MIT041 - Especificação de Processos Padrão do Módulo Faturamento - Protheus Cliente: Caern - Companhia de Água e Esgoto do Rio Grande do Norte

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1 Página: 1 de Introdução: Pode ser definido como a receita bruta decorrente da venda de mercadorias e de serviços, sejam eles de qualquer natureza. O módulo Faturamento culmina numa série de ações que disparam informações de forma integrada, em que podemos destacar: Emissão de documentos de saída; Geração de receita; Notas Diversas; Relacionamento com Estoque; Relacionamento com Distribuição de Cargas e Encomendas; Relacionamento com Departamento Fiscal; Alimentação de Estatísticas de Vendas; Emissão de faturas e Duplicatas; Geração de Contas a Receber; Controle de Orçamentos; Carteira de Pedidos; Geração de Documentos de Saída Por meio do Módulo Faturamento é possível: Cadastrar os Pedidos de Venda, analisa-los e permitir a geração e impressão dos documentos de saída. Para que as notas possam ser geradas é imprescindível que os Pedidos de venda sejam aprovados e que sejam avaliados, na seguinte situação: Crédito do Cliente; Grau de Risco a que pertence; Data de entrega dos produtos solicitados; Disponibilidade destes itens no estoque. O sistema tem o recurso de efetuar a liberação dos pedidos de venda por pedido ou por cliente, trazendo em tela a visualização da consulta à posição do cliente, com todos os seus dados cadastrais e financeiros, facilitando a liberação ou rejeição dos pedidos colocados. Integração com Outros Módulos Quando existe a integração com os outros módulos do Microsiga Protheus, como Compras, Estoque/Custos, Planejamento e Controle de Produção, Financeiro e Contabilidade Gerencial, o controle é completo, já que registra a entrada dos itens no estoque, via documentos de entrada, Página 1 de 90

2 Página: 2 de 90 controla a disponibilidade do estoque enviando automaticamente as Ordens de Produções para a Fábrica (Caso o produto seja fruto de fabricação na própria empresa), além de gerar as duplicatas a receber, referentes aos documentos de saída gerados e emitidos, títulos a pagar, referentes às compras realizadas e contabilizar os dados, tudo isto via integração que é configurada via cadastro da TES. Cálculo de Impostos e Geração de Duplicatas Após gerar os documentos de saída com base nos pedidos liberados e aprovados pelo crédito e estoque, o sistema atualiza os saldos de estoque, efetua cálculos de impostos e comissões e gera as duplicatas. Cenários de Venda Por meio das opções disponíveis no Cenário de Venda, são controladas as tabelas de preço praticadas com os clientes, regras de desconto e bonificações aplicadas a produtos, previsão e metas de venda, cadastro de parceiros, prospects, concorrentes e representantes, bem como o cadastro de toda a estrutura de vendas. Administração de Vendas A administração de vendas permite o controle de oportunidades, representantes e suas despesas financeiras e apontamentos de visitas. Orçamentos de Venda Por meio do módulo Faturamento é possível obter um total controle de orçamentos de venda, desde a sugestão, passando pelo orçamento, até sua aprovação, gerando automaticamente um Pedido de Venda. Integração com SFA - Sales Force Automation O Faturamento disponibiliza a integração com o aplicativo SFA Sales Force Automation, em aparelhos de Hand Held, agilizando a rotina de atendimento ao cliente pelo vendedor, com a disponibilidade de acompanhar o roteiro de visitas, efetuarem pedidos, realizar consultas ao estoque, atualizar dados de clientes, consultarem duplicatas, cadastrar novos clientes, entre outras opções, com o objetivo de automatizar os processos de venda. Portais Web Os portais disponíveis no Microsiga Protheus disponibilizam uma interface na Internet focalizada em clientes, vendedores e fornecedores. Sua utilização, como ferramenta, beneficia o relacionamento por meio do auto-serviço e da alta disponibilidade da informação. Página 2 de 90

3 Página: 3 de 90 O Microsiga Protheus apresenta o seguinte conjunto de portais, como ferramentas: Portal do Cliente: Neste portal, o cliente poderá realizar diversas consultas às informações financeiras e de vendas, bem como realizar algumas operações, como cotações e pedidos de vendas. Portal do Vendedor: Neste portal, o vendedor poderá realizar diversas consultas às informações financeiras e de vendas, bem como a manutenção de cotações, pedidos de venda, agenda e tarefas. Portal do Fornecedor: Neste portal, o fornecedor poderá realizar diversas consultas às informações financeiras e de compras, bem como responder às cotações solicitadas pelo seu cliente. Fluxograma de Processo Processo Faturamento - Macrofluxo A seguir apresentamos uma sugestão de fluxo de operação do módulo Faturamento, que o usuário pode utilizar como apoio quanto à forma de implantação e operação do sistema. O usuário pode, no entanto, preferir cadastrar as informações de forma paralela, uma vez que, nas opções de atualização do módulo Faturamento, a tecla <F3> possibilite o sub-cadastramento em arquivos cuja informação está sendo utilizada. Portanto o usuário poderá, por exemplo, cadastrar uma TES quando estiver atualizando o arquivo de produtos. Desta forma, o fluxo operacional pode assumir algumas variações em relação à sequência que o usuário desejar adotar, de acordo com sua conveniência. Página 3 de 90

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6 Página: 6 de Cadastros Básicos: Nestes estão reunidos os principais cadastros que permitem a manutenção e a movimentação do módulo, bem como sua integração de outros e com os demais Produtos: O Cadastro de produtos contém as principais informações sobre produtos e serviços adquiridos, fabricados ou fornecidos pela empresa, realizando o controle desses produtos em todos os demais módulos do sistema. A definição de produto não pode ser genérica, pois deve respeitar o que determina as regras fiscais conforme Ajuste SINIEF e Atos COTEPES, para Produtos e Lei 116/2003 para Serviços, tais como: Tipo de Item (Produto/Serviços) Unidades de Medidas e Fatores de Conversões Armazém de Estocagem e Movimentação do Produto Alternativos de Produtos Conta Contábil Correspondente para Contabilização das Aquisições/Compras Alíquota de Impostos (IPI/ICMS/ISS) Origem de Produto NCM Código de Serviço do ISS Retenções de Impostos na Fonte (IR/PIS/COFINS/CSLL) Controle de Reposição de Materiais (Ponto de Pedido/Lote Econômico/Estoque de Segurança/Lead-Time de Reposição, etc.) Dados do Fabricante Entre outros Página 6 de 90

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8 Página: 8 de Grupo de Produtos: Na gestão de materiais é muito importante a classificação dos produtos segundo suas características comuns, como por exemplo, padrões de forma, peso, tipo, uso, dimensões entre outros. Quando os produtos estão reunidos em grupos torna-se mais prático selecioná-los nas operações de processamento, geração de consultas e emissão de relatórios e até mesmo a identificação de produtos que necessitam de tratamentos específicos, como por exemplo, cuidados especiais de manipulação, condições de armazenamento e embalagens apropriadas. Pois, basta informar um grupo ou intervalo de grupos, para que todos os produtos neles contidos sejam considerados. Outra vantagem da classificação de produtos é a possibilidade da organização dos dados de relatórios, das quebras e de totalização por grupos de produtos. O objetivo desta rotina é criar os grupos de produtos, atribuindo-lhes código e descrição. Uma vez cadastrados os grupos, quando um novo produto for incluído, será possível selecionar a que grupo ele pertence. Assim, nas rotinas que possuem parametrizações por grupo de produto, pode ser informado um intervalo de grupos para que sejam considerados todos os produtos por eles classificados. Os grupos de produtos podem ser incluídos a qualquer momento, quando se detectar uma nova classe de produtos com características semelhantes. O sistema traz já cadastrados alguns grupos, que são mais utilizados por regra em geral em vários clientes, apresentando-os nos códigos 0001 até Estes registros são exibidos apenas como sugestão e podem ser alterados ou até mesmo excluídos, mas cada empresa pode montar sua regra conforme sua necessidade de informação e utilização da informação em seus relatórios gerenciais. Em outros módulos, o nome Grupo de Produtos pode ser substituído por Grupo de Peças, mas ambos reportam a mesma funcionalidade. Página 8 de 90

9 Página: 9 de Unidade de Medidas: Nesta rotina são registradas todas as unidades de medidas a serem utilizadas no sistema. Todos produtos cadastrados no Sistema Protheus devem ser obrigatoriamente associados a uma unidade de medida padrão, caso contrário o cadastro de produto não será concluído. A rotina Unidade de Medida permite manter a descrição da unidade em três idiomas (Português/Inglês/Espanhol) distintos. Além dessas descrições, faz-se necessário informar um código único de identificação da unidade de medida. O sistema Protheus permite que sejam utilizadas as duas unidades de medidas, sendo: Unidade de Medida Padrão: Utilizada em todos os movimentos do sistema, desde o processo de Entrada (Compras), utilizados nos processos de reserva e/ou indicação de materiais (Gestão de Contratos e Gestão de Projetos), pelo processo de requisições (Estoque/Manutenção de Ativo/Medicina e Segurança do Trabalho) e processo de saída (Faturamento). Unidade de Medida Secundária: Utilizada em transações em que as partes trabalham com unidades de medidas distintas, seja através de uma aquisição tratada pelo Fornecedor e/ou pela empresa compradora, obtida a partir do fator de conversão determinado em cada item do cadastro de produto. Exemplo: Unidade de Medida do Fornecedor = Kg (quilos) = 0,3 kg Unidade de Medida da Empresa = GR (gramas) = 300 gramas Fator de Conversão = multiplicador por O sistema Protheus controla os saldos nas 2 unidades de medidas, mas o custo unitário e de movimentação unitário reflete sempre na unidade padrão. A segunda unidade de medida poderá ser sempre selecionada nas diversas rotinas em que a empresa utilizar para movimentação no sistema, em alguns casos, o sistema sugerirá uma unidade de medida, mas será possível alterá-la, conforme necessidade de uso. Página 9 de 90

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11 Página: 11 de Locais de Estoques: Esta rotina realiza o cadastro dos Armazéns, para controlar os saldos em estoque atualizados pela aquisição de material, movimentos internos de entrada e saída de produtos e por meio de venda da produção. É obrigatório o cadastro prévio do armazém de estoque antes da realização de qualquer cadastro ou movimentação vinculada à entidade armazém. O armazém pode ser identificado com os seguintes dados: Código Descrição Tipo de Armazém Permissões de Armazéns: A opção de Permissões restringe a utilização dos armazéns cadastrados no sistema. Esse controle pode ser feito através de permissões por Usuários/Grupos de usuários, para utilizarem o cadastro de determinado armazém, e também através de permissões por Produtos/Grupos de produtos que podem ser movimentados no armazém, ambos realizados através do cadastro de armazéns. Página 11 de 90

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13 Página: 13 de Indicador de Produtos: A rotina de Indicador de Produtos pode ser utilizada para atender empresas que possuem várias filiais no sistema Protheus e tem dificuldade de utilizar a Tabela de Produtos compartilhada entre elas, devido a regra fiscal de cada filial, pois determinadas informações podem ser específicas a filial corrente não sendo funcional compartilhar todo o cadastro. Esta rotina permite que alguns campos relacionados ao produto, sejam separados por filiais utilizando uma tabela independente da tabela padrão de Cadastro de Produtos (SB1), pois trata-se da tabela de Indicadores de Produtos (SBZ). Desta forma, fica possível utilizar um único Cadastro de Produtos para a empresa de forma compartilhada e possuir uma tabela de Indicadores de Produtos específica para cada filial. No cadastro de Indicador de Produtos existem alguns campos comuns ao Cadastro de Produtos, o que permite que estes dados sejam diferenciados entre as filiais da empresa. Assim, ao informar um determinado produto em uma rotina que utilize os indicadores de produtos, o Sistema verifica a sua existência na tabela de Indicadores (SBZ) para selecionar os dados relacionados a ele. Caso não existam estas informações, são utilizados os próprios dados informados no Cadastro de Produtos. Página 13 de 90

14 Página: 14 de Indicador de Produtos Modelo 2: Nesta rotina permite compartilhar o Cadastro de Produtos entre diversas filiais. O diferencial desta rotina é a possibilidade de lançar vários itens no mesmo documento, diferentemente da rotina Indicador de Produtos, que permite apenas o lançamento de um item por documento. Página 14 de 90

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16 Página: 16 de Complemento de Produtos: Esta rotina permite manter dados adicionais sobre um produto sem alterar seu cadastro. Também são armazenadas tabelas de preços, medidas, nome científico, certificados de qualidade entre outras informações. Para que ocorra o Cadastro de Complemento, o produto deve constar em seu respectivo cadastro. Observações: Esta rotina também serve para complementar itens de Serviços. Esta rotina também serve para configuração da Desoneração da Folha de Pagamento. Página 16 de 90

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18 Página: 18 de Tabela de Municípios: Esta rotina disponibiliza opções para a manutenção de códigos postais de município do IBGE: Inclusão, Alteração, Exclusão e Visualização. Com a opção visualização da tabela de códigos de município do IBGE é possível facilitar o preenchimento do campo Município, com base nas informações dessa tabela. O município cadastrado pode ser informado nos demais cadastros do sistema, selecionandose o código desejado, e desta forma, preenchendo o campo Município automaticamente. No Brasil, esta tabela também facilita o correto preenchimento da Nota Fiscal Eletrônica, tanto para a DANFE e para a Nota de Serviço. Página 18 de 90

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20 Página: 20 de Clientes: É uma entidade que possui necessidades de produtos e serviços a serem supridas pela sua empresa. Manter um cadastro de clientes atualizado, é uma tarefa diária as áreas envolvidas, pois é uma ferramenta muito preciosa para diversos segmentos. Desde o Microempreendedor até o cadastro das grandes empresas, a partir do momento que uma empresa realiza venda de produto e/ou serviço, seja para um consumidor final, para um revendedor ou produtor, faz-se necessário conhecer e manter o conhecimento sobre quem são as entidades com as quais estão negociando. É possível classificar os clientes em cinco tipos distintos: Consumidores Final, Produtor Rural, Revendedor, Solidário e Exportação. Essa divisão foi feita em função de cálculo de impostos, tratando-os de forma diferenciada para cada tipo de classificação. Conceitualmente, a maioria das vezes em que é emitido um Documento de Saída pelo módulo de Faturamento, o destinatário é considerado um cliente, independentemente do tipo em que ele esteja classificado, ou denominado. É importante que o cadastro de clientes esteja o mais completo possível, possibilitando assim o máximo de informações a serem fornecidas e controladas pelo sistema. Quanto mais completo estiver o cadastro, mais facilidades terá no sistema. Alguns campos, obrigatórios ou não, deveriam ser preenchidos sempre, pois são campos que permitem ao sistema gerenciar informações importantes. Página 20 de 90

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25 Página: 25 de Produto x Cliente: Esta rotina armazena uma relação de produtos com clientes, permitindo criar uma amarração entre os produtos, tabelas de preços praticadas e suas datas de referência. Página 25 de 90

26 Página: 26 de Bancos: Este cadastro permite a inclusão de bancos, caixas, agentes de cobranças, fundo fixos entre outros, com os quais uma empresa trabalha. As contas correntes devem ser cadastradas individualmente, mesmo que pertençam ao mesmo banco. O cadastro de Bancos está presente em todas as transações financeiras do sistema e é de extrema importância para controle do Fluxo de Caixa, Emissão de Borderôs e Baixas Manuais e Automáticas dos Títulos. Os saldos bancários são atualizados sempre que ocorrerem as operações de baixas a receber e a pagar no Financeiro e nas movimentações bancárias. O sistema permite que as contas bancárias sejam bloqueadas, impedindo que determinadas movimentações utilizem o banco em questão. Quando a conta corrente estiver bloqueada para movimentações será apresentada uma janela alertando o usuário. Este controle é possível nas seguintes rotinas: Inclusão de Recebimento Antecipado Adiantamento de Cliente Inclusão de Pagamento Antecipado Adiantamento a Fornecedor Transferência e Borderôs (Contas a Receber) Borderô (Contas a Pagar) Baixas no Contas a Receber (Normal, Lote e Automática). Baixas no Contas a Pagar (Normal, Lote e Automática) Movimentações Bancárias (Manuais, Transferências, etc.) Geração de Cheques (Junção, Cheques s/titulos e Avulsos) As contas correntes são sinalizadas na janela de manutenção da rotina pela seguinte legenda: Verde Conta Corrente Liberada para movimentações Vermelho Conta Corrente Bloqueada para movimentações. Página 26 de 90

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28 Página: 28 de Vendedores: Esta rotina é imprescindível para realizar o cálculo e controle das comissões sobre as vendas dos produtos de uma empresa, em que pode ser criado um critério próprio de identificação para cada vendedor, possibilitando a divisão de vendedores por região ou por promoção de um produto. Todos os impostos que incidem sobre a comissão são controlados pelo sistema e serão informados em campos específicos. Para empresas que utilizam o dispositivo de Handheld, existem campos específicos que podem ser informados, conforme as mensagens específicas para cada vendedor e/ou empresa. Página 28 de 90

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30 Página: 30 de Transportadoras: Nesta rotina devem ser cadastradas as transportadoras com as quais a empresa trabalha. O cadastro de transportadoras pode ser utilizado nas principais rotinas: Pedido de Venda: Informar a empresa que será responsável pelo transporte, tipo do transporte e valores. Televendas: Ao cadastrar um atendimento deve ser informada a transportadora responsável por meio do botão condições de pagamento-dados complementares. Documento de Saída: Quando informada a transportadora e o tipo de frete (CIF ou FOB) no Pedido de Venda, na geração do documento de saída, o sistema faz o tratamento dos valores referentes ao frete. Estes valores podem ser verificados na Consulta as Notas Fiscais de Saída em Consultas Genéricas. Nos ambientes de Compras e Estoque/Custo, o sistema pode realizar a geração das Notas Fiscais de Conhecimento para Pagamento de Frete, além de fazer todos os cálculos de impostos. Importante: Para gerar Notas de Conhecimento de Frete, a transportadora também deverá ser registrada no Cadastro de Fornecedores. Quando o ERP Protheus possuir integração com o módulo Gestão de Frete Embarcador (SIGAGFE), esse cadastro é integrado com a rotina de Cadastro de Emitentes (GFEA015), somente quando o transportador também estiver cadastrado como Fornecedor. Página 30 de 90

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32 Página: 32 de Veículos: É todo e qualquer meio de transporte existente, seja motorizado ou não, por quaisquer vias (Terrestres, Marítimas ou Aéreas). No Protheus, no Ambiente de Gestão de Distribuição (SIGAOMS) que é interligado ao Faturamento, esta rotina é utilizada para registrar as características básicas dos veículos; informações que serão utilizadas na geração de cargas manual e/ou automática, onde serão verificados: Peso, Volume, Número de Notas Fiscais possíveis para atender as rotas específicas. Também, no Ambiente de Gestão de Transportes (SIGATMS), esta rotina permite cadastrar os veículos que serão utilizados nas viagens de transportes, destacando os dados relacionados ao veículo como: Modelo, Placa, Capacidade Máxima, Motorista, Altura, Largura, Frota, Proprietário, Marca, Cor, Tipo do Veículo, etc. Esta rotina permite controlar a movimentação de veículos e motoristas registrando suas respectivas entradas, liberações para viagens e as saídas respectivas. Página 32 de 90

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34 Página: 34 de Tipos de Entrada e Saída (TES): O cadastro de Tipo de Entrada e Saída (TES) é responsável pela correta classificação dos documentos fiscais de entrada e saída registrados no sistema. Seu preenchimento deve ser efetuado com muito cuidado, pois através dele é possível: Calcular os tributos pertinentes ao documento registrado (entrada ou saída), bem como, definir sua escrituração nos Livros Fiscais de ISS, ICMS e IPI (Integrado com o módulo de Livros Fiscais). Controlar a entrada e saída de produtos/valores no estoque (integração com os módulos de Estoque e Custos, Faturamento e Compras) e atualização dos custos de entradas e saídas. Incluir automaticamente títulos na carteira a receber (vendas/saída) e na carteira a pagar (compras/entradas), com integração com os módulos Faturamento e Compras. Registra automaticamente os ativo imobilizados, a partir dos documentos de entrada referentes à compra de ativo fixo (integração entre os Módulos de Estoque e Custos e/ou Compras com Ativo Fixo). Registrar a relação Cliente x Produto/Equipamentos quando há saída de um documento fiscal (integração com Gestão de Serviços). Agregar despesas ao custo do projeto e/ou as receitas recebidas (integração com Gestão de Projetos). Calcular os tributos relacionados aos documentos de transportes e quando necessário calcular os impostos pertinentes ao frete do autônomo (integração com o módulo TMS Gestão de Transportes). Calcular impostos variáveis relativos à tributação específica, como por exemplo, impostos localizados. Basicamente, um tipo de entrada e saída é formado por um código definido pelo usuário, um CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestação pré-definido) e por diversas configurações que podem ocorrer para cada CFOP, com ou sem incidência de tributos. Dessa forma, diversas TES podem utilizar o mesmo CFOP, cada uma com a sua respectiva configuração Tipos de TES: Na inclusão do TES, faz-se necessário observar a definição do campo Cód. do Tipo (Código do Tipo de Entrada e Saída) que deve ser preenchido da seguinte forma: Cód. do Tipo Uso 000 ou 0AA a 499 ou 4ZZ e 500 Documentos de Entrada Página 34 de 90

35 501 ou 5AA a 999 ou 9ZZ (Exceto o 500) Documentos de Saída Página: 35 de 90 No campo Cód. Fiscal deve ser informado o CFOP (Código Fiscal de Operação e Prestação), o primeiro digito indica o tipo de operação fiscal, agrupados segundo a localização do estabelecimento remetente ou o local de início da prestação de serviços, podendo ser: 1 - Entrada de material ou bem de origem interna ao Estado do usuário ou aquisição de serviços iniciados no mesmo Estado. 2 - Entrada de material ou bem de origem externa ao Estado do usuário ou aquisição de serviços iniciados em outro Estado. 3 - Entrada de material ou bem de procedência estrangeira, importado diretamente pelo estabelecimento ou aquisição de serviços iniciados no exterior. 5 - Compreende as operações em que os estabelecimentos envolvidos estiverem localizados no mesmo Estado. 6 - Compreende as operações em que os estabelecimentos envolvidos estiverem localizados em Estado distintos. 7 - Compreende as operações em que os destinatários estiver localizado em outro país. Os demais dígitos devem ser informados conforme a operação fiscal. Exemplos: Para os documentos de entrada, verifique os Códigos Fiscais de Entrada. Para os documentos de saída, verifique os Códigos Fiscais de Saída. Após a utilização de um TES (Tipo de Entrada ou Saída), para classificação de um documento fiscal, ele não deve ser alterado, pois é um dos principais cadastros responsáveis em efetuar a integração com os demais módulos. Outras informações podem ser obtidas nas consultas ao Ajustes SINIEF. Página 35 de 90

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37 Página: 37 de 90 Página 37 de 90

38 Página: 38 de TES Inteligente: Esta rotina permite a criação de regras para sugestão do TES nas rotinas de Pedido de Compras, Documento de Entrada, Orçamento de Vendas e Pedidos de Venda. A regra deve ser definida a partir do Tipo de Operação, que estão cadastrados no Módulo Configurador na tabela DJ, que é uma referência da tabela SX5, que identifica o tipo de movimentação do material (Exemplo: Venda, Simples Remessa, Empréstimo e Consignação) e o associará ao TES que deverá ser sugerido. Além da amarração do Tipo de Operação e os códigos de TES (Entrada e Saída), a definição do TES Inteligente pode especificar as seguintes restrições para aplicação: Código do Cliente e Código do Fornecedor: Permite restringir a aplicação do TES por Fornecedor e/ou Cliente. Produto: Permite restringir a aplicação da TES ao Produto. Grupo de Tributação: Esta restrição refere-se ao Grupo de Tributação relativo à Exceção Fiscal e não ao Grupo de Produtos ou Grupo de Clientes/Fornecedores. As rotinas de Pedido de Compras, Documento de Entrada, Orçamentos de Vendas e Pedido de Vendas irão apresentar o campo virtual Tipo de Operação para informação do Tipo de Movimentação que atualizará o campo de TES, através de gatilhos. Página 38 de 90

39 Página: 39 de 90 Página 39 de 90

40 Página: 40 de Exceções Fiscais: Algumas Unidades da Federação ou Tipos de Clientes/Fornecedores possuem regras específicas para tratar situações de tributação de impostos de seus produtos, situações essas que fogem à regra geral. Cada caso de exceção fiscal, avaliado e classificado, deve ser cadastrado por meio desta rotina. Exemplo: Determinado produto tem tributação normal de ICMS, desde que não seja vendido a revendedor, caso contrário, será tributado em 12%, independente do Estado destino. As exceções no tratamento fiscal podem ser determinadas pelas Unidades da Federação (UF) e/ou Tipo de Cliente (Revendedor, Produtor, etc.), e referem-se a um produto ou a um grupo de produtos. Pode ser utilizado o caracter * no campo Estado para generalizar a aplicação da exceção a todos os Estados ou a todos os tipos de clientes. Os casos existentes pertencerão a Grupos de Tributação, que devem ser previamente cadastrados no ambiente configurador, tabela 21. Esses grupos devem ser indicados no cadastramento da exceção fiscal. Importante: A exceção fiscal opera apenas quando vinculada a um produto. Dessa forma, após o cadastramento da exceção fiscal, deve-se associá-la ao produto, informando seu código no campo Grupo de Tributação (B1_GRTRIB) presente no Cadastro de Produtos. Página 40 de 90

41 Página: 41 de Condições de Pagamentos: Esta rotina permite cadastrar as condições de pagamentos a serem realizadas entre as negociações de Compras e Vendas de Produtos e/ou Serviços, que se baseia nos acordos e negociações entre Empresa e Fornecedores e/ou Clientes. O Protheus permite a composição de diferentes tipos de condições de pagamento, considerando apenas três campos principais: Código, Tipo e Cond. Pagto., sendo que a base da condição é determinada pelo campo Tipo. Conforme o Tipo da condição, o sistema irá tratar de forma diferenciada o conteúdo dos campos Código e Cond. Pagto, o que permite a configuração de diferentes condições de pagamentos, para aplicação aos Fornecedores e Clientes. Vejamos abaixo os tipos de Condições de Pagamentos existente no Protheus: Tipo 1: O usuário pode definir qualquer código para representar a condição, pois o campo Cond. Pagto, indica o deslocamento em dias a partir da data base. Os valores devem ser separados por vírgula. Exemplo: Condição do Tipo 1 Código: 001 Tipo: 1 Condição: 00,30,60 Portanto: Os pagamentos serão efetuados da seguinte forma: 1ª Parcela à vista 2ª Parcela 30 dias 3ª Parcela 60 dias Tipo 2: O campo código do cadastro de Condição de Pagamento, representa os vencimentos, de acordo com a fórmula abaixo, pois o campo Cond. Pagto deve determinar o multiplicador. Exemplo: Condição do Tipo 2 Código: 341 Tipo: 2 Condição: 7 (Multiplicador) Página 41 de 90

42 Página: 42 de 90 Portanto: Os pagamentos serão efetuados da seguinte forma, considerando a data base igual á 01/12/2015: 1ª Parcela vencimento em 22/12/2015 2ª Parcela vencimento em 29/12/2015 3ª Parcela vencimento em 05/01/2016 4ª Parcela vencimento em 12/01/ Tipo 3: O campo Cond. Pagto determina o número de parcelas, a carência e as datas padronizadas para o vencimento. O usuário pode definir qualquer código para representar a condição. Exemplo: Condição do Tipo 3 Código: 001 Tipo: 3 Condição: 3,42,7,14,21,28 Página 42 de 90

43 Página: 43 de 90 O programa calcula, após a data de emissão, as datas de vencimento, ajustando-as de acordo com as datas padrão fornecidas, sempre para a próxima. Portanto: Os pagamentos serão efetuados da seguinte forma, considerando a data base de 01/12/ ª Parcela vencimento em 14/01/2016 2ª Parcela vencimento em 21/01/2016 3ª Parcela vencimento em 28/01/ Tipo 4: O campo Cond. Pagto determina o número de parcelas, o intervalo de dias e o dia da semana para o vencimento. O usuário pode definir qualquer código para representar a condição. Em que D pode assumir: 1 Domingo 2 Segunda 3 Terça 4 Quarta 5 Quinta 6 Sexta 7 Sábado Exemplo: Condição do Tipo 4 Código: 001 Tipo: 4 Condição: 4,30,3 Esta condição indica que o título terá quatro parcelas com vencimento a cada trinta dias, toda terça-feira. Portanto: Os pagamentos serão efetuados da seguinte forma, considerando a data base de 01/12/ ª Parcela vencimento real em 31/12/2015 e vencimento pela condição em 05/01/2016 Terça-feira 2ª Parcela vencimento real em 30/01/2016 e vencimento pela condição em 02/02/2016 Terça-feira Página 43 de 90

44 Página: 44 de 90 3ª Parcela vencimento real em 29/02/2016 e vencimento pela condição em 01/03/2016 Terça-feira 4ª Parcela vencimento real em 30/03/2016 e vencimento pela condição em 05/04/2016 Terça-feira Tipo 5: O campo Cond. Pagto representa a carência, a quantidade de duplicatas e os vencimentos, nesta ordem, representado por valores numéricos. Exemplo: Condição do Tipo 5 Código: 001 Tipo: 5 Condição: 10,12,30 Portanto: Os pagamentos serão efetuados da seguinte forma, considerando a data base de 01/12/ ª Parcela vencimento em 10/01/ ª Parcela vencimento em 30/01/ ª Parcela vencimento em 29/02/ ª Parcela vencimento em 30/03/ ª Parcela vencimento em 29/04/ ª Parcela vencimento em 29/05/ ª Parcela vencimento em 28/06/ ª Parcela vencimento em 28/07/ ª Parcela vencimento em 27/08/ ª Parcela vencimento em 26/09/ Tipo 6: O campo Cond. Pagto assume dias da semana padronizados para o vencimento, considerando o intervalo de dias entre cada parcela. Página 44 de 90

45 Página: 45 de 90 Em que D pode assumir: 1 Domingo 2 Segunda 3 Terça 4 Quarta 5 Quinta 6 Sexta 7 Sábado Exemplo: Condição do Tipo 6 Código: 001 Tipo: 6 Condição: 6,15,4,30 Portanto: Os pagamentos serão efetuados da seguinte forma, considerando a data base de 01/12/ ª Parcela vencimento real em 16/12/2015, vencimento pela condição em 16/12/ ª Parcela vencimento real em 31/12/2015, vencimento pela condição em 06/01/ ª Parcela vencimento real em 15/01/2016, vencimento pela condição em 20/01/2016 4ª Parcela vencimento real em 30/01/2016, vencimento pela condição em 03/02/2016 5ª Parcela vencimento real em 14/02/2016, vencimento pela condição em 17/02/2016 6ª Parcela vencimento real em 29/02/2016, vencimento pela condição em 02/03/2016 Página 45 de 90

46 Página: 46 de Tipo 7: Permite a definição de datas fixas de vencimento no período de um ano. O valor de cada parcela será calculado dividindo-se o Valor Total da Nota pelo Número de Parcelas. Esta condição trata as parcelas da seguinte forma: São definidos 13 valores numéricos com dois dígitos, separados por vírgula; O primeiro valor numérico indica o número de parcelas; Os demais devem ser utilizados para informar os dias de vencimento das parcelas de janeiro a dezembro sequencialmente; O vencimento da primeira parcela será a data imediatamente posterior à data base. Dica: Quando o dia informado for superior ao último dia do mês, o último dia do mês será assumido. Exemplo: Condição do Tipo 7 Código: 001 Tipo: 7 Condição: 03,05,10,15, 20, 25, 30, 05, 10, 15, 20, 25, 30 Portanto: Os pagamentos serão efetuados da seguinte forma, considerando a data base de 25/03/ ª Parcela vencimento em 20/04/2015 2ª Parcela vencimento em 25/05/2015 Página 46 de 90

47 3ª Parcela vencimento em 30/06/2015 Página: 47 de Tipo 8: O campo Cond. Pagto representa os dias de deslocamento e os percentuais de cada parcela na seguinte forma: [nn,nn,nn], [xx,xx,xx], em que: [nn,nn,nn] são os deslocamentos em dias a partir da data base. [xx,xx,xx] são os percentuais de cada parcela. Os valores deverão ser separados por vírgula e a soma dos totais dos percentuais deve ser de 100%. Exemplo: Condição do Tipo 8 Código: 001 Tipo: 8 Condição: [30,60,90],[25,35,40], para um montante de R$ 1.000,00. Portanto: Os pagamentos serão efetuados da seguinte forma, para um montante de R$ 1.000,00, considerando a data base de 01/12/ ª Parcela vencimento em 31/12/2015, correspondendo 25% do montante de R$ 1.000,00, o que representa o valor de R$ 250,00 a parcela. 2ª Parcela vencimento em 30/01/2016, correspondendo 35% do montante de R$ 1.000,00, o que representa o valor de R$ 350,00 a parcela. 3ª Parcela vencimento em 29/02/2016, correspondendo 40% do montante de R$ 1.000,00, o que representa o valor de R$ 400,00 a parcela Tipo 9: O usuário poderá informar as datas de vencimentos e valores em moeda ou em percentuais. Esta condição é utilizada quando não há regras predeterminadas, sendo que o usuário pode informar manualmente as parcelas e vencimentos no momento da emissão do documento de saída. Desta forma, poderá compor os valores das parcelas como desejar. Esta opção é válida somente para Pedidos de Vendas e Orçamentos de Vendas. Para determinar o número de parcelas, deverá ser configurado o parâmetro MV_NUMPARC, portanto o padrão do Sistema Protheus é de 4 parcelas, porém é permitida a configuração de até 26 parcelas. No entanto, como a quantidade de parcelas é informada no Pedido de Venda para emissão de Documento de Saída que gere Contas a Receber (Campos C5_PARC1 a C5_PARC4 e C5_DATA1 a C5_DATA4), neste caso devem ser criados os campos Parcela e Data de acordo com a necessidade de cada empresa e informado no parâmetro. Dessa forma, caso o parâmetro esteja configurado para 7 parcelas, por exemplo, devem ser criados os campos correspondentes da parcela 5 à 7 (C5_PARC5 a C5_PARC7) e datas correspondentes (C5_DATA5 a C5_DATA7). Página 47 de 90

48 Página: 48 de Tipo B: Este tipo de condição possibilita a combinação de diversos tipos de vencimentos envolvendo todos os tipos de condições de pagamentos (Tipos 1 a 8, com exceção do tipo 9) em uma única condição de pagamento. Na janela de inclusão de Condição de Pagamento, a área superior apresenta os campos para definição dos tipos das condições já existentes, e na área inferior, apresenta as linhas para definição dos itens quando a condição for do tipo B, neste caso, somente os campos definidos nos itens serão considerados para o cálculo dos vencimentos das duplicatas. Os itens da Condição de Pagamento do Tipo B serão armazenados na tabela de Desmembramento de Condições de Pagamento (SEC). Página 48 de 90

49 Página: 49 de Naturezas: O cadastro desta rotina é de extrema importância para o controle gerencial do sistema, já que possibilita o controle das finanças da empresa sem a colaboração direta da Contabilidade, na geração automática de títulos. É através da natureza que o sistema faz a classificação dos títulos a pagar e a receber, conforme a operação. As naturezas podem ser classificadas em analíticas ou sintéticas, permitindo a totalização dos relatórios financeiros baseados em naturezas sintéticas. O cadastro de naturezas pode ser exibido de formas: Padrão: Exibe os dados da natureza. Estruturada: Exibe a tela dividida em duas partes, sendo: uma com a árvore da natureza e a outra com os dados da natureza. Importante: As naturezas classificadas como sintéticas não poderão ser incluídas nas rotinas financeiras, sintetizando os lançamentos das naturezas analíticas em relatórios. As naturezas permitem classificar a origem das receitas e despesas, agrupando as movimentações com características comuns, como por exemplo: Pagamento de Fornecedores por tipo de pagamento; Recebimento de clientes por tipo de receita; Gastos gerais; Pagamentos de Outras Despesas; Aplicações e Empréstimos; Despesas Financeiras e etc. Para permitir o controle gerencial, as naturezas devem ser informadas nas rotinas de Orçamentos, Documentos de Entradas, Pedidos de Vendas, Documentos de Saída, Movimentos Bancários e em todas as movimentações financeiras, o que viabiliza o acompanhamento do orçado com o realizado. Para facilitar a identificação das naturezas nas consultas e relatórios do sistema, deve ser definida uma máscara, esta máscara é o formato para apresentação dos códigos de identificação das naturezas nas consultas e relatórios que o sistema oferece. Existe um parâmetro que define a máscara, ou seja, a quantidade de níveis e de caracteres que definem o formado do código. O recurso de estruturar o código da natureza em níveis permite que, a cada nível, seja possível classificar a origem e o destino de cada movimentação financeira. Página 49 de 90

50 Página: 50 de 90 Exemplo: Caso o conteúdo do parâmetro seja 242, o código será tratado em três níveis, podendo ser: 1º Nível com dois dígitos: Que pode identificar a Origem do Desembolso Financeiro 2º Nível com quatro dígitos: que pode identificar o Tipo de Desembolso 3º Nível com dois dígitos: que pode identificar a Despesa do Desembolso Financeiro. Exemplo: : Para uma melhor organização das naturezas, sugerimos que as receitas e despesas iniciem com códigos diferentes, facilitando seu agrupamento e totalização em consultas e orçamentos. Exemplo: 10.XXXX.XX Receitas 20.XXXX.XX Despesas Ao criar as categorias é possível incluir subcategorias, uma vez que podem existir diferentes fontes de receitas e despesas. Essa possibilidade permite que, na consulta de títulos a pagar ou orçamentos, os saldos sejam totalizados por cada categoria e ao final, em conjunto, a partir da categoria principal (pai). Exemplo: Receitas Total Receitas Serviços de Manutenção Receitas Vendas de Equipamentos Número Títulos a Pagar Nome Natureza Vencimento Valor Empresa XYZ /01/ ,00 Total , Empresa WWY /01/ Total ,00 Total , Empresa ABC /02/ ,00 Total , Empresa ZZY /02/ ,00 Total ,00 Total ,00 Total ,00 Página 50 de 90

51 Página: 51 de 90 Página 51 de 90

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54 Página: 54 de Pauta de Frete: Esta rotina permite o cadastro de valores de referência do Frete para tratar o conceito de Pauta de Frete. Conforme Art do RICMS/RN, a base de cálculo do ICMS deverá corresponder, no mínimo, à soma dos valores individuais de referência (pauta) do produto e do frete. Isso significa que, caso a soma do valor do produto e do frete informados sejam inferior à soma de referência, o que será considerado para a base de cálculo do ICMS é a soma de referência, ou seja, a maior soma. O cálculo da base de cálculo do ICMS é realizado baseando-se no valor de referência do produto e no valor de referência do frete. Também são consideradas situações que tenham carga especial, redução de base de ICMS ou crédito presumido, de acordo com a PORTARIA Nº 101/09-FS/SET, de 21 de dezembro de Página 54 de 90

55 Página: 55 de Moedas: Esta rotina permite o cadastro das taxas de moedas. A manutenção das taxas deve ser efetuada diariamente, inclusive aos finais de semana, pois todos os cálculos em outras moedas dependem do preenchimento destas taxas. O Protheus já vem configurado com cinco moedas (1 padrão = Real e 4 alternativas). Sempre que o sistema é carregado com uma nova data de processamento, é solicitada a taxa das quatro moedas alternativas. Entretanto, caso o cadastramento das moedas não seja feito neste momento, os dados poderão ser informados posteriormente. O sistema também permite que além das cinco moedas previamente configuradas, possam ser cadastradas outras até o limite de 99 moedas, desde que utilizando os parâmetros descritos a seguir na Configuração de moedas. As moedas podem tratar também de índices de reajuste, como UFIR, UFESP, IGP, etc, no entanto apenas uma será utilizada como referência para casos de correções. Uma forma prática de atualizar as taxas das moedas por determinado período é efetuando as suas Projeções. O sistema está preparado para cadastrar as taxas das moedas até o limite de 99 moedas. Da 2ª à 5ª moeda os respectivos campos são de M2_TXMOED2 a M2_TXMOED5; da 6ª à 9ª moeda, os campos são de M2_TXMOED6 a M2_TXMOED9 e da 10ª à 99ª moeda os campos são M2_TXMOE10 a M2_TXMOE99. Por se tratar da moeda padrão, não há projeção para a moeda 1. A rotina de projeção de moedas possibilita efetuar uma projeção das taxas por um determinado período. A projeção pode ser realizada de duas formas: Regressão Linear: Com base no comportamento dos valores num dado intervalo (número de dias anteriores), é realizada a projeção. Para se processar a regressão linear faz-se necessário a existência de no mínimo 2 valores anteriores, ou seja, recuo de dois períodos. Inflação: Projeta a inflação do mês informada, com base na taxa de inflação prevista para o período. Página 55 de 90

56 Página: 56 de 90 Página 56 de 90

57 Página: 57 de 90 Página 57 de 90

58 Página: 58 de Estrutura CNAE: Através deste cadastro é possível informar as descrições dos itens existentes no CNAE de acordo com o site da Receita Federal. Esses itens são: Seção, Divisão, Grupo e Classe. Importante: São utilizados no Cadastro de Produtos, que servem de base para compor informações do Sped Contábil Fiscal. Página 58 de 90

59 Página: 59 de Cadastro CNAE: O CNAE (Classificação Nacional de Atividades Econômicas) é o instrumento de padronização nacional dos códigos de atividades econômicas e dos critérios de enquadramento utilizados pelos diversos órgãos da Administração Tributária do país. Tem por objetivo, armazenar todas as possíveis classificações de atividades econômicas relacionadas às entidades envolvidas no sistema, como: Prospects, Suspects e Clientes. Página 59 de 90

60 Página: 60 de Pedidos: Nesta etapa, são trabalhados os Pedidos de Vendas, que servem como base para a emissão de Nota Fiscal de Saída. Estes pedidos podem ser de Faturamento e/ou de Remessa para outro Cliente e/ou Fornecedor. Os Pedidos têm como objetivo auxiliar as transações de vendas e/ou remessa entre as empresas, permitindo o registro de documentos contendo produtos ou serviços, para que sejam consolidados posteriormente com a emissão de um documento fiscal Pedido de Venda: O Pedido é considerado peça fundamental para o Faturamento, pois determina as vendas e demandas de produtos e serviços. É uma confirmação da venda e, quando há a necessidade de formalização das necessidades do cliente em relação ao que sua empresa pode lhe oferecer, é o principal instrumento de efetivação deste atendimento. O Pedido de Venda também pode ser utilizado para envio de Remessas a Filiais, Outros Clientes e até mesmo Fornecedores, pois sua destinação no documento fiscal de saída, ocorre através da TES. Existem vários tipos de Pedido de Vendas, que podem ser: N = Normal: Para emissão de documentos fiscais que geraram ou não faturamento. D = Devolução: Quando ocorre a devolução de mercadoria, a empresa gerará uma Nota de Devolução. Assim gera-se um Pedido de Venda do tipo D. Por isso a necessidade de informar o número da Nota Fiscal de Origem, no campo respectivo, que pode ser relacionado através do comando <F4>. O Código Fiscal referente a Devolução, tem que ser vinculado a TES, podendo ser conforme a sua origem. C = Complemento de Preço: Quando existe a necessidade de complementar o preço de alguma Nota Fiscal emitida pela empresa, o campo Quantidade dos produtos deve estar em branco. O tipo do Pedido de Venda, deve ser igual a C. Os demais dados devem estar idênticos aos da Nota Fiscal Original. P = Complemento de IPI: Este tipo de Nota Fiscal é necessário quando a alíquota ou o valor do IPI da Nota Fiscal emitida foi registrado menor do que o devido. O Valor do IPI sempre será o total do Pedido. No Módulo de Livros Fiscais, o valor do IPI é apresentado na coluna Tributado, independente do que for definido no TES (Tipos de Entrada e Saída). O procedimento de preenchimento deve ser: Tipo = P; Código do Produto igual ao Código do Produto Original da Nota Fiscal; Quantidade igual a Zero. I = Complemento de ICMS: Este tipo de nota fiscal é necessário quando a alíquota ou o valor do ICMS da Nota Fiscal Emitida foi registrado a menor do que o devido. O Valor do ICMS sempre será o total da nota fiscal, independente da definição da pergunta do Cadastro da TES, Calcula ICM (S/N). O Valor do IPI não será calculado. No Módulo de Página 60 de 90

61 Página: 61 de 90 Livro Fiscal, o valor do ICMS é apresentado na coluna de Tributado, independente do que estiver definido na pergunta Livro Fiscal ICM do Cadastro da TES. Não será gerada duplicata, exceto quando o ICMS for referente ao Diferencial de Alíquota e/ou Substituição Tributária. O procedimento de preenchimento deve ser: Tipo = I; Código de Produto igual ao Código do Produto Original e Quantidade igual a Zero. B = Beneficiamento e/ou Utiliza Fornecedor: Quando enviado determinado produto para guarda e/ou conserto e/ou beneficiamento em terceiros, o sistema disponibiliza um controle sobre estas quantidades. O Sistema realiza o controle das quantidades de terceiros e em poder da empresa, além da quantidade da empresa em poder de terceiros. Para efetuar o controle de poder de terceiros, tanto o módulo de Faturamento, Compras e/ou Estoque e Custos devem estar implantados e em operação. Página 61 de 90

62 Página: 62 de 90 Página 62 de 90

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65 Página: 65 de Liberação de Pedidos: Avaliar o Pedido de Venda como um todo, analisando uma séria de fatores, tais como: Aprovação do Crédito do Cliente; Disponibilidade dos Saldos em Estoque; Valor Mínimo para o Faturamento. Os pedidos de vendas que estão aptos a serem liberados são os que estão com Status de Pedido de Venda em aberto, representados pela cor verde na janela de manutenção da rotina, para posterior geração do Documento de Saída. O sistema avalia o Crédito de acordo com as informações contidas nos campos referentes a Limite de Crédito do Cadastro de Clientes e em conjunto checa se há títulos em aberto para este cliente, deduzindo o valor já faturado. A partir destas informações, ocorrem os seguintes processos: Quando um pedido não for liberado por Crédito, o Sistema o bloqueia e não avalia o Estoque, não empenhando suas quantidades. O Parametro MV_BLOQUEI, quando ativado, submete todos os pedidos à liberação de crédito. Desta forma, quando seu conteúdo estiver com F o crédito do cliente não será avaliado, independente do risco, mas caso não tenha estoque disponível, este pedido estará liberado pelo Crédito mas bloqueado por Estoque. Quando um pedido é aprovado por crédito, e o estoque não estiver disponível, o sistema realiza o bloqueio de estoque. Da mesma forma, quando há aprovação de crédito e há estoque disponível, o pedido estará liberado para a geração do documento de saída. Há duas formas de efetuar a liberação do pedido: Manual: Apresenta os dados originais do pedido para verificação em tela e permite definir a quantidade à faturar, ou seja, a Quantidade Liberada, que pode ser igual a quantidade original, ou parte dela. Na liberação manual os pedidos são liberados um a um. Automática: Libera um grupo de pedidos conforme especificação dos parâmetros, tomando como base a situação do crédito do cliente, a disponibilidade do produto em estoque e a data de entrega do item do pedido. Página 65 de 90

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70 Página: 70 de Liberação de Crédito e Estoque: Permite que o crédito do cliente e estoque de produtos solicitados sejam avaliados, analisando o limite de crédito do cliente, a data de vencimento do limite de crédito e o saldo em estoque do produto. A liberação do estoque somente é efetuada se o pedido a que pertence o item não possuir bloqueio de crédito. Assim, sendo as duas opções juntas, a liberação simultânea torna-se possível. Há duas maneiras de liberar Crédito/Estoque: Manual: Analisa o Pedido a Pedido, item a item, individualmente. Automática: Reavalia um conjunto de pedidos/produtos de uma única vez, segundo parâmetros. Efetua uma reavaliação do Crédito e, caso o cliente possua crédito e/ou haja estoque, o item será liberado pelo sistema, caso contrário, o mesmo será mantido bloqueado, ou seja, seria o mesmo que estornar a liberação e efetuá-la novamente. Página 70 de 90

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73 Página: 73 de 90 Página 73 de 90

74 Página: 74 de Controle de Reservas: Permite o controle no estoque de produtos que tenham reserva para venda. Geralmente, este recurso é utilizado quando há um pedido que não pode deixar de ser atendido. Neste momento, o produto é empenhado no estoque, permitindo que o usuário assegure determinada quantidade do produto. Página 74 de 90

75 Página: 75 de 90 Página 75 de 90

76 Página: 76 de Eliminação de Resíduos: Quando um pedido de vendas é faturado parcialmente, ou seja, a nota fiscal é emitida com referência a apensas alguns produtos ou quantidade parcial dos pedidos, seu saldo é chamado de resíduo, significando que não foi entregue ao cliente. Este faturamento parcial ocasiona valores mínimos que não compensam ser faturados. Os limites mínimos são variáveis de região para região, pois devem ser levados em consideração os custos do transporte para que sejam compensados. Um dos parâmetros para eliminar resíduos é o percentual informado em relação ao valor original do produto, caso o resíduo seja menor, o item é eliminado do pedido de venda. Dica: Os pedidos eliminados não são eliminados do arquivo, pois o sistema grava o código de bloqueio R nestes pedidos. Assim, o pedido fica bloqueado até a sua depuração. Página 76 de 90

77 Página: 77 de Faturamento: Conceitualmente, Faturamento é compreendido pela soma das vendas de uma empresa em um determinado período. Entende-se como Faturamento a soma de todas as faturas que são emitidas em um determinado período, pelas empresas, seja ela Rural, Industrial, Comercial e/ou Serviços Documento de Saída: Os documentos de saída são preparados para finalização do processo de expedição das mercadorias que foram vendidas e/ou utilizadas na prestação de serviços, ou ainda preparação de documentos fiscais que servem para comprovação da prestação de serviços, ou seja, gera os diferentes documentos, como Nota Fiscal de Venda (DANFE) e/ou Nota Fiscal de Serviços (NFS-E) e/ou Notas Fiscais de Complementos de Preços, Complementos de Impostos (ICMS Normal, ICMS Diferencial de Alíquota, Substituição Tributária e/ou IPI), Devolução de Compras, Remessa para Beneficiamento, e/ou conforme definido no Pedido de Venda através da TES. Para que seja possível a emissão dos documentos de saída, os pedidos de venda devem estar liberados pelas rotinas de análise de crédito do cliente e pela quantidade disponível em estoque dos produtos vendidos, através da rotina de liberação de estoque. Caso seja informada a quantidade liberada no Pedido de Venda, o sistema não verifica o estoque e os pedidos são liberados com base nas quantidades definidas. É possível gerar o documento de saída, a partir do momento em que os pedidos de venda estão disponíveis pelas análises de crédito e estoque. Ao gerar um documento de saída, o sistema realiza as seguintes movimentações: Cálculo das datas de vencimentos com base nas condições de pagamento, escolhido pelo usuário que realizou o Pedido de Vendas; Cálculo dos Impostos (IPI, ICMS, ISS e suas variações) em relação ao Documento a ser emitido, com base nas definições do Cadastro de TES; Cálculo dos preços unitários e totais, considerando os descontos e os reajustes, informados no Pedido de Venda e também relacionados as Tabelas de Preços; Atualização da Carteira de Duplicatas, com a implantação dos títulos gerados, com base na informação que está no campo Gera Duplicata que está na TES; Atualização dos Saldos em Estoques, com base no Campo Gera Estoque e Poder de Terceiros que estão no Cadastro da TES; Página 77 de 90

78 Página: 78 de 90 Atualização dos Pedidos de Vendas, baixando-os e informando em campo específico o número do documento emitido e sua respectiva data de emissão; Gravação dos itens no arquivo de Movimentos de Vendas para posterior emissão das estatísticas, registros fiscais, apuração de custos e lançamentos contábeis; Atualização dos dados financeiros dos clientes; Cálculo das comissões a partir das informações contidas nos Cadastros de Vendedores e Pedido de Venda; Contabilização dos Documentos de Saída; Escrituração dos Livros Fiscais. Página 78 de 90

79 Página: 79 de 90 Página 79 de 90

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82 Página: 82 de Transferência de Produtos entre Filiais: O processo de transferência entre filiais trata situações onde uma empresa que possui diferentes filiais, localizadas fisicamente em estabelecimentos distintos, necessita transferir produtos entre elas. Como a legislação do país exige que o transporte de produtos seja acompanho de documento fiscal, é necessário emitir um documento de saída na filial origem e, consequentemente, um documento de entrada na filial de destino. O procedimento que envolve a transferência entre filiais automatiza a emissão de documentos e realiza as devidas atualizações de estoques. Isto facilita a visualização dos saldos nas filiais, seleção dos produtos a serem transferidos, filiais envolvidas e emissão dos documentos fiscais. Antes de executar a transferência entre filiais, é necessário realizar alguns cadastros prévios: Cadastro das Filiais como Fornecedores e/ou Clientes: como as filiais da empresa são os extremos do processo de transferência, elas estão responsáveis pela emissão e/ou recebimento dos documentos, e com isso, assumirão papéis de fornecedores e de clientes no processo. Para que os documentos de entrada e saída possam ser gerados automaticamente, faz-se necessário cadastrar as filiais como fornecedores e clientes uma das outras. No caso de uma transferência da filial A para B, é necessário cadastrar a filial A como fornecedor da filial B e cadastrar a filial B como cliente da filial A. Exemplo de Cadastro para Transferências entre Filiais Filial A Filial B Cadastro de Cliente Cadastro de Fornecedor Filial B Filial A Ao cadastrar uma filial como fornecedor ou cliente, realize o vínculo do cadastro com a filial correspondente na tabela de empresas do sistema. Este relacionamento pode ser estabelecido de duas formas distintas: Por meio do CNPJ da Filial: No cadastro de Fornecedor e/ou Cliente, preencha o campo CNPJ/CPF com CNPJ da filial correspondente. Por meio do código filial no Sistema: No cadastro de Fornecedor e/ou Cliente, preencha o campo Fil. Transf com o código da filial do cadastro de Empresas do sistema. O processo de transferência requer que na filial origem o cliente (filial destino) possua uma Condição de Pagamento vinculada. Para isto, na pasta Vendas do cadastro de Cliente, preencha o campo Cond. Pagto. Cadastro do tipo de entrada e tipo de saída: Para a geração dos documentos de saída e entrada no processo de transferência entre filiais, faz-se necessário cadastrar um tipo de Página 82 de 90

83 Página: 83 de 90 saída e um tipo de entrada específicos. Isto porque, o custo do documento de entrada na filial de destino será o mesmo do documento de saída da filial origem. O campo Trans. Filial, localizado no cadastro Tipo de Entrada e Saída (TES), define que o tipo de entrada e/ou saída poderá ser utilizado no processo de transferência. Importante: Ao cadastrar os tipos de entrada e saída, caso o cadastro não seja compartilhado, atente-se a filial onde o usuário está logado no sistema. Neste caso, o TES de saída deve ser cadastrado na filial de origem do processo de transferência (onde será gerado o documento de saída) e o TES de entrada deve estar cadastrado na filial de destino do processo de transferência (onde será gerado o documento de entrada). Página 83 de 90

84 Página: 84 de 90 Página 84 de 90

85 Página: 85 de 90 Página 85 de 90

86 Página: 86 de Expedição: Esta rotina efetua a manutenção dos dados da transportadora e dos veículos nos documentos de saída antes da emissão da Nota Fiscal, possibilitando alterá-los no momento da expedição da carga quando necessário. Página 86 de 90

87 Página: 87 de 90 Página 87 de 90

88 Página: 88 de 90 Página 88 de 90

89 Página: 89 de NF-E Sefaz: O projeto NF-E tem como objetivo a implantação de um modelo nacional de documento fiscal eletrônico que venha a substituir a sistemática atual de emissão do documento fiscal em papel, com validade jurídica garantida pela assinatura digital do remetente, simplificando as obrigações acessórias dos contribuintes e permitindo, ao mesmo tempo, o acompanhamento em tempo real das operações comerciais pelo Fisco. Página 89 de 90

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