A PROSTITUIÇÃO NO TERRITÓRIO DE ALFENAS - MG 1. Ana Lívia de Almeida Silva 1 (ana-livias@hotmail.com); Marina Penido 2 (marinapenido@ahoo.com.br).

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1 A PROSTITUIÇÃO NO TERRITÓRIO DE ALFENAS - MG 1 Ana Lívia de Almeida Silva 1 (ana-livias@hotmail.com); Marina Penido 2 (marinapenido@ahoo.com.br). (1) Discente do Curso de Geografia, Universidade Federal de Alfenas Unifal-MG (2) Professora Temporária do curso de Geografia, Universidade Federal de Alfenas Unifal-MG INTRODUÇÃO O presente trabalho trata do território da prostituição no município de Alfenas, localizado ao sul do estado de Minas Gerais. De acordo com o censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística em 2010, sua população é de habitantes. Considerada um núcleo urbano de bastante importância na região Sul mineira, possui um setor de serviços (comércio varejista) diversificado e atividades, tradicionais, de cunho agropastoril, com destaque para o cultivo de café; além de ser uma cidade universitária possuindo duas Universidades em destaque: a Universidade Federal de Alfenas (Unifal) e a Unifenas. Embora não tenhamos encontrado dados sobre a prostituição em Alfenas, sabese, a olhos vistos, que a atividade se desenvolve, sobretudo, no período noturno, no centro da cidade. Considerada a profissão a mais antiga do mundo, a prostituição ainda traz tabus e pré-conceitos, indicando a necessidade da realização de uma análise sobre este fenômeno, a partir de uma análise geográfica que tem como foco as noções de território e territorialidade. Neste processo a prostituição foi analisada como um fato cuja origem e manutenção decorrem principalmente das desigualdades sociais, sendo taxada como uma atividade marginal/marginalizada, como uma escolha ou uma necessidade de 1 Esta pesquisa encontra-se em fase inicial de desenvolvimento.

2 sobrevivência de muitos homens e mulheres. A prostituição é considerada uma determinação social que mostra seu lado autêntico no contexto contraditório da sociedade capitalista. A pesquisa proposta, portanto, aponta para a necessidade de ampliação de conhecimento e o desenvolvimento desta temática, sem a intenção de encontrar todas as respostas; ao contrário, no âmbito das limitações de qualquer pesquisa, sabemos que nossa contribuição pode ser tão simplesmente o ponto de partida para futuros pesquisadores motivados a estudar as tramas que envolvem os profissionais do sexo. OBJETIVOS O Objetivo Geral desta Pesquisa é discutir o tema prostituição em Alfenas (MG), a partir de uma perspectiva geográfica, com base nas noções de território e a territorialidade. Os Objetivos Específicos visam: Identificar os territórios e as territorialidades de ocorrência da prostituição em Alfenas; Problematizar o tema da prostituição em Alfenas; Discutir a relação conflituosa entre os usos e funções do território da prostituição e os usos e funções atribuídos ao território por segmentos da sociedade e do Estado em Alfenas e contribuir para geração de dados qualitativos e quantitativos sobre a prostituição em Alfenas. DESENVOLVIMENTO: ABORDAGEM TEÓRICO-CONCEITUAL O tema prostituição tem sido pouco tratado nos dias atuais, apesar de ser um fato presente na realidade brasileira e em diversos países. As mulheres da vida, como são chamadas, sempre tiveram um lugar na História. O trabalho sexual sempre foi taxado como uma atividade marginal, ligado às drogas, à violência, que deveria ser isolado da sociedade. Segundo Barros (2005, p. 06): A despeito das mudanças das formas de prostituição, está longe o dia em que a venda do sexo não será entendida como um ato sujo, feio,

3 profano, pecador, imoral, mundano e danoso à ordem social. As marcas que a sociedade produziu para caracterizar o ato sexual que resulta em pagamento demonstram perfeitamente como as prostitutas são entendidas. Os estigmas são diversos, alguns são até evitados em nossa comunicação diária, mas revelam com acuidade o imaginário social e o processo de estigmatização por que passam as prostitutas. É no Rio de Janeiro, mais precisamente na Vila Mimosa em que se encontra o maior índice de prostituição do Brasil. Em Alfenas esta realidade apresenta um grau bem menor, porém evidente. 2 Há um milhão e quinhentos mil trabalhadores sexuais existentes no Brasil, a maior parte deles são mulheres, em menor parte travestis e depois garotos de programa. O maior índice de ocorrência de prostituição é na rua, com 87%, seguida das Boates, com 9% e da Internet, com 5%. O trabalho sexual Movimenta 500 milhões de reais por ano no Brasil e 70 bilhões por ano no mundo inteiro. Mesmo que há quem diga que prostituir-se é uma opção, não é a mais fácil. A maior parte das pessoas que se prostituem gostariam de fazer outra coisa para ganhar a vida, não se orgulham de sua profissão. Além disso, é preciso levar em consideração que estas pessoas estão suscetíveis à doenças como a AIDS (que matou 205 mil trabalhadores sexuais no Brasil até 2008), à exposição de seus corpos e de sua intimidade para pessoas diversas e desconhecidas, a maus tratos, violência e preconceitos. Deve-se considerar, portanto, que uma escolha não está isenta de determinações externas ao sujeito, uma vez que a opção se constrói nas possibilidades e impossibilidades (oportunidades ou falta de oportunidades) do próprio viver, nas relações com o meio e com outros sujeitos. Maria Regina Cândido, professora de graduação e de pós-graduação em História, e coordenadora do Núcleo de Estudos da Antiguidade (NEA), da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), explica que a conotação de ser ou não bem-vista pela sociedade é um olhar de nosso tempo sobre as prostitutas. Nessa perspectiva, ao proferir ações preconceituosas a sociedade negligencia que a prostituição é fruto da própria sociedade, pautada em relações mediatizadas pelo dinheiro, o que resulta na venda de 2 Não há dados quantitativos nos órgãos municipais de Alfenas sobre prostituição.

4 corpos, no ato de compra do prazer. Se não existissem clientes dispostos a pagar por sexo, não haveria prostituição. A sociedade capitalista, para existir, necessita da exploração de uma classe sobre outra, tendo como resultado o lucro e como consequência as desigualdades sociais, garantindo assim sua perpetuação. Conforme Coronil (2005, s.p) o aumento do turismo sexual como fonte de intercâmbio comercial e da prostituição como estratégia de sobrevivência pessoal, expressam um vínculo entre a naturalização da racionalidade do mercado e a mercantilização não regulada de corpos. O TERRITÓRIO DA PROSTITUIÇÃO EM ALFENAS (MG) Nas cidades, como em Alfenas, a prostituição se produz e se reproduz de forma marginalizada nos centros das cidades. Desvendar a dinâmica e a configuração dos territórios da prostituição nas cidades não é tarefa fácil e implica, primeiramente, no entendimento da noção de território. Ratzel (1990, p 80) já reconhecia o território como um elemento universal: O território, sendo um fator constante em meio à variação dos acontecimentos humanos, representa em si e por si um elemento universal. Embora com um enfoque no território do Estado-Nação, Ratzel aborda com perspicácia a essencialidade do território, como um elemento indispensável a qualquer indivíduo (como recurso e abrigo) e ao desenvolvimento/progresso do Estado (território, nesta visão é expressão de potência, do poderio de um Estado-Nação). Schiera (1986, p. 426) também define o território através de uma perspectiva restrita ao espaço institucional do Estado-Nação: Território: extensão física suficientemente ampla de terreno, de modo a permitir a integração de interesses e de relações dos diferentes grupos sociais submetidos a uma mesma disciplina institucional, ou

5 seja, significou, sobretudo, a passagem do "Estado quanto associações pessoais" para o "Estado territorial institucional". A palavra território, de fato, se articula de forma imediata a ideia de território nacional, associando-se ao Estado (gestor do território nacional). No entanto, não se deve reduzi-lo a essa associação com a figura do Estado. Em uma abordagem com enfoque cultural, o território apresenta-se como gerador de identidades: A ocupação do território é vista como algo gerador de raízes e identidade: um grupo não pode mais ser compreendido sem o seu território, no sentido de que a identidade sócio-cultural das pessoas estaria ligada aos atributos do espaço concreto (natureza, patrimônio, paisagem) (SOUZA, 1995). Marx (1970), por sua vez, define o território pelo uso e não pelo domínio. Nesta acepção, o espaço é a "prisão original" e o território é a prisão que os homens constroem para si" (RAFFESTIN, 1993, p 144), ou seja, o território é primordialmente um espaço apropriado/ usado pelo homem. Na visão de Raffetin (1993), o espaço é anterior ao território, sempre quando houver homens em interação com um espaço, transformando a natureza através de seu trabalho e, por conseguinte, criando valor ao modificar o espaço social, estar-se-á então diante de um território e não só de um espaço. Marcelo Lopes de Souza (2005, p. 42), critica a abordagem Raffestin que praticamente reduz espaço ao espaço natural, enquanto que território torna-se automaticamente quase que sinônimo de espaço social. Para Marcelo Lopes de Souza o território é um espaço definido por e a partir de relações de poder. Assim como o poder é onipresente nas relações sociais, o território está por sua vez presente em toda espacialidade social ao menos enquanto o homem também estiver presente. Conforme Marcelo Lopes de Souza (2005), territórios são construídos e desconstruídos em variadas escalas (seja uma rua qualquer ou uma organização econômica como o MERCOSUL). Territórios podem ser permanentes ou também possuir uma existência periódica, cíclica, podem formar-se e dissolver-se de modo rápido, em anos, ou meses, semanas ou até dias (SOUZA, 2005).

6 Nos meios urbanos, podemos chamar atenção para as chamadas territorialidades flexíveis, tendo como exemplo os territórios da prostituição, seja feminina ou masculina (prostitutas, travestis, garotos de programa). Esses territórios, na maioria das vezes, encontrados na área central ou próximos ao centro dos espaços urbanos são ocupados pelos respectivos grupos apenas à noite. Durante o dia as ruas apresentam outro tipo de paisagem humana (pessoas trabalhando em estabelecimentos comerciais, escritórios, oficinas ou fazendo compras). Os territórios da prostituição são bastante flutuantes (os limites tendem a ser instáveis), variando conforme as disputas entre os grupos de profissionais do sexo (prostitutas, garotos de programa, travestis) e as ações de valorização/revitalização do espaço urbano, que não raro, expulsam a prostituição para outros espaços da cidade menos valorizados. Essa dinâmica de disputas territoriais entre os grupos de profissionais do sexo é destacada por Souza (2005), que ao tratar dos conflitos, por exemplo, entre prostitutas e travestis, por território, pelos chamados pontos de trabalho, revela as relações de poder que se materializam no espaço. Já o conceito de territorialidade além de possuir uma dimensão principalmente política, diz respeito também às relações econômicas e culturais, pois está estreitamente ligada ao modo como as pessoas utilizam a terra, como elas próprias se organizam no espaço e como elas dão significado ao lugar. A territorialidade está voltada à individualidade e a subjetividade presentes nos fenômenos relativos ao homem. Como se fosse um estreitamento das relações do homem com o território. A criação de identidade territorial por parte dos trabalhadores sexuais é relativa; mais funcional do que afetiva, como menciona Marcelo Lopes de Souza, já que a rua é vista como um espaço trabalho, onde não há espaço para sentimentos. Saquet (2007) define territorialidade como as relações diárias momentâneas, entre os homens e a natureza orgânica e inorgânica, necessários para a sobrevivência, é o acontecer de todas as atividades no cotidiano produzindo o território. Nesses termos, como se caracteriza a territorialidade dos diferentes grupos de profissionais do sexo em Alfenas?

7 Ao discutirmos o território da prostituição em Alfenas, tomaremos como ponto de partida a noção de território do Marcelo Lopes de Souza, em seu enfoque político e nas relações sociais de poder no espaço, em sua fluidez e flexibilidade. Há também de se destacar, o embate entre as diferentes funções e usos atribuídos ao território: o território da prostituição pode entrar em conflito com o território concebido e organizado para outros usos, seja pela prefeitura, seja pela sociedade alfenense. JUSTIFICATIVA Há uma grande importância nos estudos empíricos territoriais, sobretudo, porque tais estudos possibilitam o desvendamento das relações de poder assimétricas existentes entre indivíduos, grupos e instituições, que se territorializam no espaço. Nessa perspectiva a importância de estudar o território e as territorialidades da prostituição em Alfenas deve-se a possibilidade de: 1) Desvendar das relações de poder que envolvem os territórios da prostituição em Alfenas, uma vez que a maioria das garotas de programa desenvolve seu trabalho em boates e os travestis atuam com maior predominância na área central de Alfenas; 2) Espacializar e discutir a espacialidade de tal problemática social em Alfenas, a partir da noção de território e territorialidade e 3) Contribuir para a elaboração de dados qualitativos e quantitativos sobre a prostituição, já que não há dados produzidos nas instâncias do poder público municipal. Os serviços sociais do órgão CREAS - Centro de Referência de Assistência Social da cidade de Alfenas atendem aos idosos, mulheres, mendigos e crianças; não atendem à problemática (doenças, maus tratos, preconceito) que envolve o trabalho sexual. METODOLOGIA Para alcançarmos nossos objetivos, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre a prostituição e os conceitos de território e territorialidade, pautando-se principalmente na abordagem de Marcelo Lopes de Souza, Haesbaert e Raffestin. A

8 partir do levantamento bibliográfico, buscamos analisar a prostituição no município de Alfenas, sua territorialidade e seus territórios. Para fins desta pesquisa, realizaremos entrevistas com profissionais do sexo, com a sociedade civil e com o poder público. Ademais, a identificação dos territórios da prostituição em Alfenas, possibilitará a realização de um mapeamento destes territórios, resultando na compilação de um mapa da prostituição em Alfenas. Em termos teórico-metodológicos, a pesquisa utilizou o método dialético Materialismo Dialético inaugurado por Karl Marx e Engels em meados do século XIX. Para tais autores, o conhecimento não se constitui desvinculado da história dos homens, das relações sociais e do modo de produção. Este método tem por base a crítica em relação às contradições sociais, entendendo a realidade e o espaço geográfico como concretos e produzidos pelo próprio homem. Neste método o sujeito e objeto são elementos co-participantes do processo (JAPIASSU & MARCONDES, 1990, p. 167). O método dialético é aquele que procede pela refutação das opiniões do senso comum, levando-as à contradição, para chegar então à verdade, fruto da razão. Conforme Lefebvre (1983, p. 171), é utilizando-se da dialética que os pesquisadores confrontam as opiniões, os pontos de vista, os diferentes aspectos do problema, as opiniões e contradições e tentam elevar-se a um ponto de vista mais amplo, mais compreensivo. RESUSLTADOS ESPERADOS Vivemos hoje em meio a uma conjuntura política e ideológica precária, com falta de interesse por parte da população, estamos assistindo a uma avassaladora globalização da economia e da cultura, com o fortalecimento das grandes empresas e desenraizamento cultural. Em meio a essa conjuntura, é preciso compreender os limites da liberdade e da justiça social efetivas, enfim, do desenvolvimento social e espacial efetivo em uma sociedade heterônoma e procurar delinear uma alternativa essencial a essa sociedade, são tarefas necessárias, pois esboçam um projeto de ação.

9 Considera-se, portanto, que por detrás de uma aparente escolha está presente uma determinação social, fruto das relações contraditórias estabelecidas nesta sociedade. A prostituição como atividade laborativa sofre dos mesmos reflexos da precarização do trabalho no sistema capitalista. Tanto o trabalhador das mais diversas atividades quanto o profissional do sexo vendem sua força de trabalho. Contudo, as vulnerabilidades nas quais as prostitutas, travestis e michês estão inseridos permanecem durante e após (por sofrerem preconceito da sociedade). Estes elementos os diferenciam dos demais trabalhadores e nos possibilitam considerar que tal atividade pode ser extremamente prejudicial para essas pessoas, sobretudo pela explícita negação de sua cidadania pela sociedade e pelo Estado. Por fim, fez-se importante, neste trabalho, ressaltar as relações de poder envolvidas na prostituição, os atores que lucram com esta atividade numa escala global. Numa perspectiva local, a pesquisa a partir do território, busca destacar as relações de poder envolvidas na problemática da prostituição em Alfenas. Nesses termos, a pesquisa abre para caminhos que questionam as situações vividas pelos profissionais do sexo, para além da esfera do individuo, poupando-os de julgamentos moralistas. Ao mesmo tempo, apontamos para a necessidade de criação de políticas públicas que ampliem as estruturas de acesso aos direitos, evidenciando que esta forma de sobrevivência não está descolada das condições objetivas de vida e da reprodução das relações sociais de produção em diferentes escalas. Referências BARROS, Lúcio. Mariposas que trabalham. Uma etnografia da prostituição feminina na região central de Belo Horizonte p.06. CORONIL, F. Natureza do Pós-colonialismo: do eurocentrismo ao globocentrismo. In: CASTRO, I. E, GOMES, P. Gegrafia: conceitos e temas RJ Bertrand Brasil, HAESBAERT R. Dos múltiplos territórios à multiterritorialidade. Porto Alegre, Setembro de 2004.

10 HAESBAERT, R.; LIMONAD, E. O Território em tempos de globalização. Etc, espaço, tempo e crítica. Revista Eletrônica de Ciências Sociais Aplicadas e outras coisas. 15 de agosto de 2007, n. 2 (4), vol.1. HARVEY, David. A Produção do Espaço Capitalista. São Paulo: Annablume, LANDER, E. (Org.). Colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas Latino-americanas. Buenos Aires: Consejo Latinoamericano de Ciências Sociales (Clacso), LEFEBVRE, Henri. A presença e a ausência: Contribuição a Teoria das Representações. Madrid: Morata MARX, K. Manuscritos econômicos e filosóficos. In: FROMM, E. Conceito marxista do homem. 5.ed. Rio de Janeiro, Zahar, PENHA A. ELI - Territórios da prostituição nos espaços públicos da área central do Rio de Janeiro, RIBEIRO C. A. M., MATOS B. R. Rio de Janeiro, v 59, n 1, p.7-23, jan /jun 2005 RAFFESTIN, Claude. Por uma Geografia do Poder. França. São Paulo: Ática, SAQUET, Marcos Aurélio. Abordagens e Concepções de Território. São Paulo: Expressão Popular, SOUZA, Marcelo José Lopes de. O território: sobre espaço e poder. Autonomia e desenvolvimento. In CASTRO, I. E. de; GOMES, P. C. da C.; CORRÊA, R. L. (Orgs.). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001, p JAPIASSU, Hilton.;MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, RATZEL, Friedrich. Geografia dell uomo. In: Moraes, Antonio C. (org.). Ratzel. Coleção Grandes Cientistas Sociais. São Paulo: Ática, 1990.

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