa: transformadores monofásicos MRT de 5 kva, 60 Hz. Número de Perdas em vazio (W) Perdas de energia (MWh/ano) transformadores FeSi Amorfo FeSi Amorfo ,176 1,051 Considerando o custo médio da energia elétrica de R$ 297,92/MWh (SRE/ANEEL, 2010) para o enquadramento tarifário A4 (tensão de fornecimento de 2,3 kv a 25 kv) e considerando que as perdas no permanecem constantes, independentemente da carga alimentada pelo transformador, as perdas com transformadores com de FeSi convencional representam um custo anual de R$ 1.840,00, enquanto que os transformadores com amorfo representam um custo de R$ 313,12. Isto significa uma redução de 83%. 5 Conclusão Em diversos países, em diferentes continentes, transformadores com de liga amorfa têm sido utilizados em escala crescente, contribuindo para a eficientização energética em sistemas de distribuição de energia elétrica, tendo a redução de perdas no como principal figura de mérito. No tocante à viabilidade técnica, o emprego de ligas amorfas em s de transformadores é uma tecnologia dominada, restando aprofundar as discussões ambientais quanto ao processo de reutilização das ligas amorfas depois da vida útil desses equipamentos. No que tange aos aspectos econômicos, eles dependem da política energética de cada país. Porém, quando se leva em conta o regime de operação dos transformadores de distribuição e o ciclo de vida útil previsto para 30 anos, verifica-se que, mesmo uma pequena redução das perdas no pode resultar em economias de energia e retorno do capital investido. Uma das possibilidades do cálculo desse retorno pode ser mediante o emprego da fórmula de capitalização de perdas apresentada neste trabalho. Com relação à conservação do meio ambiente e à sustentabilidade, de maneira global, a opção por transformadores com de liga amorfa, por serem mais eficientes energeticamente, pode contribuir de forma significativa para a redução de CO 2 no meio ambiente. Segundo estudos realizados por Hasegawa e Azuma (Hasegawa e Azuma, 2008), a substituição de transformadores com de FeSi por transformadores com de liga amorfa poderia significar um redução de 170 milhões de toneladas, ou seja, em torno de 2,5% do total das emissões em todo o Mundo. Agradecimentos Ao Programa de Educação Tutorial pela concessão de bolsas ao tutor e aos alunos envolvidos com a elaboração deste trabalho. Referências Bibliográficas Mas, J. A. (1980). Design and performance of power transformers with metallic glasses cores, paper presented at the IEEE Power Electronic Specialists Conference. Raskin, D. and Davis, A. L (1981). Metallic glasses: a magnetic alternative. IEEE Spectrum, vol. 18, No. 11, pp Boll, R. and Warlimont, H. (1981). Applications of amorphous magnetic materials in electronics. IEEE Transactions on Magnetics, Vol. MAG-17, No. 6, pp Johnson, L. A., Cornell, E. P., Bailey, D. J. and Hegyi, S. M. (1982). Application of low loss amorphous metals in motor and transformers. IEEE Transactions on Power Apparatus and Systems, Vol. PAS-101, No. 7, pp Luborsky, F. E. (1983). Amorphous metallic alloys. Butterworths Monographs in Materials, Butterworths & Co (Publishers) Ltd., pp. 1-8, Boyd, E. L. and Borst, J. D. (1984). Design concepts for an amorphous metal distribution transformer. IEEE Transactions on Power Apparatus and Systems, Vol. PAS-103, No. 11, pp Güntherrodt, H.-J. (1985). Introduction to rapidly solidified materials. Rapidly Quenched Metals, S. Steeb and H. Warlimont (eds.), Elsevier Science Publishers B. V., pp Bailey, D. J., Lowdermilk, L. A. and Lee, A. C. (1986). Field performance of amorphous metal core distribution transformers Journal of Magnetism and Magnetic Materials, Vol , pp Lowdermilk, L. A. and Lee, A. C. (1987). Five years operating experience with amorphous 5158

6 transformers. Hard and Soft Magnetic Materials Symposium, ASM, pp Schulz, R., Chretien, N., Alexandrov, N., Aubin, J. and Roberge, R. (1988). A new design for amorphous core distribution transformer. Material Science and Engineering, No. 99, pp Magherbi, M. L. and Basak, A. (1989). Magnetic characteristics of sandwich-transformer cores built with Si-Fe and amorphous materials. IEEE Transactions on Magnetics, Vol. 25, No. 5, pp Matsuura, T., Nagayama, K., Hagiwara, S. and Higaki, M. (1990). Long-term reliability of ironbased amorphous alloy cores for oil-immersed transformers. IEEE Transactions on Magnetics, Vol. 26, No. 5, pp H. W. Ng, R. Hasegawa, A. C., Lee and L. A. Lowdermilk (1991). Amorphous alloy core distribution transformer, Proceedings of the IEEE, Vol. 79, No. 11, pp Pfützner, H. (1992). Performance of new materials in transformer cores. Journal of Magnetism and Magnetic Materials, 112, pp Luciano, B. A. e Alencar, E. F. (1993). Ligas amorfas: material alternativo para uso em de transformadores. Revista Eletrobrasil, Vol. 14, pp Masumoto, T. (1994). Recent progress in amorphous metallic materials in Japan. Materials Science and Engineering A179/A180, pp Luciano, B. A. (1995). Estudo de aplicações da liga Fe 78 B 13 Si 9 amorfa em s de transformadores de baixa potência, (Tese de Doutorado), Coordenação de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Universidade Federal da Paraíba. Luciano, B. A., Morais, M. E. e Kiminami, C. S. (1996). Novas alternativas de materiais para medidores de energia e transformadores. Revista Eletricidade Moderna, Vol. XXIV, No. 264, pp Luciano, B. A. and Kiminami, C. S. (1997). An amorphous core transformer: design and experimental performance. Materials Science and Engeneering A, Vol , No. 15, pp Luciano, B. A. e Rocha, P. M. C. (1998). Transformador com de material amorfo: uma experiência conjunta universidadeempresas. In: Anais do III Congresso Latino- Americano de Distribuição de Energia Elétrica, pp Luciano, B. A., Moraes, M. E. and Kiminami, C. S. (1999). Single Phase 1-kVA Amorphous Core Transformers: Design, Experimental Tests, and Performance After Annealing. IEEE Transactions on Magnetics, Vol. 35, No. 4, pp Tang, L. and Wang, K. (2000). Economic Rural Network Renovation, Transmission & Distribution World, August, pp Hasegawa, R. and Pruess, D. C. (2001). Impact of amorphous metal based transformers on efficiency and quality of electric power distribution. Proceedings of IEEE Power Engineering Society Summer Meeting, Vancouver, Vol. 3, pp Cavalcanti, L. F. e Luciano, B. A. (2002). Estudo sobre transformadores monofásicos com de liga amorfa no sistema de distribuição rural da CELB. In: Anais do XV Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica- SENDI 2002, pp.1-5. Pinto, M. F., Silva, S. R. e Vasconcelos, F. H. (2003). Transformadores com de metal amorfo para redes monofásicas de distribuição. Revista Eletricidade Moderna, Junho, pp Hasegawa, R. (2004). Applications of amorphous magnetic alloys. Materials Science and Engeneering A, Vol , No. 1-3, pp Targosz, R. (2005). The potential for global saving from high efficiency distribution transformers, Leonard Energy, European Copper Institute, February. Campos, M. L. B. (2006). Estudos de aplicação experimental e viabilidade de utilização de transformadores de distribuição com amorfo. São Paulo, 137p. Dissertação (Mestrado) Programa Interunidades de Pós- Graduação em Energia (EP/FEA/IEE/IF), Universidade de São Paulo. Frau, J. and Gutierrez, J. (2007). Energy efficient distribution transformers in Spain: new trends. In: 19th International Conference on Electricity Distribution, pp.1-4. Hasegawa, R. and Azuma, D. (2008). Impact of amorphous metal-based transformers on energy efficiency and environment. Journal of Magnetism and Magnetic Materials, No. 320, pp Chang, Y-H., Hsu, C-H and Tseng, C-P. (2009). Study with magnetic property measurement of amorphous HB1 material and its application in distribution transformer. Proceedings of the 9 th WSEAS International Conference on Power Systems, pp Luciano, B. A, Freire, R. C. S., Bezerra R. B. e Inácio, R. C. (2010). Transformadores com de liga amorfa em sistemas de distribuição, Eletricidade Moderna, Vol. 430, pp Luciano, B. A. e Castro, W. (2011). Transformadores de distribuição de energia elétrica com de metal amorfo. Revista Eletrônica de Materiais e Processos, Vol. 6.1, pp Luciano, B. A., Inácio, R. C., Freire, R. C. S., Guerra, F. C. F., Lira, J. G. A. e Camacho, M. A. 5159

7 G. (2011). Performance of single wire earth return transformers with amorphous alloy core in a rural electric energy distribution system. The 14th International Conference on Rapidly Quenched and Metastable Materials, Book of abstract, pp Luciano, B. A., Inácio, R. C., Paula e Silva, P. P, Guerra, F. C. F e Freire, R. C. S. (2012). Performance of single wire earth return transformers with amorphous alloy core in a rural electric energy distribution system. Materials Research, 15(3), pp.1-4. SRE/ANEEL (2010). Nota técnica n 211/2010, 29 de junho de

B. A. Luciano 1, T. C. Batista 1, R. C. S. Freire 1, W. B. de Castro 1 e M. A. G. Camacho 2

B. A. Luciano 1, T. C. Batista 1, R. C. S. Freire 1, W. B. de Castro 1 e M. A. G. Camacho 2 MEDIÇÕES DAS PERDAS E DA CORRENTE DE EXCITAÇÃO EM TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS DE BAIXA POTÊNCIA COM NÚCLEO DE LIGA AMORFA: ANTES E DEPOIS DO PROCESSO DE OXIDAÇÃO B. A. Luciano 1, T. C. Batista 1, R. C.

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley

Leia mais

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica ESTUDO SOBRE A EXPANSÃO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA NO BRASIL Tiago Forti da Silva Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Unesp Bauru Prof. Dr. André Nunes de Souza Orientador

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Avaliação do Sistema de Transformação em Subestações e Painéis de Média Tensão - Operação, Manutenção e Ensaios Eng. Marcelo Paulino Sistema

Leia mais

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina

Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina 160 EEE LATN AMERCA TRANSACTONS, VOL. 4, NO. 3, MAY 2006 Transformador de Corrente com Núcleo Toroidal de Liga Nanocristalina Benedito A. Luciano, Member, EEE, Raimundo C. S. Freire, José Gutembergue A.

Leia mais

São Paulo - SP - Brasil TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS COM NÚCLEO DE LIGA AMORFA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA RURAIS

São Paulo - SP - Brasil TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS COM NÚCLEO DE LIGA AMORFA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA RURAIS XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS COM NÚCLEO DE LIGA AMORFA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

Leia mais

GABARITO - DEF30. Questão 1

GABARITO - DEF30. Questão 1 GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V

Leia mais

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA CONHECIENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO E ELETROTÉCNICA 26. Analise o circuito a seguir. Considerando que a lâmpada L foi projetada para funcionar numa rede de 120 V, dissipando 60 W, o valor da resistência Rx,

Leia mais

Estudo Submetido ao Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013

Estudo Submetido ao Décimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013 EFEITO DO DESBALANÇO DE CARGA NAS PERDAS TÉCNICAS DE TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO R. Salustiano* I. P. de Faria* G. P. Lopes* S. S. Pinto* M. L. B. Martinez* *LAT-EFEI / UNIFEI RESUMO Pequenas diferenças

Leia mais

Família PS 6000 A perfeição da engenharia em solda por resistência

Família PS 6000 A perfeição da engenharia em solda por resistência Família PS 6000 A perfeição da engenharia em solda por resistência Família PS 6000 A perfeição da engenharia em solda por resistência A Família PS 6000 é o mais recente sistema de solda por resistência

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade

Tecnologia nacional potencia sustentabilidade Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das

Leia mais

MÁQUINAS ELÉCTRICAS II TLME-2.3. Ensaios Económicos. 1. Introdução R2 X2

MÁQUINAS ELÉCTRICAS II TLME-2.3. Ensaios Económicos. 1. Introdução R2 X2 TLME-2.3 1 MÁQUINAS ELÉCTRICAS II SE 2004 / 2005 FEUP LEEC TLME-2.3 Ensaios Económicos 1. Introdução Na utilização quotidiana de transformadores eléctricos podem ocorrer dois tipos de ensaios: ensaios

Leia mais

Fator de Potência e Harmônicas

Fator de Potência e Harmônicas Fator de Potência e Harmônicas Filippe Dolgoff, 25 de outubro de 2014 Correção de fator de potência e harmônicas em instalações elétricas de baixa tensão Capacitores e Controladores Conteúdo Fator de potência

Leia mais

Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos

Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 5 2006 www.scientiaplena.org.br Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos (Construction an Electrical Power

Leia mais

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos 132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2

EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 EFEITO DO CORTE NAS PROPRIEDADES MAGNÉTICAS DE AÇOS ELÉTRICOS M. Emura 1, F.J.G. Landgraf 1, W. Rossi 2, J. Barreta 2 1 Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo IPT 2 Instituto de Pesquisas

Leia mais

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1

Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Produtividade no Brasil: desempenho e determinantes 1 Fernanda De Negri Luiz Ricardo Cavalcante No período entre o início da década de 2000 e a eclosão da crise financeira internacional, em 2008, o Brasil

Leia mais

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl.

Onde encontrar. Para utilização em rede (Multiusuário) Suporte. Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl. Onde encontrar Página principal do RDL www.suframa.gov.br www.fpf.br/rdl Para utilização em um único computador (Monousuário) RDL Completo software de instalação adequado para a utilização em somente um

Leia mais

DESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN PLANT PERFORMANCE PHOTOVOLTAIC OF CAMPUS CEARÁ-

DESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN PLANT PERFORMANCE PHOTOVOLTAIC OF CAMPUS CEARÁ- DESEMPENHO DA USINA FOTOVOLTAICA DO CAMPUS CEARÁ- MIRIM/IFRN 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 RESUMO: A região nordeste do Brasil dispõem

Leia mais

Voltar a explorar o mar

Voltar a explorar o mar Voltar a explorar o mar Voltar a explorar o mar Com uma visão de longo prazo, a EDP está constantemente a analisar as tecnologias de aproveitamento das energias renováveis, com vista à futura comercialização

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...

AS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM... Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

Caracterização de Transformadores com Núcleo de Metal Amorfo para Aplicação em Redes Monofásicas de Distribuição de Energia Elétrica

Caracterização de Transformadores com Núcleo de Metal Amorfo para Aplicação em Redes Monofásicas de Distribuição de Energia Elétrica Caracterização de Transformadores com Núcleo de Metal Amorfo para Aplicação em Redes Monofásicas de Distribuição de Energia Elétrica S. R. Silva, UFMG; F. H. Vasconcelos, UFMG; J. C. Ragone, CFLCL-CENF;

Leia mais

Eficiência Energética Chocolates Garoto

Eficiência Energética Chocolates Garoto Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul

Leia mais

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO

UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Luiz Eduardo Mendes (1) Engenheiro Civil formado pela FESP, Tecnólogo em Obras Hidráulicas pela Fatec-SP.

Leia mais

1 Introdução simulação numérica termoacumulação

1 Introdução simulação numérica termoacumulação 22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT 24 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT MODELAGEM

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

Sum u ário i Introdução Indução Auto-indução Indutores em corrente alternada Fator de qualidade (q)

Sum u ário i Introdução Indução Auto-indução Indutores em corrente alternada Fator de qualidade (q) Sumário ntrodução 5 ndução 6 Auto-indução 7 ndutores em corrente alternada 14 Fator de qualidade (q) 16 Determinação experimental da indutância de um indutor 16 Associação de indutores 18 Relação de fase

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO NO METRÔ DE SÃO PAULO

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO NO METRÔ DE SÃO PAULO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA VIABILIDADE DE IMPLANTAÇÃO NO METRÔ DE SÃO PAULO 1ª PARTE PANORAMA MUNDIAL APRESENTAÇÃO MASSARU SAITO Usinas em operação Usina Solar The Blythe Deserto de Mojave, California,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA AUTOMATIZADO PARA INSPEÇÃO ULTRA-SÔNICA EM CASCO DE NAVIO Antonio A. de Carvalho, Raphael C. S. B. Suita, Ivan C. da Silva, João M. A. Rebello Universidade Federal do Rio

Leia mais

EXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES)

EXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES) EXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES) Baixos valores de fator de potência são decorrentes de quantidades elevadas de energia reativa. Essa condição resulta em aumento na corrente total que

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Material de estudo 2010 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA André Luiz Carvalho Ottoni Introdução à Robótica Capítulo 1 - Introdução Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que

Leia mais

Luz verde para a sustentabilidade

Luz verde para a sustentabilidade Luz verde para a sustentabilidade QUEM SOMOS Somos uma empresa de soluções de eficiência energética, com base tecnológica, orientada para o cliente. Desenvolvemos as melhores soluções de eficiência energética,

Leia mais

Investigação e Desenvolvimento

Investigação e Desenvolvimento Investigação e Desenvolvimento Título: Lâmpadas LED vs Lâmpadas Normais. Caso de estudo (trabalho de investigação realizado no âmbito da disciplina de proteção ambiental) Autor: SAj António Coelho (Curso

Leia mais

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.

A metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir. Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda

Leia mais

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB

18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB 18º Congresso de Iniciação Científica IMPLEMENTAÇÃO DE UM MODELO DE TESTE DE APLICAÇÕES WEB Autor(es) HARLEI MIGUEL DE ARRUDA LEITE Orientador(es) PLÍNIO ROBERTO SOUZA VILELA Apoio Financeiro PIBIC/CNPQ

Leia mais

Empresa. Produtos. Bicicletas Elétricas

Empresa. Produtos. Bicicletas Elétricas Empresa Eletro Transport é uma empresa no ramo de veículos elétricos e equipamentos geradores de energia renovável. Conta com toda a infra-estrutura de pesquisa e estatísticas da D7 Group em Londres que

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução

Leia mais

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS

SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS C.L.C. Rodrigues 1, J.E.C. Monte 1 ; P.R. Pinto 1 ; J. L. Paes 2 ; Paulo M. B. Monteiro 3 1- Instituto Federal de Minas Gerais Campus

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL FEVEREIRO 2016 Respostas indicam aumento da utilização da capacidade instalada, mas ainda sem recuperação dos investimentos.

SONDAGEM INDUSTRIAL FEVEREIRO 2016 Respostas indicam aumento da utilização da capacidade instalada, mas ainda sem recuperação dos investimentos. Respostas indicam aumento da utilização da capacidade instalada, mas ainda sem recuperação dos investimentos. Este relatório de Sondagem Industrial tem como objetivo analisar as respostas relativas à produção,

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

Laminação controlada permite a obtenção de folhas de aço-carbono ultrafinas

Laminação controlada permite a obtenção de folhas de aço-carbono ultrafinas 78 Corte & Conformação de Metais Novembro 2010 Laminação controlada permite a obtenção de folhas de aço-carbono ultrafinas A recente tendência de miniaturização de componentes, como por exemplo nas indústrias

Leia mais

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1

25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO DA POTENCIALIDADE DA UTILIZAÇÃO DA MISTURA DE CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR E RESÍDUOS DE PNEUS NA CONFECÇÃO DE CONCRETOS E PAVERS PARA PAVIMENTAÇÃO

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos

Leia mais

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE:

11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11. NOÇÕES SOBRE CONFIABILIDADE: 11.1 INTRODUÇÃO A operação prolongada e eficaz dos sistemas produtivos de bens e serviços é uma exigência vital em muitos domínios. Nos serviços, como a Produção, Transporte

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ARIMATÉA ARAÚJO NUNES UMA CONTRIBUIÇÃO PARA PROJETOS DE TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS DE MÉDIA TENSÃO Dissertação submetida

Leia mais

Contribuição para poupanças de energia superiores na indústria química. GaN amplifier modules

Contribuição para poupanças de energia superiores na indústria química. GaN amplifier modules New Energy and Industrial Technology Development Organization (Organização de desenvolvimento de tecnologia industrial e nova energia) Mitsubishi Electric,, Univ. Ryukoku e Microwave Chemical desenvolvem

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO

PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO LOCAL: UNIDADES UNINORTE MANAUS/AM 2013 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Os programas de Eficiência Energética PEE apoiados

Leia mais

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil

A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do

Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças, do Ambiente, do Ordenamento do Diploma: Ministérios das Finanças e da Administração Pública, do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional, da Economia e da Inovação, da Agricultura, do Desenvolvimento Rural

Leia mais

Estudo de viabilidade econômica para projetos eólicos com base no novo contexto do setor elétrico

Estudo de viabilidade econômica para projetos eólicos com base no novo contexto do setor elétrico Ricado Marques Dutra 1 * Maurício Tiomno Tolmasquim 1 Resumo Com base nas resoluções ANEEL n 233/199 e ANEEL 245/1999, este trabalho procura mostrar os resultados de uma análise econômica de projetos eólicos

Leia mais

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário

TRANSFORMADORES. P = enrolamento do primário S = enrolamento do secundário TRANSFORMADORES Podemos definir o transformador como sendo um dispositivo que transfere energia de um circuito para outro, sem alterar a frequência e sem a necessidade de uma conexão física. Quando existe

Leia mais

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE

Leia mais

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE DEE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÂO ELETRÔNICA Controle de um sistema de ventilação em um quadro de comando e controle

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO.

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. 1 GAT/017 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS

Leia mais

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,

Leia mais

TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1

TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO. nº 1 TEC OLOGIA JOH DEERE: MAIOR PRODUTIVIDADE COM ME OR CUSTO DE MA UTE ÇÃO nº 1 Treviso x John Deere Uma parceria de futuro Bom Dia! A Treviso, é um grupo composto por 10 concessionárias que representam a

Leia mais

E-learning para servidores públicos de nível médio

E-learning para servidores públicos de nível médio 554.ART 04 24.06.05 19:13 Page 113 E-Learning para servidores públicos de nível médio E-learning para servidores públicos de nível médio Silvio Miyazaki* Marcelo Amaral Gonçalves de Mendonça** RESUMO Analisar

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

Transformadores trifásicos

Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Transformadores trifásicos Por que precisamos usar transformadores trifásicos Os sistemas de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica

Leia mais

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO

SISTEMÁTICA OPERACIONAL DE CONTROLE DA POTÊNCIA REATIVA DAS USINAS DE ANGRA 1 E ANGRA 2 DA CENTRAL NUCLEAR ALMTE. ÁLVARO ALBERTO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 25 16 a 21 Outubro de 5 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SISTEMÁTICA

Leia mais

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil

VI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil Código: BEL 02 7687 Tópico: Aplicação de Novas Tecnologias DESENVOLVIMENTO DE EQUIPAMENTO PARA GERAÇÃO DE VARIAÇÕES DE TENSÃO DE CURTA DURAÇÃO (VTCD)

Leia mais

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição

Transformadores a seco. Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição Transformadores a seco Indutores e reatores (chokes) a seco Para aplicações de componentes eletrônicos de potência, transmissão e distribuição 2 Indutores e reatores (chokes) a seco Reatores ABB para requisitos

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL E AVALIAÇÃO DE CUSTOS COMPLETOS: APLICAÇÕES EM PROBLEMAS AMBIENTAIS

PESQUISA OPERACIONAL E AVALIAÇÃO DE CUSTOS COMPLETOS: APLICAÇÕES EM PROBLEMAS AMBIENTAIS PESQUISA OPERACIONAL E AVALIAÇÃO DE CUSTOS COMPLETOS: APLICAÇÕES EM PROBLEMAS AMBIENTAIS Carolina Baron Faculdade de Engenharia de Produção CEATEC carolina.b2@puccamp.edu.br Denise Helena Lombardo Ferreira

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo

Leia mais

O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso

O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG O Índice de Aproveitamento de Subestações e o Planejamento da Expansão: um Estudo de Caso Engº Caius V. S. Malagoli Engº Adriano A. E. Merguizo Engº Luiz C.

Leia mais

Barômetro. Cisco. Banda Larga. Análise de mercado. 2 o semestre/2005 1 o trimestre/2006

Barômetro. Cisco. Banda Larga. Análise de mercado. 2 o semestre/2005 1 o trimestre/2006 Barômetro Cisco Banda Larga da Análise de mercado 2 o semestre/2005 1 o trimestre/2006 Barômetro Cisco da Banda Larga Introdução Você está recebendo a nova edição do Barômetro Cisco da Banda Larga, indicador

Leia mais

Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016

Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos. Junho/2016 Política de Gestão de Riscos Tese Investimentos Junho/2016 1) Objetivo Esta política tem como objetivo, nos termos da Instrução CVM n 558 e do Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos

Leia mais

Níveis óptimos de compensação de reactiva numa subestação da rede de transporte Sensibilidade ao modelo de carga e representação da rede

Níveis óptimos de compensação de reactiva numa subestação da rede de transporte Sensibilidade ao modelo de carga e representação da rede Níveis óptimos de compensação de reactiva numa subestação da rede de transporte Sensibilidade ao modelo de carga e representação da rede Mª Rita Guedes da Silva 1 e António Pitarma 1 1 Divisão de Planeamento

Leia mais

Tecnologia GreenTech EC

Tecnologia GreenTech EC Tecnologia GreenTech EC Benefícios econômicos alcançados pela comutação eletrônica A escolha dos Engenheiros Não desligue o seu ventilador, controle-o de forma inteligente! Aqui está um exemplo prático

Leia mais

Semana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica

Semana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica Semana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO MINERAL ISOLANTE

Leia mais

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor

Leia mais

RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS

RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Felipe JUNG, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN Identificação autores:

Leia mais

Boletim da Engenharia

Boletim da Engenharia Boletim da Engenharia 17 Procedimentos para Correção do Fator de Potência 05/04 1 Descrições Gerais 1.1 Determinação Nacional Visando a otimização do consumo racional de energia elétrica gerada no país,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo)

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo) Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior Heisei 26 (2014) (Preparação de estabelecimento de negócio internacional e entrada de mercado infraestrutura (estudo sobre desenvolvimento

Leia mais

Eficiência Energética na Iluminação Pública

Eficiência Energética na Iluminação Pública 96 Eficiência Energética na Iluminação Pública Estudo de caso sobre Belo Horizonte Elaborado por Luciano Haas Rosito, Emerson Salvador, Marcel da Costa Siqueira e Ricardo Ficara Fotos por Luciano Haas

Leia mais

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1

O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia

Leia mais

SUSTENTABILIDADE COM REDUÇÃO DA EMISSÃO DE CO 2 E AUTOSUFICIÊNCIA DA ENERGIA CONSUMIDA PELA PLANTA FABRIL DE SUMARÉ/SP

SUSTENTABILIDADE COM REDUÇÃO DA EMISSÃO DE CO 2 E AUTOSUFICIÊNCIA DA ENERGIA CONSUMIDA PELA PLANTA FABRIL DE SUMARÉ/SP SUSTENTABILIDADE COM REDUÇÃO DA EMISSÃO DE CO 2 E AUTOSUFICIÊNCIA DA ENERGIA CONSUMIDA PELA PLANTA FABRIL DE SUMARÉ/SP Celso Shinohara 1, Arthur Signorini 1, Regis Itikawa 1, Edivaldo Simão 1, Carmen Lucia

Leia mais

AGILIDADE ORGANIZACIONAL

AGILIDADE ORGANIZACIONAL PMI PULSO DA PROFISSÃO RELATÓRIO DETALHADO AGILIDADE ORGANIZACIONAL Destaques do Estudo O lento crescimento econômico e as prioridades mutantes do mercado global criaram um ambiente de negócios complexo

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais