Titulo: Educação para consumo da água

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1 Titulo: Educação para consumo da água Patricia Lima Nogueira Marcelo Cruz Martins Giacchetti 1. Introdução A água encontra-se disponível de várias formas e é uma das substâncias mais comuns existentes na natureza, cobrindo cerca de 70 % da superfície do planeta. (BRAGA, HESPANHOL, CONEJO, MIERZWA, BARROS, SPENCER, PORTO, NUCCI, JULIANO, e EIGER, 2005, p.73). A água esta presente na composição de quase todos os elementos do planeta, incluindo a composição dos seres humanos, fauna e flora. Além da composição, a água faz parte da maioria dos ciclos que envolvem a cadeia alimentar e apoiam na manutenção da vida do planeta. No entanto, a água é um recurso limitado e sua ausência pode levar a degradação e extinção da vida humana. Se na sociedade antiga, esta preocupação não era latente, atualmente principalmente nas grandes cidades o consumo de água tem trazido desperdício podendo impactar na sobrevivência das gerações futuras. Sendo assim, pergunta-se que ações relacionadas ao consumo de água são necessárias para que este recurso não seja desperdiçado. O objetivo deste trabalho é entender como a educação ambiental pode impactar no consumo de água. Este artigo, de caráter informativo, justifica-se uma vez que com as mudanças climáticas, geradas pela degradação ambiental, tais como a diminuição das chuvas e o consumo excessivo, têm reduzido às fontes de água impactando não só no consumo do recurso, mas também nas condições de fornecimento de energia elétrica uma vez que a maior parte das fontes de energia é derivada de hidrelétricas que dependem de água. 2. Água A água é considerada fonte de vida, pois além de fazer parte de grande parte dos organismos, serve para manter a sua funcionalidade.

2 Você poderia sobreviver sem comida durante varias semanas, mas apenas alguns dias sem água. Quantidades enormes de água são necessárias para lhe fornecer alimento, abrigo e atender a outras necessidades e desejos. A água também desempenha um papel importante ao esculpir a superfície terrestre, controlar o clima, e remover e diluir poluentes e resíduos solúveis em água (MILLER JR, 2008, p. 266). A água pode ser encontrada nos estados físicos: solido, liquido e gasoso, sendo mais comum no estado liquido e pode ser encontrada de várias formas e em vários locais. A distribuição atual de água esta disponibilizada na tabela abaixo. Tabela 01: Distribuição porcentual da massa de água no planeta Fonte: BRAGA, HESPANHOL, CONEJO, MIERZWA, BARROS, SPENCER, PORTO, NUCCI, JULIANO, e EIGER, 2005, p. 73. Apesar da quantidade de água descrita acima, apenas em torno de 0,5% representa a quantidade de água que pode ser explorada para consumo uma vez que a água doce é pouca se considerar a sua distribuição em todo planeta. Os demais volumes de água precisam de tratamento para utilização. Além dos problemas relacionados à quantidade da água tais como: escassez, estiagens e cheias -, há também aqueles relacionados à qualidade da água. A contaminação de mananciais impede, por exemplo, seu uso para abastecimento humano. A alteração da qualidade da água agrava o problema da escassez desse recurso. (BRAGA, HESPANHOL, CONEJO,

3 MIERZWA, BARROS, SPENCER, PORTO, NUCCI, JULIANO, e EIGER, 2005, p. 74). 2.1 Características da Água A água possui características físicas, biológicas e químicas especificas para a utilização pelos organismos. Logo, a disponibilidade de água deve estar relacionada não só na quantidade, mas na qualidade possível de consumo. As características físicas da água estão relacionadas à densidade. A densidade pode variar de acordo com a temperatura, pressão e concentração de substâncias e as características físicas comumente medidas são, o gosto, a cor, a temperatura, o odor e a turbidez. As características químicas da água a solubilidade e PH. A solubilidade é a capacidade da água de dissolver substancias e gases, permitindo a sobrevivência de organismos e a manutenção do metabolismo. O PH mede a acidez da água, o que impacta diretamente nos meios biológicos. Algumas substâncias quando dissolvidas na água pode alterar o seu PH. A possibilidade de uma cadeia alimentar se instalar em um meio aquático esta relacionada à característica biológica uma vez que além de compor a cadeia, alguns organismos servem de alimentos para o ser humano. Os organismos aquáticos podem pertencer a um dos seguintes grupos: Vírus, bactérias, fungos, algas, macrófitas, protozoários, rotíferos, crustáceos, insetos aquáticos, vermes, moluscos, peixes, anfíbios, repteis, aves e mamíferos (BRAGA, HESPANHOL, CONEJO, MIERZWA, BARROS, SPENCER, PORTO, NUCCI, JULIANO, e EIGER, 2005, p.77). 2.2 Utilização da Água De um modo geral, a utilização da água pelo homem ocorre não apenas para o seu metabolismo, mas também para outros fins como, por exemplo: Abastecimento Humano Abastecimento da Indústria Irrigação

4 Geração de energia Navegação Assimilação e transporte de poluentes Preservação da fauna Preservação da flora Aquicultura Recreação Na figura abaixo é possível visualizar esta interação. Figura 01: Usos da água Fonte: BRAGA, HESPANHOL, CONEJO, MIERZWA, BARROS, SPENCER, PORTO, NUCCI, JULIANO, e EIGER, 2005, p. 78. A utilização indiscriminada da água, sem a devida preservação pode levar a sua escassez uma vez que ela pode ser utilizada de diversas formas e atender concomitantemente às varias necessidades geradas pelo homem. Os principais problemas relacionados à sua utilização estão relacionados a:

5 Diluição de resíduos provenientes das indústrias, agricultura e de origem humana; Ajustar a oferta de água às condições temporais; O desperdício na utilização da água fazendo com que ela não retorne ao local de onde ela foi retirada. 2.3 Qualidade da Água Muitas vezes a utilização inadequada pode gerar não somente a ausência, mas também a contaminação, levando a alteração da qualidade da água disponível. Entende-se por poluição da água a alteração de suas características por quaisquer ações ou interferências, sejam elas naturais ou provocadas pelo homem. Essas alterações podem produzir impactos estéticos, fisiológicos ou ecológicos. O conceito de poluição da água tem se tornado cada vez mais amplo em função de maiores exigências com relação à conservação e ao uso racional de recursos hídricos (BRAGA, HESPANHOL, CONEJO, MIERZWA, BARROS, SPENCER, PORTO, NUCCI, JULIANO, e EIGER, 2005, p.82). A poluição da água esta relacionada não somente as características físicas da água, mas também a alteração das características químicas e biológicas fazendo com que a água se torne impropria para a utilização do homem. Sendo assim, podem-se listar como principais poluentes da água: Poluentes orgânicos biodegradáveis pelos organismos decompositores existentes no meio aquático. Metais solúveis em água, gerando toxidade, como por exemplo, bário, arsênico, Cadmo, cromo, mercúrio e chumbo. Excesso de nutrientes em corpos de água, o que leva ao crescimento de organismos aquáticos e consequente prejuízo ao meio. Organismos patogênicos que podem transmitir doenças ao homem Particulados sólidos em suspensão tornam a água túrbida, reduzindo sua transparência. Mudança na temperatura da água leva a mudanças nas características físicas da água.

6 Radioatividade presente no meio ambiente contaminam os corpos de água e modificam as cadeias alimentares. Estes poluentes, uma vez em contato com água, podem alterar a sua composição e mudar suas características químicas, físicas e biológicas. As principais alterações são derivadas de: Diluição - Qualquer substancia em contato com a água pode ser diluída, tendo a sua concentração reduzida se comparada à situação anterior. Ação hidrodinâmica Os corpos de água transportam os poluentes até o ponto de despejo. Esta agitação no transporte pode modificar as características das moléculas através de divisão ou de mistura por agitação. Outros elementos capazes de afetar a qualidade da água são: Gravidade: A gravidade pode acarretar na sedimentação de substâncias poluidoras que estejam suspensas no meio aquático. Luz: As algas precisam de luz para existir como alimento principal no meio aquático. Temperatura: A temperatura torna a água mais solúvel aos gases, permitindo que reações químicas sejam realizadas mais facilmente. A qualidade da água, pode então ter a sua qualidade identificada a depender de alguns parâmetros tais como: Indicadores Físicos: o Cor: Parâmetro que indica a presença de substancia na água, uma vez que ela é caracterizada incolor. o Turbidez: Parâmetro que indica a possibilidade de desviar raios luminosos o Sabor: Como a água não possui sabor, em principio, a presença de substâncias diversas pode alterar esta característica. o Odor: Como a água não possui odor, em principio, a presença de substâncias diversas pode alterar esta característica. Indicadores Químicos: A presença de substâncias dissolvidas leva a alteração de características químicas como:

7 o Salinidade o Dureza o Alcalinidade o Corrosividade o Presença de ferro o Presença de manganês o Impurezas orgânicas o Presença de nitrogênio o Presença de cloretos o Presença de compostos tóxicos Indicadores Biológicos: Quanto mais os micro-organismos, tai como algas e patógenos, desenvolvem suas atividades biológicas na água, maior é a mudança nas características aquáticas. Para avaliar a qualidade da água é importante transformar os parâmetros acima em números gerando o Índice de Qualidade da Água. 2.4 Tratamento da Água No entanto, não é apenas a qualidade de água a grande preocupação atual. A quantidade também tem sido motivo de preocupação. Para isso deve ser considerado o abastecimento de água, o tratamento, reuso da água e utilização para outros fins. O abastecimento de água depende de instalações e equipamentos que possibilitem tornar a água potável. A portaria em vigor define o padrão de potabilidade como sendo os conjuntos de valores máximos permissíveis das características de qualidade da água destinada ao consumo humano. Neste documento são relacionadas às características físicas, organolépticas e químicas, seus Valores Máximos Permissíveis (VMP) e as características de qualidade microbiológicas e radioativas. O padrão de potabilidade define o limite máximo para cada elemento ou substancia química, não estando ali considerados eventuais efeitos sinérgicos entre elementos ou substâncias (BRAGA, HESPANHOL, CONEJO, MIERZWA, BARROS, SPENCER, PORTO, NUCCI, JULIANO, e EIGER, 2005, p.105).

8 No entanto, a água nem sempre se apresenta em estado potável. A fonte de água, ou manancial, muitas vezes não está de acordo com os padrões estabelecidos para o abastecimento publico, sendo necessária a alteração de suas características através do tratamento da água. A qualidade da água bruta (não tratada), extraída de águas superficiais ou subterrâneas, cujo uso final é o consumo humano, varia amplamente, desde quase pura até a altamente poluída. Como os tipos e as quantidades de poluentes de água bruta são variáveis, os processos usados na purificação também variam de um lugar para outro (BAIRD, 2002, p. 488). O tratamento da água ocorre por: Higienização: Retirada de micro-organismos, substâncias nocivas, impurezas e excessos de compostos orgânicos; Decantação (Sedimentação): Retirada de matéria em suspensão; Coagulação (Floculação): Tratamento de água com produtos químicos coagulantes para formar flocos, que são removidos mais facilmente; Filtração: Processo que utiliza areia, antracito, diatomita e outros materiais de granulometria fina, para retirar as impurezas leves; Desinfecção: Destruição dos organismos patogênicos através de aplicação de cloro e compostos; Remoção de cálcio e magnésio: A remoção da dureza através da inserção de substâncias reduzindo a quantidade de sólidos na água; Aeração: Processo de remoção de substâncias voláteis que impactam na alteração de odor e sabor da água, bem como do CO2 que gera a corrosão; Remoção de ferro e de manganês: Processo que ocorre somente quando há concentrações significativas destas substâncias; Remoção de sabor e odor: Os processos utilizados para este tratamento ocorrem por aeração, adsorção e oxidação; Controle de corrosão: Processo para remover o excesso de dióxido de carbono ou aumento da alcalinidade da água através da aplicação de produtos químicos; Fluoretação: Processo de aumento na concentração de Fluoreto na água para prevenir caries e reduzir bactérias.

9 Além da utilização das fontes naturais de água, é fundamental também que sejam encontradas novas formas de captação para auxiliar na sua reposição, uma vez que a quantidade de água disponível é fundamental para a manutenção do metabolismo de água e para as atividades de produção da sociedade. 2.5 Captação de Água Além do tratamento de água, outra forma de obter água para utilização é aumentando as reservas de água doce. Dentre as maneiras de aumentar esta disponibilidade tem-se a construção de reservatórios, a transferência de água e a dessalinização. A construção de reservatórios e represas é interessante a partir do momento em que após a captação de água, é possível libera-la de acordo com a necessidade evitando gastos de água desnecessários e inundações de regiões com as intempéries. Da mesma forma, a mesma água armazenada pode servir de apoio na geração de eletricidade. A transferência de água ocorre quando uma região árida é abastecida através de ductos por uma região que possui mais oferta de água. No entanto é interessante avaliar se a água retirada não fará, de fato, falta à região cedente. Se a oferta for decorrente de chuvas mais constantes e puder ser estabelecido um equilíbrio entre as regiões, esta solução se torna realmente viável. Por fim, a dessalinização surge como mais uma forma de reestabelecer a água doce à disponibilidade do homem, uma vez que visa retirar sais dissolvidos na água do mar, aquíferos ou lagos (água salobra ou com levemente salgada). A dessalinização pode ocorrer através da destilação, que consiste na evaporação da água deixando os sais no recipiente; ou a osmose inversa que utiliza uma bomba que, por pressão, possibilita a passagem da água por uma membrana, que retém o sal. 2.6 Água de Reuso Os dois principais fatores que causam escassez de água são clima seco e excesso de pessoas usando uma reserva segura de água (MILLER JR, 2008, p. 269). O fenômeno da escassez não é, entretanto, atributo exclusivo das regiões áridas e semiáridas. Muitas regiões com recursos hídricos abundantes, mas insuficientes para atender a demandas excessivamente elevadas, também experimentam conflitos de uso e sofrem restrições de consumo que afetam o desenvolvimento econômico e a qualidade de vida. (BRAGA,

10 HESPANHOL, CONEJO, MIERZWA, BARROS, SPENCER, PORTO, NUCCI, JULIANO, e EIGER, 2005, p.111). Sendo assim, uma das formas de reaproveitamento da água é através da estação de tratamento de esgoto (ETE), que utiliza alguns métodos de tratamento da água em conjunto para transformar águas resultantes de processos diversos, sejam residenciais ou industriais, em água de reuso. Muitas vezes a água resultante de uma estação de tratamento de efluentes é despejada em corpos d água, dos quais podem ser utilizados para a captação de agua para uma estação de tratamento de agua (ETA) que tornara a agua potável para o consumo. Um exemplo de estação de tratamento de esgoto (ETA) pode ser visto na figura abaixo. Figura 02: Esquema de uma estação de tratamento de água (ETA) Fonte: BRAGA, HESPANHOL, CONEJO, MIERZWA, BARROS, SPENCER, PORTO, NUCCI, JULIANO, e EIGER, 2005, p.111. Uma vez tratada, a água de reuso pode ser utilizada de diversas formas:

11 Uso Urbano: A água proveniente de tratamento de esgotos pode ser utilizada para fins potáveis e não potáveis. o O uso para fins potáveis envolve utilizar reuso indireto, aplicação de barreiras múltiplas de tratamento e utilização apenas de esgotos domésticos; o Uso para fins não potáveis envolvem: Irrigação de áreas verdes Lavagem de calçadas e áreas sem jardins Reserva para utilização em resposta a emergências Decorações utilizando água Descarga em vaso sanitário (residencial ou publico) Lavagem de carros, trens e ônibus. Uso industrial: A água para fins industriais não precisa ser potável e por isso pode ser derivada de ETE. Na indústria, a água pode ser utilizada em: o Dispositivos de aquecimento e Caldeiras o Dispositivos de resfriamento o Processos industriais o Processos de construção civil Uso agrícola: A utilização de água tratada traz benefícios relacionados à área econômica, ambiental e de saúde publica. o Evita contaminação de corpos de água por causa da descarga de esgotos o Preserva solo o Preserva recursos aquáticos subterrâneos Independente do tratamento e disponibilização de água para consumo é importante salientar que, apesar da água ser um recurso renovável, é necessário cuidar para que além de existir em quantidade adequada a demanda, a água não seja poluída, gerando perdas maiores. De acordo com um estudo conjunto...feito por um grupo de cientistas e engenheiros, o aquecimento global previsto reduzira bastante a disponibilidade de água (MILLER JR, 2008, p. 273). As mudanças climáticas têm impactado diretamente na disponibilidade da água, uma vez que é uma das formas de manter a renovação do recurso. A diminuição das chuvas e

12 a contaminação de lençóis freáticos têm gerado questionamentos sobre a administração deste importante elemento da subsistência humana. Apesar de sua importância, é um de nossos recursos mais mal administrados. Nós a desperdiçamos e poluímos." (MILLER JR, 2008, p. 266). Sendo assim, faz-se necessário que, para um ajuste nas condições descritas, sejam estabelecidas novas ações para evitar o desperdício de água, enquanto este recurso se renova. Estas ações devem ser um compromisso de toda a sociedade que deve ter acesso não somente a informação, mas também ao entendimento das melhores praticas de prevenção. 3. Educação Ambiental O ser humano depende integralmente da natureza para manter a sua subsistência. No entanto, o aumento populacional, as mudanças climáticas e o consumo predatório tem criado um ambiente degradado gerando dificuldades de subsistência em alguns lugares. O processo de degradação ambiental de uma região esta sem duvida condicionado ao padrão de consumo dos seus habitantes, o qual pode ser do tipo sustentável ou insustentável (subconsumo e superconsumo). Em virtude disso, o fator cultural deve ser encarado como um importante ponto de alavancagem para a busca do ideal do desenvolvimento sustentável (SEIFFERT, 2009, p. 267) A sociedade cresce à medida que seus indivíduos se desenvolvem. Este desenvolvimento é pautado não somente nas experiências cotidianas, mas também no aprendizado e educação. A interação dos indivíduos de uma sociedade aliada à sua historia, seus comportamentos e suas crenças geram a cultura de uma determinada comunidade. Esta cultura estabelece padrões comportamentais com relação às questões sociais e ambientais. A educação é essencial para o desenvolvimento, pelo seu valor intrínseco, na medida em que contribui para o despertar cultural, a conscientização, a compreensão dos direitos humanos, aumentando a adaptabilidade e o sentido de autonomia, bem como a autoconfiança e a auto estima (SEIFFERT, 2009, p. 272) Uma das maneiras de garantir o abastecimento de recursos para a sociedade é através do consumo consciente. E isso somente ocorre quando a população recebe as instruções

13 corretas sobre a real situação da disponibilidade dos recursos necessários e sobre as formas de minimizar os efeitos de sua escassez. O analfabetismo ambiental levou a espécie humana a produzir pressões insuportáveis sobre os sistemas naturais. Com isso, a capacidade de suporte de ecossistemas globais já foi superada. Estamos vivendo à custa do nosso capital natural, ou seja, estamos vivendo de retiradas continuas de uma poupança, na qual não fazemos nenhum deposito. (DIAS, 2006, p. 17) Muitas vezes a poluição e contaminação ocorrem em virtude da falta de entendimento das relações no ecossistema e na relação homem - natureza. A disseminação de informações para a prevenção da poluição, seja para utilização adequada de recursos, seja para minimizar os efeitos nocivos ao meio ambiente; é chamada de educação ambiental. Sendo assim, torna-se impossível determinar uma mudança cultural no consumo e consequentemente na degradação do meio ambiente, sem considerar o processo de educação ambiental. O processo de educação ambiental envolve em um primeiro momento o processo de conscientização ambiental, quando o individuo toma contato com a realidade que o cerca e sobre os impactos ambientais gerados pela sua existência, tanto como cidadão quanto como profissional. (SEIFFERT, 2009, p. 280). A conscientização ambiental é decorrente de uma sensibilização do indivíduo, o qual cria um entendimento sobre o assunto a partir da educação ambiental. Uma vez que a educação ambiental tem como base o contexto global e a percepção da visão sistêmica, torna-se importante para a mudança de perspectiva. Além de conscientizado, o individuo deve estar consciente e comprometido para a mudança de atitudes e consequentemente mudança da qualidade no meio ambiente. O processo de educação ambiental pode ser entendido a partir da figura abaixo. Figura 03: Atividade de Educação Ambiental

14 Fonte: SEIFFERT, 2009, p A meta da educação ambiental é desenvolver uma população mundial consciente e preocupada com o meio ambiente, para atuar individual e coletivamente em busca de soluções para os problemas atuais e para a prevenção de novos problemas." (BARBIERI, 2007, p. 88) A visão da educação ambiental não é restrita a apenas uma parte da população ou segmento de mercado. Ela deve envolver gradativamente todos os componentes da sociedade com o intuito de garantir que as questões ambientais sejam efetivamente incluídas no desenvolvimento social. Sendo assim, a educação ambiental deve ser considerada como importante instrumento de gestão ambiental para a materialização da visão do desenvolvimento sustentável (SEIFFERT, 2009, p. 267). A próxima guerra será por causa da água. Essa frase era comumente empregada quando alguém queria se referir às necessidades de se produzir mudanças no comportamento, habito ou atitude das pessoas, das instituições e das autoridades, em relação ao meio ambiente e ao uso de recursos naturais". (DIAS, 2006, p. 16) 4. Educação para consumo de água As necessidades de mudanças nas ações com relação ao meio ambiente tornam-se prioritárias a cada dia. Esta situação aumenta sua criticidade quanto o recurso em pauta é a água. A ameaça de escassez hídrica tem preocupado o país, que tem buscado alternativas práticas para a economia e prevenção à poluição deste recurso.

15 A nossa sobrevivência está em perceber a água não como um recurso finito, mas algo a ser reutilizado para durar. Esta é uma das ideias do maior especialista na área, que defende práticas sustentáveis para a continuidade da espécie humana (HOLANDA, 2006, p. 10) Sendo assim, o foco da Educação Ambiental atualmente foi modificado para a Educação para ao Consumo de Água. Campanhas informativas para economia de água e incentivos fiscais têm sido aplicadas com o intuito de aumentar a adesão das pessoas e empresas ao consumo consciente. Nesse contexto, questiona-se que orientações devem ser passadas para que haja uma mudança nas ações relacionadas à utilização de água? Algumas questões sobre a água (KAZAZIAN, 2009). 40 mil litros de água são necessários para a fabricação de um carro; Nos últimos 30 anos, 50 % das espécies desapareceram em água doce; 1,1 bilhão de pessoas não tem acesso à água potável; 70% do uso de água doce se deve ao setor agrícola, sendo 90% nos países de baixa renda; São necessários investimentos de 180 bilhões de dólares ao ano para garantia de água potável a todos; Menos de 10% da água utilizada passa por tratamento antes de ser devolvida a fonte; Há uma previsão de aumento de 40% no consumo de água ate Em virtude dos dados acima, conclui-se que a economia de recursos faz-se necessária. No entanto, a busca esta relacionada à utilização consciente da água e não necessariamente a utilização de uma menor quantidade. Desta forma podem-se destacar como principais soluções gerais: Reduzir o consumo de água Desenvolvimento de novas tecnologias Utilização de menor quantidade de água nas atividades Dessalinização de água do mar Prolongação da vida útil de mananciais e fontes de água potável

16 O consumo de água é dividido basicamente como: Residencial: representa cerca de 10% do consumo total. Industrial: representa cerca de 20% do consumo total Irrigação: representa cerca 70 % do consumo mundial No entanto, as soluções acima somente são possíveis se a população for conscientizada. O entendimento das limitações atuais, levando as mudanças de habito, pode reverter à economia de recursos a uma situação sustentável, que garantirá um futuro estável no que relaciona os recursos hídricos. Segundo a SABESP, há algumas formas de utilizar menos água a partir do uso de tecnologia. A tabela abaixo mostra a economia com a troca de equipamentos convencionais por equipamentos economizadores. Tabela 02: Equipamentos economizadores Equipamento Convencional Consumo Equipamento Economizador Consumo Economia Bacia com caixa acoplada 12 litros/descarga Bacia VDR 6 litros/descarga 50% Bacia com válvula bem regulada 10 litros/descarga Bacia VDR 6 litros/descarga 40% Ducha (água quente/fria) - até 6 mca Ducha (água quente/fria) - 15 a 20 mca 0,19 litros/seg Restritor de vazão 8 litros/min 0,13 litros/seg 32% 0,34 litros/seg Restritor de vazão 8 litros/min 0,13 litros/seg 62% Ducha (água quente/fria) - 15 a 20 mca 0,34 litros/seg Restritor de vazão 12 litros/min 0,20 litros/seg 41% Torneira de pia - até 6 mca 0,23 litros/seg Arejador vazão cte (6 litros/min) 0,10 litros/seg 57% Torneira de pia - 15 a 20 mca 0,42 litros/seg Arejador vazão cte (6 litros/min) 0,10 litros/seg 76% Torneira uso geral/tanque - até 6 mca Torneira uso geral/tanque - 15 a 20 mca Torneira uso geral/tanque - até 6 mca Torneira uso geral/tanque - 15 a 20 mca 0,26 litros/seg Regulador de vazão 0,13 litros/seg 50% 0,42 litros/seg Regulador de vazão 0,21 litros/seg 50% 0,26 litros/seg Restritor de vazão 0,10 litros/seg 62% 0,42 litros/seg Restritor de vazão 0,10 litros/seg 76%

17 Torneira de jardim - 40 a 50 mca 0,66 litros/seg Regulador de vazão 0,33 litros/seg 50% Mictório 2 litros/uso Válvula automática 1 litro/seg 50% Fonte: SABESP1, 2015 De forma mais especifica, seguem algumas dicas para redução no consumo de água em residências: Abrir em apenas uma volta à torneira de Pia Utilizar regulador de vazão em torneiras Avaliar instalações com o objetivo de evitar vazamentos Reutilizar água proveniente de limpeza de caixa d água, máquina de lavar e banho para outros fins não potáveis como limpezas de áreas urbanas (Residencial, industrial e área publica), carro e outros. Para isso podem ser utilizados balde e água. Utilize maquina de lavar na capacidade máxima. Evite lavagens de roupa em pouca quantidade. No caso de lavar roupas em tanques, fechar a torneira quando estiver ensaboando. Reutilizar copos de vidro para beber água. Para isso, cada integrante da residência deve ter seu próprio copo para beber água. Deixar a louca de molho antes de lavar evita que a sujeira fique grudada, necessitando de mais água para a sua remoção. Ao lavar a louça feche a torneira. Utilizar regador em vez de mangueiras para a hidratação de plantas e jardins Acione por menos tempo a válvula de descarga. Se possível, trocar a bacia por uma que contenha caixa acoplada com dois níveis de água. Tomar banhos mais curtos e fechar o chuveiro quando se ensaboar. A mesma ação para fazer a barba e escovar os dentes traz economia de água. Separação de hidrômetros em residências A redução no consumo de água em ambiente industrial envolve: Reuso da água de chuvas molhar os jardins e para limpeza de pátios; Reutilização de matéria prima, evitando o consumo de água na reciclagem; Otimização do processo produtivo e utilização de novas tecnologias para diminuir o consumo de água nas operações industriais; Estabelecimento de politica de reuso de água;

18 Realização de parcerias para aquisição de água de reuso de outras empresas. Apesar da alta utilização de água na agricultura, o aproveitamento é proporcionalmente baixo o que leva a necessidade de tecnologias e hábitos diferenciados para este fim. Na produção agrícola, a falta de eficiência é enorme. Somente uma fração da água usada na irrigação agrícola realmente alcança a raiz de uma colheita. Melhoramentos podem ser feitos selecionando as espécies (plantas) mais resistentes, desenvolvendo geneticamente e utilizando água de reuso para a irrigação. (HOLANDA, 2006, 10) Por fim, a redução no consumo de água na agricultura requer: Reposição da água nos mananciais para evitar a desertificação e o deposito de sais no solo. Minimização na utilização de produtos químicos na agricultura, uma vez que eles podem contaminar reservatórios naturais e artificiais. Utilização de efluente resultante de estação de tratamento de água (ETA), para irrigação. Recarga dos corpos de água através da irrigação em horários em que a evaporação é minimizada como inicio da manha, final da tarde e noite. 5. Conclusão Independente das necessidades de consumo e da própria visão das organizações que focam na produtividade, a preocupação com o consumo da água tem aumentado uma vez que a sua escassez tem sido sentida de forma pratica em grandes cidades do país. Esta posição requer que a utilização da água ocorra de forma consciente e que sejam aplicadas formas de redução do recurso através da mudança de ações e a implantação de novas tecnologias que permitem a otimização dos processos organizacionais e atividades cotidianas. No entanto, todo esforço para mudança só é efetivo quando as pessoas entendem os motivos pelos quais as ações e os investimentos são realizados. Esse entendimento é fruto da educação ambiental que, na situação atual, é aplicada diretamente a utilização da água nos diversos setores da atuação humana. É de responsabilidade geral, seja das esferas públicas ou privadas, quanto às consequências das ações sociais e da postura individual, a defesa da

19 preservação da água, dádiva da natureza, que aperfeiçoamos com o emprego de tecnologia, para proporcionar uma qualidade de vida digna para todos, fazendo com que o comprometimento seja fator fundamental para que o nosso papel seja cumprido. (ORSATTI, 2006, p. 3) Nos últimos anos tem sido criados programas de educação ambiental para utilização da água, evidenciado boas práticas de prevenção e avaliando opções de equipamentos cuja pratica comunga com a minimização dos efeitos relacionados à escassez do recurso. A busca das pessoas a soluções de redução da água (seja no âmbito residencial, comercial ou agrícola) é uma evidência de que a conscientização da sociedade, como um todo, está sendo modificada, ampliando o comprometimento pessoal e social para a preservação do bem comum. 6. Bibliografia BAIRD, C. Química Ambiental. Porto Alegre: Bookman, BARBIERI, J. C. Gestão Ambiental Empresarial Conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, BRAGA, B.; HESPANHOL, I; CONEJO, J. G. L.; MIERZWA, J. C.; BARROS, M. T. L. de; SPENCER, M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; JULIANO, N. e EIGER, S. Introdução a Engenharia Ambiental O desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Prentice Hall, DIAS, G. F. Educação e gestão Ambiental. São Paulo: Gaia, 2006 ECODESENVOLVIMENTO. Práticas conscientes na indústria reduzem consumo de água. < Acessado em 07/03/2015, as 16:00 FECOMERCIO. O uso racional da água no comercio < Acessado em 07/03/2015, as 16:00 GONCALVES, Ricardo Franci. Uso racional de água em edificações. Rio de Janeiro: ABES, 2006 HOLANDA, Ana. Futuro da água depende da mudança de práticas atuais. SANEAS Associação dos Engenheiros da SABESP (ISSN ). Edição agosto

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