Legislação, Doutrina e Jurisprudência

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1 Legislação, Doutrina e Jurisprudência ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO 09/04/2015 ANO: FECHAMENTO: 09/04/2015 EXPEDIÇÃO: 12/04/2015 PÁGINAS: 150/139 FASCÍCULO Nº: 14 Sumário PREVIDÊNCIA SOCIAL APOSENTADORIA Cálculo Abril/2015 Portaria 150 MPS ASSISTÊNCIA SOCIAL Benefícios Portaria Conjunta 2 MDS-INSS AUXÍLIO-DOENÇA Cálculo Abril/2015 Portaria 150 MPS BENEFÍCIO Alteração das Normas Instrução Normativa 79 INSS Pagamento em Atraso Abril/2015 Portaria 150 MPS Restituição Abril/2015 Portaria 150 MPS Revisão Abril/2015 Portaria 150 MPS BPC BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL Requerimento Portaria Conjunta 2 MDS-INSS PECÚLIO Cálculo Abril/2015 Portaria 150 MPS REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Contratação Resolução 478 INSS SEGURO-DESEMPREGO Concessão Instrução Normativa 79 INSS SIMPLES NACIONAL Apuração da Contribuição Previdenciária Orientação TRABALHO CONSTRUÇÃO CIVIL Reserva de Vagas para Mulheres Lei Complementar 150 MRJ DÉBITO TRABALHISTA Atualização Abril/2015 Tabela Prática FARMACÊUTICO Exercício da Profissão Deliberação 4 CRF-SP FGTS SALDO DAS CONTAS Atualização Abril/2015 Edital 4 Caixa JURISPRUDÊNCIA Execução de sentença Para fins de responsabilização do sócio retirante deve-se observar apenas a coincidência temporal entre a permanência do sócio na empresa e o contrato de trabalho do empregado nesta Rescisão indireta do contrato de trabalho O não pagamento do FGTS durante o contrato de trabalho não tem a necessária gravidade nem torna insuportável a continuidade da relação de emprego LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 150

2 PREVIDÊNCIA SOCIAL FASCÍCULO 14/2015 COAD PREVIDÊNCIA SOCIAL ORIENTAÇÃO SIMPLES NACIONAL Apuração da Contribuição Previdenciária Saiba como recolher a contribuição previdenciária das empresas optantes pelo Simples Nacional O Simples Nacional é um regime tributário diferenciado, simplificado e favorecido aplicável às ME Microempresas e EPP Empresas de Pequeno Porte, previsto na Lei Complementar 123/2006. O valor devido mensalmente pelas ME e EPP optantes pelo Simples Nacional é determinado mediante aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos da Lei Complementar 123/2006, e alterações posteriores, regulamentada pela Resolução 94 CGSN/ 2011, e suas alterações, sobre a receita bruta mensal auferida. Nesta Orientação, analisaremos os critérios de arrecadação da CPP Contribuição Patronal Previdenciária das ME e EPP optantes pelo Simples Nacional, de acordo com as atividades tributadas na forma dos Anexos I ao VI da Lei Complementar 123/2006, a fim de definir quando o recolhimento da CPP será efetuado mediante GPS Guia da Previdência Social ou por meio do DAS Documento de Arrecadação do Simples Nacional. 1. TRIBUTOS ABRANGIDOS PELO SIMPLES NACIONAL O ingresso no Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante documento único de arrecadação (DAS), dos seguintes impostos e contribuições: IRPJ Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica; IPI Imposto sobre Produtos Industrializados, exceto o incidente na importação de bens; CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido; Cofins Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social, exceto a incidente na importação de bens e serviços; PIS/Pasep, exceto o incidente na importação de bens e serviços; CPP Contribuição Patronal Previdenciária para a Seguridade Social, a cargo da pessoa jurídica, exceto nos casos da ME e da EPP que se dediquem às atividades de prestação de serviço de construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; serviço de vigilância, limpeza ou conservação; e serviços de advocatícios, constantes do Anexo IV da LC 123/2006; ICMS Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação; e ISS Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza. 2. IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES NÃO ABRANGIDOS PELO SIMPLES NACIONAL Cabe ressaltar que, além dos tributos relacionados no item anterior, a ME e EPP optantes pelo Simples Nacional deverão recolher, dentre outras, as contribuições devidas na qualidade de contribuinte ou responsável, em relação aos quais será observada a legislação aplicável às demais pessoas jurídicas: a) contribuição para o FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço; b) contribuição para manutenção da Seguridade Social, relativa ao trabalhador; c) contribuição para a Seguridade Social, relativa à pessoa do empresário, na qualidade de contribuinte individual. 3. OUTRAS ENTIDADES E FUNDOS (TERCEIROS) As ME e EPP optantes pelo Simples Nacional ficam dispensadas do pagamento das demais contribuições instituídas pela União, inclusive as contribuições para as entidades privadas de serviço social e de formação profissional vinculadas ao sistema sindical, tais como Salário-Educação, Incra, Sesc, Sesi, Senai, Sebrae, Senat e Sest e demais entidades de serviço social autônomo. 4. SUBSTITUIÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA A ME e a EPP optantes pelo Simples Nacional contribuem com o recolhimento mensal dos impostos e contribuições citados no item 1, mediante aplicação das alíquotas constantes das tabelas dos Anexos da Lei Complementar 123/2006, em substituição às seguintes contribuições: a) patronal previdenciárias (CPP), que corresponde ao recolhimento de: 20% sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços; 1, 2 ou 3% para o financiamento do benefício da aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos RAT Riscos Ambientais do Trabalho, sobre o total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos; 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços; e 15% sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho; b) à alíquota de 2,85% sobre a receita bruta da comercialização de sua produção rural, as agroindústrias, exceto as de piscicultura, de carcinicultura, de suinocultura e de avicultura; c) adicionais às alíquotas de RAT, de 12%, 9% ou 6%, conforme a atividade exercida, pelo segurado a serviço da empresa, permitindo a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição, respectivamente; d) à alíquota de 2,85% sobre a receita bruta da comercialização de sua produção rural, o produtor rural pessoa jurídica; e) adicionais à alíquota de 15%, de 9%, 7% ou 5%, a cargo da empresa tomadora de serviços de cooperado filiado a cooperativa de trabalho, incidente sobre o valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, conforme a atividade exercida pelo cooperado permita a concessão de aposentadoria especial após 15, 20 ou 25 anos de contribuição, respectivamente NÃO APLICAÇÃO DA SUBSTITUIÇÃO DA CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA A substituição do recolhimento das contribuições previdenciárias, através da GPS, pelo recolhimento por meio do DAS, não se aplica para fatos geradores ocorridos desde , às pessoas jurídicas que se dediquem às atividades de prestação de serviços tributadas na forma do Anexo IV da LC 123/2006. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 149

3 COAD FASCÍCULO 14/2015 PREVIDÊNCIA SOCIAL 5. ENQUADRAMENTO NOS ANEXOS O valor devido mensalmente pela ME e EPP, optantes pelo Simples Nacional, é determinado mediante a aplicação das tabelas dos Anexos I ao VI da Lei Complementar 123/2006, sobre a receita bruta total mensal auferida (Regime de Competência) ou recebida (Regime de Caixa), conforme opção feita pelo contribuinte. Para efeito do recolhimento do Simples Nacional, considera-se alíquota o somatório dos percentuais dos tributos constantes das tabelas dos AnexosIaVI. Os Anexos I ao VI compreendem às seguintes atividades: ANEXOS I II III (Locação de Bens Móveis e Prestação de Serviços) Comércio; Indústria; ATIVIDADES creche, pré-escola e estabelecimento de ensino fundamental, escolas técnicas, profissionais e de ensino médio, de línguas estrangeiras, de artes, cursos técnicos de pilotagem, preparatórios para concursos, gerenciais e escolas livres, exceto academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais e academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes, previstas no Anexo V; agência terceirizada de correios; agência de viagem e turismo; transporte municipal de passageiros e de cargas em qualquer modalidade; transporte intermunicipal e interestadual de passageiros na modalidade fluvial ou quando possuir características de transporte urbano ou metropolitano ou se realizar sob fretamento contínuo em área metropolitana para o transporte de estudantes ou trabalhadores, desconsiderando-se o percentual relativo ao ISS e adicionando-se o percentual relativo ao ICMS previsto na tabela do Anexo I; transportes intermunicipais e interestaduais de cargas, desconsiderando-se o percentual relativo ao ISS e adicionando-se o percentual relativo ao ICMS previsto na tabela do Anexo I; centro de formação de condutores de veículos automotores de transporte terrestre de passageiros e de carga; agência lotérica; serviços de instalação, de reparos e de manutenção em geral, bem como de usinagem, solda, tratamento e revestimento em metais; produções cinematográficas, audiovisuais, artísticas e culturais, sua exibição ou apresentação, inclusive no caso de música, literatura, artes cênicas, artes visuais, cinematográficas e audiovisuais; fisioterapia; corretagem de seguros; corretagem de imóveis de terceiros, assim entendida a intermediação na compra, venda, permuta e locação de imóveis; serviços vinculados à locação de bens imóveis, assim entendidos o assessoramento locatício e a avaliação de imóveis para fins de locação; locação, cessão de uso e congêneres, de bens imóveis próprios com a finalidade de exploração de salões de festas, centro de convenções, escritórios virtuais, stands, quadras esportivas, estádios, ginásios, auditórios, casas de espetáculos, parques de diversões, canchas e congêneres, para realização de eventos ou negócios de qualquer natureza; escritórios de serviços contábeis, desconsiderando-se o percentual relativo ao ISS, quando o imposto for fixado pela legislação municipal e recolhido diretamente ao município em valor fixo; comunicação, desconsiderando-se o percentual relativo ao ISS e adicionando-se o percentual relativo ao ICMS previsto na tabela do Anexo I; comercialização de medicamentos e produtos magistrais produzidos por manipulação de fórmulas, quando sob encomenda para entrega posterior ao adquirente, em caráter pessoal, mediante prescrições de profissionais habilitados ou indicação pelo farmacêutico, produzidos no próprio estabelecimento após o atendimento inicial; e ANEXOS III (Locação de Bens Móveis e Prestação de Serviços) IV V VI ATIVIDADES outros serviços que, cumulativamente: não tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não; não estejam sujeitos especificamente à tributação na forma prevista nos Anexos IV, V ou VI. construção de imóveis e obras de engenharia em geral, inclusive sob a forma de subempreitada, execução de projetos e serviços de paisagismo, bem como decoração de interiores; de vigilância, limpeza ou conservação; e advocatícios. administração e locação de imóveis de terceiros, assim entendidas a gestão e administração de imóveis de terceiros para qualquer finalidade, incluída a cobrança de aluguéis de imóveis de terceiros; academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; elaboração de programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, desde que desenvolvidos em estabelecimento da optante; licenciamento ou cessão de direito de uso de programas de computação; planejamento, confecção, manutenção e atualização de páginas eletrônicas, desde que realizados em estabelecimento da optante; empresas montadoras de estandes para feiras; laboratórios de análises clínicas ou de patologia clínica; de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética; serviços de prótese em geral. medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; medicina veterinária; odontologia; psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de interpretação; arquitetura, engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros; perícia, leilão e avaliação; auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração; jornalismo e publicidade; agenciamento, exceto de mão de obra; e outras atividades do setor de serviços que, cumulativamente: tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não; não estejam sujeitas especificamente à tributação na forma previstas nos Anexos III, IV ou V. 6. MÃO DE OBRA POR ATIVIDADE/ANEXO A ME ou EPP enquadrada no Simples Nacional será tributada considerando o exercício exclusivo de atividade, ou seja, aquele realizado por trabalhador cuja mão de obra é empregada somente em atividades que se enquadrem nos Anexos I a III,VeVIousomente em atividades que se enquadrem no Anexo IV da LC 123/2006. Do outro lado, temos o exercício concomitante de atividades, que é aquele realizado por trabalhador cuja mão de obra é empregada de forma simultânea em atividade enquadrada no Anexo IV em LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 148

4 PREVIDÊNCIA SOCIAL FASCÍCULO 14/2015 COAD conjunto com outra atividade enquadrada em um dos Anexos de I a III,VeVIdaLC123/ DISCRIMINAÇÃO DA RECEITA BRUTA As ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional deverão discriminar mensalmente a receita bruta, destacada por estabelecimento e por atividade enquadrada nos Anexos I a VI, com o propósito de recolher o DAS corretamente, bem como possibilitar o cálculo da contribuição previdenciária sobre a folha de pagamento. 8. FOLHA DE PAGAMENTO ELABORADA POR ATIVIDADE/ANEXO Para determinação da CPP a ser recolhida no DAS ou na GPS, deve ser feita a identificação dos empregados por atividade na qual estão alocados. As empresas enquadradas no Simples Nacional deverão elaborar folha de pagamento mensal destacando a remuneração dos empregados que se dediquem: a) exclusivamente, a atividade enquadrada nos Anexos I a III, V e VI. b) exclusivamente, a atividade enquadrada no Anexo IV; e c) a exercício concomitante de atividades, conforme definido no item 6. Exemplo clássico da hipótese citada na letra c é a do empregado do DP Departamento Pessoal de uma empresa, onde sua mão de obra é empregada em relação a todas as atividades exercidas na empresa. Isto porque, o DP executa tarefas relacionadas às atividades de comércio, indústria ou prestação de serviço, indistintamente dentro de uma empresa TRIBUTAÇÃO DE INSS NA FOLHA DE PAGAMENTO Como já mencionamos anteriormente, o ingresso no Simples Nacional implica o recolhimento mensal, mediante DAS, de impostos e contribuições devidos pela ME ou EPP, dentre as quais, destacamos a CPP (letra a do item 4), que será recolhida de acordo com a atividade tributada na forma dos Anexos I ao VI da LC 123/2006. Considerando a obrigação de elaboração da folha de pagamento discriminada por atividade/anexo, a ME ou EPP optante pelo Simples Nacional será tributada da seguinte forma: a) as contribuições incidentes sobre a remuneração dos empregados que se dedicam exclusivamente às atividades enquadradas nos Anexos I a III,V e VI serão substituídas pelo regime do Simples Nacional, com recolhimento no DAS; b) as contribuições incidentes sobre a remuneração dos empregados que realizam exclusivamente as atividades enquadradas no Anexo IV serão recolhidas na GPS; e c) as contribuições incidentes sobre a remuneração dos trabalhadores que exercem atividades concomitantes (Anexo IV em conjunto com outra atividade enquadrada em um dos Anexos de I a III,V e VI) serão proporcionais à parcela da receita bruta auferida nas atividades enquadradas no Anexo IV, em relação à receita bruta total auferida pela empresa. 9. REGRAS PARA RECOLHIMENTO DA CPP A seguir demonstraremos as regras para recolhimento da CPP por meio do DAS ou da GPS, de acordo com a mão de obra aplicada em cada atividade/anexo desenvolvida pela empresa FOLHA DE PAGAMENTO COM SEPARAÇÃO DE MÃO DE OBRA POR ANEXO Se a empresa conseguir separar os empregados que estiverem trabalhando exclusivamente em cada atividade/anexo não haverá qualquer dificuldade para determinar o valor devido mensalmente pela ME ou EPP, optante pelo Simples Nacional, que deve ser recolhido para as atividades dos Anexos I a III, V e VI e para as atividades do Anexo IV. Os recolhimentos ficarão conforme a seguir: a) em relação aos empregados alocados exclusivamente nos Anexos I a III, V e VI, a empresa recolherá a CPP no DAS, conforme tabela do Simples Nacional aplicável para suas atividades, o qual será calculado sobre a receita daquela atividade no mês; b) em relação aos empregados alocados exclusivamente no Anexo IV, a ME ou EPP recolherá a CPP através da GPS, com o Código de Pagamento 2100, que compreende a CPP, bem como a contribuição previdenciária descontada de todos os segurados a serviço da empresa Preenchimento do Sefip No caso da letra a do item 9, as ME e EPP optantes pelo Simples Nacional deverão informar mensalmente, em Sefip, a remuneração dos trabalhadores, separando-as por estabelecimento. Tendo em vista que o Sefip não se encontra atualizado para declaração das contribuições previdenciárias devidas, os contribuintes devem observar as seguintes orientações: I Mão de Obra Exclusiva nos Anexos IaIII,VeVI Neste caso, deve ser informado no Sefip: a) no campo SIMPLES, lançar 2 Optante (para que o programa calcule somente o desconto dos segurados empregados e contribuintes individuais). b) no campo Outras Entidades, 0000" (para que o programa não calcule a contribuição devida a Terceiros). Nesta hipótese, o contribuinte pode utilizar a GPS, gerada pelo Sefip, com os seguintes códigos, conforme o caso: 2003 para recolhimento das contribuições descontadas dos segurados; 2011 para recolhimento das contribuições incidentes sobre aquisição de produto rural de produtor rural pessoa física; e 2020" para recolhimento das contribuições incidentes sobre a contratação de transportador rodoviário autônomo (carreteiro). II Mão de Obra Exclusiva no Anexo IV Nesta hipótese, o Sefip deve ser informado: a) no campo SIMPLES, lançar 1 Não Optante (para que o Programa calcule a CPP e o desconto dos segurados empregados e contribuintes individuais); e b) no campo Outras Entidades, 0000". Na geração do arquivo a ser utilizado para importação da folha de pagamento, deverá ser informado 2100" no campo Cód. Pagto GPS". As contribuições devem ser recolhidas em GPS com os códigos de pagamento e valores apurados pelo Sefip FOLHA DE PAGAMENTO SEM SEPARAÇÃO DA MÃO DE OBRA POR ANEXO Em relação aos trabalhadores que atuam simultaneamente nas atividades dos Anexos I a III, V e VI, em conjunto com o Anexo IV, a contribuição previdenciária será calculada conforme segue: 1º passo calcular CPP sobre a folha de pagamento (20% + RAT/SAT); 2º passo somar a receita das atividades do Anexo IV e dividi-la pela soma das receitas de todos os Anexos (I ao VI, conforme a atividade da empresa), encontrando-se um fator; 3º passo o fator encontrado será aplicado sobre a CPP apurada no primeiro passo, encontrando-se, assim, a nova CPP a ser efetivamente recolhida na GPS, para a atividade do Anexo IV, utilizando o código de pagamento 2003, incluindo o desconto da contribuição previdenciária dos segurados. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 147

5 COAD FASCÍCULO 14/2015 PREVIDÊNCIA SOCIAL Preenchimento do Sefip Para as ME e as EPP optantes pelo Simples Nacional que exerçam as atividades tributadas na forma dos Anexos I a III, V e VI, simultaneamente com as atividades tributadas na forma do Anexo IV, todos da Lei Complementar 123/2006, o Sefip deve ser informado conforme a seguir: a) no campo SIMPLES, lançar 1 Não Optante (para que o Programa calcule a CPP e o desconto dos segurados empregados e contribuintes individuais); e b) no campo Outras Entidades, 0000". Neste caso, o contribuinte deve desconsiderar a GPS gerada pelo Sefip. Isto porque, a GPS que deve ser recolhida conterá, além da parte descontada dos segurados, os valores correspondentes a CPP apurada na forma do terceiro passo do subitem 9.2. Os códigos da GPS a serem utilizados poderão ser: 2003" para recolhimento das contribuições incidentes sobre a folha de pagamento; 2011 para recolhimento das contribuições incidentes sobre aquisição de produto rural de produtor rural pessoa física; e 2020" para recolhimento das contribuições incidentes sobre a contratação de transportador rodoviário autônomo (carreteiro). 10. EXEMPLO PRÁTICO Suponhamos que uma ME optante pelo Simples Nacional tenha empregados cuja mão de obra é empregada simultaneamente em atividade de prestação de serviços enquadrada no Anexo IV em conjunto atividade de indústria (Anexo II), sem que a empresa consiga separá-los por atividade, ou seja, mão de obra concomitante. Veja como será apurada a contribuição previdenciária nesse caso, sabendo-se: Segurados FOLHA DE PAGAMENTO Salário de Contribuição Desconto do INSS dos Empregados CPP da Empresa (20% + RAT de 2%) Empregado A R$ 1.000,00 R$ 80,00 R$ 220,00 Empregado B R$ 2.000,00 R$ 180,00 R$ 440,00 Empregado C R$ 1.700,00 R$ 153,00 R$ 374,00 Empresário R$ 5.000,00 R$ 513,01 (11% sobre R$ 4.663,75) R$ 1.000,00 (20%) Total R$ 9.700,00 R$ 926,01 R$ 2.034,00 A receita bruta da atividade do Anexo IV equivale a R$ ,00 e da atividade do Anexo II corresponde a R$ ,00. Nessa hipótese, a empresa deverá adotar os seguintes procedimentos: 1º passo) calcular a CPP da folha de pagamento normalmente como se fosse recolher na GPS (INSS fictício); 2º passo) dividir a receita da atividade do Anexo IV pela soma das receitas dos Anexos II e IV, encontrando-se um fator; 3º passo) o fator encontrado será aplicado sobre a CPP calculada no 1º passo (quadro), apurando-se, assim, a CPP a ser efetivamente recolhida na GPS da empresa. Apuração do Fator: R$ ,00 = 0,29 R$ ,00 Cálculo: R$ 2.034,00 (CPP da empresa) x 0,29 (fator) = R$ 589,86 (nova contribuição patronal) A GPS relativa aos trabalhadores que atuam simultaneamente nas atividades dos Anexos II e IV será apurada da seguinte forma: Campo 3 Código de Pagamento 2003 Campo 6 Valor do INSS (R$ 926,01 + R$ 589,86) R$ 1.515,87 Campo 9 Valor de Outras Entidades e Fundos R$ 0,00 Campo 11 Total R$ 1.515,87 O valor da contribuição previdenciária a ser recolhida na GPS é de R$ 1.515, RESUMO DA FORMA DE RECOLHIMENTO As empresas optantes pelo Simples Nacional deverão considerar as seguintes formas de recolhimento do DAS e da GPS, conforme enquadramento nos Anexos: ANEXOS RECOLHIMENTO (DAS) RECOLHIMENTO (GPS) I, II, III, VeVI IV Alíquota do Simples Nacional, incluído o percentual da CPP Alíquota do Simples Nacional, excluído o percentual da CPP Desconto do INSS dos empregados e dos contribuintes individuais CPP sobre a folha de pagamento e o desconto do INSS dos empregados e dos contribuintes individuais 12. DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO A desoneração da folha de pagamento consiste em substituir ou reduzir, conforme o caso, a CPP de 20% incidente sobre a folha de pagamento pela contribuição previdenciária de 1% ou 2% sobre a receita bruta das empresas que desenvolvam as atividades relacionadas na Lei /2011. A CPP que for totalmente substituída deixa de ser recolhida na GPS, passando a contribuição previdenciária sobre a receita bruta a ser efetuada por meio do Darf Documento de Arrecadação de Receitas Federais EMPRESA OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL Aplica-se a desoneração da folha de pagamento à empresa que seja optante pelo Simples Nacional, desde que: a) esteja sujeita, mesmo que parcialmente, à contribuição previdenciária incidente sobre a folha de pagamento; e b) sua atividade principal, assim considerada aquela de maior receita auferida ou esperada, esteja enquadrada nos grupos 412, 421, 422, 429, 431, 432, 433 ou 439 (empresas do setor de construção civil) da CNAE Classificação Nacional de Atividade Econômica 2.0. Os grupos 412, 421, 422, 429, 431, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0 são, respectivamente, relativos às seguintes atividades: construção de edifícios; construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras de arte especiais; obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos; construção de outras obras de infraestrutura; demolição e preparação do terreno; instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construção; obras de acabamento; e outros serviços especializados para construção EXERCÍCIO SIMULTÂNEO DE OUTROS ANEXOS COM O ANEXO IV A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional enquadrada na desoneração da folha, conforme discriminado no subitem 12.1, que exerça, concomitantemente, atividade enquadrada no Anexo IV em conjunto LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 146

6 PREVIDÊNCIA SOCIAL FASCÍCULO 14/2015 COAD com outra atividade enquadrada em um dos Anexos I a III, V e VI, todos da Lei Complementar 123/2006, contribuirá na forma a seguir: a) desonerada, com relação à base de cálculo referente à parcela da receita bruta auferida nas atividades enquadradas no Anexo IV da Lei Complementar 123/2006, à alíquota de 2%, preenchendo o Darf com o Código de Recolhimento 2985; e b) na hipótese dos Anexos I a III, V e VI da Lei Complementar 123/2006, com relação às parcelas da receita bruta relativas às atividades listadas nesses Anexos, ou seja, recolhendo a CPP no DAS CONCEITO DE RECEITA BRUTA Em relação às empresas do Simples Nacional enquadradas na desoneração da folha de pagamento, a receita bruta será considerada a receita recebida no mês, no caso de empresas optantes pelo Simples Nacional que tenham optado, na forma regulamentada pelo CGSN Comitê Gestor do Simples Nacional, pelo regime de caixa de apuração de receitas DECLARAÇÃO DA CPRB As empresas de que tratam o subitem 12.1 deverão informar a CPRB, por meio do PGDAS-D Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional, disponível no Portal do Simples Nacional na Internet, no endereço eletrônico fazenda.gov.br/simplesnacional. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei Complementar 123, de (Portal COAD); Lei Complementar 147, de (Fascículo 33/2014); Lei , de (Fascículo 50/2011 e Portal COAD); Resolução 94 CGSN, de (Portal COAD); Instrução Normativa 925 RFB, de (Fascículo 11/2009); Instrução Normativa 971 RFB, de artigos 193 a 198 (Portal COAD); Instrução Normativa RFB, de (Fascículo 01/2014); Instrução Normativa RFB, de (Fascículo 50/2014); Ato Declaratório Executivo 33 Codac, de (Fascículo 16/2013). PORTARIA 150 MPS, DE (DO-U DE ) APOSENTADORIA Cálculo Previdência divulga os fatores de atualização para cálculo de benefício O referido ato estabelece, para o mês de abril/2015, os fatores de atualização dos salários de contribuição, para utilização nos cálculos dos seguintes benefícios: Índice de Reajustamento 1,001296, TR Taxa Referencial do mês de março/2015 1,004600, TR do mês de março/2015 mais juros 1, Atualização das contribuições vertidas de janeiro/67 a junho/75, para o cálculo do pecúlio (dupla cota); das contribuições vertidas a partir de agosto/91, para cálculo do pecúlio (novo). das contribuições vertidas de julho/75 a julho/91, para o cálculo do pecúlio (simples). dos benefícios no âmbito de Acordos Internacionais; do salário de benefício, nos casos de aposentadoria e auxílio-doença; de benefícios pagos em atraso por responsabilidade da Previdência Social; de restituição de benefício recebido indevidamente; de revisão de benefício superior ao que vinha sendo pago. As tabelas com os fatores de atualização monetária, mês a mês, para apuração do salário de benefício e para pagamento de benefícios atrasados, encontram-se disponíveis no site do MPS Ministério da Previdência Social, no endereço na página Legislação. RESOLUÇÃO 478 INSS, DE (DO-U DE ) REABILITAÇÃO PROFISSIONAL Contratação Revogado ato que fixou normas para fiscalização de vagas para beneficiários reabilitados O INSS Instituto Nacional do Seguro Social, por meio do referido ato, revoga a Ordem de Serviço Conjunta 90 INSS-DAF-DSS, de (Informativo 44/98), que estabeleceu a sistemática de fiscalização, avaliação e controle das vagas destinadas ao beneficiário reabilitado e à pessoa portadora de deficiência habilitada. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 145

7 COAD FASCÍCULO 14/2015 PREVIDÊNCIA SOCIAL INSTRUÇÃO NORMATIVA 79 INSS, DE (DO-U DE ) c/retificação no DO-U DE 6 e SEGURO-DESEMPREGO Concessão INSS define normas relativas ao Seguro-Desemprego dos pescadores artesanais O INSS Instituto Nacional do Seguro Social, por meio do ato em referência, estabelece procedimentos para a concessão do SDPA Seguro-Desemprego do Pescador Profissional Artesanal que exerça sua atividade exclusiva e ininterruptamente, de forma artesanal, individualmente ou em regime de economia familiar, durante o período de defeso da atividade pesqueira para a preservação da espécie. Considera-se ininterrupta a atividade exercida durante o período compreendido entre o término do defeso anterior e o início do defeso em curso, ou nos 12 meses imediatamente anteriores ao início do defeso em curso, o que for menor, ainda que haja auxílio-doença, auxílio-doença por acidente de trabalho, salário-maternidade concedido na condição de segurado especial pescador artesanal ao longo deste período. Entende-se como regime de economia familiar o trabalho dos membros da mesma família, indispensável à própria subsistência e exercido em condições de mútua dependência e colaboração, sem a utilização de empregados. O benefício será devido ao pescador profissional artesanal inscrito no RGP Registro Geral da Atividade Pesqueira e com licença de pesca concedida que exerça a pesca como atividade exclusiva, não sendo extensível aos trabalhadores de apoio à pesca artesanal. O pescador profissional artesanal não fará jus a mais de um SDPA no mesmo ano decorrente de defesos relativos a espécies distintas. DO REQUERIMENTO O requerimento do SDPA será preferencialmente protocolizado por meio dos canais de atendimento remoto. O requerente poderá comparecer a uma APS Agência da Previdência Social em qualquer Unidade da Federação, independentemente de seu domicílio. O prazo para requerer o SDPA se iniciará 30 dias antes da data de início do defeso e terminará no último dia do referido período, e, desde que requerido no prazo, o pagamento do benefício será devido desde o início do período de defeso, independentemente da data de requerimento. DA COMPROVAÇÃO E DA CONCESSÃO Terá direito ao SDPA o pescador que preencher os seguintes requisitos: a) ter registro no RGP, com situação cadastral ativa decorrente de licença concedida, emitido pelo MPA Ministério da Pesca e Aquicultura, na condição de pescador profissional artesanal que exerce a pesca como atividade exclusiva, observada a antecedência mínima de 3 anos, contados da data do requerimento do benefício; b) possuir a condição de segurado especial unicamente na categoria de pescador profissional artesanal; c) ter realizado o pagamento da contribuição previdenciária nos últimos 12 meses imediatamente anteriores ao requerimento do benefício ou desde o último período de defeso até o requerimento do benefício, o que for menor; d) não estar em gozo de nenhum benefício decorrente de programa federal de transferência de renda com condicionalidades ou de prestação continuada da Assistência Social ou da Previdência Social, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; e e) não ter vínculo de emprego ou outra relação de trabalho, ou outra fonte de renda diversa da decorrente da pesca. Desde que atendidos os requisitos previstos anteriormente, o benefício de seguro-desemprego será concedido ao pescador profissional artesanal cuja família seja beneficiária de programa de transferência de renda com condicionalidades, e caberá ao órgão ou entidade da administração pública federal responsável pela manutenção do programa a suspensão do pagamento pelo mesmo período da percepção do benefício de seguro-desemprego. Para análise do benefício pleiteado, o pescador deverá apresentar: a) documento de identificação oficial; b) comprovante de inscrição no CPF Cadastro de Pessoa Física; c) RGP ativo, com licença de pesca, na categoria de pescador profissional artesanal, emitido pelo MPA, com antecedência mínima de 3 anos, contados da data do requerimento do benefício; d) cópia do documento fiscal de venda do pescado à empresa adquirente, consumidora ou consignatária da produção, em que conste, além do registro da operação realizada, o valor da respectiva contribuição previdenciária, ou cópia do comprovante do recolhimento da contribuição previdenciária, caso tenha comercializado sua produção à pessoa física; e) informação proveniente do MPA que demonstre o exercício ininterrupto e exclusivo da atividade de pesca, com a indicação das localidades em que foi exercida e das espécies pescadas, bem como os municípios abrangidos pelo defeso ao qual o pescador profissional artesanal está vinculado; e f) comprovante ou declaração de residência em municípios abrangidos pelo ato legal que declarou o defeso ou nos limítrofes. Além de apresentar os documentos, o pescador profissional artesanal assinará declaração de que: a) não dispõe de outra fonte de renda; b) se dedicou à pesca das espécies e nas localidades atingidas pelo defeso, em caráter exclusivo e ininterrupto, durante o período compreendido entre o término do defeso anterior e o início do defeso em curso ou nos 12 meses imediatamente anteriores ao início do defeso em curso, o que for menor; e c) assume responsabilidade civil e criminal por todas as informações prestadas para fins da concessão do benefício. A comprovação da contribuição do segurado especial relativa à comercialização da produção à pessoa física será feita com a apresentação de GPS Guias da Previdência Social pagas no código 2704, em competências compreendidas nos últimos 12 meses imediatamente anteriores ao requerimento do benefício ou desde o LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 144

8 PREVIDÊNCIA SOCIAL FASCÍCULO 14/2015 COAD último período de defeso até o requerimento do benefício, o que for menor. As informações relativas aos atos que estabelecem os períodos de defeso serão disponibilizados para consulta no sistema de concessão do SDPA. DO PAGAMENTO E DA MANUTENÇÃO Quando da concessão do benefício, o crédito será gerado automaticamente e disponibilizado à unidade da instituição financeira. A efetivação do pagamento será feita pelo MTE Ministério do Trabalho e Emprego por meio de informações disponibilizadas pelo INSS. O sistema utilizado para a concessão do SDPA disponibilizará informações sobre a emissão do pagamento e o local de saque. As Centrais de Teleatendimento 135 prestarão informações sobre o pagamento aos pescadores. O benefício será cessado quando constatadas ou informadas pelo órgão ou entidade pública competente, quaisquer das seguintes hipóteses: I início de atividade remunerada ou de percepção de outra renda que seja incompatível com a percepção do benefício; II desrespeito ao período de defeso ou quaisquer proibições estabelecidas em normas de defeso; III obtenção de renda proveniente da pesca de espécies alternativas não contempladas no ato que fixar o período de defeso; IV suspensão do período de defeso; V morte do beneficiário, exceto em relação às parcelas vencidas; VI início de percepção de renda proveniente de benefício previdenciário ou assistencial de natureza continuada, exceto auxílio-acidente e pensão por morte; VII prestação de declaração falsa; ou VIII comprovação de fraude. DO RECURSO Nos casos de indeferimento ou cessação do benefício, o requerente poderá interpor recurso endereçado ao CRPS Conselho de Recursos da Previdência Social. O prazo para interposição de recurso, bem como para o oferecimento de contrarrazões, é de 30 dias, contados de forma contínua da ciência da decisão e da interposição do recurso, respectivamente, excluindo-se da contagem o dia do início e incluindo-se o do vencimento. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS As APS deverão receber, habilitar e processar apenas os requerimentos de SDPA referentes aos períodos de defeso iniciados a partir de Aos períodos de defeso iniciados até , aplica-se o disposto na legislação anterior, inclusive quanto aos prazos, procedimentos e recursos e à competência do MTE para as atividades de recebimento e processamento dos requerimentos, habilitação dos beneficiários e apuração de irregularidades. A Instrução Normativa 79 INSS/2015 também altera a Instrução Normativa 77 INSS, de (Fascículo 03/2015 e Portal COAD), para ajustar as seguintes definições: a) o pescador que trabalha em regime de parceria, meação ou arrendamento, em embarcação de médio, ou grande porte, é considerado na categoria de contribuinte individual; b) pescador artesanal, dentre outros, é aquele que utiliza embarcação de pequeno porte. Ficam alterados o inciso XII do artigo 20 e a alínea b do inciso I do artigo 41 e revogadas a alínea c do inciso I e o inciso III do artigo 41, todos da Instrução Normativa 77 INSS/2015. PORTARIA CONJUNTA 2 MDS-INSS, DE (DO-U DE ) ASSISTÊNCIA SOCIAL Benefícios MDS e INSS fixam novas normas para acesso da pessoa com deficiência ao BPC O MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e o INSS Instituto Nacional do Seguro Social, por meio do ato em referência, revoga a Portaria Conjunta 1 MDS-INSS, de (Fascículo 22/2011), para fixar novos critérios, procedimentos e instrumentos para a avaliação social e médica da pessoa com deficiência requerente do BPC Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social. Vale ressaltar que BPC é a garantia de 1 salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la provida por sua família. Os instrumentos para avaliação da pessoa com deficiência destinam-se à utilização pelo Assistente Social e pelo Perito Médico, do quadro do INSS, com a finalidade de qualificar as barreiras enfrentadas, as alterações de funções e/ou Estruturas do Corpo, as limitações de atividades e restrições à participação social, em igualdade de condições com as demais pessoas. Os critérios, procedimentos e instrumentos aplicam-se às avaliações realizadas nas instâncias administrativa e recursal, assim como nas reavaliações bienais, quando for o caso. A Portaria Conjunta 2 MDS-INSS/2015 também estabelece que os sistemas informatizados corporativos do INSS devem atender plenamente às avaliações realizadas em cada instância e ser disponibilizados no prazo de até 6 meses contados de LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 143

9 COAD FASCÍCULO 14/2015 TRABALHO TRABALHO TABELA PRÁTICA DÉBITO TRABALHISTA Atualização Atualize os débitos trabalhistas para pagamento no mês de abril/ ATUALIZAÇÃO MENSAL Os coeficientes de atualização da tabela a seguir corrigem os débitos trabalhistas desde o primeiro dia do mês/ano em que o débito tornou-se devido até o último dia do mês anterior ao do pagamento. Sendo assim, a Tabela está atualizada até , aplicando-se ao pagamento realizado em TABELA 1 COEFICIENTES MENSAIS Meses de Vencimento do Débito Jan 1, , , , , , Fev 1, , , , , , Mar 1, , , , , , Abr 1, , , , , , Mai 1, , , , , Jun 1, , , , , Jul 1, , , , , Ago 1, , , , , Set 1, , , , , Out 1, , , , , Nov 1, , , , , Dez 1, , , , , De acordo com a Súmula 381 do TST, o pagamento dos salários até o 5º dia útil do mês subsequente ao vencido não está sujeito à correção monetária. Contudo, se essa data limite for ultrapassada, incidirá o índice da correção monetária do mês subsequente ao da prestação dos serviços, a partir do dia 1º. 2. ATUALIZAÇÃO DIÁRIA Para atualização diária de débito pago em dia diferente do dia 1º, ou seja, para pagamentos a partir do dia 2, cabe ao devedor utilizar a TR pró-rata dia. A seguir, divulgamos os coeficientes diários que devem ser utilizados entre o período de 1-4 a : TABELA 2 COEFICIENTES DIÁRIOS DIA COEFICIENTE DIA COEFICIENTE DIA COEFICIENTE DIA COEFICIENTE 1 1, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 142

10 TRABALHO FASCÍCULO 14/2015 COAD 3. EXEMPLOS a) Suponhamos uma diferença de comissões referente ao mês de maio/2010 cujo pagamento deveria ter sido efetuado até o 5º dia útil de junho/2010, e a empresa realiza o pagamento em O valor da diferença de comissões é de R$ 675,00. O cálculo ficará da seguinte forma: R$ 675,00 x 1, (coeficiente mensal de junho/2010, mês seguinte ao da prestação de serviços, conforme Tabela 1) = R$ 697,83 O valor atualizado para pagamento em é de R$ 697,83. b) Considerando a mesma diferença de comissões (R$ 675,00), referente ao mês de maio/2010, cujo pagamento deveria ter sido efetuado até o 5º dia útil de junho/2010, para pagamento em O cálculo ficará da seguinte forma: R$ 675,00 x 1, (coeficiente mensal de junho/2010, mês seguinte ao da prestação de serviços, conforme Tabela 1) = R$ 697,83 R$ 697,83 x 1, (coeficiente de , de acordo com a Tabela 2) = R$ 698,54 O valor atualizado para pagamento em éder$ 698,54. DELIBERAÇÃO 4 CRF-SP, DE (DO-U DE ) FARMACÊUTICO Exercício da Profissão CRF-SP disciplina dispensa do pagamento de anuidade em caso de doenças graves O CRF-SP Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, por meio do ato em referência, estabelece que poderão ficar dispensados do pagamento de anuidade os farmacêuticos portadores das doenças a seguir elencadas, quando incapacitantes para o exercício da atividade laboral: tuberculose ativa; alienação mental; neoplasia maligna; cegueira; hanseníase; paralisia irreversível e incapacitante; cardiopatia grave; doença de Parkinson; espondilite anquilosante; nefropatia grave; estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante); contaminação por radiação; síndrome da deficiência imunológica adquirida AIDS; e hepatopatia grave. Desde que devidamente fundamentada e atestada por laudo médico, outras patologias que comprovadamente também impliquem na incapacidade laboral poderão ensejar a concessão do benefício. Para a obtenção do benefício, o interessado deverá formular requerimento fundamentado e devidamente instruído com fotocópia autenticada do laudo médico indicando a patologia e a incapacidade laboral, da Carteira de Trabalho e Previdência Social e documentos comprobatórios de percepção de benefício da Previdência Social, atualizados, a fim de comprovar a permanência da incapacidade para o trabalho e a inexistência de qualquer outro vínculo laboral. Os pedidos serão analisados levando-se em consideração o fato dos profissionais estarem desempregados e com limitação da capacidade laborativa, ainda que temporária. Caso a doença tenha caráter temporário, o pedido deverá ser renovado anualmente, instruindo-o com a documentação mencionada anteriormente, a fim de comprovar a permanência da incapacidade para o trabalho e a inexistência de qualquer outro vínculo laboral. Enquanto o profissional estiver gozando do benefício, o mesmo fica impedido de exercer a profissão. LEI COMPLEMENTAR 150-MRJ, DE (DO-MRJ DE ) CONSTRUÇÃO CIVIL Reserva de Vagas para Mulheres Disciplinada a reserva de vagas para mulheres na construção civil do RJ O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO, através do ato em referência, disciplina que as empresas de construção civil privadas e as empresas prestadoras de serviços contratadas pela Prefeitura do Rio de Janeiro para realização de obras públicas devem reservar 5% das vagas para mulheres. Não se entendem como empregos na área de construção civil os cargos na área da limpeza, faxina e afins, bem como as vagas na área administrativa. Para fins de enquadramento, entendem-se como empregos na área de construção civil os cargos na área operacional. LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 141

11 COAD FASCÍCULO 14/2015 FGTS/JURISPRUDÊNCIA FGTS EDITAL 4 CAIXA, DE 2015 (DO-U DE ) SALDO DAS CONTAS Atualização Caixa divulga coeficientes de JAM para crédito nas contas vinculadas em abril/2015 O referido Ato torna público o Edital Eletrônico do FGTS, com validade para o período de 10-4 a , onde estão disponíveis as orientações para aplicação dos coeficientes próprios do FGTS, as respectivas finalidades e forma de utilização. No Edital, que se encontra disponível no site gov.br, em versão eletrônica ou, alternativamente, nas agências da Caixa, estão contemplados os coeficientes para recolhimento mensal em atraso, por data de pagamento, a ser efetuado através da GRF Guia de Recolhimento do FGTS, e para recolhimento rescisório em atraso, a ser realizado por meio da GRRF Guia de Recolhimento Rescisório do FGTS. O Edital 4 Caixa/2015 fixa os coeficientes de JAM Juros e Atualização Monetária, que serão creditados nas contas vinculadas do FGTS em , incidindo sobre os saldos existentes em , deduzidas as movimentações ocorridas no período de 11-3 a , conforme tabela a seguir: (3% a.a.) 0, (4% a.a.) 0, (5% a.a.) 0, (6% a.a.) 0, conta referente a empregado não optante, optante a partir de (mesmo que a opção tenha retroagido), trabalhador avulso e optante até durante os dois primeiros anos de permanência na mesma empresa; conta referente a empregado optante até , do terceiro ao quinto ano de permanência na mesma empresa; conta referente a empregado optante até , do sexto ao décimo ano de permanência na mesma empresa; conta referente a empregado optante até , a partir do décimo primeiro ano de permanência na mesma empresa. NOTAS COAD: As orientações e os coeficientes para cálculo do recolhimento em atraso do FGTS, válidos para o período deste Edital, também podem ser obtidos no Portal COAD > Opção Obrigações > Recolhimento em Atraso > FGTS. Os coeficientes de JAM desde 1967, para crédito nas contas vinculadas do FGTS, estão disponibilizados no Portal COAD > Opção Obrigações > Tabelas Práticas > JAM FGTS. JURISPRUDÊNCIA ACORDO COLETIVO TRABALHO EM EMBARCAÇÕES REGIME DE COMPENSAÇÃO VALIDADE Dadas as peculiaridades do trabalho em embarcações, que exigem da tripulação labor contínuo visando garantir segurança e conforto para todos os que estão a bordo, é válida a previsão em norma coletiva do labor no regime de compensação 12 x 12, 1 x 1, 28 x 28, que significa o cumprimento de jornada de 12 horas de trabalho seguidas de 12 horas de descanso, todos os dias, durante 28 dias em que o trabalhador permanece embarcado, seguidos de 28 dias de folga ao término da viagem. Tal regime de compensação é benéfico para o empregado, pois ele labora 12 horas diárias por 28 dias seguidos, mas em compensação volta para casa e descansa por mais 28 dias, na companhia de seus entes queridos, sem prejuízo de seu salário integral. Todavia, nos termos do próprio acordo coletivo, se o trabalhador permanecer embarcado por período superior ao limite previsto na norma coletiva 28 dias, fará jus à dobra dos dias que excederam a este limite e, ainda, se o número de dias de folga fruídos ao término da viagem for inferior aos 28 dias previstos na norma coletiva, fará jus também à indenização pelos dias de folga fruídos a menor. (TRT-12ª R. RO Rel. Des. José Ernesto Manzi Publ. em ADICIONAL DE INSALUBRIDADE LAUDO PERICIAL ELEMENTO VÁLIDO PARA A FORMAÇÃO DO CONVEN- CIMENTO JUDICIAL Nos termos do art. 436 do CPC, na análise do pedido de adicional de insalubridade ou periculosidade, o Juiz não está vinculado às conclusões emanadas no laudo pericial. O perito é apenas um auxiliar na apuração da matéria fática que exija conhecimentos técnicos. Entretanto, a possibilidade de distanciamento da conclusão técnica demanda a existência de provas e elementos seguros em sentido contrário, na falta dos quais deve se prestigiar o conteúdo da prova pericial produzida, em direta aplicação do art. 195 da CLT. (TRT-3ª R. RO Rel. Des. Emerson José Alves Lage Publ. em CERCEAMENTO DE DEFESA PERÍCIA EM DESACORDO COM O CRITÉRIO LEGAL CARACTERIZAÇÃO RENO- VAÇÃO DA PROVA TÉCNICA Consoante o disposto no art. 436 do CPC, o julgador não está adstrito ao laudo pericial, mormente quando este inobserva critério metodológico ditado pela norma regulamentar. Assim, verificado que o perito não efetuou a análise quantitativa para a aferição do agente insalubre calor, nos termos do Anexo 3 da NR-15, pautando-se em LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 140

12 JURISPRUDÊNCIA FASCÍCULO 14/2015 COAD percepção empírica acerca do desconforto térmico no ambiente de trabalho, impõe-se o reconhecimento do cerceio de defesa, a fim de ser renovada a prova técnica em conformidade com o parâmetro regulamentar. (TRT-12ª R. RO Relª Desª Ligia M. Teixeira Gouvêa Publ. em COMPETÊNCIA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMO AO EMPREGADO ENTIDADE DE PREVIDÊNCIA PRIVADA CRIADA PELO EMPREGADOR CLÁUSULA INTEGRANTE DO CONTRATO DE TRABALHO A concessão de empréstimos aos empregados por intermédio da entidade de previdência privada constituída pelo empregador é direito que integra o contrato de trabalho, atraindo a competência da Justiça do Trabalho, conforme dispõe o inciso IX do art. 114 da CF. (TRT-1ª R. RO Rel. Des. Rogério Lucas Martins Publ. em EQUIPARAÇÃO SALARIAL REQUISITOS ÔNUS DA PROVA O artigo 461 da CLT, que regulamenta o instituto da equiparação salarial, dispõe que sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestados ao mesmo empregador, na mesma localidade, corresponde igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. Entende-se como trabalho de igual valor aquele realizado com igual produtividade e mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não seja superior a dois anos. Compete ao autor, por se tratar de fato constitutivo do direito, a prova da identidade funcional. Havendo tal comprovação, constitui ônus do empregador comprovar a existência de fatos impedidos, modificativos ou extintivos da pretensão equiparatória. No caso, o reclamante se desincumbiu do seu ônus de provar o fato constitutivo de seu direito. Entrementes, a reclamada não cuidou de comprovar fato impeditivo, modificativo ou extintivo da equiparação, não tendo comprovado a maior produtividade dos modelos Súmula 06 do TST. Recurso que se nega provimento. (TRT-3ª R. RO RO Rel. Des. Paulo Roberto de Castro Publ. em EXECUÇÃO DE SENTENÇA RESPONSABILIDADE DO EX-SÓCIO PRESSUPOSTOS Para fins de responsabilização do sócio retirante deve-se observar apenas a coincidência temporal entre a permanência do sócio na empresa e o contrato de trabalho do empregado nesta. Os arts e do Código Civil não têm aplicabilidade no âmbito trabalhista, vez que em dissonância com a base valorativa que norteia a legislação trabalhista, a qual é composta pela proteção do valor social do trabalho e pela tutela da dignidade humana arts. 1º, III e IV, e 7º da Constituição Federal. Agravo de Petição a que se nega provimento. (TRT-2ª R. AP Rel. Des. Flávio Villani Macêdo Publ. em EXECUÇÃO PROVISÓRIA DEPÓSITO PARA GARANTIA DO JUÍZO PRETENSÃO DE LEVANTAMENTO DO EXE- QUENTE INAPLICABILIDADE DO ARTIGO 475-O DO CPC O princípio do devido processo legal é garantia constitucional de que as regras preestabelecidas pelo legislador ordinário devem ser observadas na condução do processo, assegurando-se aos litigantes, na defesa dos direitos levados ao Poder Judiciário, todas as oportunidades processuais conferidas por lei. A aplicação das regras de direito processual comum no âmbito do Processo do Trabalho pressupõe a omissão da CLT e a compatibilidade das respectivas normas com os princípios e dispositivos que regem este ramo do Direito, a teor dos arts. 769 e 889 da CLT. Existindo previsão expressa na CLT acerca da execução provisória até a penhora, a aplicação subsidiária do art. 475-O do CPC, no sentido de ser autorizado o levantamento de valores depositados, implica contrariedade aos princípios da legalidade e do devido processo legal e respectiva ofensa ao art. 5º, II e LIV, da Carta Magna. Recurso Ordinário em mandado de segurança conhecido e desprovido. (TST RO Rel. Min. Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira Publ. em HONORÁRIOS DE ADVOGADO SUCUMBÊNCIA INAPLICABILIDADE Não vigorando o princípio de sucumbência processual na Justiça do Trabalho, a verba honorária resta condicionada ao preenchimento das condições estatuídas nas leis regulamentares da assistência judiciária. Ausentes as condições previstas na Lei 5.584/70, não há falar em condenação ao pagamento de honorários. (TRT-12ª R. RO Relª Desª Ligia M. Teixeira Gouvêa Publ. em QUITAÇÃO TERMO DE RESCISÃO CONTRATUAL SÚMULA 330 DO TST A quitação passada pelo empregado, com a assistência do advogado do seu sindicato, segundo a jurisprudência consolidada nesta Corte, por meio da Súmula nº 330 do TST, possui eficácia liberatória apenas em relação às parcelas consignadas no termo de rescisão e, ainda, quanto ao período nele consignado, exceto se tiver havido ressalva expressa ao valor dado à parcela ou às parcelas impugnadas. Na hipótese dos autos, ao contrário da assertiva da reclamada, consta do acórdão regional que o sindicato obreiro lançou ressalva expressa no verso do termo de rescisão contratual. Ressalta-se que, nos termos da Súmula nº 126 do TST, mostra-se impossível verificar se as parcelas objeto da condenação constaram do termo rescisório e se não houve ressalva, tanto quanto o período contratual a que se referiam, em face do seu caráter fático, matéria que não pode ser reexaminada nesta Corte. Dessa forma, no contexto noticiado, não é possível visualizar a contrariedade apontada à Súmula nº 330 do TST, muito menos a higidez da divergência jurisprudencial colacionada, nos termos da Súmula nº 296 do TST. Recurso de Revista não conhecido. (TST RR Rel. Min. José Roberto Freire Pimenta Publ. em RESCISÃO INDIRETA DO CONTRATO DE TRABALHO NÃO RECOLHIMENTO DO FGTS JUSTA CAUSA NÃO CONFIGURADA EXTINÇÃO CONTRATUAL PELO PEDI- DO DE DEMISSÃO DA OBREIRA O não pagamento do FGTS durante o contrato de trabalho não tem a necessária gravidade nem torna insuportável a continuidade da relação de emprego, pois, via de regra, o empregado somente movimenta a conta do FGTS quando da extinção do contrato de trabalho. (TRT-1ª R. RO Relª Desª Vólia Bomfim Cassar Publ. em LEGISLAÇÃO, DOUTRINA E JURISPRUDÊNCIA 139

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