Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS...3. Capítulo II HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO FÓRUM...3. Capítulo III ATRIBUIÇÕES DO JUIZ DIRETOR DO FORO...

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS...3. Capítulo II HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO FÓRUM...3. Capítulo III ATRIBUIÇÕES DO JUIZ DIRETOR DO FORO..."

Transcrição

1

2 Regimento Interno Diretoria do Foro SUMÁRIO Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS...3 Capítulo II HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO FÓRUM...3 Capítulo III ATRIBUIÇÕES DO JUIZ DIRETOR DO FORO...3 Capítulo IV LIVROS DA DIRETORIA DO FORO...8 Capítulo V CORREIÇÃO NO FORO EXTRAJUDICIAL...10 Capítulo VI SERVIDORES...14 Seção I DA JORNADA DE TRABALHO...14 Seção II DO REGISTRO DO PONTO...15 Seção III DA FALTA JUSTIFICADA...17 Seção IV DAS FOLGAS COMPENSATÓRIAS...17 Seção V DO BANCO DE HORAS...18 Seção VI DAS AUSÊNCIAS DURANTE O EXPEDIENTE

3 Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso Seção VII DA IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR...21 Seção VIII DO ESTÁGIO PROBATÓRIO...22 Capítulo VII PRÉDIO DO FÓRUM...23 Seção I DO DEPÓSITO E GUARDA DE OBJETOS APREENDIDOS...23 Seção II DAS INSTALAÇÕES E SEGURANÇA DO FÓRUM...26 Seção III DOS TELEFONES E FAC-SÍMILES...33 Capítulo VIII PLANTÃO JUDICIÁRIO...33 Capítulo IX CARTAS PRECATÓRIAS...36 Capítulo X PROCEDIMENTO DISCIPLINAR...37 Seção I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS...37 Seção II DA SINDICÂNCIA...39 Seção III DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR...41 Seção IV DOS RECURSOS...43 Seção V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

4 Regimento Interno Diretoria do Foro Capítulo I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1.º O Regimento Interno da Diretoria do Foro (RIDF) é de aplicação obrigatória no âmbito do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso, não excluindo outras normas editadas pelo Tribunal de Justiça. Capítulo II HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DO FÓRUM Art. 2.º O Fórum funcionará de segunda a sexta-feira, no período ininterrupto de 12 às 18 horas, para o público interno e externo. Capítulo III ATRIBUIÇÕES DO JUIZ DIRETOR DO FORO Art. 3.º Além de outras atribuições previstas em lei e neste Regimento, ao Juiz Diretor do Foro, privativamente, compete: I Processar e julgar, no âmbito da Diretoria do Foro: a) consultas formuladas; b) matéria não-contenciosa relativa a registros públicos; c) suscitação de dúvida; d) registro tardio de nascimento; e) registro tardio de óbito; f) investigação oficiosa de paternidade; 3

5 Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso g) pedido de providências; h) representação; i) sindicância; j) processo administrativo; II presidir as solenidades oficiais realizadas no Fórum; III cumprir todas as delegações do Presidente do Tribunal de Justiça ou do Corregedor-Geral da Justiça; IV representar o Poder Judiciário nas solenidades da Comarca, podendo delegar essa atribuição a outro Juiz da Comarca; V solicitar da Polícia Militar do Estado segurança suficiente para manter a ordem no edifício do Fórum; VI determinar o hasteamento das bandeiras Nacional e do Estado de Mato Grosso, como dispõe a lei; VII solicitar ao Tribunal de Justiça materiais permanentes e de expediente necessários aos serviços administrativos e judiciais da Comarca; VIII suspender o expediente na Comarca, mediante portaria, nos feriados decretados pelo Executivo Municipal, bem como nos casos de falecimento de pessoas que justifiquem tal ato ou mediante determinação de autoridade superior; IX designar, quando for o caso, servidor para substituir o titular de outro serviço ou função para exercer, em regime de exceção, as atribuições que lhe forem conferidas; X organizar a escala de substituição dos oficiais de justiça e, ainda, dos gestores judiciários que, fora do expediente normal, devam funcionar nos plantões judiciais; XI tomar quaisquer providências de ordem administrativa, relacionadas com a fiscalização, disciplina e regularidade dos serviços forenses, velando pela sua excelência; despacho dele: XII atender ao expediente forense administrativo e, no 4

6 Regimento Interno Diretoria do Foro a) mandar distribuir petições iniciais, inquéritos, denúncias, autos, precatórias, rogatórias e quaisquer outros papéis que lhe forem encaminhados e dar-lhes o destino que a lei indicar; b) determinar o cumprimento pela secretaria da diretoria dos mandados de averbação recebidos de outras comarcas; serviços de estatísticas; c) praticar os atos a que se referem as leis e regulamentos sobre d) aplicar, quando for o caso, aos Juízes de Paz, servidores da Justiça, notários e registradores públicos as penas disciplinares cabíveis, previstas em lei. XIII dar posse, deferindo o compromisso, aos Juízes de Paz, suplentes e servidores da Justiça da Comarca, fazendo lavrar ata em livro próprio; XIV conceder férias aos servidores da Justiça, justificar-lhes as faltas, bem como conhecer e julgar os processos que versarem sobre requerimentos formulados por servidores concernentes à concessão de licença-prêmio, licença por motivo de doença em pessoa da família, licença por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro, por prazo indeterminado e sem remuneração, licença para o serviço militar, licença para atividade política e afastamentos até 30 dias (Provimento Nº 18/2007-CM); quanto a: XV conhecer e decidir acerca dos pedidos de servidores a) conversão de licença-prêmio em espécie, salvaguardando o respectivo pagamento ao deferimento do Presidente do Tribunal de Justiça; b) conversão de 1/3 de férias em abono pecuniário, salvaguardando o respectivo pagamento ao deferimento do Presidente do Tribunal de Justiça; c) licença-médica para tratamento de saúde acima de 30 (trinta) dias ou em prorrogação, à vista de laudo médico oficial homologado pela Coordenadoria Geral de Perícia Médica da Secretaria de Administração do Estado de Mato Grosso; d) licença por motivo de doença em pessoa da família, igual ou superior a 30 (trinta) dias, bem como as prorrogações, se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada simultaneamente com o exercício do cargo, respeitando o prazo não superior a 90 (noventa) dias, conforme dispõe o artigo 47, caput, da Lei Nº 4.930/85 (com nova redação dada pela Lei Nº 8.131, de 15/06/2004). XVI expedir provimentos administrativos; XVII realizar a fiscalização sobre os trabalhos da Central de 5

7 Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso Distribuição, bem como a observância de todas as normas a ela atinentes; Justiça; XVIII propor aposentadoria compulsória dos servidores da XIX solicitar ao Conselho da Magistratura a abertura de concurso para provimento dos cargos da Justiça da Comarca, presidindo-os; lei; XX nomear, ad hoc, Juízes de Paz, nos casos expressos em XXI providenciar a declaração de vacância de cargos; XXII opinar sobre o estágio probatório dos servidores da Justiça, com antecedência máxima de 120 (cento e vinte) dias ao término do triênio; XXIII comunicar ao Conselho da Magistratura a imposição de pena disciplinar a servidor; XXIV presidir as comissões de inquérito, quando designado, e proceder à sindicância; XXV efetuar, de ofício ou por determinação do Corregedor- Geral da Justiça, a correição no foro extrajudicial, da qual remeterá relatório à Corregedoria, juntamente com os provimentos baixados depois de lavrar, no livro próprio, a súmula de suas observações, sem prejuízo das inspeções anuais que deverá realizar; XXVI baixar portaria fixando os valores da condução dos oficiais de justiça para cumprimento de mandados judiciais e prática de atos processuais de qualquer natureza, remetendo cópia à Corregedoria-Geral da Justiça para exame e homologação; XXVII solucionar consultas, dúvidas e questões propostas por servidores, fixando-lhes orientação no tocante à escrituração de livros, execução e desenvolvimento dos serviços, segundo as normas gerais estabelecidas pela Corregedoria- Geral da Justiça; XXVIII fiscalizar os serviços da Justiça, principalmente a atividade dos servidores, cumprindo-lhe coibir que: ofício; a) residam em lugar diverso do designado para a sede de seu b) se ausentem, nos casos permitidos em lei, sem prévia transmissão do exercício do cargo ao substituto legal; 6

8 Regimento Interno Diretoria do Foro c) se afastem do serviço durante as horas de expediente; d) descurem a guarda, a conservação e a boa ordem que devem manter com relação aos autos, livros e papéis a seu cargo, onde não deverão existir borrões, rasuras, emendas e entrelinhas não ressalvadas; e) deixem de tratar com urbanidade as partes ou de atendê-las com presteza e a qualquer hora, em caso de urgência; f) recusem aos interessados, quando solicitarem informações sobre o estado e andamento dos feitos, salvo nos casos em que não lhes possam fornecer certidões, independentemente de despachos; providências; g) violem o sigilo a que estiverem sujeitas as decisões ou h) omitam a cota de custas ou emolumentos à margem dos atos que praticarem, nos próprios livros ou processos e nos papéis que expedirem; i) cobrem emolumentos excessivos, ou deixem de dar recibos às partes, quando se tratar de cartório não oficializado, ainda que estes não exijam, para o que devem manter talão próprio com folhas numeradas; j) excedam os prazos para a realização de ato ou diligência; l) neguem informações estatísticas que lhes forem solicitadas pelos órgãos competentes e não remetam, nos prazos regulamentares, os mapas dos movimentos de seus Cartórios; m) deixem de lançar em carga, os autos entregues ao Juiz, ao promotor ou aos advogados; da Justiça; n) freqüentem lugares onde sua presença possa afetar o prestígio o) pratiquem, no exercício da função ou fora dela, atos que comprometam a dignidade do cargo; deveres do cargo; p) negligenciem, por qualquer forma, no cumprimento dos XXXIX realizar reunião com os oficiais de justiça, bimestralmente, lavrando-se a respectiva ata. 7

9 Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso Art. 4.º As substituições eventuais do Juiz Diretor do Foro ou de seu substituto designado serão exercidas pelo Magistrado mais antigo na Comarca, independentemente de designação. Capítulo IV LIVROS DA DIRETORIA DO FORO Art. 5.º A Diretoria do Foro manterá os seguintes livros: I livro de termo de entrada em exercício de Magistrado; II livro de termo de posse e entrada em exercício de servidores administrativos, judiciais e extrajudiciais; III livro de atas de plantão judiciário; IV livro de registro de compromisso de servidores; V livro de carga e descarga de autos; VI livro de registro de portarias e nomeações; VII livro de registro de censuras, advertências e penas disciplinares impostas aos serventuários e auxiliares da Justiça; VIII livro de registro de compromisso de naturalizado; IX livro de visitas e correições; Art. 6.º A Diretoria do Foro possuirá, ainda, os seguintes classificadores para arquivamento de: separadamente; III ofícios recebidos e cópias de ofícios expedidos, IV termos e relatórios de inspeção e correição; anomalias; V atas de reunião de verificação de resultados e trato de 8

10 Regimento Interno Diretoria do Foro VI cronograma anual de cursos de aperfeiçoamento; VII documentos referentes à requisição e ao recebimento de selos de autenticidade, com balanço mensal (Art. 11, 1º, da Lei N 7.602/01). Art. 7.º Os livros referidos no artigo 5.º poderão ser de folhas soltas e serão devidamente encadernados ao atingirem 200 (duzentas) folhas, lavrando-se termo de encerramento. Os livros mencionados nos incisos I, II, III, VI e X, do artigo 5.º, poderão ser mantidos sob a forma virtual, assim que o sistema oficial de informática do Tribunal de Justiça os disponibilizar dessa maneira. Art. 8.º No livro de termo de entrada em exercício de Magistrado serão lavrados a data e o horário do início do exercício funcional do Juiz na Comarca que, assinado pelos presentes, será comunicado ao Presidente do Tribunal de Justiça, ao Corregedor-Geral da Justiça e ao Tribunal Regional Eleitoral (Art. 156, do COJE). Art. 9.º O Juiz Diretor poderá solicitar ao Corregedor-Geral da Justiça autorização para abertura de outros livros para a Diretoria do Foro, além dos obrigatórios previstos neste Regimento, quando houver necessidade ou o movimento justificar. Art. 10. Os registros de termos de compromisso de servidores serão lavrados em livro próprio da Diretoria do Foro. Art. 11. No livro de registro de compromisso de naturalizado será lavrado o termo de entrega de certificado de compromisso a quem for concedida a naturalização, devendo constar do referido termo que o naturalizado: I demonstrou conhecer a língua portuguesa, segundo sua condição, pela leitura de trechos da Constituição da República; anterior; cidadão brasileiro. II declarou, expressamente, que renuncia à nacionalidade III assumiu o compromisso de bem cumprir os deveres de 1.º Sendo de nacionalidade portuguesa, ao naturalizado não se aplica o disposto no inciso I, deste artigo. 2.º Todos os dados relativos à naturalização deverão ser anotados no certificado, onde constarão a data do compromisso e a lavratura do respectivo termo. 3.º Deverá ser comunicada ao Ministério da Justiça a data do 9

11 recebimento do certificado. Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso Art. 12. Serão registradas no livro de registro de portarias e nomeações da Diretoria do Foro todas as portarias expedidas, devendo uma cópia ser encaminhada, conforme o caso, para o Conselho da Magistratura, para a Corregedoria- Geral da Justiça e para o Departamento de Recursos Humanos, para ciência, verificação ou aprovação. Capítulo V CORREIÇÃO NO FORO EXTRAJUDICIAL Art. 13. A competência para fiscalização administrativa dos Serviços Notariais e de Registro é do Juiz Diretor do Foro da Comarca, sem prejuízo das atribuições do Corregedor-Geral da Justiça. Art. 14. Os recursos das decisões tomadas pelos Juízes Diretores do Foro serão interpostos com efeito suspensivo à Corregedoria-Geral da Justiça, no prazo de 05 (cinco) dias (Art. 85, 1º da Lei 4.930/85 e Consulta 9/2004-CM/TJ), exceto nos casos de processos administrativos não disciplinares, quando a parte recorrente for servidor, hipótese em que o prazo será de 30 (trinta) dias (Consulta 9/2004-CM/TJ). Art. 15. O Juiz Diretor do Foro realizará correição ordinária anual no foro extrajudicial até o mês de agosto, conforme dispõe o artigo 86 do COJE, devendo ser enviado relatório à Corregedoria-Geral da Justiça, no prazo de 30 (trinta) dias, prorrogáveis, justificadamente, em razão da quantidade de Serventias e da extensão territorial da Comarca, por igual prazo. Para realização da correição poderá o Magistrado solicitar o apoio de controladores de arrecadação do FUNAJURIS. Parágrafo único. A prorrogação dos prazos referidos neste artigo deverá ser formalizada por portaria do Juízo com os motivos que a ensejaram e comunicada ao Corregedor-Geral da Justiça, no prazo de 05 (cinco) dias após o término do prazo inicial. Art. 16. O Juiz Diretor do Foro baixará portaria devidamente especificada, com ampla divulgação, marcando o período para a correição, com comunicação e envio de cópia à Corregedoria-Geral da Justiça e aos responsáveis pelas Serventias a serem correicionadas. Art. 17. Na correição extrajudicial deverá ser verificado: I se estão afixadas em lugar bem visível ao público as tabelas de custas (Lei Nº 7603/01 e alterações) e de emolumentos (Lei Nº 7550/01 e alterações); 10

12 Regimento Interno Diretoria do Foro II se os empregados juramentados e escreventes possuem carteira de trabalho anotada; e das Associações; III se estão em dia os recolhimentos em favor do FUNAJURIS IV se existem Serventias vagas e, em caso positivo, se já foi feita a comunicação ao Conselho da Magistratura e ao Corregedor-Geral da Justiça, e adotadas as providências previstas na Seção 8, do Capítulo 8, da CNGC; V se a disposição dos móveis e as condições de higiene e ordem do local de trabalho são convenientes, bem como a segurança (janelas com grades, extintores de incêndio etc.); VI se foram sanadas e não estão sendo repetidas as irregularidades constatadas na correição anterior, adotando as providências disciplinares cabíveis; VII se estão sendo observadas pelos Serviços Notariais e Registrais a Lei de Custas (Lei Nº 7603/01 e alterações) e Emolumentos (Lei Nº 7550/01 e alterações) e os provimentos da Corregedoria com as respectivas atualizações; VIII se o Cartório possui a Consolidação das Normas Gerais da Corregedoria-Geral da Justiça e se ela está atualizada; IX se os selos de autenticidade são utilizados corretamente; X se o arquivo de livros e papéis é seguro, limpo, livre de insetos, com separações etiquetadas por espécie ou tipo e período, distribuído em prateleiras etc. verificado: Art. 18. Em relação aos livros e sua escrituração deverá ser I se o Cartório possui todos os livros obrigatórios e se eles estão devidamente nominados e numerados na seqüência; II se eles contêm termo de abertura, se as folhas foram numeradas e rubricadas e, nos já encerrados, se consta o termo de encerramento, com o visto do Juiz; III se é feita corretamente a escrituração, com utilização de tinta indelével de cor preta ou azul; se não há rasuras e se foram ressalvadas e certificadas, com data e assinatura de quem as fez, as anotações como sem efeito, inutilizado e em branco ; 11

13 Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso IV se estão sendo numerados, na seqüência, os termos e livros, e se a numeração vem sendo renovada anualmente. Art. 19. Além das providências enumeradas no artigo 23, deste Regimento, nos Serviços Notariais e Registrais do foro extrajudicial, deverá ser observado: I se a Serventia possui todos os livros obrigatórios; II se vem sendo utilizada, indevidamente, fita corrigível de polietileno ou outro corretivo químico; III se são deixados espaços ou verso de folhas em branco, o que é proibido, salvo quando destinados a averbações; IV se são bem qualificadas as partes e as testemunhas dos atos lavrados, bem como as testemunhas que assinam a rogo ; V se nas certidões e nos atos lavrados são cotados corretamente os emolumentos e as custas; Foro; VI se os livros estão registrados junto ao Juiz Diretor do VII se estão de acordo com a Lei de Registros Públicos (Lei Nº 6.015/73) a escrituração e o registro; VIII se estão sendo corretamente utilizados os selos de autenticidade, bem como estão sendo efetuados os pagamentos devidos ao Poder Judiciário Estadual; recebeu delegação; IX se o notário/registrador exerce as atividades para as quais X se as Serventias deficitárias estão recebendo o repasse do complemento do Fundo de Compensação aos Registradores Civis das Pessoas Naturais FCRCPN, pela ANOREG; XI se as declarações dos atos notariais e registrais estão sendo encaminhadas e os recolhimentos estão sendo efetuados até o dia 05 do mês subseqüente ao vencido para o FUNAJURIS (Lei Nº 8.033/03); XII se as alterações de endereço e/ou quadro funcional estão sendo devidamente informadas à Diretoria do Foro, ao Departamento de Recursos 12

14 Regimento Interno Diretoria do Foro Humanos do Tribunal de Justiça e à Corregedoria-Geral da Justiça. Art. 20. Nos Tabelionatos de Notas deverá ser verificado se: I vêm sendo deixados espaços em branco entre o final da escritura e as assinaturas; II existe escritura lavrada e não assinada há mais de trinta dias. Em caso positivo, deve ela ser tornada sem efeito. deverá ser verificado se: Art. 21. No Cartório de Registro Civil das Pessoas Naturais I nos assentos de nascimento é obedecida a grafia correta e não se registram prenomes que exponham ao ridículo seu portador; casamento; II foi observada a regularidade formal na habilitação de III os óbitos registrados no mês estão sendo comunicados ao INSS, à Secretaria de Saúde, ao Ministério do Exército e à Justiça Eleitoral; sendo óbito de estrangeiro, se, também, foi comunicado à Polícia Federal, e se, trimestralmente, tem sido encaminhado o boletim ao IBGE; IV a Declaração de Nascido Vivo DN é utilizada. verificado: Art. 22. No Cartório de Registro de Imóveis deverá ser I se foram registrados ou averbados todos os documentos protocolados no livro protocolo; II no livro protocolo, se o documento protocolado foi registrado na matrícula, verificando, em seguida, se os nomes dos adquirentes e alienantes, inclusive de seus cônjuges, foram lançados no indicador pessoal, bem como examinar a correspondente alteração no indicador real. Esta verificação deve ser feita, no mínimo, por amostragem, em alguns documentos; III especificamente quanto aos imóveis rurais, se foram averbadas na respectiva matrícula as áreas de reserva legal; IV se foi observado o legítimo destaque do patrimônio público para o particular das terras rurais. Art. 23. Ao final dos trabalhos correicionais no foro extrajudicial 13

15 Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso o Juiz Diretor deverá elaborar relatório de correição que conterá, no mínimo, as seguintes informações: I termo de abertura; II denominação da Serventia; III lotacionograma dos funcionários credenciados; IV informações sobre o prédio; V tabela de custas; VI livros e pastas verificados; VII reclamações recebidas; VIII atos vistoriados; IX generalidades e observações finais. Parágrafo único. O relatório da correição será elaborado com os requisitos mínimos acima indicados e apresentado em formulário padronizado fornecido pela Corregedoria-Geral da Justiça. Capítulo VI SERVIDORES Seção I DA JORNADA DE TRABALHO Art. 24. Os servidores cumprirão jornada de 6 (seis) horas diárias, equivalente a 30 (trinta) horas semanais. Parágrafo único. Os servidores ocupantes de cargo em comissão ou de função de confiança cumprirão jornada de 08 (oito) horas diárias, equivalente a 40 (quarenta) horas semanais. Art. 25. O horário de expediente para as jornadas de 06 (seis) e 08 (oito) horas diárias, fica assim definido: I jornada de 06 (seis) horas: 12 às 18 horas; 14

16 Regimento Interno Diretoria do Foro II jornada de 08 (oito) horas: 08 às 10 horas e 12 às 18 horas. 1.º Excepcionalmente, para atender situações especiais, os servidores poderão cumprir jornada diferenciada das estipuladas no artigo anterior, se houver anuência do Juiz Titular da Vara em que estiver lotado e devidamente autorizado pelo Juiz Diretor do Foro. 2.º Compete à Central de Administração fiscalizar o cumprimento da jornada dos servidores do Fórum. Seção II DO REGISTRO DO PONTO Art. 26. O registro do ponto deverá ser efetuado na entrada e na saída do expediente, pelo próprio servidor, ressaltando que em caso de flagrante de registro de ponto por outro servidor, ambos estarão sujeitos a penalidades administrativas. Art. 27. Em relação ao horário de entrada e de saída existirá uma tolerância de 15 (quinze) minutos, para mais e para menos. conseqüências: Art. 28. A entrada antecipada acarreta as seguintes I se ocorrer fora do limite de tolerância, previsto no artigo 33, constituir-se-á em liberalidade do servidor e não gerará qualquer direito de saída antecipada ou de crédito no banco de horas; II se ocorrer dentro do limite de tolerância de 15 (quinze) minutos antes do horário previsto, o servidor poderá antecipar o horário de saída em igual tempo. 1.º Na hipótese do inciso I deste artigo, se a entrada antecipada ocorrer por convocação, o servidor, a critério do Juiz Diretor do Foro, poderá antecipar a saída em igual tempo ou creditar o período excedente no banco de horas. 2.º Na hipótese do inciso II deste artigo, caso o servidor não proceda à compensação no mesmo dia, a entrada antecipada será considerada liberalidade e não gerará nenhum direito. conseqüências: Art. 29. A saída antecipada acarreta as seguintes 15

17 Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso I se ocorrer sem autorização do Juiz Diretor do Foro e não for hipótese de compensação de eventual entrada antecipada, constituir-se-á em liberalidade, devendo ser descontada a proporcionalidade de horas da remuneração do servidor; II se ocorrer com autorização do Juiz Diretor do Foro e não for hipótese de compensação de eventual entrada antecipada, o tempo faltante será debitado do banco de horas. Parágrafo único. O servidor poderá sair antecipadamente, dentro do limite de tolerância, comunicando verbalmente à chefia imediata e à Central de Administração, na hipótese do inciso II, do artigo 34 deste Regimento. conseqüências: Art. 30. A entrada atrasada acarreta as seguintes I se ocorrer fora do limite de tolerância, o tempo em atraso será descontado da remuneração; II se ocorrer dentro do limite de tolerância, de 15 (quinze) minutos depois do horário previsto, o servidor poderá atrasar o horário de saída em igual tempo. 1.º Na hipótese do inciso I deste artigo, o servidor poderá, no prazo de 03 (três) dias úteis, apresentar justificativa para o ocorrido, que, em sendo aceita pelo Juiz Diretor do Foro, o tempo faltoso poderá ser debitado do banco de horas ou compensado até o final do mês subseqüente ao da ocorrência. 2.º Na hipótese do inciso II deste artigo, caso o servidor não efetue a compensação no mesmo dia, o tempo em atraso será debitado do banco de horas. Art. 31. A saída atrasada, com exceção da hipótese prevista no inciso II, do artigo 36 deste Regimento, será considerada liberalidade e não gerará qualquer direito para o servidor. Parágrafo único. Se o atraso decorrer de ordem superior, o tempo excedente será creditado no banco de horas, desde que o servidor tenha sido convocado extraordinariamente. Art. 32. Nos casos de antecipações, atrasos e ausências contumazes, o Gestor Geral deverá orientar o servidor para que se abstenha dessa prática. Parágrafo único. Se o comportamento perdurar, o fato deverá ser certificado e comunicado ao Juiz Diretor do Foro para a instauração de procedimento 16

18 administrativo em face do servidor. Regimento Interno Diretoria do Foro Seção III DA FALTA JUSTIFICADA Art. 33. O servidor que faltar ao serviço poderá requerer a sua conversão em falta justificada. 1.º O requerimento será dirigido ao Juiz Diretor do Foro, constando a qualificação do servidor, lotação e os motivos que ensejaram a falta. 2.º O requerimento deverá ser apresentado em até 03 (três) dias úteis depois de ocorrida a falta ou o período faltoso, findo esse prazo a falta será considerada como injustificada. Art. 34. Em havendo deferimento do pedido, o servidor deverá compensar a falta até o mês subseqüente ao da sua ocorrência ou, se preferir, utilizar créditos que possua no banco de horas. Parágrafo único. Caso o servidor não efetue a compensação no prazo previsto no caput deste artigo, a falta ocorrida será debitada do banco de horas. Art. 35. Na hipótese de indeferimento do pedido, a falta será considerada injustificada e descontada da remuneração do servidor. Seção IV DAS FOLGAS COMPENSATÓRIAS Art. 36. O servidor poderá usufruir folgas compensatórias relativas a créditos existentes no banco de horas decorrentes de: ordem superior; I entradas antecipadas ou de saídas atrasadas determinadas por II serviços realizados aos sábados, domingos e feriados, por convocação ou convite da administração; III serviços realizados no período de recesso forense; IV serviços realizados em plantão judiciário; 17

19 Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso V serviços realizados em decorrência do Tribunal do Júri. 1.º Os créditos de horas derivados de serviços realizados em dias não úteis (sábados, domingos e feriados) e no período de recesso forense, caso não sejam de jornada completa, fixada no artigo 30, dar-se-ão nos seguintes termos: a) horas trabalhadas até a metade da jornada (até 50% do total), serão creditadas no banco de horas, obedecendo-se à proporcionalidade da jornada do servidor (06 ou 08 horas). b) horas que extrapolem a metade da jornada (acima de 50% do total), serão creditadas como jornada completa, obedecendo-se à proporcionalidade da jornada de trabalho do servidor (06 ou 08 horas). 2.º Serviços realizados no período de recesso forense serão contados normalmente nos dias úteis e, em dobro, aos sábados, domingos e feriados, quando o servidor efetivamente trabalhar, seguindo o mesmo regramento descrito no 1.º, alíneas a e b, deste artigo, para créditos de horas de jornada incompleta. 3.º O usufruto de compensatória observará o crédito derivado do banco de horas na proporção de 01 (um) dia de folga para cada número de horas equivalente à jornada a que o servidor está legalmente obrigado a cumprir (Art. 30). Art. 37. As folgas compensatórias adquiridas devem ser gozadas até o final do ano subseqüente, sob pena de decadência do direito, salvo se a fruição não ocorrer por interesse da administração. Parágrafo único. O gozo da folga compensatória deve ser requerido ao Juiz Diretor do Foro e, uma vez deferido, anotado na ficha funcional do servidor. Seção V DO BANCO DE HORAS para o servidor: Art. 38. Fica instituído o banco de horas, onde serão creditados I entrada antecipada decorrente de convocação do Juiz Diretor do Foro e não compensada no mesmo dia; II atraso na saída decorrente de ordem superior; III serviço realizado aos sábados, domingos, feriados ou 18

20 Regimento Interno Diretoria do Foro durante o recesso forense; IV serviço realizado em plantão judiciário. Art. 39. Poderão ser debitados no banco de horas: I saída antecipada com autorização do chefe imediato; II entrada atrasada ocorrida fora do limite de tolerância; III entrada atrasada ocorrida dentro do limite de tolerância e não compensada no mesmo dia; IV compensação de falta justificada; assunto particular. V ausência autorizada, durante o expediente, para tratar de Art. 40. Como regra geral, a utilização do banco de horas obedecerá a seguinte correlação: 06 horas = um dia; 08 horas = um dia. I para servidor que cumpre jornada diária de 06 (seis) horas: II para servidor que cumpre jornada diária de 08 (oito) horas: Art. 41. Os saldos existentes no banco de horas serão aferidos até o dia 31 de dezembro de cada ano, para serem reduzidos a zero. Parágrafo único. Eventuais débitos de horas existentes serão descontados proporcionalmente da remuneração do servidor. Art. 42. O servidor poderá, a qualquer tempo, consultar o saldo e as ocorrências do seu banco de horas no sistema eletrônico de controle de ponto ou na Central de Administração, por intermédio do Gestor Geral. Art. 43. A compensação de entrada atrasada ou adiantada, dentro do limite de tolerância, deve ocorrer no mesmo dia. Seção VI DAS AUSÊNCIAS DURANTE O EXPEDIENTE 19

21 Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso Art. 44. Durante o expediente forense, o servidor somente poderá ausentar-se do Fórum para tratar de assuntos particulares quando autorizado pelo Juiz Diretor do Foro. 1.º A inobservância do disposto no caput acarretará desconto proporcional na remuneração do servidor, sem prejuízo das sanções disciplinares cabíveis. 2.º As ausências autorizadas deverão ser devidamente comprovadas e serão debitadas no banco de horas. Art. 45. O afastamento do servidor do exercício de suas funções, durante o expediente forense, além das demais hipóteses legais, ocorrerá em: I gozo de compensatórias; II tratamento médico, consulta médica e outros afins. Art. 46. O requerimento para gozo de compensatórias deverá ser feito por escrito, em dia útil, com antecedência mínima de 03 (três) dias úteis à data do afastamento, sem necessidade de justificativa. 1.º Precederá à análise pelo Juiz Diretor do Foro a manifestação do Juiz responsável direto pelo servidor ou de seu chefe imediato, quando for o caso, após a certidão do Gestor Geral do Fórum. 2.º Da certidão conterá: I quantidade de compensatórias usufruídas e demais afastamentos justificados nos 12 (doze) meses; II quantidade de afastamentos injustificados, inclusive faltas, nos últimos 12 (doze) meses; III informação do respectivo setor, emitida pelo superior hierárquico imediato, no sentido de estar em dia com o serviço; IV informação da tempestividade do requerimento. Art. 47. O pleito de dispensa do expediente forense para tratamento médico, consulta médica, e afins, deverá ser instruído com requerimento do servidor, por escrito, acompanhado do atestado médico, até o terceiro dia útil do seu retorno às atividades. 20

22 Regimento Interno Diretoria do Foro 1.º No atestado médico, emitido pelo profissional de saúde, deverá constar, necessariamente, sob pena de recusa de plano, o local do exame, o dia e horário, nome do médico e especialidade. 2.º Fica dispensada a informação universal do código de doença sempre que, a critério do médico, puder resultar situação constrangedora para o paciente, salvo no caso de doença que possa, efetivamente, comprometer a saúde pública do local de trabalho. Art. 48. A dispensa para tratamento médico, consulta médica, e afins, não implicará abono de falta, devendo o servidor compensar o dia faltado ou imputá-lo nos créditos do banco de horas a que tiver direito. 1.º O tratamento médico, a consulta médica, e afins, somente implicarão abonos de falta quando a enfermidade do servidor o incapacitar, totalmente, para o exercício das ocupações habituais forenses, certificada tal circunstância pelo profissional de saúde, com expressa menção dos fatores de risco e agravamento da situação do paciente/servidor, caso continue a desenvolver suas atividades no recinto do Fórum. 2.º A incapacidade parcial, para efeitos de abono de falta, deverá ser constatada por meio de parecer técnico expedido por médicos do quadro funcional do Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Art. 49. O requerimento para tratamento médico, consulta médica, e afins, será decidido pelo Juiz Diretor do Foro, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, sendo que, no caso de indeferimento, deverá ser motivado, vedada a utilização de fundamentos genéricos. Art. 50. O deferimento dos requerimentos de que trata este Regimento deverá ser anotado na ficha funcional do servidor para efeito de contabilidade de faltas justificadas pelo período de 12 (doze) meses, desprezando-se os superiores. Parágrafo único. Incumbe à Central de Administração manter a pasta funcional de cada servidor devidamente atualizada. Seção VII DA IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR Art. 51. Para fins de segurança e melhor atendimento ao jurisdicionado, fica instituído o uso de uniforme para todos os servidores, incumbindo ao Juiz Diretor do Foro, em conjunto com os servidores, a escolha de modelo e cor, de acordo com as características de cada Comarca. 21

23 Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso Art. 52. Todos os servidores do Fórum deverão usar o crachá de identificação fornecido pelo Tribunal do Estado de Justiça de Mato Grosso. 1.º Em caso de extravio ou dano, o servidor deverá solicitar novo crachá ao Departamento de Recursos Humanos, através da Central de Administração, arcando com os custos da emissão, cujo valor será descontado em folha de pagamento. 2.º Até a emissão do novo crachá, o servidor deverá utilizar crachá provisório fornecido pela Central de Administração do Fórum. 3.º O uso de crachá é obrigatório nas dependências do Fórum e fora dele quando o servidor estiver em serviço. 4.º A não observância ao disposto no parágrafo anterior, configura falta funcional, passível de instauração de procedimento administrativo. 5.º Em caso de esquecimento, o servidor retirará na Central de Administração crachá provisório, sendo que este terá validade somente de 24 (vinte e quatro) horas, devendo devolvê-lo, impreterivelmente, no final do expediente. 6.º Em caso de extravio, o servidor retirará na Central de Administração crachá provisório, devendo requerer, incontinênti, ao Departamento de Recursos Humanos, via sistema de controle de ponto ou Central de Administração, o seu crachá definitivo, tornando-se aquele temporário até a confecção do crachá definitivo. 7.º Os servidores que forem desvinculados do quadro funcional do Tribunal de Justiça deverão entregar o seu crachá de identificação na Central de Administração do Fórum, que velará por esse controle. 8.º O acesso e circulação de estagiários no Fórum somente serão permitidos no horário normal de expediente e mediante identificação, através de crachá. Seção VIII DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Art. 53. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo deverá prestar compromisso perante a Comissão de Ética, comprometendo-se solenemente a acatar e a observar as regras estabelecidas pelas normas internas do Poder Judiciário (COJE, Resoluções, Provimentos, Portarias, Ordens de Serviço etc.) e aquelas previstas na Lei Complementar Estadual Nº 112/02, que instituiu o Código de Ética do Servidor Público do Estado de Mato Grosso, além de todos os 22

24 Regimento Interno Diretoria do Foro princípios previstos para a Administração Pública (Art. 37, caput, CR). Art. 54. Prestado o compromisso de que fala o artigo anterior, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo dos quadros de pessoal do Poder Judiciário cumprirá estágio probatório, pelo período de 36 meses, contados a partir da posse. 1.º Durante o estágio probatório, serão objetos de avaliação anual, a aptidão e a capacidade do servidor, para fins de decisão quanto à sua permanência no serviço público. 2.º Não haverá aproveitamento do período de estágio probatório cumprido anteriormente em outro cargo ou função. Art. 55. O servidor deverá receber, obrigatoriamente, treinamento introdutório, necessário ao cumprimento das funções inerentes ao cargo, e terá informações sobre o programa de avaliação de desempenho do estágio probatório. Art. 56. Deverão ser realizadas, no mínimo 03 (três) e no máximo 05 (cinco) avaliações, durante o estágio probatório, a partir da data de posse do servidor. Se forem 03 avaliações, será uma a cada ano, preferencialmente no mês de outubro e, se forem 05 avaliações, será uma a cada 06 meses. Parágrafo único. A última avaliação deverá ser efetuada até 06 (seis) meses antes do término do estágio e nela deverá ser anexado atestado de idoneidade moral, lavrado por autoridade local, a ser providenciado pelo servidor. Art. 57. A sistemática de avaliação do estágio probatório será, também, objeto de regulação pela Coordenadoria de Recursos Humanos do Poder Judiciário de Mato Grosso. Capítulo VII PRÉDIO DO FÓRUM Seção I DO DEPÓSITO E GUARDA DE OBJETOS APREENDIDOS Art. 58. Para fins de segurança de Juízes, servidores e instalações, não poderão ser expostas, em matérias jornalísticas, armas recolhidas no Fórum. Art. 59. Nas Comarcas com mais de uma Vara Criminal, todas 23

25 Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso as armas, todos os instrumentos e objetos serão recolhidos na Seção de Depósito, sob a responsabilidade do Juiz Diretor do Foro, inclusive as armas ou outros objetos apreendidos nos Juizados Especiais Criminais. Parágrafo único. Nas Comarcas em que não houver mais de uma Vara Criminal, todas as armas, todos os instrumentos e objetos serão recolhidos em sala apropriada, sob a responsabilidade exclusiva do respectivo gestor judiciário. Art. 60. As armas, os instrumentos e os objetos integrantes dos procedimentos inquisitoriais acompanharão os autos ao Juízo competente, com descritivo claro e preciso sobre cada coisa apreendida no processo, já juntados ou para a juntada posterior, nos autos do procedimento onde ocorreu a apreensão, seja inquérito, ação penal ou outro procedimento qualquer, bem como com a certidão ou a informação da remessa e do respectivo recebimento pelo Juízo destinatário. Parágrafo único. Não serão recebidas pelo Fórum destinatário as armas ou outras coisas apreendidas, se não enviadas na forma do caput deste artigo. Art. 61. No caso de Comarca com mais de um Juiz, havendo diversidade entre o Juiz destinatário e o Juiz Diretor do Foro, serão as armas e demais objetos apreendidos encaminhados a este, na qualidade de responsável pela Seção de Depósito do Fórum, com memorial descritivo, juntando-se nos autos a cópia deste memorial com o respectivo recibo da Central de Administração. Art. 62. As armas, instrumentos e objetos serão embalados e etiquetados, devendo constar: I a Vara à qual foram distribuídos; II o número dos autos do processo-crime; III o nome do imputado e da vítima (se constantes); IV a unidade policial de origem e o número dos autos de investigação do registro do distribuidor (código do Sistema Apolo) e da delegacia de origem. Art. 63. Será registrada em livro próprio a descrição minuciosa das armas e dos objetos apreendidos, devendo ser certificado nos autos do inquérito o recebimento desses bens. Art. 64. Os Juízes, ao solicitarem as armas, os instrumentos e os objetos relacionados com os feitos que presidem, salvo em casos justificados, como por exemplo em processos com réus presos, observarão o prazo de 05 (cinco) dias e, ao devolvê-los à Seção, anotarão também no respectivo livro a data e o horário. 24

26 Regimento Interno Diretoria do Foro Art. 65. Quando existirem armas, instrumentos e objetos depositados, o Juiz do processo-crime comunicará o trânsito em julgado da sentença e solicitará ao Juiz Diretor do Foro as providências legais cabíveis, tais como remessa, destruição, restituição etc. Art. 66. Observado o disposto nos artigos 119, 122, 123 e 124, do Código de Processo Penal, somente as armas de fogo, qualquer que seja o tipo, serão encaminhadas com urgência à Unidade do Exército Brasileiro no Estado, devendo as armas brancas ou outros objetos serem destruídos, se outra destinação não for dada na sentença penal transitada em julgado. É proibida a cautela de armas apreendidas e depositadas no Fórum. Art. 67. Quando da remessa de armas de fogo, acessórios ou munições à Organização Militar mais próxima (Cuiabá, Cáceres e Rondonópolis), deverá ser confeccionada a respectiva relação e enviada mediante ofício do Juízo, por oficial de justiça, acompanhado de policial militar, requisitado com antecedência. Sendo a retirada e o transporte realizados diretamente pelo Exército, a relação das armas, dos acessórios ou das munições será recibada pela autoridade responsável. Art. 68. As armas de fogo, os acessórios ou as munições deverão ser embalados e lacrados de forma a garantir a segurança no transporte; o ofício deve ser recibado pela autoridade competente e devolvido ao Juízo, pelo oficial de justiça responsável. Art. 69. Nas Comarcas em que houver Seção de Depósito, as providências determinadas nos artigos anteriores competirão ao Juiz Diretor do Foro, após comunicação do Juízo do processo acerca da definitiva disponibilidade das armas apreendidas. Art. 70. Se os objetos apreendidos e depositados forem facilmente deterioráveis, o Juiz Diretor do Foro comunicará ao Juízo do processo para os fins do artigo 120, 5.º, do Código de Processo Penal. Art. 71. Os veículos e quaisquer outros meios de transporte, assim como os maquinismos, utensílios, instrumentos, engenhos e objetos de qualquer natureza, utilizados para a prática de crimes definidos na Legislação do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas SISNAD, não serão recebidos no Fórum pelas Secretarias das Varas, devendo ficar sob custódia da autoridade de polícia judiciária que presidir o inquérito ou daquela que a suceder. Art. 72. As substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica, ilicitamente encontradas, consoante as normas penais incriminadoras atinentes à espécie, não serão recebidas no Fórum pelas Secretarias das Varas, devendo permanecer em depósito junto à unidade policial civil, sob a responsabilidade 25

27 Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso e fiscalização da respectiva autoridade que presidir o inquérito ou daquela que a suceder. Art. 73. Não serão recebidas no Fórum substâncias explosivas ou que evidenciarem a possibilidade de ser consideradas como matéria-prima, destinada à preparação de substância entorpecente que cause dependência física ou psíquica, e bem assim sementes de plantas que possam produzir tais substâncias entorpecentes, proscritas no território nacional. Art. 74. Em processos cíveis, se houver disponibilidade de espaço físico, só poderão permanecer depositados no Fórum os objetos que não causarem risco à segurança e à incolumidade das pessoas e das dependências. Seção II DAS INSTALAÇÕES E SEGURANÇA DO FÓRUM Art. 75. Poderão ser instalados detectores de metais na recepção do Fórum, bem como câmeras de circuito interno com monitoramento do prédio, quando as circunstâncias assim recomendarem, mediante normatização pelo Juiz Diretor do Foro. Art. 76. Todas as repartições do Fórum deverão possuir plaqueta de identificação afixada na porta de acesso ou em local adequado. Art. 77. Para fins de segurança, deverá ser mantido na Central de Administração um claviculário com cópia de chave de todas as repartições do Fórum, e, em sendo necessário o uso de alguma chave, durante ou fora do expediente, deverão ser anotados em livro próprio a data, o horário de entrega e de devolução, bem como o nome da pessoa responsável pela retirada provisória. Art. 78. A Central de Administração deverá manter atualizados os endereços e os telefones de todos os servidores do Fórum. Art. 79. Ao Juiz Diretor do Foro incumbirá disciplinar, no âmbito da Unidade Judiciária, o uso das cantinas, baixando os atos necessários. Art. 80. O serviço xerográfico deverá ser normatizado no âmbito de cada Unidade Judiciária do Estado, mediante ordem de serviço expedida pelo Juiz Diretor do Foro, atendendo-se às imposições legais e às peculiaridades locais, sendo vedado o seu uso em caráter particular. Art. 81. O Juiz Diretor do Foro deverá normatizar o serviço de arquivo geral, no âmbito do Fórum, destinando local seguro e adequado à guarda de processos, designando servidor responsável e disciplinando sua organização. 26

28 Regimento Interno Diretoria do Foro Parágrafo único. O arquivo de processos, diários da justiça, diários oficiais e documentos em geral, deverá observar normas específicas fixadas em lei, na CNGC e pelo Tribunal de Justiça, devendo o Juiz Diretor envidar esforços no sentido de evitar o acúmulo de materiais desnecessários, valendo-se da incineração, sempre que for possível. Art. 82. O Juiz Diretor deverá designar um servidor para exercer a função de responsável pelo registro de eventos e acervo fotográfico da Comarca. Parágrafo único. Após a realização de evento, o servidor responsável deverá complementar o seu cadastro com o registro das fotografias pertinentes, as quais farão parte do acervo fotográfico, observando-se a Portaria Nº 188/2006/TJ, de 08/05/06. Art. 83. O Juiz Diretor deverá indicar o local adequado do Fórum para a realização de arrematações, leilões e outros atos judiciais afins. Art. 84. A fixação de placas, fotos, medalhões, estátuas e/ou equivalentes no átrio do Fórum e demais dependências deverá ser requerida pelo Juiz Diretor do Foro ao Presidente do Tribunal de Justiça. Art. 85. O Juiz Diretor do Foro deverá envidar todos os esforços, através de regulamentação e fiscalização, na contenção de gastos na Unidade Judiciária, evitando-se desperdícios. Art. 86. Os servidores designados para o almoxarifado deverão implementar e manter atualizado programa de controle de estoque de materiais. Art. 87. Compete a todos os servidores do Fórum zelar pelo bom funcionamento das instalações sanitárias, sistema de som, aparelhos, máquinas, equipamentos e mobiliários em geral, bem como pela economia de materiais de expediente e dos serviços de água, energia elétrica e telefone, sob orientação e fiscalização do Juiz Diretor do Foro. Art. 88. Ao chefe de cada repartição do Fórum compete solicitar e fiscalizar a execução de serviços, reparos e limpeza em sua seção. Art. 89. Os servidores do Fórum devem, ao final do expediente, desligar todos os equipamentos, fechar as janelas e trancar as portas das salas da repartição. Art. 90. O Juiz Diretor do Foro deverá providenciar rampa ou elevador para o acesso e para a circulação no Fórum de pessoas portadoras de necessidades especiais. 27

29 Corregedoria-Geral da Justiça de Mato Grosso Art. 91. O acesso ao estacionamento interno do Fórum é autorizado somente aos veículos oficiais do Judiciário Mato-grossense, aos pertencentes a Magistrados e às pessoas expressamente autorizadas pelo Juiz Diretor do Foro, considerando o número de vagas existente e a segurança do prédio. Art. 92. O Juiz Diretor do Foro deverá ordenar e racionalizar a utilização do estacionamento de veículos na área privativa do Fórum, destinando, sempre que possível, vagas privativas para estacionamento de veículos dos membros do Ministério Público, procuradores do Estado, defensores públicos e advogados. Parágrafo único. É obrigatória a destinação de estacionamento privativo para veículos de pessoas portadoras de necessidades especiais. Art. 93. Para fins de celeridade no atendimento e segurança no prédio, fica instituída a obrigatoriedade de designação de servidor responsável pelos trabalhos de recepção, o qual deverá receber treinamentos específicos de atendimento ao público e a quem incumbirá: I realizar a pré-triagem dos visitantes e prestar as informações necessárias ao encaminhamento correto do jurisdicionado à repartição procurada; II sanar todas as dúvidas dos jurisdicionados ou encaminhálos à pessoa detentora de tais informações; III manter relação atualizada de telefones de todas as repartições do Fórum, bem como de telefones úteis, como bombeiros, polícias, hospitais etc., para os casos de emergência. Parágrafo único. Ao Juiz Diretor do Foro incumbirá a análise da necessidade ou não de se fornecer crachá, durante o expediente, aos visitantes, advogados e prestadores de serviços, observadas as peculiaridades de cada Fórum. Art. 94. É admitida a venda de lanches e de livros jurídicos no Fórum, desde que por pessoas previamente cadastradas junto à Central de Administração, cuja circulação dependerá de prévio recebimento de crachá. Art. 95. Para fins de segurança, réus presos não poderão embarcar, desembarcar ou transitar pela porta central de acesso ao Fórum, devendo esses, sempre escoltados, ter a circulação limitada aos locais estritamente necessários à prática dos atos processuais. 1.º As viaturas policiais conduzindo réus presos destinados às audiências deverão ter acesso ao prédio por entrada exclusiva, sendo vedado expressamente o ingresso pela porta central do Fórum ou pela garagem de uso exclusivo de Magistrados. 28

30 Regimento Interno Diretoria do Foro 2.º Os presos escoltados por policiais deverão ser de pronto revistados e recolhidos às celas destinadas especialmente à sua guarda temporária, devidamente revistadas, de onde só poderão sair com ordem expressa do Juiz requisitante, salvo aqueles destinados a julgamento popular, que ocuparão cela exclusiva, no próprio Tribunal do Júri. Art. 96. Somente será admitido o ingresso nas dependências do Fórum de pessoas convenientemente trajadas. 1.º Considera-se inconveniente o uso de peças sumárias, tais como bermudas com altura acima do joelho, shorts, mini-blusas, mini-saias, decotes pronunciados, vestimentas de tecido transparente ou similares, por incompatíveis com a austeridade própria do ambiente forense. 2.º Não será admitido ao trabalho o servidor que se apresentar trajado de forma inadequada, sendo a falta respectiva descontada, sem direito a abono. 3.º Os visitantes, assim como as partes e testemunhas em processos judiciais, podem ser admitidos nas dependências do Fórum em traje esporte, observadas as restrições constantes no caput deste artigo. 4.º Poderão ser mantidos na Central de Administração, em perfeitas condições de higiene, camisetas, calças de moletom e outras peças de roupas para serem emprestadas às pessoas inconvenientemente trajadas, que assim desejarem, com o objetivo de não prejudicar a realização de atos processuais para os quais se dirigiram ao Fórum. 5.º É permitido o uso de bermudas, desde que tenham o comprimento abaixo do joelho. Art. 97. O ingresso na área interna das Secretarias das Varas é privativo para os servidores nela lotados e para as pessoas previamente autorizadas pelo Magistrado titular ou designado para a Vara, salvo para aqueles que possuírem prerrogativa legal para tal. Art. 98. Durante o horário de expediente o servidor deverá permanecer executando os serviços inerentes às suas funções, sendo-lhe vedado o uso deste horário para o trato de assuntos particulares ou circulação desnecessária fora do local específico de trabalho. Art. 99. É vedado o acesso às dependências do Fórum de: I pessoas que estejam portando arma de qualquer espécie, salvo os vigilantes, agentes de segurança judiciária e agentes da polícia civil, militar ou 29

Seção 2 A Escrituração e Utilização dos Livros

Seção 2 A Escrituração e Utilização dos Livros Seção 2 A Escrituração e Utilização dos Livros 2.2.1 - Quando da lavratura dos atos das serventias, serão utilizados papéis com fundo inteiramente branco, salvo disposição expressa em contrário. A escrituração

Leia mais

egrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e

egrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e egrégio Conselho da Magistratura a aplicação da pena, nos termos da Lei Estadual 4.930/85. 3.3.8.2 - A aplicação das penalidades de advertência e censura independe de sindicância ou processo, podendo ser

Leia mais

PROVIMENTO Nº 29/2005

PROVIMENTO Nº 29/2005 PROVIMENTO Nº 29/2005 Atualiza a disciplina da Seção IV, do Capítulo IX, do Tomo I, das Normas de Serviço da Corregedoria: subdividindo-a em Subseção I (itens 29 a 45-A) e Subseção II (itens 45-B a 45-O);

Leia mais

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais,

O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso de suas atribuições legais, RESOLUÇÃO N.º102 /97 - P.G.J. Estabelece normas para o exercício do controle externo da atividade de Polícia Judiciária pelo Ministério Público, previsto no artigo 129, inciso VII, da Constituição Federal

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO (Alterada pelas Resoluções nº 65/2011 e 98/2013) RESOLUÇÃO Nº 20, DE 28 DE MAIO DE 2007. Regulamenta o art. 9º da Lei Complementar nº 75, de 20 de maio de 1993 e

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010)

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO. RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) RESOLUÇÃO Nº 36, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (Alterada pela Resolução nº 51, de 09 de março de 2010) Dispõe sobre o pedido e a utilização das interceptações telefônicas, no âmbito do Ministério Público, nos

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO Dá nova redação ao artigo 86 e revoga o 1º do artigo 247 e o inciso XII do artigo 187, todos do Regimento Interno do TCE/RO, relativos à vista, carga e devolução de processos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE EXTENSÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. Este Regimento dispõe sobre a composição, competências e funcionamento do Conselho de Extensão (CoEx), órgão colegiado

Leia mais

Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015.

Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015. PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO Ato nº 99/GP/TRT 19ª, de 16 de junho de 2015. Institui o porte de arma de fogo para uso dos Agentes de Segurança Judiciária

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 003/2011. O DEFENSOR PUBLICO-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais; RESOLVE: CAPÍTULO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA 003/2011. O DEFENSOR PUBLICO-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais; RESOLVE: CAPÍTULO I INSTRUÇÃO NORMATIVA 003/2011 O DEFENSOR PUBLICO-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais; Considerando a necessidade de disciplinar os horários de entrada e saída dos servidores,

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado

Leia mais

Procuradoria-Geral de Justiça ATO PGJ N. 26/2012

Procuradoria-Geral de Justiça ATO PGJ N. 26/2012 Revogado expressamente pelo Ato-PGJ n. 59-2014, art. 22. - Revogou expressamento os Atos PGJ n. 16/2004, n. 38/2011, n. 55/2011 e n. 2/2012, art. 21. ATO PGJ N. 26/2012 Dispõe sobre o horário de expediente

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 11, de 21 de maio de 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 11, de 21 de maio de 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA n.º 11, de 21 de maio de 2012. INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO MUNICÍPIO DE CARAGUATATUBA CARAGUAPREV Regulamenta as atribuições do Serviço de Saúde Ocupacional da Divisão de Medicina e

Leia mais

Art. 2º O horário de funcionamento da AGU, de segunda a sexta feira, é de 07:00 horas às 20:00 horas, ininterruptamente.

Art. 2º O horário de funcionamento da AGU, de segunda a sexta feira, é de 07:00 horas às 20:00 horas, ininterruptamente. PORTARIA Nº 1.519, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre o horário de funcionamento da Advocacia Geral da União, a jornada de trabalho e o controle de freqüência dos servidores técnico administrativos

Leia mais

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008.

PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal PORTARIA Nº 22, DE 1º DE ABRIL DE 2008. Estabelece normas complementares necessárias à aplicação da Lei nº 3.914, de 05 de dezembro de 2006, regulamentada

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO PRESIDÊNCIA ATO Nº 590/DILEP.CIF.SEGPES.GDGSET.GP, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre as regras e procedimentos adotados para concessão, indenização, parcelamento e pagamento

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 11/2016-CM

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 11/2016-CM PROVIMENTO N. 11/2016-CM Institui o Grupo de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário GMF de que trata a Resolução n. 96, de 27-10-2009 e a Resolução n. 214, de 15-12-2015, ambas do Conselho

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA N 119, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010

PORTARIA NORMATIVA N 119, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010 INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE PORTARIA NORMATIVA N 119, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre o horário de funcionamento do Instituto Chico Mendes, jornada de trabalho e controle

Leia mais

O COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais; e

O COLÉGIO DE PROCURADORES DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições legais; e RESOLUÇÃO Nº 20/2004 - CPJ Cria a CENTRAL DE ACOMPANHAMENTO DE INQUÉRITOS POLICIAIS E CONTROLE EXTERNO DA ATIVIDADE POLICIAL, no âmbito do Ministério Público do Estado de Mato Grosso e dá outras providências.

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 11, DE 12 DE MARÇO DE 2014.

RESOLUÇÃO N.º 11, DE 12 DE MARÇO DE 2014. RESOLUÇÃO N.º 11, DE 12 DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre o controle da jornada de trabalho dos servidores e o regime de prestação de serviço extraordinário no Poder Judiciário do Estado de Roraima e dá outras

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA

REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA REGIMENTO DO COMITÊ DE ÉTICA NO USO ANIMAL DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE MARÍLIA CEUA-FATEC MARILIA O Comitê de Ética para uso Animal da Faculdade de Tecnologia de Marília CEUA. Reger-se-à Pelas Presentes

Leia mais

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.

RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA

Leia mais

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS

PREFEITURA DE PALMAS SECRETARIA MUNICIPAL DE GOVERNO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS DECRETO Nº 1.153, DE 30 DE NOVEMBRO DE 2015. Aprova o Regimento Interno do Conselho Gestor do Programa de Parcerias Público-Privadas do município de Palmas. O PREFEITO DE PALMAS, no uso das atribuições

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 Dá nova redação aos artigos que menciona, entre outras providências, da Lei Complementar n. 3, de 12 de janeiro de 1981, que dispõe sobre a Organização

Leia mais

DECRETO Nº 034/2013. O Prefeito do Município de Sertanópolis, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e considerando:

DECRETO Nº 034/2013. O Prefeito do Município de Sertanópolis, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e considerando: DECRETO Nº 034/2013 SÚMULA: Dispõe sobre a jornada de trabalho em Regime de Trabalho em Turnos RTT e Regime de Trabalho de Sobreaviso RPS no âmbito da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo

Leia mais

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002

Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Eleição e competências das Comissões de Ética Médica - Resolução: 1657 de 19/12/2002 Ementa: Estabelece normas de organização, funcionamento e eleição, competências das Comissões de Ética Médica dos estabelecimentos

Leia mais

ROSANA MARTINELLI, PREFEITA MUNICIPAL DE SINOP, ESTADO DE MATO GROSSO, EM EXERCÍCIO, no uso de suas atribuições legais; D E C R E T A:

ROSANA MARTINELLI, PREFEITA MUNICIPAL DE SINOP, ESTADO DE MATO GROSSO, EM EXERCÍCIO, no uso de suas atribuições legais; D E C R E T A: DECRETO Nº. 207/2015 DATA: 09 de setembro de 2015 SÚMULA: Institui o ponto eletrônico, regulamenta o controle de frequência nos órgãos públicos da Administração Direta e Autárquica do Poder Executivo e

Leia mais

NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206

NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS - NOR 206 MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS COD. 200 ASSUNTO: AUTUAÇÃO, MOVIMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 109/2013, de 01/07/2013 VIGÊNCIA: 01/07/2013 NORMA DE AUTUAÇÃO E CONTROLE

Leia mais

TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA. Comarca: Entrância: Juiz(a) Diretor(a) do Foro: Município/Distrito: Serventia:

TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA. Comarca: Entrância: Juiz(a) Diretor(a) do Foro: Município/Distrito: Serventia: TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA Comarca: Entrância: Juiz(a) Diretor(a) do Foro: Município/Distrito: Serventia: Titular/Responsável: Substituto: CABEÇALHO Data da correição: Horário

Leia mais

ATO PGJ N.º 122/2013. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais, e

ATO PGJ N.º 122/2013. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais, e ATO PGJ N.º 122/2013 REGULAMENTA O ARTIGO 10, DA LEI Nº 2.708/2001, ALTERADO PELA LEI PROMULGADA Nº 89, DE 21 DE OUTUBRO DE 2010. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições

Leia mais

PORTARIA Nº1006/2009. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARA, no exercício de suas atribuições legais, e

PORTARIA Nº1006/2009. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CEARA, no exercício de suas atribuições legais, e PORTARIA Nº1006/2009 Estabelece procedimentos administrativos para gestão das receitas obtidas com a venda de Selos de Autenticidade Extrajudicial e para concessão de subsídios aos cartórios de Registro

Leia mais

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8

Luiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8 PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no

Leia mais

Capítulo I das Atividades do Conselho

Capítulo I das Atividades do Conselho REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE ITARANTIM BA, DE ACORDO COM A LEI Nº 11.947/2009 E RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 038/2009. Capítulo I das Atividades do Conselho

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL

REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Leia mais

DELIBERAÇÃO JUCESP N.º 04, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2000.

DELIBERAÇÃO JUCESP N.º 04, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2000. DELIBERAÇÃO JUCESP N.º 04, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2000. O Plenário da Junta Comercial do Estado de São Paulo, por proposta de seu Presidente, em sessão do Colégio de Vogais de 01/11/00 de 2000; Considerando

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS E PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006

Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006 Portaria nº 335, de 30 de maio de 2006 D.O.U de 31/05/2006 Regulamenta o Sistema de Correição do Poder Executivo Federal, de que trata o Decreto nº 5.480, de 30 de junho de 2005. O MINISTRO DE ESTADO DO

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o avanço tecnológico,

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 2/2014/CM

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 2/2014/CM PROVIMENTO N. 2/2014/CM Atualiza a política de gratificação por encargo de curso ministrado/desenvolvido pelos magistrados e servidores do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso que atuarem como instrutores

Leia mais

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010

PODER EXECUTIVO. Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 Publicado no D.O de 18.02.2010 DECRETO Nº 42.301 DE 12 DE FEVEREIRO DE 2010 REGULAMENTA O SISTEMA DE SUPRIMENTOS NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O GOVERNADOR

Leia mais

MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ

MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ 1 MANUAL DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA MNPJ INTRODUÇÃO Destina-se o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) a organizar, coordenar e supervisionar o estágio obrigatório para os quatro últimos semestres do curso,

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 148/2015

RESOLUÇÃO N.º 148/2015 RESOLUÇÃO N.º 148/2015 Autoriza o porte de arma de fogo institucional aos servidores da Justiça Militar do Estado. O PRESIDENTE DO, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o artigo 241, inciso

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA 006/2014-UNEMAT

INSTRUÇÃO NORMATIVA 006/2014-UNEMAT INSTRUÇÃO NORMATIVA 006/2014-UNEMAT Dispõe sobre o registro de ponto e controle de frequência dos Profissionais Técnicos da Educação Superior da Universidade do Estado de Mato Grosso. CONSIDERANDO o disposto

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014.

RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. RESOLUÇÃO Nº 396, DE 02 DE OUTUBRO DE 2014. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE CÂMPUS DO CÂMPUS DO PANTANAL, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, e Considerando

Leia mais

Câmara Municipal dos Barreiros

Câmara Municipal dos Barreiros Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema

Leia mais

APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. APROVA PROCEDIMENTOS DE ADMISSÃO DE EMPREGADOS DO SESCOOP/PR E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. RESOLUÇÃO Nº: 025 DO SESCOOP/PR 08/07/2004. SUMÁRIO Finalidade 1. Da Finalidade 2. Da Admissão 3. Da Carteira de Trabalho

Leia mais

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG Regulamenta o processo de implementação e avaliação da flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ

TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ DIRETORIA DE CONTAS MUNICIPAIS Prestação de Contas de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista Municipais Prestação de Contas Anual Instrução Normativa n 22/2008 INSTRUÇÃO

Leia mais

PORTARIA 2/2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS

PORTARIA 2/2015 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS PORTARIA 2/2015 O Prof. Ms. Márcio Franklin Nogueira, Coordenador do Curso de Direito, tendo em conta mudança na sistemática de agendamento e cômputo de horas das atividades de prática jurídica, agora

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT

Regimento Interno da Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT Título I Da Comissão Capítulo I Disposições Gerais Art. 1º - A Comissão Permanente de Perícia Médica, Segurança e Higiene do Trabalho CPMSHT, instituída pelo Decreto nº 9.321, de 1 de março de 2011, integrante

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA DO CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO DA FACULDADE DO GUARUJÁ I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.1º. O presente Regulamento rege as Atividades de Estágio Supervisionado,

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.419, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2006. Mensagem de veto Dispõe sobre a informatização do processo judicial; altera a Lei no 5.869,

Leia mais

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013

DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado

Leia mais

1º Excetuam-se da remuneração integral as vantagens indenizatórias, eventuais e transitórias.

1º Excetuam-se da remuneração integral as vantagens indenizatórias, eventuais e transitórias. DECRETO Nº 1.863, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2013 Regulamenta o afastamento do servidor público efetivo para frequentar curso de pós-graduação e estabelece outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA

Leia mais

ACESSO AO SISTEMA Por certificado digital Exceção - Ato urgente

ACESSO AO SISTEMA Por certificado digital Exceção - Ato urgente ACESSO AO SISTEMA Por certificado digital Art. 5º Para acesso ao PJe-JT é obrigatória a utilização de assinatura digital a que se refere o inciso II, alínea a, do artigo 3º desta resolução, nas seguintes

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007)

RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Publicação: 29/08/03 RESOLUÇÃO Nº 425/2003 (Revogada pela Resolução nº 522/2007) Cria a Superintendência da Gestão de Recursos Humanos, estabelece seu Regulamento e dá outras providências. A CORTE SUPERIOR

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010

RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010 RESOLUÇÃO Nº 273, de 14.09.2010 (Processo nº 10342/2010) (O Presidente do Tribunal, no uso de suas atribuições legais e regimentais, apresenta diversas considerações e submete ao Pleno desta Corte proposta

Leia mais

Departamento Estadual de Trânsito de Roraima D E T R A N/ RR

Departamento Estadual de Trânsito de Roraima D E T R A N/ RR PORTARIA N 189/08-GAB/DETRAN-RR Dispõe sobre o credenciamento e renovação de credenciamento de empresas para atividades de fornecimento de placas e tarjetas para veículos automotores junto ao DETRAN/RR

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DE PERNAMBUCO Resolução nº 004, de 25 de março de 2015 Estabelece requisitos a serem observados para obtenção de apoio financeiro ou institucional junto ao CRMV-PE.

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 23/2015-CM

ESTADO DE MATO GROSSO PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA PROVIMENTO N. 23/2015-CM PROVIMENTO N. 23/2015-CM Dispõe sobre o envio, por meio digital, pelo Portal Eletrônico do Advogado PEA, das petições iniciais e intermediárias de processos físicos que tramitam na Primeira e Segunda Instância

Leia mais

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais, DECRETA: CAPÍTULO I DA JORNADA DE TRABALHO

A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CONTAGEM, no uso de suas atribuições legais, DECRETA: CAPÍTULO I DA JORNADA DE TRABALHO DECRETO nº 1877, de 03 de julho de 2012 Disciplina a jornada de trabalho dos servidores pertencentes ao Poder Executivo do Município de Contagem e estabelece diretrizes para elaboração, aprovação e aplicação

Leia mais

RESOLUÇÃO PRESI 28 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO PRESI 28 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014 TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO RESOLUÇÃO PRESI 28 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta o expediente e a jornada de trabalho do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, institui o controle eletrônico

Leia mais

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto.

Art. 1º - Fica aprovado o Regimento Interno da Central do Sistema de Controle Interno, anexo ao presente Decreto. DECRETO N.º 961/08 De 01 de julho de 2008. APROVA O REGIMENTO INTERNO DA CENTRAL DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A PREFEITA MUNICIPAL DE VALE DO SOL, no uso de suas atribuições

Leia mais

FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DE EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMA E EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO DA FACULDADE DE INHUMAS (FACMAIS) INHUMAS, GOIÁS

FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DE EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMA E EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO DA FACULDADE DE INHUMAS (FACMAIS) INHUMAS, GOIÁS FACULDADE DE INHUMAS REGULAMENTO DE EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMA E EXPEDIÇÃO DE CERTIFICADO DA FACULDADE DE INHUMAS (FACMAIS) INHUMAS, GOIÁS REGULAMENTO DE EXPEDIÇÃO E REGISTRO DE DIPLOMA E EXPEDIÇÃO

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 8 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre a participação de servidores do Supremo Tribunal Federal em ações de treinamento. O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Capítulo I

REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Capítulo I REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA FOLHA DE PAGAMENTO COAF. Em reunião ordinária, a Comissão de Auditoria da Folha de Pagamento do Município de Natal aprova o presente Regimento Interno, o qual

Leia mais

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo

Câmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo REGULAMENTO DO CENTRO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM DA CÂMARA PORTUGUESA DE COMÉRCIO NO BRASIL SÃO PAULO Artigo 1º O Centro de Arbitragem 1.1. O Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara Portuguesa de Comércio

Leia mais

Art. 1º Atualizar o Regulamento que disciplina o funcionamento da Biblioteca do Tribunal Regional do Trabalho, conforme o que segue:

Art. 1º Atualizar o Regulamento que disciplina o funcionamento da Biblioteca do Tribunal Regional do Trabalho, conforme o que segue: ATO EJTRT Nº 03/2014 O DIRETOR DA ESCOLA JUDICIAL DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais e regulamentares, CONSIDERANDO os objetivos da Escola Judicial do

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28

ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28 DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO

Leia mais

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais;

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais; Publicado no Diário da Justiça nº057/2007, de 27.3.2007, p. A-3 a A-4 INSTRUÇÃO N. 005/2007-PR Revoga a Instrução 016/96-PR Revogada pela Instrução n. 003/2012-PR Dispõe sobre os procedimentos e rotinas

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 1 INSTRUÇÃO NORMATIVA N 001/2013 "Estabelece normas de controle para o Patrimônio do Poder Executivo Municipal." A Unidade Central de Controle Interno, no uso de suas atribuições, conforme determina o

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 200 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº. 200 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. RESOLUÇÃO Nº. 200 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº.

Leia mais

RESOLUÇÃO N.º 202/2016

RESOLUÇÃO N.º 202/2016 RESOLUÇÃO N.º 202/2016 Dispõe sobre o registro e controle de frequência dos servidores do Poder Judiciário do Estado do Acre. O TRIBUNAL PLENO ADMINISTRATIVO, no uso das atribuições que lhe conferem o

Leia mais

REGULAMENTO DO ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURIDICA

REGULAMENTO DO ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURIDICA REGULAMENTO DO ESCRITÓRIO DE ASSISTÊNCIA JURÍDICA NÚCLEO DE PRÁTICA JURIDICA REITOR Prof. Antonio Roberto Ezau dos Santos PRÓ-REITOR ACADÊMICO Prof. Ms. José Lazaro de Souza PRÓ-REITOR ADMINISTRATIVO E

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01 TCE-TO de 07 de março de 2012. Dispõe sobre o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, no uso de

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991.

DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. ALTERADO PELOS DECRETOS SC N 322/1995; 2.155/1997; 2.442/1997 DECRETO Nº 533, DE 02 DE SETEMBRO DE 1991. Dispõe sobre a competência do Conselho de Meio Ambiente - CONSEMA - SC O GOVERNADOR DO ESTADO DE

Leia mais

LEI Nº 2.011, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008. Publicado no Diário Oficial nº 2.801

LEI Nº 2.011, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008. Publicado no Diário Oficial nº 2.801 LEI Nº 2.011, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2008. Publicado no Diário Oficial nº 2.801 Dispõe sobre o Selo de Fiscalização dos Serviços Extrajudiciais, institui o Fundo Especial de Compensação da Gratuidade dos

Leia mais

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET.

ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. ABDEPP/Freinet ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO, ESTUDOS E PESQUISAS DA PEDAGOGIA FREINET. Capítulo I DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FORO ART. 1 o - Sob a denominação de ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA DIVULGAÇÃO,

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Aprovado pela Resolução Consuni nº 28/06 de 12/07/06. Art. 1º O presente regulamento disciplina as atividades do Núcleo de Prática

Leia mais

Prefeitura do Município de Foz do Iguaçu

Prefeitura do Município de Foz do Iguaçu DECRETO N o 20.437, DE 3 DE JUNHO DE 2011. Regulamenta jornada de trabalho, horas extraordinárias, tolerância de atraso e o banco de horas. O Prefeito Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, no uso

Leia mais

Controle Eletrônico de Assiduidade e Pontualidade. Legalidade, Implicações para as chefias e Posicionamento dos Órgãos de Controle.

Controle Eletrônico de Assiduidade e Pontualidade. Legalidade, Implicações para as chefias e Posicionamento dos Órgãos de Controle. Controle Eletrônico de Assiduidade e Pontualidade Legalidade, Implicações para as chefias e Posicionamento dos Órgãos de Controle. BASE LEGAL DECRETO Nº 1.590, DE 10 DE AGOSTO DE 1995. Dispõe sobre a jornada

Leia mais

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998

LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 LEI Nº 3.793 DE 30 DE DEZEMBRO DE 1998 DISPÕE SOBRE APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO DAS JUNTAS ADMINISTRATIVAS DE RECURSOS DE INFRAÇÕES JARI DO MUNICÍPIO DE CUIABÁ MT. O prefeito Municipal de Cuiabá-MT,

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014

ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 ORDEM DE SERVIÇO Nº 08/2014 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no exercício de suas atribuições legais, de conformidade com o art. 57, inciso XVIII, da Lei Orgânica do Município de Porto

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Estado de São Paulo DIVISÃO DE SUPRIMENTOS Seção de Licitações e Contratos INSTRUÇÕES GERAIS PARA OBTENÇÃO DO C.R.C. (CERTIFICADO DE REGISTRO CADASTRAL), CONFORME DISPOSTO NA LEI Nº 8.666/93 1. CADASTRAMENTO 1.1 PROCEDIMENTO 1.1.1 A empresa interessada em obter o Certificado

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

RESOLUÇÃO N 344, DE 25 DE MAIO DE 2007

RESOLUÇÃO N 344, DE 25 DE MAIO DE 2007 RESOLUÇÃO N 344, DE 25 DE MAIO DE 2007 Regulamenta o meio eletrônico de tramitação de processos judiciais, comunicação de atos e transmissão de peças processuais no Supremo Tribunal Federal (e-stf) e dá

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. Aprova o Regulamento da Comissão de Ética no Uso de Animais, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

*DECRETO Nº 2.101, DE 18 DE AGOSTO DE 2009.

*DECRETO Nº 2.101, DE 18 DE AGOSTO DE 2009. Diário Oficial nº : 25145 Data de publicação: 24/08/2009 Matéria nº : 238068 *DECRETO Nº 2.101, DE 18 DE AGOSTO DE 2009. Dispõe sobre a concessão de diárias a servidores públicos civis ou militares e empregados

Leia mais