3.3. Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica AJUSTE SINIEF 07/05 de

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1 3.3. Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica AJUSTE SINIEF 07/05 de A Emenda Constitucional nº 42/03, com o objetivo de promover a racionalização e a modernização da administração tributária brasileira, introduziu o inciso XXII ao art. 37 da Constituição Federal, para determinar que as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios passem a atuar de forma integrada, com o compartilhamento de cadastros e das informações fiscais. Com a introdução das disposições sobre a emissão e escrituração por meio de sistemas de processamento de dados (SEPD) os fiscos passaram a avançar no sentido de reduzir os custos dos contribuintes com as obrigações acessórias, ao mesmo tempo em que se asseguram novas formas de controle. Agora, com a administração digitalizada dos documentos fiscais, se objetiva a redução de custos burocráticos, a diminuição do uso de papel o fortalecimento da troca de informações. O passo seguinte será a implantação do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED). Por meio do Ajuste SINIEF 07/05 de , com as alterações dos Ajustes SINIEF 11/05, 02/06, 04/06, 05/07, 08/07, 11/08 e 01/09, foi instituída a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. 1 - Instituição No artigo que trata de sua instituição se fala em faculdade, mas os Estados e o DF, em conjunto com a União, podem exigir a utilização da NF-e para diversos tipos de contribuintes e setores de atividades. Fica instituída a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e que poderá ser utilizada em substituição a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, pelos contribuintes do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI ou Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre a Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS. (cláusula primeira) Considera-se Nota Fiscal Eletrônica - NF-e o documento emitido e armazenado eletronicamente, de existência apenas digital, com o intuito de documentar operações e prestações, cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do emitente e autorização de uso pela administração tributária da unidade federada do contribuinte, antes da ocorrência do fato gerador. ( 1º) A autenticidade da NF digital é assegurada por certificação do seu emitente e o fisco fica sabendo da operação antes mesmo de efetuada a operação ou a prestação do serviço. Ficam as unidades federadas autorizadas a estabelecer a obrigatoriedade da utilização da NF-e, a qual será fixada por intermédio de Protocolo ICMS, o qual será dispensado na hipótese de contribuinte inscrito no cadastro do ICMS de uma única unidade federada. ( 2º) Para fixação da obrigatoriedade de que trata o protocolo previsto no 2º, as unidades federadas poderão utilizar critérios relacionados à receita de vendas e serviços dos contribuintes, atividade econômica ou natureza da operação por eles exercida. ( 3º) Cada UF determinará, em acordo com as demais quando de tratar de empresa com estabelecimentos em UFs diversas, quais contribuintes ficam obrigados ao uso do novo documento. Neste momento inicial, a NF-e será emitida apenas por grandes contribuintes e substituirá os modelos, em papel, tipo 1 e 1A. 2 - Requisitos

2 Para emissão da NF-e, o contribuinte deverá solicitar, previamente, seu credenciamento na unidade federada em cujo cadastro de contribuinte do ICMS estiver inscrito. (cláusula segunda) A utilização do documento depende da autorização do fisco, por meio de credenciamento, que dependerá da sistemática definida por cada UF. O contribuinte credenciado para emissão de NF-e deverá observar, no que couber, as disposições relativas à emissão de documentos fiscais por sistema eletrônico de processamento de dados, constantes dos Convênios 57/95 e 58/95, ambos de 28 de junho de 1995 e legislação superveniente. ( 1º) O 2º foi revogado pelo Ajuste 11/09. É vedada a emissão de nota fiscal modelo 1 ou 1-A por contribuinte credenciado à emissão de NF-e, exceto quando a legislação estadual assim permitir. ( 3º) Segundo o regramento previsto nos dois parágrafos, salvo em casos especiais, o contribuinte fica impedido de emitir os documentos fiscais convencionais. A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária, observadas as seguintes formalidades: (cláusula terceira) I - o arquivo digital da NF-e deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); II - a numeração da NF-e será seqüencial de 1 a , por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite; III - a NF-e deverá conter um código numérico, gerado pelo emitente, que comporá a chave de acesso de identificação da NF-e, juntamente com o CNPJ do emitente, número e série da NF-e; IV - a NF-e deverá ser assinada pelo emitente, com assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. As séries serão designadas por algarismos arábicos, em ordem crescente, a partir de 1, vedada a utilização de subsérie. ( 1º) O Fisco poderá restringir a quantidade de séries. ( 2º) 3 - Autorização As cláusulas quarta a sétima indicam a forma pela qual a NF-e será autorizada, substituindo o mecanismo de solicitação por meio de AIDF por pedido eletrônico, com protocolo de segurança para garantir a identificação do solicitante. O arquivo digital da NF-e só poderá ser utilizado como documento fiscal, após: (cláusula quarta) I - ser transmitido eletronicamente à administração tributária, nos termos da cláusula quinta; II - ter seu uso autorizado por meio de Autorização de Uso da NF-e, nos termos da cláusula sexta. A emissão só se considera efetuada após a transmissão e a posterior autorização da fazenda da UF do emitente 2

3 Ainda que formalmente regular, não será considerado documento fiscal idôneo a NF-e que tiver sido emitida ou utilizada com dolo, fraude, simulação ou erro, que possibilite, mesmo que a terceiro, o não-pagamento do imposto ou qualquer outra vantagem indevida. ( 1º) Para os efeitos fiscais, os vícios de que trata o 1º atingem também o respectivo DANFE, impresso nos termos da cláusula nona ou décima primeira, que também não será considerado documento fiscal idôneo. ( 2º) A autorização de uso da NF-e concedida pela administração tributária não implica validação das informações nela contidas. ( 3º) A autorização da NF-e não implica na homologação da operação ou prestação, podendo ser declarada a sua inidoneidade. A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. (cláusula quinta) A empresa efetuará a geração de um arquivo digital contendo as informações fiscais da operação comercial, o qual deverá ser assinado digitalmente, de maneira a garantir a integridade dos dados e a sua autoria. A transmissão referida no "caput" implica solicitação de concessão de Autorização de Uso da NF-e. (parágrafo único) Toda a sistemática de emissão da NF-e ocorrerá por meio da internet e será considerada como um pedido de autorização de emissão de documentação fiscal. Previamente à concessão da Autorização de Uso da NF-e, a administração tributária da unidade federada do contribuinte analisará, no mínimo, os seguintes elementos: (cláusula sexta) I - a regularidade fiscal do emitente; II - o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e; III - a autoria da assinatura do arquivo digital da NF-e; IV - a integridade do arquivo digital da NF-e; V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE; VI - a numeração do documento. Esta fase prévia, que funciona como pré-validação do documento fiscal, garante a regularidade dos requisitos previstos neste artigo. A autorização de uso poderá ser concedida pela administração tributária da unidade federada emitente através da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada, na condição de contingência prevista no inciso I da cláusula décima primeira. ( 1º) A unidade federada que tiver interesse poderá, mediante protocolo, estabelecer que a autorização de uso será concedida pela mesma, mediante a utilização da infra-estrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada. ( 2º) Nas situações constantes dos 1º e 2º, a administração tributária que autorizar o uso da NF-e deverá observar as disposições constantes deste Ajuste estabelecidas para a administração tributária da unidade federada do contribuinte emitente. ( 3º) Do resultado da análise referida na cláusula sexta, a administração tributária cientificará o emitente: (cláusula sétima) I - da rejeição do arquivo da NF-e, em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) remetente não credenciado para emissão da NF-e; d) duplicidade de número da NF-e; 3

4 e) falha na leitura do número da NF-e; f) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF-e; II - da denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude da irregularidade fiscal do emitente; III - da concessão da Autorização de Uso da NF-e. Sendo autorizado o uso da NF-e o contribuinte poderá efetuar a movimentação da mercadoria ou a prestação do serviço. Resultado da Análise do Pedido Rejeição do Arquivo Denegação de Autorização Concessão de Autorização Problemas na validação de recepção Problemas com a regularidade fiscal do emissor Sem problemas NF-e não será armazenada na base da SEFAZ, o contribuinte corrige o problema e envia novamente o arquivo NF-e é armazenada na base de dados da SEFAZ com este status, não podendo o mesmo número de NF-e ser utilizado novamente NF-e é armazenada na base de dados da SEFAZ com este status, sendo comunicada a RF e a UF do destinatário Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, a NF-e não poderá ser alterada. ( 1º) Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na administração tributária para consulta, sendo permitido ao interessado nova transmissão do arquivo da NF-e nas hipóteses das alíneas a, b e e do inciso I do caput. ( 2º) Em caso de denegação da Autorização de Uso da NF-e, o arquivo digital transmitido ficará arquivado na administração tributária para consulta, nos termos da cláusula décima quinta, identificado como Denegada a Autorização de Uso. ( 3º) No caso do 3º, não será possível sanar a irregularidade e solicitar nova Autorização de Uso da NF-e que contenha a mesma numeração. ( 4º) A cientificação de que trata o "caput" será efetuada mediante protocolo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. ( 5º) Nos casos dos incisos I ou II do "caput", o protocolo de que trata o 5º conterá informações que justifiquem de forma clara e precisa o motivo pelo qual a Autorização de Uso não foi concedida. ( 6º) O emitente da NF-e deverá, obrigatoriamente, encaminhar ou disponibilizar download do arquivo eletrônico da NF-e e seu respectivo protocolo de autorização ao destinatário, observado leiaute e padrões técnicos definidos em Ato COTEPE. 4 - Comunicação 4

5 Concedida a Autorização de Uso da NF-e, a administração tributária da unidade federada do emitente deverá transmitir a NF-e para a Receita Federal do Brasil. (cláusula oitava) A NF-e concedida pela UF deverá ser transmitida para a Receita Federal, que será repositório nacional de todas as NF-e emitidas (Ambiente Nacional) e, no caso de operação interestadual, para a Secretaria de Fazenda de destino da operação e para a Suframa, no caso de mercadorias destinadas às áreas incentivadas (ZF Manaus e Áreas de Livre Comércio). A administração tributária da unidade federada do emitente também deverá transmitir a NF-e para: I - a unidade federada de destino das mercadorias, no caso de operação interestadual; II - a unidade federada onde deva se processar o embarque de mercadoria na saída para o exterior; III - a unidade federada de desembaraço aduaneiro, tratando-se de operação de importação de mercadoria ou bem do exterior; IV - a Superintendência da Zona Franca de Manaus SUFRAMA, quando a NF-e tiver como destinatário pessoa localizada nas áreas incentivadas. ( 1º) A administração tributária da unidade federada do emitente ou a Receita Federal do Brasil também poderão transmitir a NF-e ou fornecer informações parciais para: I - administrações tributárias municipais, nos casos em que a NF-e envolva serviços sujeitos ao ISSQN, mediante prévio convênio ou protocolo; II - outros órgãos da administração direta, indireta, fundações e autarquias, que necessitem de informações da NF-e para desempenho de suas atividades, mediante prévio convênio ou protocolo de cooperação, respeitado o sigilo fiscal. ( 2º) Na hipótese da administração tributária da unidade federada do emitente realizar a transmissão prevista no caput por intermédio de WebService, ficará a Receita Federal do Brasil responsável pelo procedimento de que trata o 1º ou pela disponibilização do acesso a NF-e para as administrações tributárias que adotarem esta tecnologia. ( 3º) 5 - Acobertamento Para acompanhar o trânsito das mercadorias e serviços está prevista uma interface impressa, como representação gráfica simplificada da Nota Fiscal Eletrônica, denominada DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica). Este documento auxiliar, em via única, deve conter em destaque, a chave de acesso para consulta da NF-e na Internet e um código de barras bi-dimensional para facilitar a sua captura e permitir a confirmação das informações da NF-e pelas unidades fiscais nas quais venha a ocorrer o trânsito. Fica instituído o Documento Auxiliar da NFe - DANFE, conforme leiaute estabelecido em Ato COTEPE, para uso no trânsito das mercadorias ou para facilitar a consulta da NF-e, prevista na cláusula décima quinta. (cláusula nona) O DANFE somente poderá ser utilizado para transitar com as mercadorias após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III da cláusula sétima, ou na hipótese prevista na cláusula décima primeira. ( 1º) No caso de destinatário não credenciado para emitir NF-e, a escrituração da NFe poderá ser efetuada com base nas informações contidas no DANFE, observado o disposto na cláusula décima. ( 2º) 5

6 Quando a legislação tributária exigir a utilização específica de vias adicionais para as notas fiscais, o contribuinte que utilizar NF-e deverá imprimir o DANFE com o número de cópias necessárias para cumprir a respectiva norma. ( 3º) O DANFE deverá ser impresso em papel, exceto papel jornal, no tamanho mínimo A4 (210 x 297 mm) e máximo ofício 2 (230 x 330 mm), podendo ser utilizadas folhas soltas, formulário de segurança, Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), formulário contínuo ou formulário pré-impresso. ( 4º) O DANFE deverá conter código de barras, conforme padrão estabelecido em Ato COTEPE. ( 5º) A Na hipótese de venda ocorrida fora do estabelecimento, o DANFE poderá ser impresso em qualquer tipo de papel, exceto papel jornal, em tamanho inferior ao A4 (210 x 297 mm), caso em que será denominado DANFE Simplificado, devendo ser observado leiaute definido em Ato COTEPE ( 5º-A) O DANFE poderá conter outros elementos gráficos, desde que não prejudiquem a leitura do seu conteúdo ou do código de barras por leitor óptico. ( 6º) Os contribuintes, mediante autorização de cada unidade da Federação, poderão solicitar alteração do leiaute do DANFE, previsto em Ato COTEPE, para adequálo às suas operações, desde que mantidos os campos obrigatórios da NF-e constantes do DANFE. ( 7º) Os títulos e informações dos campos constantes no DANFE devem ser grafados de modo que seus dizeres e indicações estejam bem legíveis. ( 8º) A aposição de carimbos no DANFE, quando do trânsito da mercadoria, deve ser feita em seu verso. ( 9º) É permitida a indicação de informações complementares de interesse do emitente, impressas no verso do DANFE, hipótese em que sempre será reservado espaço, com a dimensão mínima de 10x15 cm, em qualquer sentido, para atendimento ao disposto no 9º. ( 10) O remetente e o destinatário das mercadorias deverão manter em arquivo digital as NF-es pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais, devendo ser apresentadas à administração tributária, quando solicitado. (cláusula décima) Após a autorização, o emitente encaminha a NF-e para o destinatário, por qualquer meio (disquete, , rede de dados etc), que verifica a sua validade e autenticidade e, da mesma forma que o primeiro, promove a sua guarda, para eventual solicitação do fisco. O destinatário deverá verificar a validade e autenticidade da NF-e e a existência de Autorização de Uso da NF-e. ( 1º) Caso o destinatário não seja contribuinte credenciado para a emissão de NF-e, alternativamente ao disposto no caput, o destinatário deverá manter em arquivo o DANFE relativo a NF-e da operação, devendo ser apresentado à administração tributária, quando solicitado. ( 2º) O contribuinte destinatário, não emissor de NF-e, deve escriturar os dados contidos no DANFE, promovendo o seu arquivamento, sendo que sua validade ficará vinculada à regular existência da NF-e. 6 - Emissão em Contingência Quando em decorrência de problemas técnicos não for possível transmitir a NFe para a unidade federada do emitente, ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte deverá gerar novo arquivo, conforme definido em Ato COTEPE, informando que a respectiva NF-e foi emitida em contingência e adotar uma das seguintes alternativas: (cláusula décima primeira) 6

7 I - transmitir a NF-e para o Sistema de Contingência do Ambiente Nacional (SCAN) - Receita Federal do Brasil, nos termos das cláusulas quarta, quinta e sexta deste Ajuste; II - transmitir Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e), para a Receita Federal do Brasil, nos termos da cláusula décima sétima-d; III - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança (FS), observado o disposto na Cláusula décima sétima-a; IV - imprimir o DANFE em Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA), observado o disposto em Convênio ICMS. Nessa cláusula fica prevista a emissão da NF-e, por quatro formas alternativas, nos casos de impossibilidade de transmissão do pedido de autorização (contingência), por problemas do contribuinte ou de sua própria UF. Além do uso do ambiente nacional (SCAN) e da impressão do DANFE em formulário de segurança, agora são previstas a Declaração Prévia de Emissão em Contingência e a impressão do DANFE em Documento Auxiliar de Documento Eletrônico (FS- DE). Na hipótese prevista no inciso I do caput, a administração tributária da unidade federada emitente poderá autorizar a NF-e utilizando-se da infraestrutura tecnológica da Receita Federal do Brasil ou de outra unidade federada. ( 1º) Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, conforme disposto no 1º, a Receita Federal do Brasil deverá transmitir a NF-e para a unidade federada do emitente, sem prejuízo do disposto no 3º da cláusula sexta. ( 2º) Na hipótese do inciso II do caput, o DANFE deverá ser impresso em no mínimo duas vias, constando no corpo a expressão DANFE impresso em contingência - DPEC regularmente recebido pela Receita Federal do Brasil, tendo as vias à seguinte destinação: I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. ( 3º) Presume-se inábil o DANFE impresso nos termos do 3º, quando não houver a regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, nos termos da Cláusula Décima sétima-d. ( 4º) Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, o Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA) deverá ser utilizado para impressão de no mínimo duas vias do DANFE, constando no corpo a expressão DANFE em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos, tendo as vias a seguinte destinação: I - uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; II - outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. ( 5º) Na hipótese dos incisos III ou IV do caput, existindo a necessidade de impressão de vias adicionais do DANFE previstas no 3º da cláusula nona, dispensa-se a exigência do uso do Formulário de Segurança ou Formulário de Segurança para Impressão de Documento Auxiliar de Documento Fiscal Eletrônico (FS-DA). ( 6º) Na hipótese dos incisos II, III e IV do caput, imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediram a transmissão ou recepção do retorno da autorização da NF-e, e até o prazo limite definido em Ato COTEPE, contado a partir da emissão da NF-e de que trata o 12, o emitente deverá transmitir à 7

8 administração tributária de sua jurisdição as NF-e geradas em contingência. ( 7º) Se a NF-e transmitida nos termos do 7º vier a ser rejeitada pela administração tributária, o contribuinte deverá: I - gerar novamente o arquivo com a mesma numeração e série, sanando a irregularidade desde que não se altere: a) as variáveis que determinam o valor do imposto tais como: base de cálculo, alíquota, diferença de preço, quantidade, valor da operação ou da prestação; b) a correção de dados cadastrais que implique mudança do remetente ou do destinatário; c) a data de emissão ou de saída; II - solicitar Autorização de Uso da NF-e; III - imprimir o DANFE correspondente à NF-e autorizada, no mesmo tipo de papel utilizado para imprimir o DANFE original; IV - providenciar, junto ao destinatário, a entrega da NF-e autorizada bem como do novo DANFE impresso nos termos do inciso III, caso a geração saneadora da irregularidade da NF-e tenha promovido alguma alteração no DANFE. ( 8º) O destinatário deverá manter em arquivo pelo prazo decadencial estabelecido pela legislação tributária junto à via mencionada no inciso I do 3º ou no inciso I do 5º, a via do DANFE recebida nos termos do inciso IV do 8º. ( 9º) Se após decorrido o prazo limite previsto no 7º, o destinatário não puder confirmar a existência da Autorização de Uso da NF-e correspondente, deverá comunicar imediatamente o fato à unidade fazendária do seu domicílio. ( 10) O contribuinte deverá lavrar termo no livro Registro de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência, modelo 6, informando: I - o motivo da entrada em contingência; II - a data, hora com minutos e segundos do seu início e seu término; III - a numeração e série da primeira e da última NF-e geradas neste período; IV - identificar, dentre as alternativas do caput, qual foi a utilizada. ( 11) Considera-se emitida a NF-e: I - na hipótese do inciso II do caput, no momento da regular recepção da DPEC pela Receita Federal do Brasil, conforme previsto na cláusula décima sétima - D; II - na hipótese dos incisos III e IV do caput, no momento da impressão do respectivo DANFE em contingência. ( 12) Na hipótese do 5º-A da cláusula nona, havendo problemas técnicos de que trata o caput, o contribuinte deverá emitir, em no mínimo duas vias, o DANFE Simplificado em contingência, com a expressão DANFE Simplificado em Contingência, sendo dispensada a utilização de formulário de segurança, devendo ser observadas as destinações da cada via conforme o disposto nos incisos I e II do 5º. ( 13) 7 - Cancelamento e Inutilização Em relação às NF-e que foram transmitidas antes da contingência e ficaram pendentes de retorno, o emitente deverá, após a cessação das falhas: (cláusula décima primeira-a) I - solicitar o cancelamento, nos termos da cláusula décima segunda, das NF-e que retornaram com Autorização de Uso e cujas operações não se efetivaram ou foram acobertadas por NF-e emitidas em contingência; II - solicitar a inutilização, nos termos da cláusula décima quarta, da numeração das NF-e que não foram autorizadas nem denegadas. Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata o inciso III da cláusula sétima, o emitente poderá solicitar o cancelamento da NF-e, em prazo 8

9 não superior ao máximo definido em Ato COTEPE, contado do momento em que foi concedida a respectiva Autorização de Uso da NF-e, desde que não tenha havido a circulação da mercadoria ou a prestação de serviço e observadas às normas constantes na cláusula décima terceira. (cláusula décima segunda) Após ter sido recebida pela SEFAZ, uma NF-e não poderá sofrer qualquer alteração, podendo, no caso de não circulação da mercadoria, ser apenas objeto de cancelamento por pedido do emitente. O cancelamento de que trata a cláusula décima segunda somente poderá ser efetuado mediante Pedido de Cancelamento de NF-e, transmitido pelo emitente, à administração tributária que a autorizou. (cláusula décima terceira) O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá atender ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE. ( 1º) A transmissão do Pedido de Cancelamento de NF-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. ( 2º) O Pedido de Cancelamento de NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. ( 3º) A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou disponibilizado pela administração tributária. ( 4º) A cientificação do resultado do Pedido de Cancelamento de NF-e será feita mediante protocolo de que trata o 2º disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a "chave de acesso", o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. ( 5º) A administração tributária da unidade federada do emitente deverá transmitir para as administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava, os Cancelamentos de NF-e. ( 6º) O contribuinte deverá solicitar, mediante Pedido de Inutilização de Número da NF-e, até o 10 (décimo) dia do mês subseqüente, a inutilização de números de NF-e não utilizados, na eventualidade de quebra de seqüência da numeração da NF-e. (cláusula décima quarta) O Pedido de Inutilização de Número da NF-e deverá ser assinado pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. ( 1º) A transmissão do Pedido de Inutilização de Número da NF-e, será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. ( 2º) A cientificação do resultado do Pedido de Inutilização de Número da NF-e será feita mediante protocolo de que trata o 2º disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, os números das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do emitente e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. ( 3º) A administração tributária da unidade federada do emitente deverá transmitir para a Receita Federal do Brasil as inutilizações de número de NF-e. ( 4º) 9

10 Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, de que trata a cláusula sétima, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NF-e, observado o disposto no 1º- A do art. 7º do Convênio SINIEF s/nº de 1970, por meio de Carta de Correção Eletrônica CC-e, transmitida à administração tributária da unidade federada do emitente. (cláusula décima quarta-a) A correção dos elementos constantes da NF-e deverá ser feita por meio de Carta de Correção Eletrônica, obedecendo aos termos desta cláusula. A Carta de Correção Eletrônica - CC-e deverá atender ao leiaute estabelecido em Ato COTEPE e ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. ( 1º) A transmissão da CC-e será efetivada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia. ( 2º) A cientificação da recepção da CC-e será feita mediante protocolo disponibilizado ao emitente, via Internet, contendo, conforme o caso, a chave de acesso, o número da NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do contribuinte e o número do protocolo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo de confirmação de recebimento. ( 3º) Havendo mais de uma CC-e para a mesma NF-e, o emitente deverá consolidar na última todas as informações anteriormente retificadas. ( 4º) A administração tributária que recebeu a CC-e deverá transmití-la às administrações tributárias e entidades previstas na cláusula oitava. ( 5º) O protocolo de que trata o 3º não implica validação das informações contidas na CC-e. ( 6º) 8 - Consulta da NF-e Após a concessão de Autorização de Uso da NF-e, de que trata a cláusula sétima, a administração tributária da unidade federada do emitente disponibilizará consulta relativa à NF-e. (cláusula décima quinta) As Secretarias Estaduais e a Receita Federal (Ambiente Nacional) disponibilizarão consulta, na Internet, para os destinatários e quaisquer outros legítimos interessados, desde que estes detenham a chave de acesso do documento eletrônico. A consulta à NF-e será disponibilizada, em site na internet pelo prazo mínimo de 180 (cento e oitenta) dias. ( 1º) Após o prazo previsto no 1º, a consulta à NF-e poderá ser substituída pela prestação de informações parciais que identifiquem a NF-e (número, data de emissão, CNPJ do emitente e do destinatário, valor e sua situação), que ficarão disponíveis pelo prazo decadencial. ( 2º) A consulta à NF-e, prevista no caput, poderá ser efetuada pelo interessado, mediante informação da chave de acesso da NF-e. ( 3º) A consulta prevista no caput poderá ser efetuada também, subsidiariamente, no ambiente nacional disponibilizado pela Receita Federal do Brasil. ( 4º) 9 - Controle As unidades federadas envolvidas na operação ou prestação poderão, mediante Protocolo ICMS, e observados padrões estabelecidos em Ato COTEPE, exigir Informações do destinatário, do Recebimento das mercadorias e serviços constantes da NF-e, a saber: (cláusula décima sexta) I - Confirmação do recebimento da mercadoria documentada por NF-e; 10

11 II - Confirmação de recebimento da NF-e, nos casos em que não houver mercadoria documentada; III - Declaração do não recebimento da mercadoria documentada por NF-e; IV - Declaração de devolução total ou parcial da mercadoria documentada por NF-e. Para fins de controle da real movimentação das mercadorias, fica autorizado que as UFs envolvidas possam solicitar informações dos destinatários (contribuintes ou não) a respeito dos efetivos recebimento, não recebimentos ou devoluções de mercadorias enviadas com acobertamento por meio de NF-e. A Informação de Recebimento, quando exigida, deverá observar o prazo máximo estabelecido em Ato COTEPE. ( 1º) A Informação de Recebimento será efetivada via Internet. ( 2º) A cientificação do resultado da Informação de Recebimento será feita mediante arquivo, contendo, no mínimo, as Chaves de Acesso das NF-e, a data e a hora do recebimento da solicitação pela administração tributária da unidade federada do destinatário, a confirmação ou declaração realizada, conforme o caso, e o número do recibo, podendo ser autenticado mediante assinatura digital gerada com certificação digital da administração tributária ou outro mecanismo que garanta a sua recepção. ( 3º) A administração tributária da unidade federada do destinatário deverá transmitir para a Receita Federal do Brasil as Informações de Recebimento das NF-e. ( 4º) A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas do emitente e do destinatário, e para Superintendência da Zona Franca de Manaus, quando for o caso, os arquivos de Informações de Recebimento. ( 5º) A cláusula décima sétima foi revogada pelo Ajuste SINIEF 04/06, efeitos a partir de Nas hipóteses de utilização de formulário de segurança para a impressão de DANFE previstas neste Ajuste: (cláusula décima sétima-a) I as características do formulário de segurança deverão atender ao disposto da cláusula segunda do Convênio ICMS 58/95; II deverão ser observados os parágrafos 3º, 4º, 6º, 7º e 8º da cláusula quinta do Convênio ICMS 58/95, para a aquisição do formulário de segurança, dispensando-se a exigência da Autorização de Impressão de Documentos Fiscais AIDF e a exigência de Regime Especial. III - não poderá ser impressa a expressão Nota Fiscal, devendo, em seu lugar, constar a expressão DANFE. Nessa cláusula ficam determinadas as condições para impressão de DANFE em formulário de segurança, por impossibilidade técnica de autorização da NF-e. Fica vedada a utilização de formulário de segurança adquirido na forma desta cláusula para outra destinação que não a prevista no caput. ( 1º) O fabricante do formulário de segurança de que trata o caput deverá observar as disposições das cláusulas quarta e quinta do Convênio 58/95. ( 2º) A partir de 1º de agosto de 2009, fica vedada à Administração Tributária das unidades federadas autorizar Pedido de Aquisição de Formulário de Segurança - PAFS, de que trata a cláusula quinta do Convênio ICMS 58/95, de 30 de junho de 1995, quando os formulários se destinarem à impressão de DANFE, sendo permitido aos contribuintes utilizarem os formulários autorizados até o final do estoque. ( 3º) A administração tributária das unidades federadas autorizadoras de NF-e disponibilizarão, às empresas autorizadas à sua emissão, consulta eletrônica referente à situação cadastral dos contribuintes do ICMS de seu Estado, conforme padrão estabelecido em ATO COTEPE. (cláusula décima sétima-b) 11

12 Toda NF-e que acobertar operação interestadual de mercadoria ou relativa ao comércio exterior estará sujeita ao registro de passagem eletrônico em sistema instituído por meio do Protocolo ICMS 10/03. (cláusula décima sétima-c) Esses registros serão disponibilizados para a unidade federada de origem e destino das mercadorias bem como para a unidade federada de passagem que os requisitarem. (parágrafo único) Além do controle por meio do DANFE, as UFs federadas nas quais a mercadoria simplesmente transitar poderão exigir que as NFe sejam controladas por meio de passe fiscal eletrônico. Detalhamento das Etapas do Modelo Operacional Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Habilitação do contribuinte como emissor de NF-e Emissão e Transmissão da NF-e Consulta da NF Envio da NF-e a Receita Federal e a Secretaria de Fazenda do destino Confirmação de Recebimento da NF-e pelo destinatário 10 - Declaração Prévia de Contingência A Declaração Prévia de Emissão em Contingência - DPEC (NF-e) deverá ser gerada com base em leiaute estabelecido em Ato COTEPE, observadas as seguintes formalidades: (cláusula décima sétima-d) I - o arquivo digital da DPEC deverá ser elaborado no padrão XML (Extended Markup Language); II - a transmissão do arquivo digital da DPEC deverá ser efetuada via Internet; III - a DPEC deverá ser assinada pelo emitente com assinatura digital certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, contendo o nº do CNPJ de qualquer dos estabelecimentos do contribuinte, a fim de garantir a autoria do documento digital. A partir de outubro de 2008 passou a ser admitida a emissão de NF-e sem a transmissão das mesmas, de forma individualizada, para a RFB. A regularidade das emissões será efetivada na forma prevista nesta cláusula. O arquivo da DPEC conterá informações sobre NF-e e conterá, no mínimo: I - A identificação do emitente; II - Informações das NF-e emitidas, contendo, no mínimo, para cada NF-e: a) chave de Acesso; b) CNPJ ou CPF do destinatário; c) unidade Federada de localização do destinatário; d) valor da NF-e; e) valor do ICMS; f) valor do ICMS retido por substituição tributária. ( 1º) Recebida a transmissão do arquivo da DPEC, a Receita Federal do Brasil analisará: I - a regularidade fiscal do emitente; II - o credenciamento do emitente, para emissão de NF-e; III - a autoria da assinatura do arquivo digital da DPEC; 12

13 IV - a integridade do arquivo digital da DPEC; V - a observância ao leiaute do arquivo estabelecido em Ato COTEPE; VI - outras validações previstas em Ato COTEPE. ( 2º) Do resultado da análise, a Receita Federal do Brasil cientificará o emitente: I - da rejeição do arquivo da DPEC, em virtude de: a) falha na recepção ou no processamento do arquivo; b) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; c) irregularidade fiscal do emitente; d) remetente não credenciado para emissão da NF-e; e) duplicidade de número da NF-e; f) falha na leitura do número da NF-e; g) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da DPEC; II - da regular recepção do arquivo da DPEC. ( 3º) A cientificação de que trata o 3º será efetuada mediante arquivo disponibilizado ao emitente ou a terceiro autorizado pelo emitente, via internet, contendo, o arquivo do DPEC, o número do recibo, data, hora e minuto da recepção, bem como assinatura digital da Receita Federal do Brasil. ( 4º) Presumem-se emitidas as NF-e referidas na DPEC, quando de sua regular recepção pela Receita Federal do Brasil, observado o disposto no 1º da cláusula quarta. ( 5º) A Receita Federal do Brasil disponibilizará acesso às Unidades Federadas e Superintendência da Zona Franca de Manaus aos arquivos da DPEC recebidas. ( 6º) Em caso de rejeição do arquivo digital, o mesmo não será arquivado na Receita Federal do Brasil para consulta. ( 7º) 11 - Disposições Finais Aplicam-se à NF-e, no que couber, as normas do Convênio SINIEF S/Nº, de 15 de dezembro de (cláusula décima oitava) As demais cláusulas aplicadas para os documentos fiscais em geral são aplicadas igualmente à NF-e. As NF-e canceladas, denegadas e os números inutilizados devem ser escriturados, sem valores monetários, de acordo com a legislação tributária vigente. ( 1º) Nos casos em que o remetente esteja obrigado à emissão da NF-e, é vedada ao destinatário a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição, exceto nos casos previstos na legislação estadual. ( 2º) O disposto na cláusula segunda se aplica, a partir de 1º de janeiro de 2006, aos Estados do Amapá, Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco, Piauí e Roraima e ao Distrito Federal. (cláusula décima nona) O disposto na cláusula segunda deste Ajuste SINIEF aplica-se aos Estados do Amapá, Espírito Santo, Paraíba e Pernambuco e ao Distrito Federal a partir de 1º de janeiro de (parágrafo único) Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. (cláusula vigésima) 13

14 12 - Resolução SEFAZ 118/08 A Resolução 118, de 23 de janeiro de 2008, dispõe sobre a obrigatoriedade de uso da nota fiscal eletrônica no Estado do Rio de Janeiro e dá outras determinações sobre a utilização de tal documento. Ficam obrigados à utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), os contribuintes: (art. 1º) I - fabricantes de cigarros; II - distribuidores ou atacadistas de cigarros; III - produtores, formuladores e importadores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; IV - distribuidores de combustíveis líquidos, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; V - Transportadores Revendedores Retalhistas (TRR), assim definidos e autorizados por órgão federal competente; VI - fabricantes de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas; VII - fabricantes de cimento; VIII - fabricantes, distribuidores e comerciantes atacadistas de medicamentos alopáticos para uso humano; IX - frigoríficos e atacadistas que promoverem as saídas de carnes frescas, refrigeradas ou congeladas das espécies bovinas, suínas, bufalinas e avícolas; X - fabricantes de bebidas alcoólicas inclusive cervejas e chopes; XI - fabricantes de refrigerantes; XII - agentes que, no Ambiente de Contratação Livre (ACL), vendam energia elétrica a consumidor final; XIII - fabricantes de semi-acabados, laminados planos ou longos, relaminados, trefilados e perfilados, de aço; XIV - fabricantes de ferro-gusa. XV - importadores de automóveis, camionetes, utilitários, caminhões, ônibus e motocicletas; XVI - fabricantes e importadores de baterias e acumuladores para veículos automotores; XVII - fabricantes de pneumáticos e de câmaras-de-ar; XVIII - fabricantes e importadores de autopeças; XIX - produtores, formuladores, importadores e distribuidores de solventes derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; XX - comerciantes atacadistas a granel de solventes derivados de petróleo; XXI - produtores, importadores e distribuidores de lubrificantes e graxas derivados de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; XXII - comerciantes atacadistas a granel de lubrificantes e graxas derivados de petróleo; XXIII - produtores, importadores, distribuidores a granel, engarrafadores e revendedores atacadistas a granel de álcool para outros fins; XXIV - produtores, importadores e distribuidores de GLP - gás liquefeito de petróleo, assim definidos e autorizados por órgão federal competente; XXV - produtores e importadores GNV - gás natural veicular; XXVI - atacadistas de produtos siderúrgicos e ferro gusa; XXVII - fabricantes de alumínio, laminados e ligas de alumínio; XXVIII - fabricantes de vasilhames de vidro, garrafas PET e latas para bebidas alcoólicas e refrigerantes; XXIX - fabricantes e importadores de tintas, vernizes, esmaltes e lacas; 14

15 XXX - fabricantes e importadores de resinas termoplásticas; XXXI - distribuidores, atacadistas ou importadores de bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes; XXXII - distribuidores, atacadistas ou importadores de refrigerantes; XXXIII - fabricantes, distribuidores, atacadistas ou importadores de extrato e xarope utilizados na fabricação de refrigerantes; XXXIV - atacadistas de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada; XXXV - atacadistas de fumo beneficiado; XXXVI - fabricantes de cigarrilhas e charutos; XXXVII - fabricantes e importadores de filtros para cigarros; XXXVIII - fabricantes e importadores de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos; XXXIX - processadores industriais do fumo. Estes são os setores de atividade nos quais a NF-e já é obrigatória, no RJ. Devem seguir as regras do Ajuste Sinief 07/05 e desta resolução. A obrigatoriedade de que trata este artigo aplica-se: I - a partir de 1º de abril de 2008, relativamente aos incisos I a V, nas operações de vendas internas e interestaduais, excluídas as vendas com gasolina de aviação (GAV) e querosene de aviação (QAV); II - a partir de 1º de junho de 2008, relativamente aos incisos I a V, para as demais operações, inclusive as vendas com gasolina de aviação (GAV) e querosene de aviação (QAV); III - a partir de 1º de dezembro de 2008, relativamente aos incisos VI a XIV; IV - a partir de 1º de abril de 2009, relativamente aos incisos XV a XXXIX. ( 1º) A obrigatoriedade a que se refere o 1º deste artigo se aplica às operações efetuadas em todos os estabelecimentos dos contribuintes referidos neste artigo, que estejam localizados neste Estado, ficando vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelos mesmos, observado o disposto no 6º deste artigo. ( 2º) O contribuinte deverá inutilizar o estoque remanescente de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, até a data de início da obrigatoriedade de emissão de NF-e, devendo ser feita anotação no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO), modelo 6. ( 3º) Nos casos em que o remetente esteja obrigado à emissão da NF-e, é vedada ao destinatário a aceitação de qualquer outro documento em sua substituição, exceto nos casos previstos na legislação estadual. ( 4º) Será considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, o documento que for emitido ou recebido em desacordo com esta Resolução, conforme o disposto nos incisos II e III do artigo 24 do Livro VI do Regulamento do ICMS aprovado pelo Decreto nº , de 17 de novembro de 2000 (RICMS/00). ( 5º) A obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica - NF-e, modelo 55, em substituição a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, prevista no caput deste artigo não se aplica: I - ao estabelecimento do contribuinte que não pratique, nem tenha praticado as atividades previstas no caput deste artigo há pelo menos 12 (doze) meses, ainda que a atividade seja realizada em outros estabelecimentos do mesmo titular; 15

16 II - nas operações realizadas fora do estabelecimento, relativas às saídas de mercadorias remetidas sem destinatário certo, desde que os documentos fiscais relativos à remessa e ao retorno sejam NF-e; III - nas hipóteses dos incisos II, XXXI e XXXII do caput deste artigo, às operações praticadas por contribuinte que tenha como atividade preponderante o comércio atacadista, desde que o valor das operações com cigarros ou bebida não tenha ultrapassado 5% (cinco por cento) do valor total das saídas do exercício anterior; IV - na hipótese do item X do caput deste artigo, ao fabricante de aguardente (cachaça) e vinho que aufira receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ ,00 (trezentos e sessenta mil) reais; V - na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao fim do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas. ( 6º) Os contribuintes que utilizarem a NF-e ficam obrigados ao uso do Sistema Eletrônico de Processamento de Dados (SEPD) previsto no Convênio ICMS 57/95, de 28 de junho de 1995, e na Resolução SER n 205, de 06 de setembro de 2005, para emissão da NF-e, modelo 55, devendo observar o seguinte: (art. 2º) I - se usuário de SEPD, solicitar o pedido de alteração de uso; II - se não usuário de SEPD, solicitar o pedido de uso. A utilização da NF-e obriga o contribuinte a fazer a escrituração dos documentos e livros por meio de processamento de dados (Convênio 57/95). A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada via Internet, com protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte ou do software disponibilizado pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ) no seguinte endereço eletrônico: (art. 3º) A relação contendo os contribuintes credenciados para utilização das NF-e e a data a partir da qual poderão emiti-las constará no seguinte endereço eletrônico da SEFAZ: (art. 4º) Os contribuintes que exerçam as atividades descritas no artigo 1º desta Resolução serão credenciados, de ofício, por ato expedido pelo Subsecretário- Adjunto de Fiscalização. ( 1º) Os contribuintes que exerçam as atividades descritas no artigo 1º desta Resolução e não estejam incluídos na relação, deverão: I - promover a atualização dos seus dados cadastrais; e II - requerer o seu credenciamento. ( 2º) Os contribuintes que não exerçam as atividades descritas no artigo 1º desta Resolução e estejam incluídos na relação, deverão: I - promover a atualização dos seus dados cadastrais; II - requerer o seu descredenciamento na repartição fiscal que esteja vinculado, que atestará esta condição; e III - o requerimento descrito no inciso II deste parágrafo somente se aplica àqueles que não desejarem utilizar NF-e. ( 3º) Os contribuintes que não exerçam as atividades descritas no artigo 1º poderão requerer seu credenciamento voluntariamente. ( 4º) Até a data em que esteja obrigado a emitir NF-e, o estabelecimento credenciado a utilizar NF-e deverá emiti-la, preferencialmente, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. (art. 5º) 16

17 Somente será credenciado o estabelecimento que esteja com sua situação cadastral de habilitado. (art. 6º) No caso do estabelecimento não estar na condição de habilitado este será imediatamente descredenciado. ( 1º) O contribuinte a que se refere o 1º deste artigo deverá, se for o caso, solicitar novo credenciamento desde que sanadas as causas que determinaram o seu descredenciamento. ( 2º) O credenciamento voluntário deverá ser feito por meio do formulário "SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO" disponível no seguinte endereço eletrônico da SEFAZ: (art. 7º) O credenciamento efetuado nos termos desta Resolução poderá ser alterado, cassado ou revogado, a qualquer tempo, no interesse da Administração Tributária, pelo Subsecretário-Adjunto de Fiscalização. (art. 8º) Os contribuintes credenciados ou não, que utilizem ou não o software disponibilizado pela Secretaria de Estado de Fazenda, poderão efetuar testes mediante o preenchimento do formulário "SOLICITAÇÃO DE ACESSO AO AMBIENTE DE TESTES" disponível no seguinte endereço eletrônico da SEFAZ: (art. 9º) Os requerimentos referidos nos artigos 7º e 9º desta Resolução deverão conter assinatura digital, certificada por entidade credenciada pela Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, com o CNPJ do estabelecimento emitente ou da matriz. (art. 10) Relativamente ao formulário de segurança usado para a impressão do Documento Auxiliar da NF-e (DANFE), quando a respectiva NF-e for emitida em contingência decorrente de problemas técnicos, serão observadas: (art. 11) I - a dispensa da exigência de: a) Autorização para Impressão de Documentos Fiscais - AIDF; e b) regime especial; II - a proibição da utilização do formulário adquirido com a dispensa dos requisitos previstos no inciso I deste artigo em outra destinação. Os formulários de segurança de que trata este artigo deverão atender às demais disposições previstas na legislação tributária. (parágrafo único) Após a concessão da Autorização de Uso da NF-e, poderá ser feita consulta a NF-e, na Internet, mediante informação de sua chave de acesso: (art. 12) I - no seguinte endereço eletrônico da SEFAZ: e II - no seguinte endereço eletrônico da Secretaria da Receita Federal do Brasil: Fica o Subsecretário-Adjunto de Fiscalização autorizado a baixar os atos que se fizerem necessários para aplicação do disposto nesta Resolução, bem como a resolver os casos omissos. (art. 13) Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. (art. 14) 17

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