TELEVISÃO E IMAGINÁRIO INFANTIL : REPRESENTAÇÃO DA MORTE DOS ÍDOLOS MAMONAS ASSASSINAS
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1 TELEVISÃO E IMAGINÁRIO INFANTIL : REPRESENTAÇÃO DA MORTE DOS ÍDOLOS MAMONAS ASSASSINAS Elza Dias Pacheco * Helena Rosália de Oliveira Tassara Introdução O presente ensaio pretende, inicialmente, enfocar como as mídias- enquanto uma paisagem que se abre para a educação, neste final de século- abordam o cotidiano num contexto planetário, onde a aldeia global de McLuhan mas se assemelha ao bairro global despersonalizado pela grande metrópole. Conhecer o significado dessas representações, que caracterizam o imaginário social, interessa a todos que, direta ou indiretamente, estabelecem relações com a criança ou são responsáveis pela organização de sua condição de vida e do seu estatuto na sociedade. A seguir, tendo como pano de fundo esse contexto, a partir dos dados de uma pesquisa em andamento, registrados em vídeo Super VHS, analisaremos as representações sociais de pré-escolares da cidade de São Paulo, sobre as cenas assistidas, via mídia, do acidente aéreo que imolou os ídolos Mamonas Assassinas. Esperamos que as expressões verbais e imagética desse público infantil sirvam de chave para a compreensão das crianças enquanto seres históricos, produtores de uma cultura própria e capazes de articular e sinsetizar informações sobre os eventos ocorridos no mundo que a rodeia e que os adultos são incapazes de dimensionar. Veremos, também, que a criança sente e percebe não apenas o canto dos pássaros (...) a cor e o perfume das flores (...) mas ela também sente a dor, a fome (...) a violência, as perdas, (...).Ela sente e sofre(...). * Professora Associada/Livre Docente, da ECA USP
2 Problema Captar via fala das crianças gravadas em S-VHS as representações sociais delas em relação ao acidente que matou os integrantes do grupo musical Mamonas Assassinas, ocorrido em março de corrente. Metodologia Sujeitos: 18 crianças de 4 a 7 anos de idade, de ambos os sexos, do Núcleo de Recreação Infantil do CEPEUSP - entidade que atende filhos de funcionários da Universidade de São Paulo. Material: Câmera S-VHS e Ilha de Edição Procedimento: O trabalho foi dividido em fases. Foram elas: 1) Escolha dos sujeitos; 2) Entrevistas abertas gravadas com as crianças, organizadas em duplas. Respostas expontâneas; 3) As crianças desenharam, em folhas sulfite, sob o tema Mamonas Assassinas ; 4) Decupagem da gravação. Após assistí-la várias vezes, foi realizada uma transcrição, organizada em 4 colunas, dividas em fala do entrevistador, fala da criança da esquerda, fala da criança da direita e marcações sobre os sons e ações das crianças; 5) Seleção dos trechos mais significativos, em termos de conteúdo e qualidade de imagem e som; 6) Ilha de Edição: edição dos depoimentos e das representações gráficas, gravadas dos desenhos produzidos pelas crianças. Montagem com trechos das canções que as crianças reproduziram. As imagens são intercaladas entre participações de duplas de crianças e seus desenhos. Resultado Final Foi produzido um vídeo onde são destacadas as representações sociais que as criança construíram do ocorrido, mediante suas falas e desenhos. Com este material, poderão ser discutidas questões relativas a representação da morte
3 pelas crianças, relações de perda e meios encontrados pelas crianças de lidar com sentimentos conflitantes.
4 BIBIOGRAFIA BACHELARD,G. O ar e os sonhos: ensaio sobre a imaginação do movimento. S.P., Martins Fontes, 1990 BENJAMIN,W. Reflexões: a criança, o brinquedo e a educação. S.P.,Summus, 1984 BERGER,P.L.& LUCKMANN, Th. A construção social da realidade.petrópolis, Vozes,1987. IANNI,O.A sociedade global. R.J. Civilização Brasileira,1993 PACHECO. A linguagem televisiva e o imaginário infantil. Revista TEMA, 9/11,S.P. 1990,p Das representações da infãncia, no imaginário social à criação de uma linguagem mítica.anais do XVII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação.Piracicaba,1994.
5 ANEXO I Roteiro da Entrevista com as Crianças 1) Mostrando um grande poster da banda dos Mamonas Assassinas, perguntase: você sabe quem são esses caras? 2) Você gosta (va) deles? 3) Por que você gosta(va)? 4) Por que eles estão vestidos com estas roupas estranhas? 5) Qual é a roupa mais legal: Chapolin, Coleho, Presidiário? Outra? 6) Qual a música que você mais gosta? 7) Você sabe cantar essa música? 8) O que é que eles estão querendo dizer nessa música? 9) O que aconteceu com eles? 10) Como foi o acidente? 11) Como é que ficou sabendo da história? 12) Depois de saber, o que é que você fez? 13) Você viu na televisão? Conte o que você viu e ouviu. 14) Você viu o resgate, lá na Serra onde o avião bateu? 15) Você viu o enterro? 16) E agora, para onde será que eles foram? Onde será que eles estão?
6 17) Como está sendo sem eles? 18) Entre os 5 componentes da banda, qual você acha(va) o melhor? E o mais engraçado? 19) Faz de conta, quem você queria ser? Você sabe imitá-lo?
7 ANEXO II Roteiro para reflexão dos pesquisadores 1) Os primeiros contatos da criança com a morte. 2) A morte como ela é, ou a morte como ela é vista pela TV. 3) Realidade mediática: virtualidade ou ficção? 4) A morte como espetáculo: o caso Senna X o caso Mamonas 5) O luto como espetáculo 6) Limites tênues: ficção X realidade 7) A comoção geral enquanto fenômeno de massas 8) O culto ao herói em ídolo 9) O culto ao heróis na nossa sociedade 10) O que é um herói? O que é um ídolo? 11) O desejo da autonomia do herói. 12) Mamonas: ídolos ou heróis? 13) O destino entra em jogo. 14) O risco como um jogo, um perigo calculado. 15) O prazer do risco, pela fama e pelo gozo. Vale a pena? 16) A corrida contra o tempo, para obter o sucesso. 17) A injustiça da morte jovem, no auge da fama.
8 18) O bem e o mal após a morte. Mesmo quem não gostava, passou a gostar, ou a se interesse: culpa? 19) O marketing da morte. 20) A morte de ídolo, o pranto total e o luto geral na ruptura do cotidiano.
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