Em 07 de dezembro de Processo nº: / Assunto: Orçamento da parcela carvão mineral e da CCC, para composição da CDE ano 2016.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Em 07 de dezembro de 2015. Processo nº: 48500.005188/2015-00. Assunto: Orçamento da parcela carvão mineral e da CCC, para composição da CDE ano 2016."

Transcrição

1 Nota Técnica nº 143/2015-SRG/ANEEL Em 07 de dezembro de 2015 Processo nº: / Assunto: Orçamento da parcela carvão mineral e da CCC, para composição da CDE ano I. DO OBJETIVO 1. A presente Nota Técnica tem por objetivo analisar o orçamento da Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) dos Sistemas Isolados e o orçamento da parcela carvão mineral, para a composição da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) para Quanto ao orçamento da CCC, foram avaliados o Plano Anual de Operação dos Sistemas Isolados para 2015, elaborado pelo Grupo Técnico Operacional da Região Norte GTON, e o Plano Anual de Custos da CCC (PAC), elaborado pela Eletrobras. Também foram revistas as parcelas de custo do gás natural da Amazonas Energia, passíveis de reembolso pela CCC, em função da quantidade contratada superior à capacidade de consumo do combustível pelas usinas existentes. 3. Quanto ao orçamento da parcela carvão mineral foram avaliadas a programação da geração de referência, encaminhada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), e a previsão do consumo e dos custos dos combustíveis, encaminhada pela Eletrobras. Também foi revista a parcela destinada à UTE Presidente Médici, em função de restrições operativas da usina. II. DOS FATOS 4. A partir da Lei nº /2009 (matéria regulamentada pelo Decreto nº 7.246/2010, e pela Resolução Normativa ANEEL nº 427/2011), o mecanismo de reembolso da CCC passou a prever o reembolso do custo total de geração, subtraída a parcela equivalente ao custo médio da energia e potência comercializadas no Ambiente de Contratação Regulada (ACRméd).

2 Fl. 2 da Nota Técnica nº 143 /2015-SRG /ANEEL, de 07/12/ O reflexo do custo de geração nas tarifas dos consumidores dos sistemas isolados passou a ficar contido na parcela do ACRméd, sendo o restante do custo total de geração (combustíveis, geração própria e contratação de energia) reembolsado pela CCC. 6. Em 15/10/2015, mediante o Despacho nº 3.491, da Superintendência de Gestão Tarifária (SGT), foi fixado o valor do ACRméd em R$ 295,10/MWh, para o ano civil de Em 26/10/2015, mediante o Fax nº CTP-012/2015, o GTON, coordenado pela Eletrobras, encaminhou o Sumário Executivo do Plano de Operação 2016, o qual indica a previsão da geração térmica, baseada no balanço energético entre os requisitos de geração e as disponibilidades de todas as fontes para cada sistema isolado pertencente às concessionárias beneficiárias, e; em 29/10/2015, a Eletrobras encaminhou o Plano Anual de Custos da CCC (PAC), o qual informa as parcelas de custo da CCC, combustíveis, inadimplência, sub-rogação, saldo e obrigações pendentes. 8. Em 24/11/2015, mediante o Fax nº DFT-0493/2015, complementado pelo Fax nº DFT- 0495/2015, de 25/11/2015, a Eletrobras encaminhou a previsão de custo com combustíveis das usinas termoelétricas a carvão mineral nacional beneficiárias da CDE, para o ano de III. DA ANÁLISE CCC Contexto 9. Pela Lei nº /2009, regulamentada pelo Decreto nº 7.246/2010 e normatizada pela Resolução Normativa ANEEL nº 427/2011, o mecanismo de reembolso da CCC tem como base o custo total de geração (combustíveis, geração própria e contratação de energia), subtraída a parcela equivalente ao custo médio da energia e potência comercializadas no Ambiente de Contratação Regulada (ACRméd), o qual é recuperado nas tarifas dos consumidores dos sistemas isolados. 10. Com a Lei nº /2013, o custo da CCC passou a constituir a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). Além disso, foi introduzido o mecanismo do nível eficiente de perdas, onde a quantidade de energia a ser considerada para atendimento ao serviço público de distribuição de energia elétrica nos sistemas isolados fica limitada ao nível eficiente de perdas, conforme regulação da ANEEL O orçamento da CCC é orientado por dois documentos. O primeiro, Plano Anual de Operação dos Sistemas Isolados, é elaborado pelo Grupo Técnico Operacional da Região Norte GTON (sob coordenação da Eletrobras), no qual são estimadas as necessidades de geração e o consumo de combustíveis com base no balanço energético entre a carga e as disponibilidades de todas as fontes para cada sistema isolado. O segundo, sob responsabilidade da Eletrobras, é o Plano Anual de Custos da CCC (PAC), onde são previstos os custos da geração conforme indicação do Plano Anual de Operação. 12. Para a formação do orçamento, há que se definir primeiramente o mercado a ser atendido, e em consequência disso considerar a oferta de energia disponível conforme sua ordem de custo: combustíveis inflexíveis (gás natural com take-or-pay e ship-or-pay), fonte hidrelétrica, biomassa, importação de energia e combustíveis fósseis líquidos. 1 Despacho ANEEL/SGT nº 3.552/2015

3 Fl. 3 da Nota Técnica nº 143 /2015-SRG /ANEEL, de 07/12/ Assim, as variações orçamentárias anuais decorrem da expansão do mercado e do respectivo custo da geração de energia (oferta hidrelétrica, reajustes contratuais, flutuação do preço dos combustíveis). CCC Carga própria dos sistemas isolados 14. De acordo com o Plano Anual de Operação, o GTON prevê um aumento 4,9% na carga própria dos 243 sistemas isolados em 2016 em relação à verificada no ano anterior, passando para 452,4 MWméd. Tabela 1 Variação do mercado próprio (MWh), por empresa Empresa Prevista Variação p/ verificada 2016 em 2015 (set-dez previsto) CEA ,6% CELPA ,3% CEMAT ,7% CERR ,6% Eletrobras Distribuição Amazonas ,4% Eletrobras Distribuição Acre ,5% Eletrobras Distribuição Roraima ,1% Eletrobras Distribuição Rondônia ,5% CELPE ,5% Amapari 0-100,0% Jari Celulose ,3% Petrobras Alcoa Beneficiamento ,5% Petrobras Alcoa Porto ,6% TOTAL (MWh) ,9% TOTAL (MWméd) 452,4 15. No gráfico a seguir observa-se a evolução do mercado total dos sistemas isolados. Em 2010 houve redução em função da interligação do sistema Acre-Rondônia ao SIN, e, em 2014 e 2015, queda significativa a cargo da interligação de Manaus e Macapá ao SIN. A ANEEL atestou a interligação de Manaus ao SIN a partir de 1º/5/2015 (Despacho nº 1.365/20515), e de Macapá a partir de 1º/8/2015 (Despacho nº 2.411/2015). 16. Dos mercados de cada beneficiária, as principais variações negativas se referem à CEA pela interligação de Laranjal do Jari ao Sistema Macapá, à Amapari pela desmobilização da UTE Serra do Navio e à Jari Celulose pela transferência da autorização de geração das usinas de Monte Dourado e São Miguel para a CELPA.

4 Fl. 4 da Nota Técnica nº 143 /2015-SRG /ANEEL, de 07/12/2015. Gráfico 1 Evolução do crescimento do mercado dos Sistemas Isolados CCC Atendimento à carga dos sistemas isolados 17. Conforme o Plano Anual de Operação, o atendimento à carga prevista (452,4 MWméd) será efetuado essencialmente por geração termelétrica (79,3%), quase que na totalidade por usinas a óleo diesel. A geração hidrelétrica ficou restrita a uma PCH, em Roraima, uma vez que a UHE Balbina (sistema Manaus) e a UHE Coaracy Nunes (sistema Macapá) encontram-se no SIN. Gráfico 2 Matriz energética dos Sistemas Isolados CCC Preço dos combustíveis líquidos 18. Uma vez que a Eletrobras não disponibiliza, desde agosto de 2014, o preço dos combustíveis líquidos reembolsados pela CCC, o acompanhamento dos valores fica comprometido. Cita-se que em 2014 houve um aumento dos preços praticados à CCC em relação aos preços de referência ANP 2. Tal descolamento decorreu de ações judiciais orientadas à anulação da regulação da ANEEL, a qual limita o reembolso aos preços de mercado. O gráfico a seguir ilustra tal comportamento, cujo acompanhamento foi interrompido em 2014 pelo motivo citado. 2 Preços de venda praticados pelos produtores e importadores de derivados de petróleo, valores médios para a região Norte, acrescidos de margem de distribuição estimada em 11,63%.

5 Fl. 5 da Nota Técnica nº 143 /2015-SRG /ANEEL, de 07/12/2015. Gráfico 3 Preços médios dos combustíveis nos sistemas isolados, 2013 a 2014 CCC Preço e quantidade do gás natural 19. Cabe destacar que a legislação e os regulamentos relacionados ao reembolso do custo de geração dos sistemas isolados apontam pela permanência do reembolso do custo relacionado à geração a gás natural em Manaus, cujo sistema já se encontra interligado ao SIN. 20. Nesse sentido, cabe uma análise mais aprofundada quanto à cobertura legal desses custos. Sob o disposto no art. 3º da Lei nº /2009, em seu 6º, é determinado que o direito ao reembolso relativo à geração própria da distribuidora, após a interligação ao SIN, permanece até a extinção da autorização ou concessão da respectiva instalação de geração. 21. Já o Decreto nº 7.246/2010, em seu art. 11, 3º, estabelece que serão reconhecidos para efeito de reembolso da CCC, dentro do custo total de geração de energia elétrica nos sistemas isolados, os custos relativos às despesas de transporte, de reserva de capacidade de transporte dutoviário e de reserva de consumo mínimo. 22. Por fim, a Resolução Normativa nº 427/2011 define, em seu art. 5º, que a apuração do custo total de geração (CTISOL) corresponde ao somatório do custo total com combustíveis (CTCOMB), do custo total com geração própria (CTGP) e do custo total com contratação de potência e energia elétrica (CTCE). Além disso, estabelece também que o CTCOMB para cada agente credor do reembolso será apurado em função do montante de energia gerado, da quantidade de combustível consumida, do preço do combustível, dos limites de consumo específico, dos limites de preço de combustíveis, e de despesas acessórias ao contrato de fornecimento de combustíveis (art. 6º). 23. Depreende-se dos normativos acima mencionados que cabe reembolso pela CCC das despesas relativas ao gás natural, em especial quanto às despesas de transporte, de reserva de capacidade de transporte dutoviário e de reserva de consumo mínimo. Todavia, observa-se que o reembolso do custo total de geração que trata a Lei nº /2009, o Decreto nº 7.246/2010 e a Resolução Normativa nº 427/2011 tem amparo na geração de energia elétrica; ou na capacidade máxima de geração quando se aborda a questão da reserva de capacidade de transporte dutoviário (ship-or-pay) e reserva de consumo mínimo (take-or-pay) do gás natural.

6 Fl. 6 da Nota Técnica nº 143 /2015-SRG /ANEEL, de 07/12/ Em outras palavras, por se tratar de reserva de capacidade de transporte dutoviário e de consumo mínimo do gás natural, cabe reembolso sem a contrapartida da geração de energia elétrica. Contudo, esse reembolso deve ocorrer dentro do limite máximo de consumo do gás natural, e esse limite está intrinsicamente atrelado à potência de cada empreendimento. Do contrário, caso todo o custo referente ao take-or-pay e ship-or-pay fosse invariavelmente reembolsado pela CCC, não haveria incentivo à eficiência da empresa na gestão do contrato de suprimento de gás natural e na disponibilização de potência instalada para consumir o volume pactuado, o que poderia resultar em contratação de gás natural acima da capacidade máxima de consumo desse combustível e/ou em um atraso no cronograma de implantação de unidades geradoras operadas com gás natural. 25. De acordo com o 9º do art. 11 do Decreto nº 7.246/2010, para incentivar a eficiência econômica e energética, a ANEEL poderá estabelecer limites para o reembolso dos custos de que trata o 2º, incisos II e V, e 3º, caso a contratação seja direta, por meio de metas que assegurem a sustentabilidade econômica dos agentes. O 3º supracitado se refere justamente ao reembolso pela CCC dos custos com o take-or-pay e ship-or-pay, e o contrato do suprimento de gás natural para as usinas dentro da área de concessão da Amazonas Energia foi firmado diretamente pela Amazonas Energia e junto à Cigás, com anuência da Petrobras, Eletrobras e Eletronorte. Por fim, o princípio basilar adotado para avaliação da questão em tela é o da eficiência na gestão dos recursos públicos. Em especial, o princípio da eficiência tem como foco a adoção de medidas para evitar desperdícios e a promoção da melhor utilização dos recursos públicos por parte dos agentes credores de reembolso da CCC. 26. Isto posto, a análise do volume de gás natural passível de cobertura pela CCC em função do gasoduto Urucu-Manaus deve, portanto, se pautar na capacidade máxima de consumo de gás natural das usinas térmicas instaladas para operar com o gás natural. Dentro desse universo de usinas estão aquelas de propriedade dos Produtores Independentes de Energia - PIEs de Manaus (UTEs Tambaqui, Jaraqui, Cristiano Rocha, Manauara, Ponta Negra) e aquelas relativas à geração própria da Amazonas Energia (UTEs Aparecida - Blocos I e II, Mauá - Bloco III, Codajás, Anamã, Anori, Caapiranga). 27. De acordo com o contrato de compra e venda de gás natural celebrado em 01/06/2006 entre a Manaus Energia e a Cigás (Contrato Downstream), Contrato nº OC1902/2006, foi prevista a seguinte a vazão máxima do gás por ponto de entrega (Clausula 7.7): Aparecida m 3 /dia; Mauá m 3 /dia; Tambaqui m 3 /dia; Jaraqui m 3 /dia; Cristiano Rocha m 3 /dia; Manauara m 3 /dia; Ponta Negra m 3 /dia; Entrega de gás nos municípios de Coari, Codajás, Anamã, Anori, Caapiranga, Manacapuru e Iranduba m 3 /dia; e Futuros pontos de entrega m 3 /dia. 28. Observa-se que as vazões máximas acima descritas estão alocados por empreendimento. Apenas no caso de derivações do gasoduto Urucu-Manaus (municípios de Coari, Codajás, Anamã, Anori, Caapiranga, Manacapuru e Iranduba) o valor é apresentado de forma agregada. Somando-se as essas vazões máximas, incluindo-se aquela destinada a futuros pontos de entrega, obtém-se m 3 /dia.

7 Fl. 7 da Nota Técnica nº 143 /2015-SRG /ANEEL, de 07/12/ Visando efetuar a consistência dessas vazões e, posteriormente, a aferição da parcela total da CCC referente ao ship-or-pay e take-or-pay do gás natural passível de reembolso, foi realizada a avaliação da capacidade máxima de consumo do gás natural por empreendimento. Ou seja, considerando-se a usina operando 24 horas por dia em sua capacidade máxima de geração, foi calculado o volume máximo total de gás, em m 3 /dia, necessário para abastecer essas usinas. 30. A Tabela 2 apresenta o bloco de usinas atualmente passíveis de reembolso dessa parcela da CCC, as potências dos empreendimentos (sendo essas limitadas pela outorga da usina, no caso das usinas de geração própria da Amazonas Energia, ou pela potência contratada, no caso dos PIEs), a capacidade diária máxima de geração, o heat-rate e o consumo específico, o PCI Poder Calorífico Inferior do combustível, a capacidade máxima de consumo do gás natural de cada empreendimento, os valores contidos no contrato de suprimento de gás e, por fim, o volume em m 3 /dia passível de reembolso pela CCC. 31. A capacidade máxima de geração (kwh/dia) é obtida multiplicando-se a potência por 24 horas. A capacidade máxima de consumo do gás natural (m 3 /dia) é calculada pela multiplicação entre a capacidade máxima de geração (kwh/dia) e a consumo específico do gás natural (m 3 /kwh). Como o valor do consumo específico do gás natural não está estipulado nos contratos de suprimento de energia elétrica entre a Amazonas Energia e os PIEs, foi necessário primeiro se definir o heat-rate (kj/kwh), com base no consumo específico de referência e no PCI (kj/m 3 ) do gás natural. Usina Tabela 2 Capacidade máxima de consumo do gás natural por empreendimento Potência (kw) Capacidade máxima de geração (kwh/dia) Heatrate (kj/kwh) PCI (kj/m 3 ) Consumo específico (m 3 /kwh) Capacidade de consumo de GN (m 3 /dia) Contrato Downstream (m 3 /dia) Reembolso CCC (m 3 /dia) Aparecida ,38291 Mauá Tambaqui Jaraqui Cristiano Rocha Manauara Ponta Negra , Codajás Anamã * Anori Caapiranga Total * Entrega de gás nos municípios de Coari, Codajás, Anamã, Anori, Caapiranga, Manacapuru e Iranduba: m 3 /dia. 32. No cálculo do heat-rate das usinas foram utilizados como referência os valores limites de consumo específico adotados pelo GTON Grupo Técnico Operacional da Região Norte até o ano de 2007 (0,300 l/kwh para grupo motor-gerador e 0,380 l/kwh para unidades geradoras tipo turbina) 3. Esses eram os 3 Conforme Voto proferido pelo Diretor Relator referente ao processo de aprovação e publicação da Resolução Normativa nº 350, de 21 de janeiro de 2009.

8 Fl. 8 da Nota Técnica nº 143 /2015-SRG /ANEEL, de 07/12/2015. valores vigentes quando da assinatura do contrato de suprimento de gás natural entre a Cigás e a Amazonas Energia e, portanto, disponível para a Amazonas Energia considerar na sua previsão de vazão máxima por ponto de entrega (Cláusula 7.7 do Contrato nº OC1902/2006). 33. Com base nesses consumos específicos e no PCI dos combustíveis extrai-se o valor do heatrate, que é a eficiência energética das usinas, igual a kj/kwh (relativo ao consumo específico de 0,300 l/kwh) para as todas as UTEs, com exceção da UTEs Aparecida - Blocos I e II e Mauá - Bloco III. Estas últimas são constituídas por turbinas, com heat-rate diferente, de kj/kwh (relativo ao consumo específico de 0,380 l/kwh). Foi utilizada como referência a Resolução Normativa nº 350/2009, e não a Resolução Normativa nº 427/2011, pois a primeira (de 2009), apesar de ter sido substituída pela segunda (de 2011), apresenta maior proximidade temporal com a data de assinatura do contrato de suprimento de gás (01/06/2006) e, sendo assim, mais coerência com o contexto e normas da época. 34. Desta forma, conclui-se que, hoje, dos m 3 /dia previstos no contrato de suprimento de gás natural, apenas são passíveis de reembolso pela CCC os custos relativos ao volume de m 3 /dia. A diferença, de m 3 /dia, não deverá ter cobertura de reembolso pela CCC, uma vez que se trata de volume de gás impossível de ser consumido pelas usinas térmicas atualmente existentes. Tal volume é decorrente de uma gestão ineficiente da empresa haja vista a contratação do gás natural acima da sua capacidade máxima de consumo de cada empreendimento. 35. Outro tema em corrente análise é a fixação, pela ANEEL, da tarifa de transporte do gás natural para fins de reembolso pela CCC, cuja fundamentação e documentação relacionada encontram-se expostas no processo nº / , as quais não serão discutidas no âmbito desta Nota Técnica. 36. A ANP Agência Nacional do Petróleo, Gás Naturas e Biocombustíveis encaminhou à ANEEL a Nota Técnica nº 011/2015-SCM 4, de 14/10/2015, na qual é calculada a tarifa de transporte do gasoduto Urucu-Coari-Manaus em função das informações mais atualizadas acerca do empreendimento. 37. Com base na citada Nota Técnica, a tarifa de transporte foi calculada considerando como receita extraordinária os valores faturados desde o início de suprimento, sonde o resultado, para aplicação a partir de 2016, 10,1235 R$/MMBtu (base dez/2009). 38. Ocorre que a SRG, mediante o Ofício nº 232/2015-SRG/ANEEL, solicitou à ANP o cálculo da tarifa de transporte aplicável desde o início de suprimento do gás natural, cujo resultado apresentado foi de 11,4867 R$/MMBtu (base dez/2009), o qual deve ser considerado no orçamento da CCC para Para os reembolsos já efetuados, a diferença entre os valores faturados e a tarifa calculada pela ANP será apurada no âmbito da fiscalização da Agência. CCC Correções ao orçamento 40. Em função da reconsideração do preço do transporte e da quantidade do gás natural, há que se ajustar as parcelas de custo relacionadas a este combustível em relação ao orçamento encaminhado pela Eletrobras. 4 SICnet nº /

9 Fl. 9 da Nota Técnica nº 143 /2015-SRG /ANEEL, de 07/12/ No orçamento encaminhado pela Eletrobras, para a Amazonas Distribuidora constam as rubricas de despesas acessórias - reserva de capacidade de transporte dutoviário (ship-or-pay) e de despesas acessórias - reserva de consumo mínimo (take-or-pay), nos seguintes valores para 2016: Commodity (take-or-pay): R$ ,62 Transporte (ship-or-pay): R$ , Divididos os custos globais pela quantidade contratada, de 5,5 MMm³/dia ( m³/ano), resultam os seguintes valores, com base no orçamento encaminhado pela Eletrobras: Commodity: 0,26 R$/m³ Transporte: 0,81 R$/m³ 43. Em substituição à parcela transporte do orçamento pela tarifa calculada pela ANP, de 0,43 R$/m³ (11,4867 R$/MMBtu 26,826 m³/mmbtu; tarifa ANP pela relação m³ por milhão de Btu), atualizada pelo IPCA até out/2015, o resultado ajustado fica: Commodity: 0,26 R$/m³ Transporte: 0,63 R$/m³ 44. Aplicando estes valores à quantidade de referência sugerida no estudo desta Nota Técnica, de m³/dia, sendo 100% de ship-or-pay e 80% de take-or-pay conforme os termos contratuais, temse o seguinte resultado de custo para 2016: Commodity: R$ ,19 Transporte: R$ , A diferença, portanto, entre o custo do gás natural previsto no orçamento encaminhado pela Eletrobras (R$ ,73) e o custo ajustado em função da redução da quantidade e do preço do gás natural (R$ ,20), fica em R$ , Avalia-se que este resultado, ainda que preliminar e de valores aproximados, deve ser incorporado ao orçamento da CCC, sendo que a efetiva execução dos reembolsos em 2016 seguirá as decisões da Agência expostas em atos específicos. 47. Haveria, ainda, para incorporação ao orçamento da CCC para 2016 (contribuindo para a sua redução), os montantes de impostos a serem recuperados pelos agentes beneficiários da Conta. Porém, pela falta de informações por parte dos agentes, não há como estimar-se tal montante para CCC Obrigações pendentes 48. Consta do PAC o valor de R$ ,46 referente a obrigações pendentes da CCC, correspondente a: R$ ,00 referentes a reembolsos de custo total de geração até set/2015; R$ ,61 referentes a reembolsos de tributos não recuperados até set/2015, excluídos tributos do período de 2009 a 2013;

10 Fl. 10 da Nota Técnica nº 143 /2015-SRG /ANEEL, de 07/12/2015. R$ ,45 referentes a contratos de confissão de dívida assinados entre a gestora da conta CCC e os beneficiários; R$ ,40 referentes a reserva para quitação de passivos. 49. Em consulta feita à Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira SFF, esta declarou, pelo Memorando nº 736/2015-SFF/ANEEL, de 30/11/2015, que os valores acima relacionados na condição de obrigações pendentes não foram homologados por conta da falta de dados e documentos, a serem fornecidos pela Eletrobras, que comprovem as respectivas despesas. 50. Desta forma, recomenda-se que o valor total das obrigações pendentes não seja incluído ao orçamento de 2016, até que seja devidamente demonstrado e comprovado pela Eletrobras e homologado pela ANEEL. 51. Enfatiza-se que, no momento em que as obrigações pendentes forem incluídas ao orçamento da CCC, sejam descontados os ajustes do preço e da quantidade do gás natural e a recuperação de impostos pelas beneficiárias. CCC Orçamento 52. A partir das parcelas de custo dos contratos de energia e potência, da geração própria (aluguel de unidades geradoras, O&M e remuneração de capital), dos combustíveis conforme quantidades previstas pelo GTON (aplicados os limites de preço e de consumo específico), do valor do ACRméd publicado pela ANEEL e dos dispêndios de sub-rogação, a Eletrobras calculou o orçamento da CCC para Tabela 3 Orçamento CCC para 2016 Parcela Orçamento Eletrobras Orçamento corrigido Diferença CTCOMB , ,91 - CTCOMB (acessórias) , , ,53* CTGP , ,20 - CTCE , ,89 - CTISOL , , ,53 desconto ACRmed , ,27 - Perdas eficientes , , ,75** Tributos , , ,93** Sub-rogação , ,26 - RCCC , , ,70 * Redução referente ao ajuste do preço e da quantidade do gás natural. ** Parcelas alteradas em função da sua proporcionalidade com o custo de combustíveis. 53. Do orçamento original, foi abatida a diferença referente ao ajuste do preço e da quantidade do gás natural, com reflexos nos respectivos tributos e nas perdas eficientes, cujo resultado representa uma redução de R$ 834 milhões ao orçamento.

11 Fl. 11 da Nota Técnica nº 143 /2015-SRG /ANEEL, de 07/12/ Para elucidar o cálculo do orçamento final, cita-se o art. 5º da Resolução Normativa nº 427/2011, sobre a apuração do custo total de geração (CTISOL), que corresponde ao somatório dos custos suportados pelo agente beneficiário (distribuidoras + geradoras), conforme a seguinte equação: CTISOL = (CTCOMB) + CTGP + CTCE Onde: CTISOL : Custo Total de Geração CTCOMB : Custo Total com Combustíveis (+desp. acessórias, principalmente gás natural) CTGP : Custo Total com Geração Própria CTCE : Custo Total com Contratação de Potência e Energia Elétrica 55. Sobre o custo total de geração deve ser abatido o valor equivalente ao custo médio do ACR do SIN (ACRméd), conforme o art. 2º da citada Resolução Normativa, considerando o mercado das distribuidoras, conforme a seguinte equação: RCCC = CTISOL (GTISOL x ACRméd) Onde: RCCC : Reembolso da CCC-ISOL (R$) CTISOL : Custo total de geração (R$) GTISOL : Geração total (MW.h) ACRméd : Custo médio do ACR do SIN (R$/MW.h) 56. Ao final, acrescenta-se ao reembolso os valores referentes ao nível eficiente de perdas, aos tributos e à sub-rogação, resultando no valor de reembolso de R$ , Quanto ao saldo financeiro, há apenas R$ 1,8 milhão em caixa (30/09/2015), portanto sem significado relevante para o montante do orçamento. Carvão Mineral Contexto 58. Pela Lei nº /2002, art. 13, regulamentada pelo Decreto nº 4.541/2002, arts. 33 e 34, e normatizada pela Resolução Normativa nº 500/2012, foi estabelecido o mecanismo de reembolso dos custos de combustíveis para usinas termoelétricas que utilizam carvão mineral nacional como fonte. 59. A Lei visa promover a competitividade da energia produzida a partir de carvão mineral nacional, com a duração de 25 anos, i.e., até o ano de 2027, e definiu que o repasse da CDE para a cobertura desses custos inclui o valor de combustíveis secundários, mantida a obrigatoriedade da compra mínima estipulada nos contratos vigentes na data de publicação da Lei. 60. Pela Resolução Normativa nº 500/2012 há dois mecanismos que podem implicar em corte do reembolso do custo do carvão mineral aos agentes geradores beneficiários. O primeiro (art. 3º, 4º), que vigorará a partir de 1º/1/2016, observa a razão entre a eficiência energética da usina e um valor normativo. O segundo observa o atendimento à geração de referência da usina (art. 3º, 6º). 61. A previsão do custo do carvão mineral e combustíveis secundários, o qual integra a CDE, é orientada pela programação da geração de referência das usinas, elaborada pelo ONS, e pela previsão do consumo e dos custos dos combustíveis, elaborada pela Eletrobras, considerando a geração de referência e os requisitos da Resolução Normativa nº 500/2012.

12 Unidade Fl. 12 da Nota Técnica nº 143 /2015-SRG /ANEEL, de 07/12/2015. Carvão Mineral Orçamento 62. O orçamento encaminhado pela Eletrobras, o qual não incorpora os mecanismos de redução do reembolso da Resolução Normativa nº 500/2012, consta da tabela a seguir (até a linha total combustíveis ), sendo os ajustes em função dos mecanismos de corte, aplicados nesta análise, postos nas linhas corte geração ref. e corte eficiência ref. : Tabela 4 Orçamento carvão mineral para 2016 Total 2016 Charqueadas Presidente Médici complexo fases A+B fase C Jorge Lacerda Figueira compra mínima t *** contratual R$/t 141,90 66,70*** 52,73 302,94 397,32 R$ , , , , , ,00 compra adicional R$ , ,00 - comb. secundário R$ , , , , , ,30 total combustíveis R$ , , , , , ,30 corte geração ref.** % 100,0% 55,0% 100,0% 100,0% 100,0% custo subtotal R$ , , , , , ,30 corte eficiência ref.* % 68,4% 74,0% 100,0% 90,1% 59,2% custo total R$ , , , , , ,07 * Corte de reembolso pela aplicação do critério do 6º, art. 3º da Resolução Normativa nº 500/2012, com valores estimados conforme eficiência histórica dos empreendimentos. ** Corte de reembolso pelo descumprimento do requisito do 4º, art. 3º da Resolução Normativa nº 500/2012, estimado com base na geração de referência e na geração verificadas em 2014 e *** Redução da compra mínima, de para t/ano, e aumento do preço, de R$ 53,43/t para R$ 66,70/t. 63. Do orçamento original proposto pela Eletrobras, alterou-se a quantidade e o preço do carvão destinado às UTEs Presidente Médici fases A e B, conforme solicitação da beneficiária CGTEE, que está em análise no processo nº / Tal alteração resulta numa redução de R$ 32 milhões ao orçamento de Considerando que a previsão de custos encaminhada pela Eletrobras não observou a aplicação dos critérios de corte da Resolução Normativa nº 500/2012, fez-se estimativa, com base na eficiência histórica dos empreendimentos, para a aplicação do corte de reembolso pelo critério de eficiência mínima a que se refere o 6º, art. 3º da Resolução (linha corte eficiência ref. ). 65. Observando ainda o requisito da geração de referência do 4º, art. 3º da Resolução, fez-se estimativa do corte de reembolso para 2016, com base na geração bruta verificada em 2014 e 2015 e as respectivas gerações de referência de cada ano (linha corte geração ref. ). É importante destacar que a aplicação desse critério em 2015 resultou numa redução de 100% para 38% de reembolso nas UTEs Presidente Médici fases A+B e para 91% na UTE Figueira.

13 Fl. 13 da Nota Técnica nº 143 /2015-SRG /ANEEL, de 07/12/ O resultado combinado das estimativas e ainda da redução da compra mínima das UTEs Presidente Médici fases A e B equivale a R$ 179 milhões de redução ao orçamento original de R$ milhões da parcela carvão mineral para 2016, o qual passou para R$ ,81. IV. DO FUNDAMENTO LEGAL 67. A legislação presente nesta Nota Técnica inclui: a Lei nº , de 9 de dezembro de 2009; o Decreto nº 7.246, de 28 de julho de 2010; a Resolução Normativa nº 427, de 22 de fevereiro de 2011; a Lei nº , de 26 de abril de 2002, o Decreto nº 4.541, de 23 de dezembro de 2002 e a Resolução Normativa nº 500, de 17 de julho de V. DA CONCLUSÃO 68. Com vistas à definição do orçamento da CDE, referente à parcela de custo CCC para o ano de 2016, conclui-se que o Plano Anual de Operação dos Sistemas Isolados e o Plano Anual de Custos da CCC apresentam-se consistentes e com informações suficientes para avaliar-se o orçamento original de R$ ,03. Contudo, corrigindo-se o orçamento, principalmente em função do ajuste do preço e da quantidade do gás natural, obtém-se o montante de R$ , Ainda com relação ao orçamento da CCC, visto que até o momento não houve informações suficientes para que a ANEEL homologasse o montante dos reembolsos pendentes no valor de R$ ,46, não há condições que suportem a sua inclusão ao orçamento da CDE para Ressalta-se que no processo de reconhecimento dos reembolsos pendentes há que se considerar o ajuste da quantidade e do preço do gás natural, bem como a recuperação de impostos pelos agentes beneficiários. 70. Para o orçamento da parcela carvão mineral para o ano de 2016, conclui-se que previsão do consumo e dos custos dos combustíveis, elaborada pela Eletrobras, deixou de considerar os critérios de corte de reembolso da Resolução Normativa nº 500/2012, de forma que necessitaram de correção por estimativa, alterando o valor original de R$ ,74 para R$ ,81. VI. DA RECOMENDAÇÃO 71. Ante o exposto, considerando a previsão de custos da CCC e da parcela carvão mineral, que comporão o orçamento da CDE para 2016, recomenda-se: a) a aprovação do orçamento da CCC no valor de R$ ,33; b) a aprovação do orçamento da parcela carvão mineral no valor de R$ ,81; c) que a SFF e a SFG façam gestão junto à Eletrobras (i) pelo descumprimento do art. 54 da Resolução Normativa nº 427/2011, especialmente no que diz respeito à disponibilização do histórico de preços dos combustíveis desde 2014, (ii) pela falta da aplicação dos critérios de corte da Resolução Normativa nº 500/2012 ao orçamento da parcela carvão mineral, e ainda (iii) pela falta de informações que comprovem o montante de reembolsos pendentes da CCC;

14 Fl. 14 da Nota Técnica nº 143 /2015-SRG /ANEEL, de 07/12/2015. d) a fixação da quantidade de gás natural para fins de reembolso pela CCC, referente aos compromissos de take-or-pay e ship-or-pay do gasoduto Urucu-Manaus, no valor de m³/dia, e e) a apuração dos reembolsos efetuados pela Eletrobras em valores superiores à quantidade de que trata a alínea d. FELIPE ALVES CALABRIA Especialista em Regulação GABRIEL DE JESUS AZEVEDO BARJA Especialista em Regulação De acordo: CHRISTIANO VIEIRA DA SILVA Superintendente de Regulação dos Serviços de Geração

Nota Técnica n o 062/2012-SRG/ANEEL. Em 28 de agosto de 2012.

Nota Técnica n o 062/2012-SRG/ANEEL. Em 28 de agosto de 2012. Nota Técnica n o 062/2012-SRG/ANEEL Em 28 de agosto de 2012. Processo: 48500.004046/2012-35 Assunto: Conta CCC - Equalização de estoques e consumo específico, nos períodos: 1999 a 2005 e 2006 a 2011. I.

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 0 Revisão Inicial

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA INSTALADA E POTÊNCIA LÍQUIDA DE EMPREENDIMENTO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DESCRIÇÃO DA REVISÃO ATO LEGAL 00 Revisão Inicial Resolução

Leia mais

Companhia Energética de Minas Gerais

Companhia Energética de Minas Gerais CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

Regime de Cotas de Garantia Física. Versão 2013.3.0

Regime de Cotas de Garantia Física. Versão 2013.3.0 Regime de Cotas de Garantia Física ÍNDICE REGIME DE COTAS DE GARANTIA FÍSICA 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 5 1.2. Conceitos Básicos 6 2. Detalhamento das Etapas da Determinação da Receita de Venda

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 563, DE 17 DE OUTUBRO DE 2014. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO

POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO POWER FUTURE PROINFA: POLÍTICA PÚBLICA DE ENERGIA RENOVÁVEL LAURA PORTO Diretora do Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Fortaleza, 18 de setembro

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005

CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos

Leia mais

Nota Técnica nº 31/2012 SFF/ANEEL. Em 18 de janeiro de 2012.

Nota Técnica nº 31/2012 SFF/ANEEL. Em 18 de janeiro de 2012. Nota Técnica nº 31/2012 SFF/ANEEL Em 18 de janeiro de 2012. Processo: 48500.000692/2011-42 Assunto: Ressarcimento aos Estados e Municípios que tiveram eventual perda de receita decorrente da arrecadação

Leia mais

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento.

Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento. Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras Tipo do documento: Procedimento Número: 01 Versão: 01 Classificação do documento: Público Vigência:

Leia mais

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010

pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...

Leia mais

Mecanismo de Realocação de Energia. Versão 2013.1.0

Mecanismo de Realocação de Energia. Versão 2013.1.0 Mecanismo de Realocação de Energia ÍNDICE MECANISMO DE REALOCAÇÃO DE ENERGIA 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento das Etapas do Mecanismo de Realocação de Energia

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:

Leia mais

5. Em 20/11/2013, a Superintendência de Econômica e Financeira SFF emitiu nota técnica 2 sobre o assunto.

5. Em 20/11/2013, a Superintendência de Econômica e Financeira SFF emitiu nota técnica 2 sobre o assunto. VOTO PROCESSO: 48500.003345/2013-33 INTERESSADO: Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica. RELATOR: Diretor José Jurhosa Júnior. RESPONSÁVEL: ASSESSORIA DA DIRETORIA. ASSUNTO: Devolução de recursos

Leia mais

2 Características do Sistema Interligado Nacional

2 Características do Sistema Interligado Nacional 2 Características do Sistema Interligado Nacional O Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) evoluiu bastante ao longo do tempo em termos de complexidade e, consequentemente, necessitando de um melhor planejamento

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 03/2014 AJUR ASSESSORIA JURÍDICA DA FAMURS

NOTA TÉCNICA Nº 03/2014 AJUR ASSESSORIA JURÍDICA DA FAMURS NOTA TÉCNICA Nº 03/2014 AJUR ASSESSORIA JURÍDICA DA FAMURS Data: 09 de outubro de 2014. Assunto: ILUMINAÇÃO PÚBLICA. TRANSFERÊNCIA DE ATIVOS AOS MUNICÍPIOS. RESOLUÇÃO ANEEL N 414/2010 e Nº 479/2012. PRAZO:

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para

Leia mais

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS

ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira

Leia mais

Regime de Cotas de Garantia Física. Versão 2013.1.2

Regime de Cotas de Garantia Física. Versão 2013.1.2 Regime de Cotas de Garantia Física ÍNDICE REGIME DE COTAS DE GARANTIA FÍSICA 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 5 1.2. Conceitos Básicos 6 2. Detalhamento das Etapas da Determinação da Receita de Venda

Leia mais

VOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO SCG.

VOTO RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO SCG. VOTO PROCESSO: 48500.004555/2011-87. INTERESSADO: Vento de Santo Uriel S.A. RELATOR: Diretor Edvaldo Alves de Santana RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE CONCESSÕES E AUTORIZAÇÕES DE GERAÇÃO SCG. ASSUNTO:

Leia mais

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008.

pdc_me_05 Página 1 de 28 Versão: 1 Início de Vigência: 11.03.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. pdc_me_05 Página 1 de 28 Procedimento de Comercialização Versão: 1 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 934, de 07 de março de 2008. CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014

AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: NEOENERGIA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2014 - Leilão A de 2014 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL OBJETO: obter subsídios ao aperfeiçoamento do Edital Nº 05/2014-ANEEL do 13º

Leia mais

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei: 1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº120/2013 Ressaltamos a necessidade de contratação pelas distribuidoras no Leilão A-1 de 2013da quantidade de energia correspondente à exposição involuntária decorrente do cancelamento do Leilão A-1 de 2012 e da

Leia mais

Execução de Despesa. DNT/SSSCI/SF Abril 2013

Execução de Despesa. DNT/SSSCI/SF Abril 2013 DNT/SSSCI/SF Abril 2013 Realização Secretaria da Fazenda Subsecretaria do Sistema de Controle Interno Departamento de Normas Técnicas Apresentação David Fabri Monique Junqueira Ferraz Zanella INTRODUÇÃO

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA PARA COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA PROVENIENTE DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Nº 001/2014 A LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S. A. concessionária de serviços públicos de distribuição de energia

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 378, DE 2013 O CONGRESSO NACIONAL decreta: Altera a Lei nº 9.074, de 7 de junho de 1995, e as Leis nº 10.847 e nº 10.848, ambas de 15 de março de 2004, para condicionar a realização

Leia mais

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2014 NOTA TÉCNICA 353/2014 SFF/ANEEL

CONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2014 NOTA TÉCNICA 353/2014 SFF/ANEEL CONTRIBUIÇÕES À CONSULTA PÚBLICA Nº 15/2014 NOTA TÉCNICA 353/2014 SFF/ANEEL INSTITUIÇÃO DE INDICADORES PÚBLICOS DE SUSTENTABILIDADE PARA A FISCALIZAÇÃO DO EQUILÍBRIO ECONÔMICO E FINANCEIRO DAS DISTRIBUIDORAS

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS

RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA Nº 03/2009 SERVIÇOS TERCEIRIZADOS I. Dos Procedimentos: Visando dar cumprimento ao item de número 05 do PAINT/2009, devidamente aprovado pelo Conselho Superior desta Instituição,

Leia mais

Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL. Em 4 de outubro de 2013.

Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL. Em 4 de outubro de 2013. Nota Técnica n o 136/2013-SEM/ANEEL Em 4 de outubro de 2013. Processo: 48500.004241/2013-46 Assunto: Instauração de Audiência Pública para colher subsídios para aprovação das minutas dos Contratos de Comercialização

Leia mais

DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009

DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009 DECRETO Nº 1.565, DE 26 DE MARÇO DE 2009 Publicado no DOE(Pa) de 27.03.09. Alterado pelos Decretos 1.677/09, 323/12. Regulamenta a Lei nº 5.674, de 21 de outubro de 1991, que dispõe sobre o Fundo de Desenvolvimento

Leia mais

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs

Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais - APLs Realização de Convênios Convênios São acordos firmados por entidades públicas, ou entre estas e organizações particulares para

Leia mais

FUNDAÇÃO COMITÊ DE GESTÃO EMPRESARIAL. Outubro 2015

FUNDAÇÃO COMITÊ DE GESTÃO EMPRESARIAL. Outubro 2015 FUNDAÇÃO COMITÊ DE GESTÃO EMPRESARIAL Outubro 2015 CUSTOS DECORRENTES DA AQUISIÇÃO DA ENERGIA DA ITAIPU NO MERCADO BRASILEIRO DE ENERGIA ELÉTRICA ITAIPU BINACIONAL Luciana Piccione Colatusso Engenheira

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS - ANA RESOLUÇÃO CONJUNTA Nº 03, DE 10 DE AGOSTO DE 2010 Estabelecer as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários

Leia mais

Apresentar o resultado final do processo de análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétrica da Boa Vista Energia S/A BOA VISTA.

Apresentar o resultado final do processo de análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétrica da Boa Vista Energia S/A BOA VISTA. Nota Técnica n o 103/2005 SRC/ANEEL Em 15 de setembro de 2005. Processo: 48500.003258/03-33 Assunto: Análise da 2 a parte do Plano de Universalização de Energia Elétrica da Boa Vista Energia S/A BOA VISTA.

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007

CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 Diretoria de Distribuição - DDI Superintendência de Mercado e Regulação SMR Assuntos Regulatórios da Distribuição - DARE CONTRIBUIÇÕES DA COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AP 001/2007 RESERVA DE CAPACIDADE Março/2007

Leia mais

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DECRETO Nº 15.114,DE 8 DE JANEIRO DE 2013 Disciplina a celebração de convênios e operações de crédito com previsão de ingresso de recursos financeiros que beneficiem órgãos e entidades da Administração

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI.

PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. PROCEDIMENTOS PARA APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. 1 Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. PREMISSAS OPERACIONAIS...

Leia mais

2. IOF na determinação do custo do bem importado.

2. IOF na determinação do custo do bem importado. PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 7, DE 5 DE MARÇO DE 1981. EMENTA: O IOF integra o custo de aquisição juntamente com o valor resultante da conversão da moeda estrangeira correspondente ao preço de aquisição

Leia mais

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989.

PARECER DE ORIENTAÇÃO CVM Nº 17, DE 15 DE FEVEREIRO DE 1989. 1. INTRODUÇÃO EMENTA: Procedimentos a serem observados pelas companhias abertas e auditores independentes na elaboração e publicação das demonstrações financeiras, do relatório da administração e do parecer

Leia mais

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO 1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007.

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007. AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL PORTARIA N 1.095/SAF, DE 03 DE OUTUBRO 2007. Dispõe sobre procedimentos relativos à supervisão, à fiscalização e à gestão dos contratos, convênios e outros ajustes de

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

ADMINISTRAR VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA

ADMINISTRAR VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA l Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 1497, de 27 de maio de 2010 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA

NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X

Leia mais

2 OS CONTRATOS DE TAKE-OR-PAY DE GÁS NATURAL

2 OS CONTRATOS DE TAKE-OR-PAY DE GÁS NATURAL OS CONTRATOS DE TAKE-OR-PAY DE GÁS NATURAL 21 2 OS CONTRATOS DE TAKE-OR-PAY DE GÁS NATURAL 2.1 O formato do contrato de combustível Os altos investimentos no desenvolvimento de toda a infra-estrutura necessária

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar

Leia mais

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES

LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES LEILÕES DE ENERGIA NOVA A-5 e A-3/2007 DÚVIDAS FREQÜENTES GERAÇÃO: 1) Uma usina à biomassa de bagaço de cana que já tenha vendido nos leilões de energia nova anteriores e que pretenda modificar seu projeto

Leia mais

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0

PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES DA INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTAÇÃO S.A. CNPJ/MF: 17.314.329/0001-20 NIRE: 3530048875-0 CLÁUSULA 1. OBJETIVO DA OUTORGA DE OPÇÕES 1.1 O objetivo do Plano de Opção

Leia mais

PLANO ANUAL DE COMBUSTÍVEIS SISTEMA INTERLIGADO NORTE/NORDESTE

PLANO ANUAL DE COMBUSTÍVEIS SISTEMA INTERLIGADO NORTE/NORDESTE Centrais Elétricas Brasileiras S/A DIRETORIA DE ENGENHARIA - DE PLANO ANUAL DE COMBUSTÍVEIS SISTEMA INTERLIGADO NORTE/NORDESTE 2005 DEZEMBRO/2004 PLANO ANUAL DE COMBUSTÍVEIS 2005 TÍTULO CONTA DE CONSUMO

Leia mais

O presente caso pretende ser usado para elucidar os questionamentos quanto a dedutibilidade de despesas operacionais de acordo com o exposto.

O presente caso pretende ser usado para elucidar os questionamentos quanto a dedutibilidade de despesas operacionais de acordo com o exposto. 1 INTRODUÇÃO O presente caso pretende ser usado para elucidar os questionamentos quanto a dedutibilidade de despesas operacionais de acordo com o exposto. Através de um levantamento na legislação que trata

Leia mais

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008

Versão: 3 Início de Vigência: 01.10.2008 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 Procedimento de Comercialização Versão: 3 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 3.042, de 14 de agosto de 2008 ÍNDICE 1. APROVAÇÃO... 3 2. HISTÓRICO DE REVISÕES... 3 3. PROCESSO

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE

DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DA COELCE DIRETORIA COMERCIAL PLANO DE OCUPAÇÃO DIRETORIA COMERCIAL JUN/21 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS, DE CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA...1 3 CLASSES DE INFRAESTRUTURAS DISPONIBILIZADAS...2

Leia mais

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL

RECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL RECOMENDAÇÃO N.º 1/2015 APLICAÇÃO DA TARIFA SOCIAL NA ELETRICIDADE E NO GÁS NATURAL Julho de 2015 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso

Leia mais

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 6.8: Bandeiras Tarifárias. S u b m ó d u l o 6. 8

A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A. Módulo 6.8: Bandeiras Tarifárias. S u b m ó d u l o 6. 8 A G Ê N C I A N A C I O N A L D E E N E R G I A E L É T R I C A Módulo 6.8: Bandeiras Tarifárias S u b m ó d u l o 6. 8 B A N D E I R A S T A R I F Á R I A S Revisão Motivo da revisão Instrumento de aprovação

Leia mais

M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0

M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO 1.1

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES

CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 2010 PREFEITURA MUNICIPAL DE CONTAGEM SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE COMPRAS E LICITAÇÕES CADERNO DE COMPRAS E LICITAÇÕES 1. OBJETIVO Este manual tem por objetivo esclarecer as questões

Leia mais

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS

XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização

Intercâmbio Nova Sistemática de Contabilização Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?

Leia mais

ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH

ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH ANEXO 05 - Minutas de Ato Autorizativo para PCH A) Para Autoprodução PORTARIA Nº, DE DE DE 2005 Autoriza a empresa... a estabelecer-se como Autoprodutor de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração

Leia mais

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil

NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 0026/2015 NOME DA INSTITUIÇÃO: Greenpeace Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 482,

Leia mais

Comunicado. Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2016

Comunicado. Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2016 Comunicado Proposta de Tarifas e Preços para a Energia Elétrica em 2016 Nos termos regulamentarmente previstos, designadamente no artigo 185.º do Regulamento Tarifário, o Conselho de Administração da ERSE

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE

Empresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta

Leia mais

!+,(-. / %01213"&$$(

!+,(-. / %01213&$$( !"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A Resultados do 3º trimestre de 2015

Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A Resultados do 3º trimestre de 2015 Resultados do 3º trimestre de 2015 São Paulo, 13 de novembro de 2015 A Administração da Empresa de Distribuição de Energia do Vale Paranapanema ( EDEVP ou Companhia ) apresenta os resultados do terceiro

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.11 Elaboração e Programação Orçamentária e Financeira (40h) (Aula 4: Programação Orçamentária e Financeira) Professor: Bruno César

Leia mais

06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE

06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE 06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Nome do Trabalho Técnico Previsão do mercado faturado mensal a partir da carga diária de uma distribuidora de energia elétrica Laucides Damasceno Almeida Márcio Berbert

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moysés Vianna Unidade Central de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA UCCI N 002/2012 VERSÃO 01 ASSUNTO: Regulamenta o

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA

: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO

Leia mais

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo)

Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior. Heisei 26 (2014) Relatório de investigação (Resumo) Projeto de estudo de Desenvolvimento dos negócios no Exterior Heisei 26 (2014) (Preparação de estabelecimento de negócio internacional e entrada de mercado infraestrutura (estudo sobre desenvolvimento

Leia mais

Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005

Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos ao enquadramento de projetos de produção de biodiesel

Leia mais

Anexos 4. 0 Substituição Tributária

Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

outros, cópias de documentos cujos originais são destinados à guarda permanente, cópias de documentos que de acordo com os prazos de guarda

outros, cópias de documentos cujos originais são destinados à guarda permanente, cópias de documentos que de acordo com os prazos de guarda 10 INTRODUÇÃO A Secretaria de Estado da Fazenda, instituição responsável pelo provimento e controle dos recursos financeiros do estado, desenvolveu-se consideravelmente tanto no que tange a sua estrutura

Leia mais

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT

Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios - Visão Celular CRT Demonstrações Financeiras Relatório Anual 04 Visão Prev Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios Visão Celular CRT Período: 04 e 03 dezembro R$ Mil Descrição 04 03 Variação (%). Ativos.85.769

Leia mais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais

ISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados

Leia mais

Trata-se de Prestação de Contas da Controladoria Geral do Estado de PARECER Nº 272/2013 MPC/RR

Trata-se de Prestação de Contas da Controladoria Geral do Estado de PARECER Nº 272/2013 MPC/RR PARECER Nº 272/2013 MPC/RR Processo: 0245/2010 Assunto: Prestação de Contas Exercício de 2009 Órgão: Controladoria Geral do Estado Responsáveis: Marlene da Silva Prado Luiz Renato Maciel de Melo Relator:

Leia mais

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0054-06/99-1 Identidade do documento: Acórdão 54/1999 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas. Centro Psiquiátrico Pedro II. Exercício de 1997. Garantias

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010. (Especificar Nome/Tipo, nº e data, caso existam)

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010. (Especificar Nome/Tipo, nº e data, caso existam) MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº43/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: General Electric Energy do Brasil Ltda. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: (Especificar

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre a utilização de recursos das exigibilidades de aplicação em crédito rural oriundos da poupança rural e dos depósitos a vista para financiamentos destinados à liquidação de dívidas de produtores

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 365 DE 19 DE MAIO DE 2009 Estabelece as metas de universalização das concessionárias e permissionárias de distribuição de energia elétrica,

Leia mais

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS

Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento

Leia mais

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS*

A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* A INSTITUIÇÃO TESOURO ESTADUAL EM TEMPO DE AMEAÇAS ÀS FINANÇAS CAPIXABAS* Marcos Bragatto O sucesso da gestão de qualquer instituição se fundamenta na eficiência do desempenho do tripé métodos, meios e

Leia mais

ANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006 - ANEEL. Modelos de documentos

ANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006 - ANEEL. Modelos de documentos ANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006-ANEEL Fl. 1/ 17 ANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006 - ANEEL Modelos de documentos ANEXO 8 AO EDITAL DE LEILÃO N o 002/2006-ANEEL Fl. 2/ 17 ANEXO 8 A Carta

Leia mais

Em 13 de janeiro de 2012.

Em 13 de janeiro de 2012. Nota Técnica nº 003/2012-SEM/ANEEL Em 13 de janeiro de 2012. Processo: 48500.005140/2011-21 Assunto: Instauração de Audiência Pública, na modalidade Intercâmbio Documental, para subsidiar o processo de

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações

Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Assunto Instrução CVM nº 409/04 Audiência Pública Manifestação ANBIMA Instrução CVM nº 555/14 Observações Classe de Fundos Rebate Os Fundos eram divididos em sete classes: (i) Curto Prazo (ii) Referenciado

Leia mais

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 31/2009. Prazo: 28 de novembro de 2009

EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SNC Nº 31/2009. Prazo: 28 de novembro de 2009 Prazo: 28 de novembro de 2009 A Comissão de Valores Mobiliários CVM submete, em conjunto com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), à Audiência Pública, nos termos do art. 8º, 3º, I, da Lei nº 6.385,

Leia mais