MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia
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- Rosa Azevedo Dreer
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1 ANEXO II ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO A reforma e adequação da nova sede da Procuradoria do Trabalho no Município de Juazeiro/BA da 5ª Região, localizada na Rua Napoleão Laureano, n.º 422, Bairro Santo Antônio, deve contemplar todos os serviços necessários à execução do layout apresentado nas figuras 1.1 a 1.4 deste documento. O layout apresentado trata-se de um estudo preliminar de execução e deve ser adequado após o levantamento feito no imóvel para verificação de todas as medidas. Antes do início dos projetos de complementares e detalhamentos deverá ser apresentado o layout com as adequações necessárias. São serviços básicos a serem considerados para implantação do layout no imóvel em questão: - Demolição de anexo e Construção das Salas de Audiência e Auditório, considerando execução completa com fundações, estrutura, cobertura, instalações prediais, revestimentos internos e externos, esquadrias e tratamento acústico; - Demolição e Construção de Paredes e Divisórias, sendo utilizada a alvenaria de tijolos furados para fechamento de paredes de fachada e divisórias de gesso acartonado para vedação de espaços e salas internas; - Demolição e Readequação de sanitários indicados em planta, com relocação de peças sanitárias, inclusão de novas peças, contemplando os serviços de abertura e fechamento de furos na laje, substituição de toda a instalação de água fria e esgoto, substituição de todos os metais e louças, substituição dos revestimentos de piso, parede e teto existentes, adequação da instalação elétrica; - Recomposição dos revestimentos de piso, parede e teto, nos ambientes em que houverem intervenções da arquitetura, contemplando os serviços de demolição e retirada do piso existente, demolição e retirada de forro existente, raspagem e lixamento de paredes para retirada de umidade, instalação de novo piso, instalação de novo forro, pintura das novas paredes, divisórias e forro; - Adequação e complementação da instalação elétrica e cabeamento estruturado, com relocação dos pontos elétricos e de rede existentes, criação de pontos novos com adequação nos respectivos quadros elétricos e switches. Deverá ser calculada a demanda e verificar possíveis necessidades de adequação na alimentação; - Readequação da fachada, com a inclusão de novas esquadrias e serviços correlatos. Recuperação e/ou substituição de esquadrias existentes a permanecer conforme layout. Instalação de novas esquadrias nas dimensões e localização conforme layout; - Instalação de elevador de carga, na posição definida em layout, com estudo necessário à intervenção na estrutura; - Todos os demais serviços necessários na implantação e não descritos neste documento. 1
2 Fig1.1 - Proposta de Layout para Pavimento Térreo 2
3 Fig1.2 - Proposta de Intervenções no Pavimento Térreo 3
4 Fig1.3 - Proposta de Layout para Pavimento Superior 4
5 Fig1.4 - Proposta de Intervenções no Pavimento Térreo 5
6 Os projetos serão elaborados pela contratada e submetidos à análise pela fiscalização da PRT 5ª Região, conforme as seguintes etapas: A 1 a Etapa consiste em apresentar o estudo preliminar de arquitetura, que corresponde a adequação do layout apresentado a partir do levantamento do imóvel existente e demais definições de arquitetura conforme as necessidades da Procuradoria. A apresentação do estudo deverá conter: Plantas Baixas com Layout com disposição das salas e circulação, com informação de área e cota de nível para cada ambiente, na escala 1:100; Plantas Baixas com intervenções necessárias, com indicações de construir/demolir, com cotas, na escala 1:100; Planta de Locação do pavimento térreo, com definição do fluxo de entrada de pedestres (servidores, membros e visitantes) e veículos, com cotas, na escala 1:100; Planta de Cobertura com cotas, caimentos, indicação de calhas e rufos, com cotas, na escala 1:100; Solução de Arquitetura com cortes (transversal e longitudinal) e fachadas (4 vistas) na escala 1:100; Memorial descritivo justificando a solução adotada; a) Deverão ser considerados os seguintes equipamentos para adequação à acessibilidade: - Instalação de rampas de acesso conforme NBR9050; - Instalação de sanitários adequados conforme NBR9050; - Instalação de piso táctil nas áreas comuns; - Circulação e portas adequadas conforme NBR9050. b) Deverão ser consideradas as seguintes características no layout: - Os gabinetes- tipo para Procuradores deverão, dentro do possível, ser iguais em área, dimensões e layout com WC privativo; - Os gabinetes terão acesso privativo, c) Deverão ser consideradas as seguintes condicionantes na elaboração do projeto arquitetônico: - Economicidade através de soluções construtivas racionais; - Flexibilidade das instalações, estruturas e layout; - Funcionalidade e adequação do imóvel, considerando a relação entre os ambientes, o layout dos móveis, a disposição e as instalações dos equipamentos; - Adequação às condições climáticas, visando o conforto ambiental e a eficiência energética; - Atendimento às exigências das concessionárias de redes de infra-estrutura locais, a fim de que haja compatibilização entre todos os sistemas existentes e previstos; - Pleno acesso e implantação de facilidades para atendimento a pessoas portadoras de necessidades especiais (tanto usuários quanto servidores); - Especificação de materiais de longa durabilidade e que demandem pouca manutenção; - Simplicidade de soluções de infra-estrutura, reduzindo os custos de manutenção. 6
7 A 2 a Etapa consiste em apresentar os Projetos Executivos de Arquitetura e Complementares, devidamente compatibilizados, após a aprovação da 1 a Etapa. Tais projetos devem obedecer às diretrizes específicas listadas nos itens respectivos deste documento. Todos os projetos apresentados na 2 a Etapa deverão estar totalmente aprovados e legalizados na Prefeitura, Concessionárias e CREA do referido município. Todas as taxas referentes á legalização do projeto e emissão de alvará de construção serão encargo da empresa contratada A 3 a Etapa consiste em apresentar os Projetos Executivos de Arquitetura e Complementares, após procedidas eventuais correções, o Caderno de Especificações e Encargos, a Planilha Orçamentária e o Cronograma Físico-Financeiro estimado para obra de construção. Deverão ser apresentados os seguintes documentos: 1. Todos os documentos apresentados na 2 a Etapa, devidamente aprovados pelos órgãos administrativos locais e concessionárias; 2. Caderno de Especificações e Encargos: Caracterizar as condições de execução e o padrão de acabamento para cada tipo de serviço; Indicar os locais de aplicação de cada um dos tipos de serviço. 3. Planilha Orçamentária: Apresentação das planilhas de quantitativos dos materiais global e por projeto de todos os projetos executivos; Apresentação das planilhas analíticas de composição de preço unitário dos serviços, de acordo com valores da tabela SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil; Apresentação da planilha sintética dos serviços. 4. Cronograma Físico-Financeiro: Apresentação em forma de planilha; Apresentação de percentograma estimativo de execução dos serviços necessários à obra de construção/reforma, referente ao Projeto Executivo em questão. 7
8 Seguem abaixo as diretrizes específicas que deverão ser consideradas na elaboração dos projetos executivos. )A PROJETO DE ARQUITETURA Para elaboração do projeto de arquitetura da reforma e ampliação da PTM de Juazeiro/BA devem ser seguidas as seguintes orientações: Deverá ser seguido o layout apresentado, cabendo a empresa contratada sua adequação quanto a conferência das medidas no local. Qualquer alteração deverá ser aprovada pela fiscalização; As áreas sem previsão de intervenção para configuração do layout, não deverão receber qualquer tipo de melhoria estética, salvo se observados defeitos ou vícios que a justifiquem; As esquadrias sem previsão de intervenção para configuração do layout, não deverão receber qualquer tipo de melhoria estética, salvo se observados defeitos ou vícios que a justifiquem sua recuperação ou substituição; Somente serão substituídos os revestimentos de piso das áreas que serão construídas ou reformadas, salvo se observados defeitos ou vícios que a justifiquem sua substituição; A área de ampliação do pavimento superior, destinada à Sala de Assessoria, não deverá ter pilares e laje de concreto, devendo ser estruturada com alvenaria. Deverá possuir cobertura e forro com isolamento acústico. Deverão ser seguidas as diretrizes deste Termo de Referência, obedecendo também aos seguintes documentos, nos aspectos que forem atinentes ao objeto do serviço e vigentes na região de execução da edificação: Código de Edificações local; Normas de Uso do Solo e Gabarito locais; Normas Técnicas da ABNT; Portaria n o 2.296, de 23 de julho de 1997 Práticas da SEAP PROJETO; Normas do Corpo de Bombeiros; NBR 9050 Acessibilidade ; Normas das concessionárias de redes e de infra-estruturas locais; Demais normas e/ou recomendações pertinentes. 1 a Etapa Estudo preliminar Nesta etapa deverão ser apresentados os seguintes documentos: - Planta de situação e locação (escala 1:500 ou 1;1000); - Plantas baixas com cotas, áreas dos compartimentos e cotas de nível (escala 1;100); - Plantas de execução, com cotas, indicação de demolir/construir (escala 1;100); - Planta de Cobertura com cotas, caimentos, indicação de calhas e rufos(escala 1;100); - Planta com layout de todos os pavimentos, com mobiliário (escala 1:100); - Cortes transversal e longitudinal com cotas ( escala 1:100); - Fachadas 4 vistas (escala 1:100). Todas as plantas devem caracterizar uso, localização, dimensionamento e articulação dos ambientes, permitindo apreciação da solução estrutural e das instalações. 8
9 2 a Etapa Projeto executivo Nesta etapa deverão ser apresentados os seguintes documentos: 1. Listagem geral dos desenhos de arquitetura e projetos complementares 2. Planta de Situação Escala 1:500 ou 1: Planta de Locação, indicando: Orientação; Limites do terreno e indicação de logradouros adjacentes; Áreas ajardinadas, vias internas, estacionamentos, áreas cobertas e respectivos detalhes construtivos; Vias e acessos principais e secundários previstos para o terreno e o edifício; Cotas de nível do piso acabado dos acessos; Cotas gerais e de amarração; Legendas; Escala 1:200, 1:250 ou 1: Planta de Layout de cada pavimento, incluindo disposições de divisórias e mobiliário: Escala 1: Planta Baixa dos pavimentos, contendo: Orientação; Indicação de demolir/construir; Indicação dos elementos do sistema estrutural; Indicação de cotas parciais e totais; Indicação dos cortes, fachadas e detalhes; Indicação de níveis; Indicação de função e área de cada ambiente; Localização e dimensionamento de equipamentos; Indicação do sentido de abertura das esquadrias; Indicação de sancas, rebaixos e projeções; Indicação de enchimentos, dutos e prumadas das instalações; Indicação de soleiras e peitoris com especificação de materiais; Localização dos equipamentos de ar condicionado, elevadores e outros; Indicação dos quadros e caixas de distribuição das redes telefônica e elétrica, centrais de som, alarme, prumadas hidráulicas etc.; Tabelas com indicação de materiais de acabamento, revestimentos e pisos; Quadro de dimensionamento das esquadrias, onde constem referências, dimensões, especificações e quantidades de cada uma; Escala 1: Planta de Cobertura, contendo: Orientação Norte/Sul; Indicação dos planos de cobertura e de calhas, com respectivos sentidos de inclinação de escoamento de águas; 9
10 Indicação da posição e dimensionamento das calhas condutoras de águas pluviais e destino das mesmas; Indicação dos detalhes de cumeeiras, rufos, arremates e outros elementos; Especificações dos materiais, cobertura, elementos de impermeabilização e isolamento termoacústico; Escala 1:100 ou 1: Planta de Forro, ou teto refletido, contendo: Indicação da posição e dimensionamento das placas ou lâminas do forro, com especificação completa; Representação específica e completa de luminárias, com indicação dos pontos de iluminação no teto; Indicação dos pontos de instalações especiais no forro, como detectores, câmeras de CFTV, caixas de som, etc; Representação das paredes e divisórias. 8. Cortes, contendo: Nível dos pisos; Cotas verticais de pé-direito, parciais e totais dos elementos secionados; Escala 1: Fachadas, contendo: Desenho de todas as elevações externas da edificação, com representação gráfica e especificação completa dos materiais de revestimento; Indicação e especificação completa de vidros, novas esquadrias, elementos vazados, brises; Indicação das divisas do terreno; Escala 1: Detalhes de execução Detalhamento de áreas molhadas; Detalhamento de mobiliário fixo; Detalhamento de escadas e rampas; Detalhamento de esquadrias. 11. Projetos adicionais: Paisagismo e Urbanismo; Tratamento acústico do Auditório Comunicação visual; Sinalização de emergência; 12. Demais documentos: Caderno de especificações e encargos; Planilha orçamentária; Cronograma físico-financeiro; 3 a Etapa Projeto executivo final Nesta etapa deverão ser apresentados todos os documentos apresentados na 2 a Etapa, devidamente corrigidos e aprovados pelos órgãos administrativos locais e concessionárias. 10
11 )B PROJETO DE ESTRUTURA 1. Deverá ser elaborado projeto de estrutura em concreto armado e fundações para a construção das novas salas de Audiência e Auditório, localizadas no térreo. A ampliação prevista na sala de Assessoria localizada no pavimento superior, terá sua estrutura composta por alvenaria, sem laje, evitando cargas pontuais sobre a laje existente. Deverá ainda ser feita análise quanto a abertura de vão na laje para instalação de elevador de carga, definindo sua localização exata e dimensões. 2. Na análise estrutural deve ser considerada a influência de todas as ações que possam produzir efeitos significativos para a segurança da estrutura, levando-se em conta os possíveis estados limites últimos e de serviço. Em qualquer caso, os efeitos favoráveis à estabilidade, decorrentes de empuxos de terra ou de água, somente deverão ser considerados quando for possível garantir a sua atuação contínua e permanente. 3. O projetista desenvolverá e apresentará o projeto executivo estrutural e/ou de fundações, após estudar as diversas opções de estruturas, analisar as vantagens e desvantagens de cada uma, sob o ponto de vista de viabilidade técnica, econômica e de execução. Para tanto é de responsabilidade do projetista informar-se acerca das características do local da obra no tocante a: Tipo e custo da mão-de-obra disponível; Tipo e custo dos materiais disponíveis; Disponibilidade de equipamentos; Grau de conhecimento e uso de técnicas construtivas. 4. O PROJETO ESTRUTURAL deverá conter: Projeto de Fundação Projeto de Estrutura em geral Detalhes construtivos Memorial Descritivo e de Cálculo 5. O PROJETO DE FUNDAÇÃO deverá ser feito de acordo com Parecer Técnico emitido por profissional/empresa especialista em solos, com base nos dados de sondagem do terreno, a cargo da contratada, e deve conter as informações listadas abaixo: Locação dos elementos de apoio; Nome de todas as peças estruturais; Dimensionamento de todas as peças; Indicação das cargas e momentos nas fundações; Indicação do fck do concreto; Indicações de níveis; Indicação do sistema construtivo dos elementos de fundação; Armação de todas as peças estruturais; Quadro de Ferros por prancha. 11
12 6. A representação gráfica será feita por meio de desenho de plantas, cortes e elevações que permitam a perfeita análise e compreensão de todo o projeto. Deverão ser apresentados os seguintes produtos gráficos: Plantas de locação da fundação (pilares, sapatas, estacas e tubulões); Plantas de formas; Plantas de armação. 7. A Planta de Locação deverá ser em escala adequada (preferencialmente 1:50) e apresentar as distâncias entre eixos dos pilares, a partir de um ponto de referência bem definido, além de cotas necessárias para o correto posicionamento dos elementos estruturais. Devem ser indicadas as cargas atuantes em cada pilar e a identificação dos pilares com sua respectiva seção transversal, seguindo a mesma numeração do projeto da superestrutura. Opcionalmente, pode-se utilizar a mesma planta para os desenhos de locação dos pilares e da fundação. 8. Na Planta de Formas, deverão constar as dimensões dos elementos de fundação, em planta e em corte, cotas de assentamento em relação ao sistema de referência, além dos quanti - tativos de aço, de concreto e formas necessários à execução da fundação. 9. Na Planta de Armação, deverão ser apresentadas as seções longitudinais e transversais, mostrando a quantidade, o diâmetro, a posição, os espaçamentos e os comprimentos de todas as armaduras longitudinais e transversais dos elementos de fundação. Deverão ser indicadas, também, as ferragens de arranque dos pilares. Caso se faça necessário o detalhe de armaduras em mais de uma prancha, cada uma das pranchas deverá possuir um quadro de ferro e um quadro resumo de consumo de aço individualizado. Opcionalmente pode-se utilizar a mesma planta para os desenhos de forma e armação das sapatas. 10. O projeto de fundações em estacas deve conter as convenções com relação às dimensões e às diversas capacidades de carga, cujos valores devem estar explícitos no projeto. 11. No Memorial Descritivo, deverão ser detalhados os principais aspectos da solução adotada no projeto de fundações, apresentando e justificando os procedimentos adotados, as considerações relativas à escolha do tipo de fundação, justificando com base nas investigações, estudos geotécnicos e disponibilidade dos equipamentos a serem utilizados, considerações sobre o dimensionamento, considerações sobre o comportamento das fundações ao longo do tempo e eventuais riscos de danos em edificações vizinhas, as hipóteses de carregamento e suas respectivas combinações, a escolha das armaduras, a resistência característica do concreto considerado. 12. O PROJETO DE ESTRUTURA deve conter os seguintes elementos: Compatibilização de eixos e níveis com o Projeto de Arquitetura; Nomenclatura, dimensionamento e detalhamento de todas as peças estruturais; Cortes e elevações; Quadro de ferros por folha; Esquema vertical da edificação; Nota explicativa conforme. 13. As plantas de forma do PROJETO ESTRUTURAL devem conter os seguintes elementos: Cotas de todas as dimensões necessárias à execução da estrutura; 12
13 Esquema vertical da edificação; Numeração de todos os elementos estruturais; Indicação da seção transversal das vigas e pilares; Indicação de aberturas e rebaixos de lajes; Indicação se as vigas forem invertidas; Indicação de valor e localização da contraflecha em vigas e lajes; Quadro especificando a área de forma, o volume de concreto e o consumo de aço dos elementos estruturais do pavimento; No caso de lajes nervuradas, indicação de espessura das nervuras, distância entre nervuras, espessura da camada de compressão, altura da laje; No caso de lajes cogumelo, posição e espessura dos capitéis; Cortes longitudinal e transversal. 14. A planta de armação deve conter as seguintes indicações: Seção longitudinal de todas as vigas, mostrando a posição, a quantidade, o diâmetro e o comprimento de todas as armaduras longitudinais, em escala adequada; Seções transversais de todas as vigas, mostrando a disposição das armaduras longitudinais e transversais (estribos) e as distâncias entre as camadas das armaduras longitudinais, em escala 1:20 ou 1:25; Seção longitudinal de todos os pilares, mostrando a posição, a quantidade, o diâmetro, o comprimento e os transpasses de todas as armaduras longitudinais; Seção transversal de todos os pilares, mostrando a disposição das armaduras longitudinais e transversais (estribos); Detalhe em escala adequada das armaduras de combate ao colapso progressivo para as lajes cogumelo; Quando o detalhe das armaduras exigir comprimento das barras superiores ao existente no mercado (12m), deverão ser detalhados os tipos de emendas; No caso de aberturas em elementos estruturais, deverão ser apresentados os detalhes das armaduras de reforço; Nas lajes nervuradas deve ser indicado, juntamente com as armaduras, o posicionamento dos moldes e das zonas maciças, quando estas forem necessárias. 15. O detalhe da armadura deve conter as seguintes indicações, conforme exemplo abaixo: Número da posição; Quantidade de barras; Diâmetro da barra; Espaçamento das barras, quando necessário; Comprimento da barra; Dobras com cotas. 16. Cada prancha de armação dos elementos estruturais deverá conter o Quadro de Ferros respectivo, contendo no mínimo: Tipo de armação (positiva, negativa, longitudinal, transversal); Posição (numeração da ferragem); Diâmetro da armadura (em mm); Quantidade de barras de mesma posição; 13
14 Comprimento (em cm), indicando os comprimentos das dobras, o comprimento reto e o comprimento total da barra; Comprimento total das barras de mesma posição (comprimento total da barra número de barras idênticas); Massa (em kg) das barras de mesma posição; Comprimento total (em cm) por tipo de aço e diâmetro; Massa total (em kg) por tipo de aço e diâmetro, considerando perdas não superiores a 10%. 17. As pranchas deverão conter notas explicativas com as seguintes informações mínimas: Classe do concreto (C-20, C-25 etc.); Cobrimento da armadura; Volume de concreto; No caso de laje pré-moldada, indicar a sobrecarga de utilização; Outras informações necessárias à total compreensão do projeto. 18. No Memorial Descritivo, deverão ser detalhados os principais aspectos da solução adotada no projeto estrutural, apresentando e justificando os procedimentos adotados, todos os carregamentos previstos e suas respectivas combinações para os estados limites últimos e de utilização, a escolha das armaduras, a resistência característica do concreto, as considerações relativas à ação do vento, variação de temperatura, deformação lenta e retração, choques, vibrações, esforços repetidos, esforços provenientes do processo construtivo, limitações das deformações excessivas, verificação da estabilidade global da estrutura e o tipo da análise estrutural adotada. Ao final deverá ser apresentado o quantitativo de material da obra por grupo de pavimentos e geral, bem como seus respectivos índices por metro quadrado. 19. Nos casos em que a ordem de retirada dos escoramentos seja capaz de introduzir solicitações importantes para a estabilidade da edificação não consideradas em projeto, deverá vir acompanhado ao projeto estrutural um plano de retirada dos escoramentos. )C PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1. O PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS deverá obedecer às normas e recomendações elétricas da ABNT, aos padrões de fornecimento de energia elétrica da concessionária local, às especificações dos fabricantes e às Condições Gerais de Fornecimento da ANEEL. 2. Deve-se atender a todas as indicações do Projeto de Arquitetura, Projeto de Estrutura e exigências dos demais projetos. 3. Partes integrantes do Projeto de Instalações Elétricas: Detalhamento da entrada de energia elétrica, com pranchas de situação e localização, devendo-se prever a interligação ao ponto de entrega da concessionária; Detalhamento dos esquemas verticais e da distribuição por pavimento, com plantas baixas e de cortes; Quadros de cargas, diagramas unifilares e cálculos de demandas prováveis; Especificação e detalhamento do quadro geral de baixa tensão; Especificação e dimensionamento dos quadros de força e de distribuição; 14
15 Sistema de no-break, com filtro atenuador de harmônicas de 7%, sendo 01 (um) em regime de stand-by, para o CPD e todos os computadores; Projeto de sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA); Detalhes das caixas de passagem e aterramentos; Medição do consumo ativo (kwh) e reativo (kvarh); Projeto de iluminação externa de jardins, seguindo orientação do projeto de paisagismo; Memorial descritivo do projeto, caderno de especificações e relação completa de materiais; Orçamento detalhado dos materiais e serviços necessários para a execução do projeto, na forma sintética e analítica (em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários); Aprovação do projeto junto à concessionária local. 4. Deverão ser apresentadas, no mínimo, as seguintes plantas: Planta de situação com indicação do ramal de entrada de alimentação da edificação; Planta baixa de todos os pavimentos; Planta de detalhes; Planta de localização, contemplando a iluminação externa; Planta de detalhe do no-break. 5. As plantas acima deverão apresentar as seguintes indicações: Pontos ativos ou úteis (iluminação e tomadas); Pontos de comandos (interruptores); Quadros de distribuição geral e terminal; Diagramas unifilares; Quadros de carga; Detalhe do local do medidor; Detalhes dos quadros de entrada (medidor), gerais e parciais, mostrando a posição dos dispositivos de manobra e proteção, em escala 1:10; Localização dos pontos de consumo de energia elétrica (com respectiva carga), seus comandos e indicação dos circuitos a que estão ligados; Trajeto dos condutores/circuitos e sua proteção mecânica, inclusive dimensões de condutores e caixas; Legendas com os símbolos adotados, segundo especificação da ABNT, e notas que se fizerem necessárias; Quadro indicativo da divisão dos circuitos (quadros de cargas), constando a utilização de cada fase nos diversos circuitos (equilíbrio de fases). 6. O Diagrama Unifilar deverá apresentar os circuitos principais, as cargas, as funções e características dos principais equipamentos, tais como: Disjuntores: corrente nominal, capacidade de interrupção, classe de tensão; Reles de proteção: indicação de função; Equipamentos de medição: indicação de função; Condutores elétricos nus: tipo e bitola; Condutores elétricos isolados: classe de tensão, tipo de isolamento, bitola do condutor; Pára-raios: tipo, tensão nominal; Barramentos: corrente nominal, suportabilidade térmica, suportabilidade dinâmica; Fusíveis: tipo, corrente nominal. 15
16 7. Os circuitos elétricos devem seguir as seguintes recomendações: Distinguir, nas cores dos cabos, os circuitos terminais, iluminação de emergência, iluminação normal, tomadas estabilizadas e tomadas normais; Queda de tensão máxima de 2%; Todas as instalações de circuitos devem ser em FASE, NEUTRO e TERRA; Para iluminação e tomadas comuns em 110 V, a carga máxima por circuito deverá ser de 700 W com proteção de 20 A; As tomadas de serviço devem ser alimentadas por circuitos independentes; Para a rede estabilizada, cada circuito deve conter no máximo 04 estações de trabalho, e particularmente no CPD, 01 equipamento por circuito; Em todas as salas deverão ser previstos interruptores para comando da iluminação normal e outros para iluminação de emergência. 8. Os quadros gerais e terminais devem seguir as seguintes recomendações: As instalações devem ser distribuídas em quadros distintos Quadro de Energia Normal (QTN), Quadro de Energia Estabilizada (QTU) e Quadro de Força de Ar-Condicionado (QFAC); Os quadros deverão possuir barramentos de fases (R/S/T), barramento neutro, barramento de terra, disjuntor geral e disjuntores parciais; Nas salas dos racks, deve ser instalado quadro da rede estabilizada com 01 disjuntor trifásico de 20 A e 04 disjuntores monofásicos de 20 A; Para os alimentadores dos quadros terminais deverá ser considerada a demanda de 100% das cargas, inclusive reservas (04 disjuntores por quadro no mínimo); O encaminhamento dos alimentadores entre os quadros gerais e as prumadas de distribuição deverá ser por meio de leitos (prateleiras). A derivação das prumadas de distribuição aos quadros terminais será em eletrocalha ventilada com tampa. Deverá ser previsto o encaminhamento dos alimentadores por meio de Barramentos Blindados, nos casos em que a corrente ou a distância determinarem essa necessidade. 9. Com relação à infra-estrutura elétrica, deverão ser adotadas as recomendações abaixo: Para as infra-estruturas primárias, deverão ser previstas eletrocalhas e/ou perfilados, partindo dos quadros terminais até o último ponto de derivação para as salas; Para as infra-estruturas externas, embutidas em pisos, deverão ser previstos eletrodutos em PVC rosca e caixas de passagem em alvenaria ( cm), com tampa de ferro fundido (T-16), dispostas de 20 em 20 metros e nos pontos de derivação para os quadros; Os seal tubos apenas serão aceitos nas descidas de divisórias; O diâmetro mínimo para eletrodutos deve ser de ¾. 10. O dimensionamento e a especificação dos condutores obedecerão às recomendações da ABNT, destacando: Seções mínimas para os circuitos terminais de 2,5 mm 2 ; Seções mínimas para o cabo alimentador de 6,0 mm 2 ; Cabo NEUTRO sempre com diâmetro igual ao dos cabos FASES no cálculo dos circuitos alimentadores; Circuitos de alimentação com condutor de proteção (cabo TERRA); Cabos de cobre eletrolítico com isolamento termoplástico e cobertura de pirevinil antichama. 16
17 11. O projeto de iluminação (interna, de emergência e externa) deve contemplar os níveis de iluminamento adequados a cada ambiente, acompanhado das respectivas memórias de cálculo: Para os ambientes de trabalho, o nível de iluminamento mínimo será de 500 lux; Para os outros ambientes, deverá ser respeitada a Tabela Internacional de Iluminação, quanto ao nível de iluminamento; Os circuitos de iluminação deverão ser divididos para utilização parcial ou por setores, sem prejuízo do conforto; Para o projeto de iluminação deverá ser considerado o critério de pelo menos 1/3 das luminárias para iluminação de emergência e 2/3 para iluminação normal; Em auditórios, deverá ser prevista iluminação ambiente e cênica, com mesa controladora. 12. As luminárias deverão ser escolhidas em função do padrão, da finalidade e da localidade da edificação, considerando o nível de iluminamento adequado ao trabalho solicitado e critérios técnico-econômicos, em conformidade com as normas, tais como: Luminárias espelhadas de alta eficiência; Luminárias com aberturas laterais que possibilitem o retorno de ar entre o forro de gesso e a laje; Lâmpadas fluorescentes econômicas; Lâmpadas de iluminação externa em conformidade com o projeto de paisagismo e ajardinamento; Reatores eletrônicos de partida rápida, baixas perdas, alto fator de potência (mínimo de 0,98) e THD < 10%; Facilidade de manutenção; Deverá ser utilizado, na derivação para as luminárias, cabo PP 3 1,5 mm², com tomada de topo no perfilado ou petrolete no eletroduto. 13. As tomadas devem seguir as seguintes especificações: Cor branca para a rede estabilizada e cor preta para a rede normal; Padrão Brasileiro; Para tomada comum, critério de 6 m 2 por tomada; Circuitos independentes para tomadas especiais (chuveiros, cafeteiras, microondas, aparelhos de ar-condicionado, máquina de reprografia e outros). 14. Deve ser especificado no-break, com acionamento automático e capacidade para alimentar os servidores, equipamentos da rede local de voz/dados, computadores de usuários e demais cargas que não possam sofrer interrupção de alimentação. O no-break deve possuir fornecimento contínuo a partir da bateria (não será aceito short-break). 15. O PROJETO DE SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) deve ser elaborado em conformidade com a NBR 5419, prevendo proteção das instalações contra surto provocado por descarga atmosférica, transitórios ou falhas de operação e sistema de aterramento específico, com previsão de ligação eqüipotencial à malha de terra do SPDA. 16. O Projeto de Instalação de Proteção contra Descargas Atmosféricas obedecerá às normas da ABNT, apresentando: Localização e identificação dos pára-raios e terminais aéreos; 17
18 Ligações entre os pára-raios, terminais aéreos e aterramento; Sistema de aterramento; Resistência máxima de terra; Equalizações; Plantas; Detalhes necessários com especificações e quantitativos de materiais. 17. Às instalações elétricas devem ser integrados os dispositivos previstos no projeto de prevenção contra incêndio, como iluminação autônoma. 18. O Memorial descritivo deve apresentar as características principais do sistema elétrico, as cargas consideradas, os fatores de carga e demanda, justificar a escolha das tensões de suprimento e distribuição. Deve apresentar as especificações dos equipamentos e materiais e as recomendações para a execução da instalação. )D PROJETO DE REDE INTERNA ESTRUTURADA 1. Os projetos devem ser elaborados em conformidade com as normas técnicas vigentes, a saber: TIA / EIA 568 B.1 General Requirements TIA / EIA 568 B.2 Balanced Twisted Cabling Components TIA / EIA 568 B.3 Optical Fiber Cabling Components Standard 2. A planta de situação/locação deve indicar o ramal de entrada da concessionária de telefone. 3. O projeto de distribuição interna deverá ser elaborado de acordo com o projeto de arquitetura, com a locação e a quantidade fornecida de pontos. Deverão ser analisadas as interferências com os demais projetos e solicitados elementos que porventura não estejam contemplados nos projetos complementares, principalmente nos projetos de arquitetura (shafts, sala para rack/pabx/baterias e ar-condicionado). 4. Elementos necessários e básicos dos projetos: Eletrodutos com seus diâmetros e caminhamentos; Eletrocalhas e caixas com suas dimensões e caminhamentos; Tomadas com as suas identificações; Sala do rack, DG e PABX; Quantidade de cabos com suas bitolas; Todas as interligações; Legendas e notas explicativas. 5. O projeto de detalhes deve conter os seguintes elementos: Detalhe do distribuidor geral; Detalhe dos racks com todos seus elementos construtivos e seus componentes (patch panels, switches, conjunto de ventiladores); Sistema de aterramento; Detalhe das caixas de passagem; Detalhe do ponto de telecomunicação; Esquema vertical; 18
19 Detalhe da fixação dos eletrodutos e calhas; Detalhe dos dutos de piso e suas caixas; Detalhe dos dutos sob o piso elevado. 6. Na elaboração do projeto de instalações de rede estruturada devem ser observados os seguintes pontos: O DG central, o PABX e o rack devem ser instalados no mesmo ambiente; 7. Quanto à Central Telefônica, deverão ser apresentadas soluções de telefonia IP, detalhando vantagens e desvantagens quanto aos custos de implantação, custos de manutenção, eficiência dos equipamentos, aderência a padrões abertos, disponibilidade de produtos e serviços no mercado, interoperabilidade com outras soluções. 8. O projeto de telefonia IP, e rede local de computadores, deve conter especificação de dispositivo para proteção do sigilo das comunicações. 9. O projeto de instalações de telecomunicações deve ser aprovado junto à concessionária telefônica local. 10. Todos os equipamentos e materiais utilizados nos projetos deverão ser de boa qualidade, contendo na especificação todos os elementos e dados completos, obedecendo às normas citadas anteriormente. 11. A planilha de custos deverá conter todos os elementos necessários para a execução do serviço, de acordo com os projetos, discriminação do material, unidade, preço unitário, total e total geral. )E PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO 1. O sistema de climatização deve ser composto por equipamentos individuais tipo split. Esses deverão ser orientados para a obtenção de menor custo energético possível, controle de temperatura individual por ambiente. Em outros espaços, como banheiros, copas, etc sem ventilação direta, deverá ser prevista exaustão mecânica. 2. Os condensadores ou o equipamento externo deverão ser localizados na fachada lateral; 3. Na sala do CPD deverão ser previstos 2 aparelhos tipo split, que deverão trabalhar em redundância, com periodicidade no funcionamento, além do início automático de um aparelho em caso de deficiência do outro através de contatores ligados a sensores de temperatura; 4. O Projeto Executivo deverá conter os seguintes elementos: Pranchas de desenhos em CAD, contemplando todas as áreas condicionadas com a devida locação dos equipamentos e componentes do sistema, todos especificados; - Planta baixa com distribuição de todos os equipamentos, representados em escala; - Diagramas elétricos; 19
20 Memorial descritivo do projeto, que deve detalhar os principais aspectos da solução adotada. Apresentar a especificação de todos os materiais e equipamentos; Orçamento detalhado dos materiais e serviços necessários para a execução do projeto, na forma sintética e analítica (em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários). 5. No projeto de ventilação/exaustão forçada, devem ser previstos equipamentos de ventilação e/ou exaustão em ambientes, onde haja necessidade de renovação do ar, tais como sanitários sem aberturas para a atmosfera, cozinhas, refeitórios, despósitos sem ventilação natural. As bocas de entrada ou saída de ar, na ventilação e na exaustão, serão guarnecidas de grelhas, aerofusos ou coifas. A montagem dos dutos seguirá os mesmos critérios estabelecidos para os dutos de ar-condicionado, dispensando-se o isolamento térmico. )F PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS 1. Os projetos de instalações hidrossanitárias deverão atender às recomendações e especificações da ABNT e da concessionária local. 2. Deverão ainda estar em perfeita compatibilidade com os demais projetos complementares do prédio (arquitetura, estrutura, instalações elétricas, de incêndio, de climatização etc.). 3. Deverá constar nas especificações técnicas do projeto que a instalção de água fria e esgoto existente deverão ser totalmente recuperadas, com substituição das peças hidráulicas necessárias ao perfeito funcionamento; 4. Deverá ser prevista a substituição de todas as tubulações e peças hidráulicas dos sanitários que sofrerão intervenção; 5. Os Projetos de Instalações Hidrosanitárias serão compostos de: Projeto de instalações de águas pluviais; Projeto de instalações de esgotos sanitários; Projeto de instalações de água fria; Projeto de irrigação dos jardins e drenagens. 6. OS PROJETOS DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS serão compostos de: Distribuição da rede interna: banheiros, áreas públicas, garagem e demais dependências; Sistema de bombeamento, se necessário (pressão da rede pública); Vistas, barriletes e detalhes gerais na escala 1:20; Isométricos e detalhes na escala 1:20; Esquema vertical; Caderno de especificações e relação completa de materiais; Orçamento detalhado dos materiais e serviços necessários para a execução do projeto, na forma sintética e analítica (em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários); 7. O Memorial Descritivo deve apresentar as principais justificativas para a escolha da solução adotada, referentes à concepção do projeto, definição de todos os elementos que compõem 20
21 o projeto das instalações prediais de água fria, levando em conta os parâmetros de cálculo como: número de pessoas atendidas, cotas per capita, especificações de todos os materiais (aquisição e aplicação) e serviços (normas de execução). Devem ser fornecidos os quantitativos, orçamentos e as descrições de todos os materiais necessários à execução da obra. 8. OS PROJETOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS serão compostos de: Planta de situação/locação: com coletores sanitários e rede de águas pluviais, ambas da concessionária local; Distribuição da rede interna: banheiros, copas, cozinhas, garagem e demais dependências; Detalhes de tubulações sanitárias na escala 1:20; Detalhes gerais, ventilação de ramais e colunas; Projeto de calhas, descidas e ralos; Esquema vertical; Memorial descritivo do projeto e caderno de especificações; Orçamento detalhado dos materiais e serviços necessários para a execução do projeto, na forma sintética e analítica (em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários); Aprovação junto à concessionária local. 9. O PROJETO DE DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS deve apresentar posições, tipos e dimensões das tubulações verticais, horizontais, desvios, caixas, dispositivos de inspeção, ralos e ligações aos coletores públicos, necessários à instalação do sistema de captação, drenagem e esgotamento das águas pluviais do prédio, da área livre do terreno e da área descoberta do Pavimento Garagem. 10. Deverão ser apresentadas tantas folhas de perfis, quantas forem as instalações sanitárias projetadas (esgoto e águas pluviais). 11. Os tubos de queda devem ser o mais verticais possível, empregando-se sempre curvas de raio longo nas mudanças de direção, com diâmetro sempre superior ou igual a qualquer canalização a eles ligada e tê de inspeção. 12. O comprimento máximo dos subcoletores deverá ser de 15 m, espaçando-se caixas ou peças de inspeção para permitir desobstruções. O diâmetro mínimo do subcoletor e do coletor predial deverá ser de 100 mm. 13. Mudanças de direção no coletor predial devem ser feitas mediante caixas de inspeção. 14. O Memorial Descritivo deve apresentar as principais justificativas para a escolha da solução adotada, referente à concepção do projeto, a definição de todos os elementos que compõem o projeto das instalações prediais de esgoto, levando-se em conta parâmetros como unidades padrão Hunter, declividade, diâmetro e conjunto motor-bomba. Apresentar as especificações de todos os materiais (aquisição e aplicação) e serviços (normas de execução) e os quantitativos e orçamentos. 21
22 )G PROJETO DE INSTALAÇÕES DE PREVENÇÃO E COMBATE CONTRA INCÊNDIO 1. O projeto contemplará a elaboração do Plano de Prevenção e Combate Contra Incêndio e deverá ser concebido de forma a proporcionar um nível adequado de segurança aos ocupantes do prédio, em caso de incêndio, minimizando as probabilidades de propagação do fogo, através de seu combate no foco, além de diminuir os danos causados pelo sinistro aos equipamentos existentes. 2. O plano deverá ser desenvolvido levando em conta a compatibilidade com os projetos arquitetônico e complementares, a fim de que se obtenha uma solução mais econômica e funcional. 3. O plano deverá ser desenvolvido em conformidade com as normas da ABNT, com as normas do Corpo de Bombeiros local e com toda a legislação e normas pertinentes. 4. O PROJETO DE SISTEMAS DE PREVENÇÃO DE INCÊNDIO deverá especificar e detalhar, em sua totalidade, os equipamentos e sistemas de prevenção, contemplando os seguintes itens: Sistema de iluminação de emergência (bloco autônomo); Sinalização de segurança contra incêndio e pânico; Saídas de emergência em edifícios; Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas; Memorial descritivo do projeto, caderno de especificações e relação completa de materiais; Orçamento detalhado dos materiais e serviços necessários para a execução do projeto, na forma sintética e analítica, em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários. 5. Todos os equipamentos e instalações, inclusive as saídas de emergência e saídas alternativas, deverão ser representados em plantas, sendo apresentados os respectivos memoriais descritivos e planilhas de quantitativos. 6. O PROJETO DE INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO deve conter: Sinalização de emergência, com rota de fuga; Iluminação de emergência (bloco autônomo); Localização e especificação de extintores; Caderno de especificações e relação completa de materiais; Orçamento detalhado dos materiais e serviços necessários para a execução do projeto, na forma sintética e analítica (em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários); ART junto ao CREA com detalhamento descritivo das atribuições técnicas por profissional, segundo exigências do Corpo de Bombeiros e CREA; Aprovação dos vários projetos no Corpo de Bombeiros. 7. O projeto deverá especificar e detalhar em sua totalidade os equipamentos e sistemas de combate a incêndio, contemplando os seguintes itens: 22
23 Sistema de extintores de incêndio, conforme Norma do Corpo de Bombeiros do Município; )H PROJETO DE TRANSPORTE VERTICAL - ELEVADOR DE CARGA 1. O PROJETO DE TRANSPORTE VERTICAL (ELEVADORE DE CARGA) deverá ser elaborado e especificado, considerando-se as recomendações abaixo: Velocidade a atingir; Percurso máximo; Capacidade de carga; Localização dos acessos em cada pavimento; Tipo de motor e de máquina com seus respectivos sistemas de alimentação; Posição do luminoso nos 2 pavimentos; Indicar os tipos de painéis anteriores, laterais e posteriores; Fornecimento de memorial descritivo do projeto, caderno de especificações e relação completa de materiais; Fornecimento de orçamento detalhado dos materiais e serviços necessários para a execução do projeto, na forma sintética e analítica (em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários). 23
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