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- Miguel Ramalho Carlos
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8 AÇÕES INTEGRADAS
9 Cerimônia de comemoração ao atendimento a 5 milhões de pessoas pelo PLpT Atender a esses companheiros é ter clareza que estamos fazendo política social.é ter clareza de que estamos fazendo política de inclusão Determinados Programas Sociais se forem pensados apenas do ponto da viabilidade econômica, não acontecem, porque o lucro que dão num primeiro momento não é retorno em dinheiro, é retorno em benefício. O Estado tem que trabalhar pensando em cidadania Faz um ano que estou falando aos ministros da área social:nós temos que ter uma espécie de pacote da cidadania, ou seja, quilombola, terra indígena, assentamento, periferia mais pobre. Chegar lá com saúde, com educação, com luz, com computador, porque é assim que a gente vai deixar o Brasil igualmente justo, ou pelo menos criar condições de dar oportunidades a todos LUIS INÁCIO LULA DA SILVA 02/01/2007
10 Fundamentos Institucionais 1 - Declaração do Milênio...desafios de fazer do direito ao desenvolvimento uma realidade para todos e de libertar a humanidade da pobreza e da miséria. 2 - Agenda 21 Brasileira Instrumento de Planejamento participativo para o desenvolvimento sustentável, compatibilizando a preservação do Meio Ambiente, a justiça social e o crescimento econômico. 3 - PPA 2004/2007 Inclusão Social e Redução das Desigualdades Sociais; Crescimento com geração de trabalho e renda, ambientalmente sustentável e redutor das desigualdades regionais; Promoção e expansão da cidadania e fortalecimento da democracia
11 Fundamentos Institucionais 4. Acórdão 598/2003 TCU-Plenário Avaliação do Programa implementado pelo MME - Energia das Pequenas Comunidades: Para que a elevação do IDH ocorra é preciso que a disponibilidade de energia elétrica seja acompanhada de iniciativas que a transformem em significativos ganhos para educação, saúde, lazer e renda da comunidade atendida. O programa é pouco integrado com outros programas públicos que poderiam ampliar os benefícios da disponibilização de energia elétrica. Esta não possui valor intrínseco; logo, é preciso que seja empregada de forma ampliada para que possa gerar bem estar
12 O Projeto das Ações Integradas Objetivo Promover a integração de políticas públicas criando um ambiente favorável para o uso social e produtivo da energia elétrica pelas populações atendidas pelo LpT, de modo a contribuir para o desenvolvimento em bases sustentáveis e para a redução da pobreza e da fome. Público Alvo População rural: comunidades quilombolas, indígenas, ribeirinhas, pequenos produtores e assentamentos atendidos ou a serem atendidos pelo Programa Luz para Todos. Instrumento Energia elétrica, como vetor de desenvolvimento econômico e social local sustentável. Política Pública Plano de Ações Integradas, implantado pelo MME, em 2004.
13 O Projeto das Ações Integradas Resultados esperados: Mudanças perenes em direção à sustentabilidade econômica e social por meio de um processo de acompanhamento e avaliação de políticas públicas e de gestão contínua e compartilhada com os diversos atores envolvidos, na definição e implantação de projetos.
14 Ações Integradas energia elétrica + levantamento das demandas e potencialidades locais com participação efetiva da comunidade e parceiros locais implantação de Centros Comunitários de Produção CCP, voltados à produção, consumo e comercialização, dentro do enfoque da Economia Solidária + capacitação e acesso à tecnologia da informação + saúde e educação + Habitação e saneamento + comunicação e cultura CIDADANIA
15 Gestão Compartilhada Políticas públicas interagindo num mesmo espaço físico e mesmo espaço de tempo Eficiência, Eficácia fazer acontecer otimização recursos
16 Trabalho e Renda ENERGIA ELN + MME Programas SócioAssistenciais MDS Eletronorte Economia Solidária Escola Rural MEC MTE Arca das Letras Agrobiodiversidade Segurança e soberania alimentar PACOTE CIDADANIA EMBRAPA MDA Inclusão Digital MDIC + MI Rádio Comunitária & Gesac Aquisição Antecipada alimentos CONAB Habitação Inclusão Bancária CEF/MCid Saúde Saneamento MS FUNASA +FBB MC
17 Gestão Compartilhada Governo Federal Comitê Gestor Do Projeto Governo Estadual Parceiros Privados PACOTE DA CIDADANIA Eficiente e Eficaz Governo Municipal Movimentos Sociais Organizados
18 As primeiras 14 Comunidades beneficiadas por projetos de Centros Comunitários de Produção e Centros Comunitários de Informação:
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20 Desenvolvimento Territorial Experiências Exitosas Multiplicação das ações DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL
21 Desenvolvimento Territorial Atuação conjunta e concomitante nos Estados, dos diversos Programas Sociais existentes, a partir da experiência do Pacote da Cidadania em torno dos 14 projetos apresentados, considerando a divisão territorial adotada pelo Ministério de Desenvolvimento Agrário. Ação Federal desdobrada nos Estados e Municípios, sob a Coordenação dos Ministérios e Órgãos Federais detentores de Programas Sociais Ações Iniciadas nos Estados do Pará, Mato Grosso e Tocantins.
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51 Programa LUZ para todos
52 Equipe EUE Henrique LUDUVICE - Coordenador Regional SANDRA Kassabian ROGÉRIO Lucas Dias CYNTHIA Chiarelli RODRIGO Coelho GUILHERME Barbosa THAÍS Mello MILENA Silva Santos VERA Lúcia Alves RODOLFO Carvalho FRANCISCO Araújo Programa LUZ para todos
53 Coordenadores Estaduais ACRE ALBERTO Fernandes AMAPÁ Paulo Luiz da Silva (PAULÃO) AMAZONAS ROBSON de Bastos MARANHÃO Luis ADRIEL Vieira Neto MATO GROSSO GUSTAVO Vasconcelos PARÁ José MAURÍCIO Pontes RONDÔNIA NAILOR Gato RORAIMA José Pinheiro CORDEIRO TOCANTINS Adalberto BARROS Programa LUZ para todos
54 Diretoria Executiva DIRETOR-PRESIDENTE Carlos Raimundo Albuquerque NASCIMENTO DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA ADHEMAR PALOCCI DIRETORIA DE PRODUÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO DIRETORIA DE GESTÃO CORPORATIVA DIRETORIA ECONÔNICO-FINANCEIRA Wady CHARONE Junior MANOEL Nazareth Santanna RIBEIRO ASTROGILDO Fraguglia QUENTAL Programa LUZ para todos
55 COORDENAÇÃO DE UNIVERSALIZAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA - EUE FONE: eue@eln.gov.br Programa LUZ para todos
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