LEVANTAMENTO HERPETOFAUNÍSTICO DA FAZENDA LIGEIRO DA FURNE EM CAMPINA GRANDE- PB LIFTING OF SLIGHT HERPETOFAUNÍSTICO FARM IN FURNE CAMPINA GRANDE- PB

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1 LEVANTAMENTO HERPETOFAUNÍSTICO DA FAZENDA LIGEIRO DA FURNE EM CAMPINA GRANDE- PB LIFTING OF SLIGHT HERPETOFAUNÍSTICO FARM IN FURNE CAMPINA GRANDE- PB Jairton Severino Rocha COSTA 1, Joaci dos Santos CERQUEIRA², José da Silva BARBOSA², Helder Neves de ALBUQUERQUE³ 1. Graduando em Biologia. UVA/UNAVIDA. 2. Biólogo. Especialista em Desenvolvimento e Meio Ambiente. 3. Orientador. Professor UVA/UNAVIDA. helderbiologo@gmail.com RESUMO: A Caatinga um é dos biomas brasileiros menos amostrados em relação a herpetofauna e a escassez de informações naturalísticas sobre a Caatinga representam empecilhos adicionais para estudos nesta região. Com isso, esse estudo teve como objetivo realizar o levantamento herpetofaunístico da Fazendo Ligeiro da FURNE - em Campina Grande- PB. Para a análise herpetológica será estudada com a armadilha pitfall traps, possui cerca de 45 hectares e é caracterizada como conservada devido a cobertura vegetal. O período de coleta herpetológica foi entre novembro de 2011 a abril de 2012, sendo utilizado no levantamento uma única técnica. Para a captura dos herpetológica foram utilizadas duas séries de armadilhas de queda (Pitfall traps) de seis fojos cada.. Os anfíbios identificados pertencem a seis famílias, sendo Leptodactylidae a mais representativa com 04 espécies. Das 12 espécies de répteis encontradas, todos foram lagartos sendo Gymnophthalmidae a mais representativa com 3 espécies. A maior frequência foram das espécies de anfíbios Rhinella jimi (37,46) e Physalaemus cuvieri (7,69) e do lagarto da espécie Tropidurus hispidus (7,02). Quanto a constância, a maioria foi agrupada como espécies acidentais (z) pois só ocorreram em menos de 25% das coletas e apenas quatro espécies foram agrupadas como constantes (x). A riqueza de espécies da herpetofauna da Fazenda Ligeiro em Campina Grande-PB, relativamente alta para um fragmento urbano de Caatinga e a presença de impactos antrópicos nesta área salientam a necessidade urgente de implementação de medidas conservacionistas que visem garantir a viabilidade das populações de anfíbios e répteis nela encontradas. Palavras-chave: Herpetologia, Semiárido Paraibano, Uso de Pitfalls Trap. ABSTRACT: The Caatinga is one of the least sampled biomes in relation to herpetofauna and the lack of systematic reviews on the herpetological Neotropical and the scarcity of information about the Caatinga naturalistic pose additional obstacles for studies in this region. Thus, this study aimed to survey the herpetofaunistic Farm Ligeiro of the FURNE - Campina Grande-PB. For the analysis will be studied herpetological pitfall traps with the trap, has about 45 hectares and is characterized as conserved due to vegetation cover. The herpetological collection period was from November 2011 to April 2012, being used in a single survey technique. For capturing the herpetological used two sets of pitfall traps (pitfall traps) every six pitfalls.. Amphibians identified belonging to six families Leptodactylidae being the most representative with 04 species. Of the 12 species of reptiles found, all lizards were the most representative being Gymnophthalmids with 3 species. The higher frequency of amphibians were Rhinella jimi (37.46) and Physalaemus cuvieri (7.69) and the lizard Tropidurus hispidus species (7.02). As for consistency, most species were grouped as accidental (z) because it only occurred in less than 25% of samples and only four species were grouped as constant (x). Species richness of the herpetofauna of Light Farm in Campina Grande, PB, relatively high for an urban 1

2 fragment of Caatinga and the presence of human impacts in this area highlight the need for urgent implementation of conservation measures aimed at ensuring the viability of populations of amphibians and reptiles found therein. Keywords: Herpetology, Semiarid of Paraiba, Use of Trap Pitfalls. 1 INTRODUÇÃO Estimativas indicam que entre 5 a 20% das espécies animais e vegetais já identificadas estarão ameaçadas de extinção em um futuro próximo, se medidas de proteção não forem tomadas com urgência. Calcula-se que existam no planeta entre 13 e 14 milhões de espécies animais e vegetais, das quais apenas 13% foram identificadas até agora. O risco do planeta estar perdendo um grande número de espécies ainda desconhecidas pela ciência é um alerta geral à crescente alteração dos ecossistemas. O Brasil, considerado um país de megadiversidade, detentor da maior biodiversidade em todo o mundo, possui um papel chave para a conservação da variabilidade genética mundial. Essa posição se deve, em grande parte, ao número insuperável de espécies de plantas. No entanto, o território brasileiro tem sido alvo de uma ocupação maciça e desordenada, o que coloca em risco de ameaça grande parte de sua riqueza biológica. O estudo das espécies de anfíbios e répteis do semiárido nordestino é relativamente recente, inicialmente composto por informações bastante difusas para regiões particulares, correspondendo a listagens de espécies e registros de coletas esparsas no espaço e no tempo, realizadas por diferentes autores (BURT et al., 1933) A partir da década de 70, um maior número de trabalhos abrangendo o nordeste semiárido começaram a ser publicados, ainda na grande maioria, correspondendo a sínteses sistemáticas, tanto para o país (AMARAL, 1978a; 1978b) como para áreas mais restritas do território (CORDEIRO et al., 1973). Na década de 80, surgiu um marco da pesquisa herpetológica no semiárido nordestino brasileiro com a publicação do livro Répteis das Caatingas (VANZOLINI et al., 1980) e, a partir daí, uma série de trabalhos com a comunidade de répteis das cidades de Gurinhem, Cabaceiras, Coremas e Junco do Seridó no estado da Paraíba (RODRIGUES, 2003). Na década de 90, vários trabalhos foram publicados (VITT et al., 1994). Um fato importante para a pesquisa biológica no semiárido brasileiro foi a revelação de uma importante área de endemismos, com alta diversidade local, no campo de dunas do Rio São Francisco, entre as cidades de 2

3 Barra (Bahia) e Petrolina (Pernambuco) (RODRIGUES, 1988, 1991a, 1991b, 1991c, 1991d, 1993a, 1993b, 1996). Nessa área, com pouco mais de 5 mil km², foram registradas 40 espécies de lagartos e anfisbenas e 25 espécies de serpentes, das quais 35% do total são espécies endêmicas, além de espécies de aves, mamíferos e vegetais particulares somente dessa região (FIORAVANTI, 2000). Com relação aos anfíbios, a situação para o semiárido nordestino é desapontadora pela pouca quantidade de trabalhos sobre as espécies ocorrentes (GUIX et al., 1983). Cascon (1987) e Arzabe (1999) demonstraram que a caatinga é um dos ecossistemas brasileiros menos amostrados para os anuros e Rodrigues (2003), discute que aparentemente essa condição de desconhecimento ainda permanece. Na porção mais setentrional desse bioma, a carência de estudos sobre a herpetofauna é ainda considerável, o que pode ser confirmado pelo crescente número de descrições de novos táxons encontrados nos últimos anos. As referidas descrições de novas espécies reforçam a importância de inventários e estudos ecológicos sobre a herpetofauna desses remanescentes de caatinga para um melhor conhecimento de riqueza, padrão de distribuição geográfica, partilha dos recursos disponíveis no ambiente e as possíveis fontes de ameaças à permanência dessas comunidades animais. Compreender como as comunidades de anfíbios e répteis compartilham os recursos disponíveis em seu ambiente é essencial para entender como elas se estruturam (TOFT, 1985; VITT e CALDWELL, 1994), possibilitando predizer, por exemplo, de que maneira os impactos antrópicos podem afetar o seu funcionamento e sobrevivência (PEARMAN et al., 1997). Na Paraíba, os estudos são escassos e com a realização do workshop Biodiversidade da Caatinga, em Petrolina/ PE (2000), a fauna de anfíbios e répteis do semiárido brasileiro foi revisada, sendo registradas 26 espécies de lagartos, dois anfisbenídeos, 11 de serpentes, 04 de quelônios, um crocodiliano, 12 de anfíbios anuros e um gimnofiona (RODRIGUES, 2003). Esse número de espécies aumenta em muito quando se consideram as ilhas relictuais de florestas, como os brejos florestados e enclaves de outros tipos de paisagens mais mésicas presentes na região do semiárido. A revisão da literatura revelou a existência de uma grande lacuna, com regiões geográficas pouco ou ainda não amostradas. Das localidades amostradas, poucas contam com coleções representativas da herpetofauna local. 3

4 Com isso, esse estudo teve como objetivo realizar o levantamento herpetofaunístico da Fazendo Ligeiro da FURNE, em Campina Grande-PB. 2 MATERIAL E MÉTODOS A RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) Fazenda Aluízio Campos da Fundação Universitária de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão FURNE que está em processo de legalização, possui uma área de aproximadamente 168 ha, localizado nas margens da BR-104, no município de Campina Grande, PB (07º S e 35º W), possui uma altitude média de 490 m e relevo suavemente ondulado. O clima da região segundo a classificação de Köppen é do tipo Bsh (MCKNIGHT e HESS, 2000), ou seja, semiárido quente, com precipitação média anual 750 mm e temperatura média de 18 C. Os solos são predominantemente os Luvissolo vértice (EMBRAPA, 2006). A vegetação é do tipo caatinga hipoxerófila e apresenta histórico de cortes seletivos de madeira para a utilização como lenha e pecuária extensiva. Para a análise herpetológica será estudada com a armadilha pitfall traps, possui cerca de 45 hectares e é caracterizada como conservada devido a cobertura vegetal (Figura 01). Figura 1. Área de estudo na Fazenda Aluízio Campos da FURNE, Fonte: Google Eart,

5 Com a finalidade de validar os dados ecológicos da comunidade da fazenda Ligeiro em Campina Grande-PB em relação à diversidade herpetológica encontrada na região, foi realizado um inventário zoológico, com base em critérios internacionais de taxonomia e identificação de espécies. Como literatura de taxonômica base foram adotados os livros Répteis das Caatingas (VANZOLINI et al., 1980); Herpetofauna da Caatinga (RODRIGUES, 2000) e Serpentes da Bahia e do Brasil (FREITAS, 1999). O período de coleta herpetológica foi de seis meses, de novembro de 2011 a abril de 2012, sendo utilizado no levantamento da herpetofauna da fazenda Ligeiro uma única técnica. Para a captura herpetológica foram utilizadas duas séries de armadilhas de queda (Pitfall traps) de seis fojos cada, conforme a metodologia de Cechin e Martins (2000). As duas armadilhas (Figura 2 - uma em linha reta Fotografia 1, e a outra, em formato de cruz Fotografia 2) foram instaladas dentro da mata próximas a corpos d água, devido a maior facilidade de encontro de répteis (VANZOLINI et al., 1980). Cada fojo (Figura 2), possui 70 cm de profundidade e 50 de diâmetro e serão instalados 4 m de distancia um dos outros e em linha. Acompanhando os fojos foram fixadas lonas de 80 cm de altura erguidas com estacas. A vistoria dos fojos foi periódica, sempre três vezes por semana, o que totalizou, durante os 06 meses em que ficaram abertos, cerca de 78 vistorias. Como equipamentos de apoio foram utilizados luvas, pinções, laços, ganchos e puçás dependendo do animal a ser capturado. 5

6 Figura 2. Desenho esquemático do pitfalls traps instalados na fazenda, Imagem 1. Pitfall traps em linha reta na Fazenda Aluízio Campos da FURNE, Imagem 2. Pitfall traps em formato de cruz na área de estudo. FURNE, 2012 Fonte: Helder Neves de Albuquerque Fonte: Joaci dos Santos Cerqueira 6

7 Os animais capturados não foram fixados, sendo imediatamente fotografados e libertados logo após a fotografia. Para o registro fotográfico foi utilizado uma câmera Sony H-50 com zoom ótico de 24x. Os animais fotografados e identificados foram analisados através dos índices de frequência, e constância e diversidade. A frequência (F) foi calculada através da soma dos dados das coletas mensais, onde foi calculada a percentagem de indivíduos de cada espécie em relação ao total de indivíduos coletados. O estudo da frequência foi realizado de acordo com a distribuição de frequência (SILVEIRA NETO et al., 1976). Onde: F=Frequência; N=Total de indivíduos de cada espécie capturada; T=Total de indivíduos capturados. Para calcular a Constância (C) foi adotada a equação sugerida por Dajoz (1983). Onde: C= Constância; P=número de coletas em que foi contatada espécie estudada; N= número total de coletas efetuada. Pelas percentagens as espécies foram agrupadas nas seguintes categorias definidas por Dajoz, (1983): Espécies constantes (x): presentes em mais de 50% das coletas. Espécies acessórias (y): presentes entre 25 e 50% das coletas. Espécies acidentais (z): presentes em menos de 25% das coletas. Este estudo foi aprovado pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA) como Autorização para atividades com finalidade científica sob número com Código de Autorização em 03 de fevereiro de Os resultados foram apresentados através da estatística descritiva e expostos em gráficos e tabelas. De acordo com variáveis intimamente ligadas aos objetivos do trabalho. 7

8 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A herpetofauna do Complexo Aluízio Campos (Tabela 1) mostrou-se composta por 26 espécies, muito embora, não foi possível identificar 66 espécimes. Não foi registrada nenhuma serpente nos pitfalls instalados. Os anfíbios identificados (Fotografia 3 e 4) pertencem a seis famílias, sendo Leptodactylidae a mais representativa com 04 espécies. Das 12 espécies de répteis encontrada (Fotografia 5 e 6), todos foram lagartos sendo Gymnophthalmidae a mais representativa com 3 espécies. A maior frequência foram das espécies de anfíbios Rhinella jimi (37,46) e Physalaemus cuvieri (7,69) (Figura 3) e do lagarto da espécie Tropidurus hispidus (7,02) (Figura 4). Imagem 3. Corythomantis greeningi Imagem 4. Proceratophrys cristiceps : Fonte : arquivo pessoal Fonte: arquivo pessoal 8

9 Figura 3. Lista das espécies e da quantidade de anfíbios identificados na RPPN da FURNE Espécies de Anfíbios Rhinella jimi Não identificado 64 Physalaemus cuvieri 23 Proceratophrys cristiceps 16 Rhinella granulosa 8 Leptodactylus syphax 6 Leptodactylus fuscus 2 Ischnocnema ramagii 2 Leptodactylus chaquensis 1 Leptodactylus troglodytes 1 Physalaemus cicada 1 Physalaemus albifrons 1 Corythomantis greeningi 1 Hypsiboas raniceps 1 Rhinella margarififera Quantidade Quanto a constância, a maioria foi agrupada como espécies acidentais (z) pois só ocorreram em menos de 25% das coletas e apenas quatro espécies foram agrupadas como constantes (x). A ausência de serpentes nesse estudo pode sugerir o grau de degradação da área com a retirada da cobertura vegetal, inviabilizando pontos de fugas e esconderijo para esses animais. Os répteis de maior frequência foram Tropidurus hispidus (7,02), Mabuya agmosticha(4,01) e Ameiva ameiva (2,34) (Figura 4). Imagem 5: Ameiva ameiva Imagem 6: Tropidurus hispidus Fonte: arquivo pessoal Fonte: arquivo pessoal 9

10 Figura4. Lista das espécies e da quantidade de lagartos identificados na RPPN da FURNE Espécies de Lagartos Quantidade Com base nos resultados, fica evidente que, quando montadas e distribuídas de maneira adequada (ver sugestões abaixo), armadilhas de interceptação e queda são extremamente eficientes em amostragens de anfíbios e répteis, especialmente anuros e lagartos. As eficiências de captura apresentadas na tabela 1 podem servir de referência para estimativas do esforço de amostragem necessário para capturar um determinado número de anfíbios e répteis. Tabela 1. Distribuição dos filos, classes e ordens dos espécimes coletados com Frequência e constância na RPPN da FURNE. (x) Espécies constantes; (y) Espécies acessórias; (z):espécies acidentais CATEGORIAS TAXONÔMICAS QUANT F C Classe Lissamphibia Ordem Anura Familia Bufonidae Rhinella jimi ,46 x Rhinella granulosa 08 2,68 y Rhinella margarififera 01 0,33 z Não identificado 64 22,07 - Familia Cycloramphidae Proceratophrys cristiceps 16 5,35 x Família Brachycephalidae Ischnocnema ramagii 02 0,67 z 10

11 Familia Hylidae Hypsiboas raniceps 01 0,33 z Corythomantis greeningi 01 0,33 z Familia Leiuperidae Physalaemus cuvieri 23 7,69 x Physalaemus albifrons 01 0,33 z Physalaemus cicada 01 0,33 z Família Leptodactylidae Leptodactylus troglodytes 01 0,33 z Leptodactylus fuscus 02 0,67 z Leptodactylus syphax 06 2,01 y Leptodactylus chaquensis 01 0,33 z Classe Reptilia Ordem Squamata Família Iguanidae Iguana iguana 02 0,67 z Família Tropiduridae Tropidurus hispidus 21 7,02 x Tropidurus semiteniatus 02 0,67 z Familia Anguidae Diplogossus lessonae 02 0,67 z CATEGORIAS TAXONÔMICAS QUANT F C Classe Reptilia Ordem Squamata Familia Teiidae Ameiva ameiva 07 2,34 y Tupinambis merianae 01 0,33 z Familia Gymnophthalmidae Anotosaura vanzolinia 02 0,67 z Vanzosaura rubricauda 03 1,00 z Colobosaura mentalis 02 0,67 z Familia Scincidae Mabuya agmosticha 12 4,01 x Familia Gekkonidae Hemidactylus agrius 02 0,67 z 11

12 Hemidactylus mabouia 02 0,67 z Total 298 A herpetofauna registrada na área estudada, de uma forma geral, é generalista quanto ao uso do habitat e a maioria das espécies são típicas das formações abertas como também florestadas da caatinga. Segundo Pombal (1997), a presença de anuros terrestres ou arborícolas e a heterogeneidade espacial são importantes na determinação do número de espécies que podem utilizar um determinado ambiente para a reprodução, sendo que a coexistência de diversas espécies só é possível devido à exploração de microambientes com características distintas, que juntamente com as diferenças na estrutura do canto, assumem uma importância primária para o reconhecimento específico e evitam hibridização. De acordo com Carvalho (1937), os anuros da Caatinga são mais abundantes em terrenos próximos de corpos d água temporários porque estes lugares apresentam pouca profundidade, uma maior umidade do solo, por serem encobertos pela vegetação, e abrigam uma grande diversidade de artrópodes que servirão de alimento para os adultos. Ainda segundo Carvalho (1937), os anfíbios da Caatinga também se refugiam em lugares úmidos como moitas, embaixo de pedras e entre folhas de bromélias. Segundo Warburg (1972) e Navas et al. (2004), várias espécies de anfíbios, principalmente entre os anuros que habitam regiões áridas e semiáridas, vivendo sob condições xéricas durante parte do ano, apresentam adaptações fisiológicas e comportamentais para evitar a perda de água por evapotranspiração e aumentar a taxa de absorção de água. 4 CONCLUSÕES serpentes na área; Durante o estudo, as armadilhas não foram eficazes para captura de serpentes ou não existem Foram capturados 298 espécimes divididos em 26 espécies dentre anfíbios e lagartos. A riqueza de espécies da herpetofauna da Fazenda Ligeiro em Campina Grande-PB, relativamente alta para um fragmento urbano de Caatinga e a presença de impactos antrópicos nesta área salientam a necessidade urgente de implementação de medidas conservacionistas que visem garantir a viabilidade das populações de anfíbios e répteis nela encontradas. São necessárias, também, 12

13 mais incursões de campo para que todas as espécies da herpetofauna sejam conhecidas. Um conhecimento mais detalhado da Fazenda Ligeiro é um ponto crucial para a tomada de mediadas conservacionistas e de planos de manejo adequados para esta reserva. 5 REFERÊNCIAS ABRANTES S. A. F. SKUK, G. O. A fauna de lagartos do cariri paraibano. In Anais do XIV Encontro de Zoologia do Nordeste: A zoologia no desenvolvimento sustentável. Maceió-AL, BARBOSA, A. B.; NISHIDA, A. K; ALBUQUERQUE, H. N. de. Inventário preliminar da herpetofauna do ecotono de São José da Mata - Paraíba. In Anais do VII Congresso internacional sobre manejo de fauna silvestre na Amazônia e América Latina. Ilhéus / BA, 2006-b. CANEDO, C.; DIXO, M.; POMBAL, J. P. The new specie of Chiasmocleis Méhelÿ, 1904 (Anura: Microhylidae) from the Atlantic Rainforest of Bahia, Brazil. Herpetologica, v.60, n.4, p , CORDEIRO, C. L.; HOGE, A. R. Contribuição ao Reconhecimento das Serpentes do Estado de Pernambuco. Mem. Inst. Butantan, São Paulo, v. 37 p , CRUZ, C. A. G.; CARAMASCHI, U.; FREIRE, E. M. X. Occurrence of the genus Chiasmocleis (Anura: Microhylidae) in the State of Alagoas, north-eastern Brazil, with a description of a new species. Journal of Zoology, v. 249, p , FERRAREZZI, H.; FREIRE, E. M. X. New species of Bothrops Wagler, 1824 from The Atlantic Forest of Northeastern Brazil (Serpentes, Viperidae, Crotalinae). Boletim do Museu Nacional, v.440, p. 1-10, FREITAS, M. A. Serpentes da Bahia e do Brasil. Ed DALL, Feira de Santana -BA, FREITAS, M.A. Serpentes Brasileiras. Feira de Santana: UEFS, p. LOEHLE, C.; WIGLEY, T. B.; SHIPMAN, P. A.; FOX, S. F.; RUTZMOSER, S.; THILL, R. E.; MELCHIORS, M. A. Herpetofaunal species richness responses to forest landscape structure in Arkansas. Forest Ecology and Management, v.209, p , PEARMAN, P. B. Correlates of amphibian diversity in an altered landscape Amazonian Ecuador. Conservation Biology, v.11, n.5, p , PEIXOTO, O. L. P.; CARAMASCHI, W.; FREIRE, E. M. X. Two new species of Phyllodytes (Anura: Hylidae) from the States of Alagoas, Northeastern Brazil. Herpetologica, v.59, n.2, p RODRIGUES, M. T. Herpetofauna da Caatinga. Cap. 4. In LEAL, I. R, TABARELLI, M., SILVA, J.M.C. Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife: UFPE. 2003, 180p. RODRIGUES, M. T. The conservation of Brazilian reptiles: challenges of a megadiverse country. Conservation Biology, v.19, n.3, p ,

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