MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 6ª REGIÃO

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1 MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DA 6ª REGIÃO INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA PROCESSO Nº IUJ SUSCITANTE: DESEMBARGADORA VICE PRESIDENTE VIRGÍNIA MALTA CANAVARRO SUSCITADOS: MERCOFRICON S.A E VALDECI FERREIRA DE SANTANA P A R E C E R EMENTA: INCIDENTE DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. VALIDADE DE LAUDO PERICIAL SUBSCRITO POR PROFISSIONAL FISIOTERAPEUTA. Não há qualquer óbice para admitir a validade de laudo pericial subscrito por profissional fisioterapeuta, na qualidade de perito judicial, com a finalidade de elucidar a existência de nexo causal entre a patologia apresentada pelo trabalhador, já comprovada por meio de exames médicos ou laboratoriais, e as condições ergonômicas encontradas no meio ambiente de trabalho. Exegese das Resoluções nº 259/2003 e 381/2010 do COFFITO. Jurisprudência dominante do Egrégio TST. 1. RELATÓRIO Cuida se de Incidente de Uniformização de Jurisprudência (IUJ) suscitado pela Vice Presidência do Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT6) durante o processamento do Recurso de Revista aviado pela MERCOFRICON S.A. em face de VALDECI FERREIRA DE SANTANA, no bojo do PROC. TRT Nº: Consta que a Exma. Sra. Des. Vice Presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região, Dra. Virgínia Malta Canavarro, constatou a existência de decisões conflitantes nas diferentes Turmas que compõem este Tribunal no que diz respeito à questão relacionada à "Validade do laudo pericial elaborado por fisioterapeuta". Assim o fez em razão da norma contida no art. 896, 4º, da CLT.

2 Com efeito, no bem lançado despacho da Vice Presidência desta Corte (id fd5abf6), ficaram delineadas as diferentes teses jurídicas adotadas no âmbito do TRT6. Em primeiro posicionamento, no sentido da plena possibilidade do profissional fisioterapeuta subscrever laudo pericial com vistas a identificar nexo causal entre a doença desenvolvida pelo empregado e a atividade exercida, colhe se o acordão lançado pela 1ª Turma Regional, nos autos do RO que deu origem ao presente incidente, relatado pelo Des. Sérgio Torres Teixeira, publicada no DEJT em 15/06/2015: ""DA NULIDADE PROCESSUAL RESULTANTE DA ELABORAÇÃO DO LAUDO PERICIAL POR FISIOTERAPEUTA (...) A partir deste tópico fui voto vencedor e passo a análise: Sem razão. O art. 145 do CPC estabelece os critérios para a escolha do perito judicial, auxiliar da justiça, da seguinte forma: Art Quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou científico, o juiz será assistido por perito, segundo o disposto no art o Os peritos serão escolhidos entre profissionais de nível universitário, devidamente inscritos no órgão de classe competente, respeitado o disposto no Capítulo Vl, seção Vll, deste Código. 2o Os peritos comprovarão sua especialidade na matéria sobre que deverão opinar, mediante certidão do órgão profissional em que estiverem inscritos. 3o Nas localidades onde não houver profissionais qualificados que preencham os requisitos dos parágrafos anteriores, a indicação dos peritos será de livre escolha do juiz. No caso em tela, o juízo nomeou como Perita Judicial uma fisioterapeuta. Por esse meio de prova, pretendeu o julgador a elucidação da existência ou não do nexo causal entre a patologia suportada pelo autor e o trabalho por ele desenvolvido a benefício da ré. Assim, verifico que a profissional nomeada encontra se perfeitamente habilitada para realizar o mister técnico. Com efeito, indicou que tem conhecimentos técnicos para desenvolver perícia cinesiológica funcional, o que é suficiente para auxiliar o juízo na elucidação da controvérsia 'nexo causal'. A jurisprudência pátria respalda esta linha de raciocínio: PERÍCIA EFETUADA POR FISIOTERAPEUTA ADMISSIBILIDADE A legislação trabalhista estabelece critérios fixos quanto à realização de perícia somente no que pertine à prova de insalubridade ou periculosidade no ambiente laboral, na forma do art. 195 da CLT, reportandose que esta se realizará pelas mãos de médico ou engenheiro do trabalho. Acata se, pois, a realização de laudo pericial por profissional fisioterapeuta, para apuração de males decorrentes das condições laborais, com arrimo os termos do art. 145, 1º e 2º do CPC, aplicável subsidiariamente, por expressa determinação celetista. (TRT 15ª R. RO (20461) 5ª C. Relª Ana Maria de Vasconcellos DOE p. 383)." (in Juris Síntese DVD Março/Abril de 2012, grifei). DOENÇA OCUPACIONAL ESTABELECIMENTO DE NEXO TÉCNICO LAUDO PERICIAL REALIZADO POR FISIOTERAPEUTA POSSIBILIDADE 1. Embora o fisioterapeuta não tenha habilitação legal para diagnosticar doenças, nenhum empecilho existe para que ele seja designado auxiliar do juízo e, através do trabalho pericial, analise os fatores de risco, verifique os procedimentos preventivos adotados pela empresa e, à luz das funções desenvolvidas e condições do trabalho, estabeleça ou não um nexo técnico que justifique o reconhecimento de uma doença ocupacional. 2. É que para a fixação do nexo técnico exige se outros conhecimentos específicos, os quais não são privativos do médico, sendo de se observar que o perito nomeado tem habilitação específica em programas de prevenção contra as lers e, por força de sua formação profissional (fisioterapeuta) também tem conhecimento específico acerca da mecânica dos movimentos e sua influência no aparelho orteomuscular. (...).(TRT 24ª R. RO 0359/ Rel. Juiz Amaury Rodrigues Pinto Júnior J ). (in Juris Síntese DVD Março/Abril de 2012). Ademais, é preciso considerar que o Perito é um auxiliar do juízo, designado para o fim específico de esclarecer questões técnicas em relação às quais o juiz é leigo. Trata se de profissional destituído de qualquer interesse particular, alheio à pretensão das partes e, pelo mister que lhe é confiado, detém fé pública em seus atos e declarações, as quais, não invalidadas por vícios evidentes, in casu, não constatados, devem ser consideradas no julgamento da lide. Registro ainda que o simples inconformismo da parte com a conclusão da perita não enseja a nulidade do laudo, sendo necessário, para tanto, a comprovação de vício que tenha, de alguma forma, atingido sua validade, o que não ocorreu no caso. Até porque o vistor tem ampla liberdade na confecção de seu trabalho e meras alegações de nulidade, sem qualquer elemento probatório, não o invalidam. Embora o juiz não esteja adstrito às conclusões do laudo pericial, podendo formar suas convicções com outros elementos e provas existentes nos autos, a teor do artigo 436 do CPC, é certo que não pode desprezar a prova técnica ante o simples inconformismo da parte. Com efeito, não foi comprovada nenhuma tendenciosidade da expert e nenhum outro fato capaz de retirar a credibilidade de suas conclusões. Desse modo, considero plenamente válido o laudo pericial que instrui o feito e, por conseguinte, anoto que não há se falar em afronta aos dispositivos legais citados no apelo patronal quanto a este tema. À vista disso, resta prejudicado e até mesmo sem respaldo o pedido recursal de exclusão dos honorários periciais, na medida em que a única tese do réu, é a de que o laudo teria sido realizado por profissional sem

3 habilitação para tanto. O que restou afastado. Recurso improvido neste particular" (grifos do original).". Contudo, a 3ª Turma deste mesmo Regional, por sua vez, apresentou tese oposta à acima transcrita, em outro julgado, PROC. TRT Nº , com acordão de lavra do Exmo. Des. Rel. Ruy Salathiel de Albuquerque Mello Ventura, com DEJT de 03/07/2015, entendendo que: "EMENTA: RECURSO ORDINÁRIO. DOENÇA DO TRABALHO. ELABORAÇÃO DO LAUDO PERICIAL POR FISIOTERAPEUTA. NULIDADE. A perícia constante no feito foi realizada por profissional fisioterapeuta. Contudo, este não tem habilitação técnica e legal para a realização de diagnóstico, tampouco para a investigação de nexo causal entre determinada doença e o exercício de atividades laborativas, a teor dos artigos 3º do próprio Decreto 938/69, que regulamenta a profissão, e 21 A, da Lei 8.213/91, que condiciona a concessão de benefício previdenciário relacionado a acidente de trabalho ou entidade mórbida a ele equiparada a prévia realização de perícia médica. Essa conclusão ainda é reforçada pelas disposições da Lei nº /13. Recurso provido". (grifos do original) Diante da divergência, foi determinado o sobrestamento do feito até a uniformização da jurisprudência. Recebidos nesta Regional vieram os autos a este gabinete para emissão de parecer. 2. MÉRITO Compulsando os autos, verifica se que a jurisprudência que se pretende uniformizar diz respeito à validade de laudo pericial subscrito por fisioterapeuta com a finalidade de identificar o nexo causal entre a doença do trabalho desenvolvida pelo empregado e a atividade por ele exercida. Diante do brilhantismo da fundamentação, e tendo em vista a unidade de posicionamentos que deve orientar a atuação do Ministério Público do Trabalho por todo o país, o MPT pede vênia para transcrever ipsis litteris trecho do parecer lançado nos autos de outro incidente de uniformização de jurisprudência outrora em tramitação perante o Egrégio TRT 13ª Região, NU: , subscrito pelo Procurador do Trabalho Dr. CLÁUDIO CORDEIRO QUEIROGA GADELHA: "Em relação ao mérito da questão, importa salientar que, à falta de disposição específica, aplica se ao processo do trabalho a regulamentação existente no Código de Processo Civil, que assim dispõe: Art Quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou científico, o juiz será assistido por perito, segundo o disposto no art o Os peritos serão escolhidos entre profissionais de nível universitário, devidamente inscritos no órgão de classe competente, respeitado o disposto no Capítulo Vl, seção Vll, deste Código. 2o Os peritos comprovarão sua especialidade na matéria sobre que deverão opinar, mediante certidão do órgão profissional em que estiverem inscritos. 3o Nas localidades onde não houver profissionais qualificados que preencham os requisitos dos parágrafos anteriores, a indicação dos peritos será de livre escolha do juiz. Depreende se, portanto, que quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou científico, o juiz escolherá perito entre profissionais de nível universitário, devidamente inscritos no órgão de classe competente, desde que este seja especialista na matéria sobre a qual deverá opinar.

4 Não se observa no CPC, portanto, a descrição de perícias por especialidades, mas, sim, perícias técnicas, que devem ser realizadas por "especialistas", de acordo com o tema tratado. Por isso, existem perícias realizadas por Engenheiros, Contabilistas, Médicos, Fisioterapeutas, Psicólogos, Cirurgiões Dentistas, entre tantas outras áreas do conhecimento. Logo, parece claro que a designação do perito para realizar uma "perícia técnica" é cometida exclusivamente ao juiz da causa, o qual decidirá amparado por elementos mínimos que direcionem para a área de conhecimento que consiga melhor atender à demanda. A profissão de fisioterapeuta, a que se refere o objeto do presente Incidente, encontra se devidamente regulamentada pelo Decreto Lei nº 938/1969, que dispõe: Art. 3º. É atividade privativa do fisioterapeuta executar métodos e técnicas fisioterápicos com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade física do paciente. Art. 4º. É atividade privativa do terapeuta ocupacional executar métodos e técnicas terapêuticas e recreacional com a finalidade de restaurar, desenvolver e conservar a capacidade mental do paciente. O próprio Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO), investido da função de emitir atos normativos que regulem temas de competência da entidade em sua área de alcance, estabeleceu, dentre as atribuições do profissional de fisioterapia, as seguintes: Resolução nº 259, de 18 de dezembro de Art. 1º São atribuições do Fisioterapeuta que presta assistência à saúde do trabalhador, independentemente do local em que atue: ( ) IV Realizar a análise biomecânica da atividade produtiva do trabalhador, considerando as diferentes exigências das tarefas nos seus esforços estáticos e dinâmicos, avaliando os seguintes aspectos: a) No Esforço Dinâmico frequência, duração, amplitude e torque (força) exigido. b) No Esforço Estático postura exigida, estimativa de duração da atividade específica e sua frequência. ( ) VII Elaborar relatório de análise ergonômica, estabelecer nexo causal para os distúrbios cinesiológicos funcionais e construir parecer técnico especializado em ergonomia. Especificamente em relação às perícias judiciais, o COFFITO deliberou da seguinte forma: Resolução nº 381, de 03 de novembro de Artigo 1º O Fisioterapeuta no âmbito da sua atuação profissional é competente para elaborar e emitir parecer, atestado ou laudo pericial indicando o grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas), mudanças ou adaptações nas funcionalidades (transitórias ou definitivas) e seus efeitos no desempenho laboral em razão das seguintes solicitações: a) demanda judicial; ( ) d) instrução de pedido administrativo ou judicial de aposentadoria por invalidez (incompetência laboral definitiva); f) e onde mais se fizerem necessários os instrumentos referidos neste artigo. Com efeito, no site do órgão de classe, é possível obter alguns conceitos relacionados à fisioterapia, a saber: Fisioterapia: "uma ciência da saúde que estuda, previne e trata os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas. Fundamenta suas ações em mecanismos

5 terapêuticos próprios, sistematizados pelos estudos da Biologia, das ciências morfológicas, das ciências fisiológicas, das patologias, da bioquímica, da biofísica, da biomecânica, da cinesia, da sinergia funcional, e da cinesia patologia de órgãos e sistemas do corpo humano e as disciplinas comportamentais e sociais". Fisioterapeuta: "Profissional de Saúde, com formação acadêmica Superior, habilitado à construção do diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais (Diagnóstico Cinesiológico Funcional), a prescrição das condutas fisioterapêuticas, a sua ordenação e indução no paciente bem como, o acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e as condições para alta do serviço". Deflui se, a partir dos dados acima catalogados, que o fisioterapeuta é um profissional de saúde dotado de conhecimento técnico suficiente à realização de avaliações funcionais, biomecânicas ou do posto de trabalho, bem como para a emissão de pareceres. No caso vertente, vê se que a celeuma envolve a emissão de laudos acerca da identificação do nexo causal da doença ocupacional apresentada pelo trabalhador. Logo, não se trata de diagnosticar doenças, atribuição que efetivamente não compete ao portador do diploma de fisioterapia, mas, sim, de atestar a existência ou não de nexo causal/concausa entre a doença e a atividade laboral, ou seja, quais os movimentos corporais que são responsáveis por causar a doença em questão, atividade notoriamente atrelada à missão do fisioterapeuta. Em reforço à presente tese, destaca se o disposto na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), documento por meio do qual o Ministério do Trabalho e Emprego MTE reconhece, nomeia e codifica os títulos e descreve as características das ocupações do mercado de trabalho brasileiro. A referida publicação contempla a atividade de fisioterapia, com suas várias especialidades, sendo que a Fisioterapia do Trabalho está representada pelo localizador de nº Em verdade, a CBO, ao explicitar a atividade do fisioterapeuta, elenca, como uma de suas áreas de atuação, a de "estabelecer diagnóstico fisioterapêutico", dentro do qual especifica a competência em estabelecer "nexo de causa cinesiológica funcional, ergonômica". Ora, vê se que o próprio Ministério do Trabalho e Emprego reconhece que a Fisioterapia do Trabalho pode realizar o estudo conclusivo sobre a existência ou não de nexo causal entre a patologia já diagnosticada e as condições ergonômicas encontradas no meio ambiente de trabalho. Esse tipo de atividade, conferida aos profissionais de fisioterapia, não se confunde, em absoluto, com a realização de perícia médica. Nesse sentido, repise se que a medicina tem a prerrogativa exclusiva de caracterizar a existência da doença, bem como os seus efeitos e as suas consequências, cabendo ao profissional médico concluir o diagnóstico de doença. Tal circunstância, porém, não desautoriza a realização da Perícia Judicial do Trabalho por parte de fisioterapeutas, notadamente por profissionais que disponham de pós graduação em fisioterapia do trabalho ou ergonomia, dotados, portanto, de qualificação direcionada à área ocupacional. Comungando do mesmo entendimento, cumpre trazer à baila o teor de parecer formulado nos autos do RO nº pelo Exmo. Procurador do Trabalho Dr. José Caetano dos Santos Filho (seq. 19), que, convencido da validade de laudo técnico pericial subscrito por fisioterapeuta, declinou: "Portanto, à luz do que prescrevem as resoluções do CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA, aos profissionais de fisioterapia cabem elaborar diagnóstico fisioterapêutico com base em avaliação físico funcional, através de metodologias e técnicas fisioterapêuticas. Cabem ainda a esses profissionais a elaboração de perícias inerentes a sua área técnica. Ressalte se que não se trata de realizar diagnóstico médico, mas de realizar estudos a fim de esclarecer a existência de nexo causal entre a patologia já comprovada por meio de exames médicos ou laboratoriais e as condições ergonômicas encontradas no meio ambiente de trabalho. Ou melhor dizendo, aos fisioterapeutas cabe, dentre outras atribuições, analisar os fatores ambientais que possam constituir risco à saúde funcional do trabalhador e elaborar o diagnóstico terapêutico. Observe se que no caso dos autos a reclamante juntou diversos exames laboratoriais e laudos

6 médicos onde foram diagnosticadas as patologias sofridas pela obreira (v. Sequenciais 2 e 3), servindo se a perita do juízo desse arcabouço e de exames complementares realizados na periciada e em seu local de trabalho, a fim de estabelecer o diagnóstico cinesiológicofuncional." (grifos acrescidos) Ainda nesse contexto, recentes decisões do Tribunal Superior do Trabalho indicam que o posicionamento da Corte tende a se firmar no sentido de admitir a realização da prova pericial pelo fisioterapeuta, senão vejamos: RECURSO DE REVISTA. 1. NULIDADE DA PERÍCIA REALIZADA POR FISIOTERAPEUTA. Nos termos do artigo 145 do CPC, quando a prova do fato depender de conhecimento técnico ou cientifico, o juiz escolherá perito entre profissionais de nível universitário, devidamente inscritos no órgão de classe competente, desde que este seja especialista na matéria sobre a qual deverá opinar. Consoante se verifica pelo acórdão recorrido, o perito indicado pelo juízo é fisioterapeuta, com registro no CREFITO PR e capacidade técnica para a confecção de laudo e emissão de parecer. Ressaltou o Tribunal a quo, ainda, que a perícia realizada não foi médica, com intuito de avaliar a saúde do empregado, mas para verificar as condições em que o trabalho era desenvolvido e os efeitos sobre o corpo do reclamante, atividade afeta diretamente à habilitação profissional do expert. Recurso de revista conhecido e não provido. 2. RESPONSABILIDADE CIVIL DO RECLAMADO. DANOS MORAIS E MATERIAIS. Conforme o Regional, a prova produzida, mormente a pericial, comprovou que o reclamante apresenta capacidade funcional normal sem limitação; não há lesão ou perturbação em decorrência do trabalho; nenhum fator de ordem organizacional contribuiu para o aparecimento da doença; o mobiliário do reclamado permitia apoio adequado para execução do labor; a digitação não era realizada de forma ininterrupta e o próprio recorrente admitiu a existência de ginástica laboral. Em face dessas premissas fáticas, o exame da pretensão recursal exigiria investigação do contexto fático probatório, de modo a se verificar o nexo de causalidade entre as moléstias do reclamante e as atividades exercidas no reclamado, o que é vedado nesta fase processual pela Súmula nº 126 do TST. Assim, não havendo culpa e nexo de causalidade, sequer há falar em pagamento de indenização por dano moral e material. Recurso de revista não conhecido. 3. COMPLEMENTAÇÃO DE APOSENTADORIA. Mantida a improcedência da reclamação trabalhista, não há falar em pagamento de diferenças de complementação de aposentadoria. Recurso de revista não conhecido. 4. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. Mantida a improcedência da reclamação trabalhista, não há falar em pagamento de honorários advocatícios. Recurso de revista não conhecido. (RR , 8ª Turma, Rel. Min. DORA MARIA DA COSTA, julgado em 18/6/2014, DEJT 01/07/2014) grifos acrescidos RECURSO DE REVISTA. NULIDADE DA PERÍCIA REALIZADA POR FISIOTERAPEUTA. Não se há de falar em nulidade da perícia que atestou a doença ocupacional do autor, em razão de ter sido realizada por fisioterapeuta, uma vez que, no caso, o profissional atendeu aos requisitos previstos no artigo 145 do CPC (conhecimento técnico, formação universitária e inscrição no órgão de classe). Some se a isso o fato de a ré não ter se insurgido quanto ao fato, durante a realização da perícia. Ademais, verifica se que outros elementos de prova contribuíram para a formação do convencimento do julgador. Precedentes deste Tribunal.INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS DECORRENTES DE DOENÇA OCUPACIONAL. CUMULAÇÃO COM O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO. POSSIBILIDADE. O acórdão recorrido está em conformidade com a iterativa e notória jurisprudência desta Corte Superior, que admite a cumulação da indenização por danos materiais decorrentes de acidente do trabalho, paga pelo empregador, com o auxílio doença ou a aposentadoria por invalidez, pagos pelo órgão previdenciário. Precedentes. INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS DECORRENTES DE DOENÇA OCUPACIONAL. DESNECESSIDADE DE PROVA DO ABALO PSÍQUICO. O dano de ordem moral diz respeito aos aspectos íntimos da pessoa atingida, sendo assim, tratase de uma circunstância cuja produção probatória é extremamente difícil, se não impossível. Nas hipóteses como a presente, em que o reclamante evidentemente experimentou dores físicas em razão da doença ocupacional, torna se dispensável a prova específica acerca do sofrimento ou humilhação é o que se chama de dano "in re ipsa". Neste sentido, a iterativa e notória jurisprudência desta Corte Superior, com a qual se coadunou o acórdão recorrido. DANOS MORAIS. VALOR DA INDENIZAÇÃO. O Tribunal Regional considerou que o valor arbitrado na sentença, para a indenização por danos morais (R$50.000,00), atende aos princípios da razoabilidade e proporcionalidade, já que o autor, em razão da doença

7 ocupacional, teve de se submeter a duas cirurgias. Também levou em conta o grau de culpa e a capacidade econômica da ré, a extensão do dano, as condições pessoais da vítima e o caráter pedagógico preventivo da condenação. Diante de tais elementos, não se há de falar em violação dos artigos 5º, V, da Constituição Federal e 944 do Código Civil, uma vez que não ficou evidenciada a desproporção entre o dano e a reparação. HORAS EXTRAS. COMPENSAÇÃO. O exame do acórdão regional revela que a ré adotou o sistema denominado "banco de horas". Tal circunstância afasta a aplicação da Súmula nº 85 do TST, conforme previsão expressa no item V desse verbete. INTERVALO INTRAJORNADA. LIMITAÇÃO DA CONDENAÇÃO AO TEMPO SUBTRAÍDO DA PAUSA MÍNIMA LEGAL. A tese recursal está superada pela Súmula nº 437, I, do TST. Recurso de revista de que não se conhece. (RR , 7ª Turma, Rel. Min. PEDRO PAULO MANUS, julgado em 28/11/2012, DEJT 30/11/2012) grifos acrescidos Diante desses atuais precedentes acima transcritos, fica claro que a posição atual da Corte Superior do Trabalho é no sentido da admissibilidade de laudo técnico pericial produzido por fisioterapeuta em questões envolvendo nexo causal de doença ocupacional com o ambiente de trabalho. Por fim, em relação à inovação legislativa recente sobre o exercício da Medicina (Lei , de 10 de julho de 2013), observa se que a lei, em diversos pontos, converge no sentido do posicionamento ora defendido, mas será evidenciado apenas o seu art. 4º, inciso X, e 1º e 7º, in verbis: Art. 4o São atividades privativas do médico: [ ] X determinação do prognóstico relativo ao diagnóstico nosológico; [ ] 1ºDiagnóstico nosológico é a determinação da doença que acomete o ser humano, aqui definida como interrupção, cessação ou distúrbio da função do corpo, sistema ou órgão, caracterizada por, no mínimo, 2 (dois) dos seguintes critérios: I agente etiológico reconhecido; II grupo identificável de sinais ou sintomas; III alterações anatômicas ou psicopatológicas. [ ] 7o O disposto neste artigo será aplicado de forma que sejam resguardadas as competências próprias das profissões de assistente social, biólogo, biomédico, enfermeiro, farmacêutico, fisioterapeuta, fonoaudiólogo, nutricionista, profissional de educação física, psicólogo, terapeuta ocupacional e técnico e tecnólogo de radiologia. Tal dispositivo realça a atribuição privativa conferida ao médico no sentido de diagnosticar doenças (nosológico), o que não interfere, por outro lado, nas competências próprias de outros profissionais de saúde, a exemplo do fisioterapeuta, cabendo lhe o diagnóstico fisioterapêutico, que engloba, conforme visto, o nexo de causa cinesiológica funcional. Portanto, no caso em análise, deve prevalecer o entendimento adotado pela 2ª Turma desse egrégio TRT, que tem amparo legal e na jurisprudência mais recente do Tribunal Superior do Trabalho." (grifos do original) A propósito, não apenas restou vencedora a tese adotada no parecer, como o Egrégio Décimo Terceiro Regional editou a Súmula de jurisprudência nº 19, do seguinte teor: SÚMULA Nº 19

8 SÚMULA Nº 19 PROFISSIONAL FISIOTERAPEUTA. REALIZAÇÃO DE PERÍCIAS JUDICIAIS. POSSIBILIDADE. Aprovada em Sessão Administrativa realizada em 17/09/2015, conforme RA n.º 112/2015, publicada no DEJT e DA_e TRT13, em 21, 22 e 23 de setembro de Resguardadas as atividades próprias e específicas do médico, como a de diagnosticar doenças, o profissional fisioterapeuta pode realizar perícias judiciais, com os seguintes objetivos: a) estabelecer se existe relação de causa e efeito entre o trabalho na empresa reclamada e o acometimento ou agravamento da doença do trabalhador, previamente diagnosticada; e/ou b) indicar o grau de capacidade ou incapacidade funcional, com vistas a apontar competências ou incompetências laborais (transitórias ou definitivas), mudanças ou adaptações nas funcionalidades (transitórias ou definitivas) e seus efeitos no desempenho laboral. De igual modo, o egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região adotou essa tese, restando editada a Súmula de jurisprudência nº 6, in verbis: SÚMULA Nº 6 "LAUDO PERICIAL. DOENÇA OCUPACIONAL. ELABORAÇÃO POR FISIOTERAPEUTA. VALIDADE. Não há óbice a que o fisioterapeuta, devidamente registrado no conselho de classe, atuando como auxiliar do Juízo, examine as condições fáticas em que prestado o trabalho, de modo a identificar possível nexo de causalidade, desde que seja diagnosticada a enfermidade por documentação médica." Portanto, não há qualquer óbice para que o profissional fisioterapeuta possa subscrever laudo pericial, sob compromisso em Juízo, a fim de atestar a existência de nexo causal entre a doença desenvolvida pelo trabalhador e a atividade laboral exercida, nos termos da fundamentação supra. 3. CONCLUSÃO Por tudo que foi exposto supra, o parecer do MPT é no sentido de admitir plenamente válido laudo pericial subscrito por profissional fisioterapeuta, notadamente para elucidar a existência de nexo causal entre a patologia apresentada pelo trabalhador, já comprovada por meio de exames médicos ou laboratoriais, e as condições ergonômicas encontradas no meio ambiente de trabalho. N'outro falar, o opinativo do MPT é no sentido de sagrar vencedora a tese subscrita no julgado da 1ª Turma Regional, nos autos do RO que deu origem ao presente incidente, relatado pelo Des. Sérgio Torres Teixeira, com DEJT de 15/06/2015. É o parecer.

9 É o parecer. Recife, 30 de outubro de 2015 JOSÉ LAÍZIO PINTO JÚNIOR Procurador Chefe do MPT/PE Assinado eletronicamente. A Certificação Digital pertence a: [JOSE LAIZIO PINTO JUNIOR]

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