Mesa: Pedro Fonseca, Nádia Lopes, Isabel Lopes Cardoso

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1 08:30 VD19 - CIRURGIA COMBINADA NUM CASO DE SUBLUXAÇÃO DE LENTE INTRAOCULAR E HIPERTENSÃO OCULAR NÃO CONTROLADA Joana Campos, Cristina Fernandes, Arminda Neves, Luís Violante, Pedro Alfaiate, João Paulo Castro Sousa (Centro Hospitalar de Leiria) Introdução: A apresentação do vídeo tem como objetivo expor uma cirurgia combinada, num caso de subluxação de lente intraocular (LIO) e hipertensão ocular não controlada medicamente. Material e métodos: Apresentação e narração de excertos de vídeo de cirurgia realizada por subluxação de LIO e hipertensão ocular não controlada. Resultados: Doente do sexo feminino, com 76 anos de idade, recorreu à Consulta de Oftalmologia por diminuição da acuidade visual (AV) do olho esquerdo (OE). Como antecedentes oftalmológicos, referia facoemulsificação e implante de LIO (SN60WF +21,0 D) no saco capsular do OE, cerca de 7 anos antes. Ao exame oftalmológico do OE, apresentava melhor AV corrigida 6/10; pressão intraocular (PIO) 50 mm Hg; à biomicroscopia, pseudoexfoliação, saco capsular instável, LIO descentrada inferiormente e opacificação da cápsula posterior; fundoscopia de difícil visualização, mas papila rosada e à gonioscopia grau 3-4 (Shaffer) e sinéquias anteriores periféricas no quadrante inferior. A doente foi medicada com terapêutica médica antiglaucomatosa máxima, não se conseguindo atingir a PIO alvo. A doente mantinha cumprimento terapêutico irregular. Dada a diminuição da acuidade visual por LIO subluxada e a lesão glaucomatosa progressiva por hipertensão ocular, optou-se por realizar cirurgia combinada com explante de LIO subluxada, implante de LIO de suporte à íris e trabeculectomia, no mesmo tempo cirúrgico. A única complicação registada no período pós-operatório foi um pequeno hifema, que resolveu sem necessidade de intervenção cirúrgica. Conclusões: Cerca de 6 meses após a cirurgia, a PIO mantém-se controlada e registou-se melhoria da AV.

2 08:38 VD20 - ANIRIDIA: CIRURGIA COMBINADA Petra Gouveia 1, João Tavares-Ferreira 1, João Paulo Macedo 1, Sérgio Estrela-Silva 1, António Melo 1, Fernando Falcão-Reis 2 ( 1 Centro Hospitalar São João, 2 Centro Hospitalar São João, Departamento de Órgãos dos Sentidos Faculdade de Medicina Universidade do Porto) Introdução: Aniridia caracteriza-se por hipoplasia parcial ou completa da íris e, frequentemente, associa-se a hipoplasia foveal com consequente hipovisão e nistagmo. Outras alterações oculares que podem ser observadas em doentes com aniridia incluem: catarata, glaucoma e opacificação e/ou vascularização corneana. Esta anomalia pode ocorrer isoladamente, provocada pela mutação do gene PAX6, ou como parte do Síndrome WAGR (Wilms tumoraniridia-genital anomalies-retardation). Material e Métodos: Vídeo de cirurgia combinada (facoemulsificação com subsequente colocação de lente intraocular e implante de válvula de Ahmed). Resultados: Um paciente de 32 anos foi referenciado para o Serviço de Oftalmologia do Centro Hospitalar São João por hipertensão ocular e catarata corticonuclear. Na primeira observação a acuidade visual (AV) era de conta dedos no olho direito (OD) e de movimentos de mão no olho esquerdo (OE). Do exame oftalmológico realizado foi possível identificar as seguintes alterações: nistagmo, aniridia e caratatas corticonucleares bilaterais. Constatou-se que existia história familiar de aniridia (pai igualmente afectado). Não existiam, contudo, manifestações sistémicas de síndrome WAGR. A pressão intra-ocular (PIO) era de 60mmHg em ambos os olhos. Apesar da instituição de tratamento médico máximo a PIO manteve-se superior a 30mmHg. O paciente aceitou a proposta de cirurgia combinada: cirurgia de catarata e implante de válvula de Ahmed (FP7) no OE. Procedeu-se à facoemulsificação e implante de lente intraocular no saco capsular. Posteriormente, implantou-se a válvula no quadrante supero-temporal. Não se verificaram complicações intra-operatórias. No pós-operatório formou-se um coágulo que provocou oclusão do tubo e hipertensão ocular. Um mês após a cirurgia combinada, e com a dissolução do coágulo, a PIO estava controlada (10-11 mmhg) com timolol e dorzolamida (bid). Conclusões: Ilustra-se com este caso a evolução natural e uma opção de tratamento de um caso de aniridia. O paciente continuará vigilância regular em consulta. Atendendo à presença de aniridia isolada foi solicitado estudo genético e sugerido aconselhamento genético em consulta da especialidade.

3 08:46 VD21 - VÁLVULA DE AHMED RETROIRIDIANA NO CONTROLO DA PRESSÃO INTRAOCULAR PÓS QUERATOPLASTIA PENETRANTE Andreia Soares 1, Gabriel Morgado 1, Luís Torrão 2, Fernando Vaz 1 ( 1 Hospital de Braga, 2 Hospital São João) Introdução: Descrição de um caso clínico de um paciente, vítima de um traumatismo do olho esquerdo(oe) em 2012, submetido a queratoplastia penetrante e subsequente cirurgia de glaucoma, com colocação de válvula retroiridiana Ahmed, com facoemulsificação do cristalino e implante de lente intraocular. Caso clínico: Paciente de 35 anos, sob terapia anti-retrovírica tripla por HIV, vítima de traumatismo do OE em 2012, do qual resultou um leucoma neovascularizado total, por formação de úlcera hipopiónica com descemetocelo, póstrauma. As acuidades visuais(av) antes do transplante eram 10/10(OD) e MM(OE). A biomicroscopia(bmo) do OE apresentava leucoma com descemetocelo central, com câmara anterior(ca) formada. A eco modo B não revelou alterações do polo posterior e a UBM demonstrou espessamento corneano com sinéquias anteriores. Foi realizado um transplante de córnea, e após a cirurgia apresentava um enxerto transparente e sutura tensa, com CA formada, midríase média fixa e PIO de 41mmHg. Foi submetido a implante de válvula de Ahmed 2 meses após o transplante de córnea, por manter PIO s altas, refratárias à terapêutica médica máxima. Nove meses após cirurgia de glaucoma, apresenta uma pressão intraocular controlada (atualmente com 17mmHg, sob azarga), com AV(OE) de 3/10 sc e 5/10 cc x90º, com enxerto transparente e bom posicionamento do tubo da válvula. A microscopia especular do OE demonstra uma contagem endotelial de 1095 células e CV de 80. Vídeo: É apresentado o vídeo do implante do dispositivo de drenagem e facoemulsificação do cristalino. Por perda de substância durante a facoemulsificação, no local da paracentese (interface enxerto-córnea receptora), utilizou-se cianoacrilato para tamponar a ferida e minimizar o astigmatismo. Apresenta-se a evolução pos-operatória do procedimento. Conclusão: A colocação do tubo retroiridiano da válvula demonstrou ser uma solução eficaz, para o controlo da hipertensão ocular pós queratoplastia penetrante, minimizando a possível perda de células endoteliais, ao aumentar a distância tubo-endotélio. A utilização de cianoacrilato, para tamponar a perda de substância da córnea, dispensou a utilização de suturas, favorecendo o controlo pos operatório do astigmatismo.

4 09:02 VD23 - IMPLANTE DE BAERVELDT EM GLAUCOMA NEOVASCULAR COM PATOLOGIA DE SUPERFÍCIE ASSOCIADA Rita Anjos 1, Bárbara Borges 1, Lívio Costa 1, Bruno Carvalho 1, Ana Luísa Basílio 1, Luís Abegão Pinto 2, Fernando Fernandes 1 ( 1 Centro Hospitalar Lisboa Central, 2 Centro Hospitalar Lisboa Norte; Faculdade de Medicina de Lisboa) Introdução: Os autores apresentam o caso clínico de um doente de 76 anos sem antecedentes oftalmológicos conhecidos ao qual é diagnosticado glaucoma de ângulo aberto bilateral em Maio de Revela-se intolerante aos diferentes agentes hipotensores tópicos introduzidos com agravamento progressivo do quadro inflamatório da superfície ocular. Em Julho de 2014 na sequência de oclusão venosa central no olho direito (OD), o quadro é complicado por proliferação neovascular na íris e ângulo, altura em que é referenciado ao nosso centro por glaucoma neovascular não controlado. Na primeira consulta apresentava percepção luminosa duvidosa no OD e contagem de dedos do olho esquerdo. Na biomicroscopia observou-se simbléfaro inferior e superior bilateral, insuficiência limbar grave com conjuntivalização e edema de córnea (que condicionava erosão central no OD), neovascularização da íris do OD e cataratas cortico-nucleares bilaterais. As pressões intra-oculares eram de 30 mmhg no OD e 20 mmhg no OE, sendo medicado bilateralmente com latanoprost 50 /ml, associação fixa de brinzolamida 10mg/ml e timolol 5mg/ml e acetazolamida 250mg oral bid. Métodos: Procedeu-se a remoção de membrana conjuntival corneana e desepitelização. Realizou-se facoemulsificação e colocação de lente intra-ocular de 3 peças no saco capsular. Após cuidadosa dissecção subtenoniana no quadrante temporal superior foi colocada o implante de Baerveldt 350 mm2 com inserção do tubo no sulco. Finalizou-se com injecção de bevacizumab 0,04 mg/ml na câmara anterior, metilprednisolona 40mg/mL subconjuntival e colocação de lente de contacto terapêutica. Resultados: No pós-operatório precoce verificou-se uma evolução favorável com presença de uma bolha ampla, córnea transparente e regressão de neovascularização da íris e pressões controladas. No primeiro mês pósoperatório apresentava pressão intra-ocular controlada sem necessidade de medicação adicional. Conclusões: A colocação de implante de Baerveldt permitiu o controlo tensional num caso desafiante, com superfície ocular muito danificada, em que a manutenção de agentes hipotensores tópicos não era sustentável. Esta técnica é uma possível solução em casos de glaucoma neovascular com patologia de superfície ocular grave associada.

5 09:10 VD24 - XEN GEL STENT PRIMEIROS CASOS Ana Luísa Basílio, Lívio Costa, Manuel Noronha, Nuno Silva, André Vicente, Maria Reina, Teresa Gomes (Centro Hospitalar de Lisboa Central) Introdução: A cirurgia microinvasiva do glaucoma primário de ângulo aberto (GPAA) refratário ao tratamento médico tem sido alvo de estudo nos últimos anos. O XEN Gel Stent é uma estrutura tubular de colagénio colocada no ângulo camerular que permite o fluxo do humor aquoso da câmara anterior para o espaço subconjuntival, proporcionando a redução da pressão intra-ocular (PIO) de forma sustentada. Dos seus potenciais benefícios, salienta-se o menor risco de complicações face às abordagens tradicionais e a manipulação mínima da conjuntiva durante o procedimento. Material e Métodos: Os autores apresentam os vídeos cirúrgicos dos dois primeiros casos clínicos em que o dispositivo foi disponibilizado a nível nacional. A primeira doente de 72 anos apresentava catarata senil e GPAA a progredir apesar da terapêutica tópica máxima e acetazolamida per os. O exame oftalmológico pré-cirúrgico revelava melhor acuidade visual corrigida (MAVC) OD 7/10 e PIO OD 30 mmhg. O segundo doente de 72 anos apresentava catarata senil e GPAA a evoluir sob terapêutica médica máxima. Na observação oftalmológica pré-operatória apresentava MAVC OD 2/10 e PIO OD 14 mmhg. Em ambos os casos foi proposta a cirurgia de catarata e implante do dispositivo XEN Gel. Resultados: Nos dois casos clínicos a cirurgia decorreu sob anestesia tópica. Inicialmente foi realizada injeção subconjuntival de mitomicina C (10 µg) no quadrante temporal-superior com difusão mecânica do anti-metabolito para o quadrante superior adjacente. Os doentes foram submetidos a cirurgia de catarata por facoemulsificação microcoaxial standard, no fim da qual foi realizada injeção intracamerular de cloridrato de acetilcolina. De seguida, foi realizada uma incisão corneana (1,8 mm), em localização oposta à da colocação pretendida do implante, para entrada do injetor. Após a progressão deste último através da câmara anterior, o ângulo foi perfurado, sob controlo visual, originando um canal através da esclera com saída no espaço subconjuntival a 3 mm do limbo. O dispositivo foi libertado neste canal, permanecendo visível a sua extremidade subconjuntival ao nível do quadrante nasal-superior, assim como a sua extremidade intracamerular (1 mm). Os primeiros exames do pós-operatório revelaram bom controlo da PIO em ambos os doentes, que atualmente se encontram sem medicação tópica. Conclusões: Apesar do curto follow-up, o XEN Gel Stent tem mantido os valores de PIO controlados nestes doentes. A opção por este implante poderá ser uma alternativa eficaz comparativamente às abordagens convencionais nos doentes com GPAA com sinais de evolução sob terapêutica médica máxima. A introdução destes dispositivos poderá reduzir significativamente os riscos da cirurgia de glaucoma tradicional.

6 09:18 VD25 - FENESTRAÇÃO DA BAÍNHA DO NERVO ÓPTICO André Marques, Ana Paula Mendonça, Filipe Isidro, Pedro Santana Simões, João Costa (Hospital de Egas Moniz - CHLO) Introdução: a fenestração da baínha do nervo óptico (FBNO) é um procedimento cirúrgico destinado a aliviar a pressão no espaço subaracnoideu em redor do nervo óptico, que se encontra elevada em casos de hipertensão intracraniana (HIC), condicionando papiledema com risco de perda visual. Encontra-se habitualmente reservada para situações refractárias ao tratamento médico ou neurocirúrgico, mas deve ser ponderada em casos graves com compromisso funcional marcado e de rápida progressão. Material e Métodos: apresentamos o caso e vídeo cirúrgico de uma doente do sexo feminino, melanodérmica, 27 anos de idade, com obesidade mórbida, internada por quadro com 3 semanas de evolução caracterizado por cefaleias e náuseas com agravamento em decúbito, complicado por diminuição da acuidade visual (AV) e diplopia. Foi realizado exame neurológico e oftalmológico completo e requisitados exames neuroimagiológicos, tomografia de coerência óptica spectral-domain (SD-OCT) do segmento posterior e campimetria estática computorizada (PEC). Resultados: à observação inicial, destaca-se melhor AV corrigida (MAVC) de 0.2 no olho direito (OD) e 0.1 no esquerdo (OE), discromatópsia bilateral com identificação de 1/13 nas placas de Ishihara (PI), pupilas com resposta lentificada e esotropia do OE com limitação da abdução. A fundoscopia revelou edema bilateral do disco óptico com extensão à mácula, confirmado por SD-OCT. O exame neurológico revelou uma pressão de abertura superior a 40cmH20 na punção lombar. Não foram registadas lesões ocupantes de espaço ou outras comorbilidades na neuroimagem. A PEC revelou depressão acentuada dos campos visuais (CV). Foi submetida terapêutica médica e posteriormente a derivação ventrículo-peritoneal. Apesar da redução do papiledema e resolução da parésia do VI par craniano, pela ausência de melhoria funcional correspondente foi submetida a FBNO com maior comprometimento por via medial transconjuntival, sem complicações. Verificou-se redução da sintomatologia e melhoria da MAVC para 1.0 e da visão cromática (12/13) bilateralmente, bem como expansão dos CV. Conclusões: a FBNO é uma cirurgia relativamente segura e eficaz em doentes com perda visual por papiledema, podendo estabilizar ou até melhorar a função visual se realizada atempadamente.

7 09:26 VD26 - PIMPOLHO, PROJECTO DE PREVENÇÃO DA AMBLIOPIA DO MUNICÍPIO DE BRAGA, VÍDEO DE DIVULGAÇÃO Tatiana Queirós, Sandra Guimarães, Cristina Freitas, Pedro Barros, Renato Santos-Silva, Ricardo Leite, Rui Freitas, José Ferreira Mendes, Fernando Vaz (Hospital de Braga) Introdução: O projecto PIMPOLHO, projecto de prevenção da ambliopia do Município de Braga, resulta de uma parceria entre o Hospital de Braga e a Câmara Municipal de Braga e prevê em cada ano civil a observação de todas as crianças do Município de Braga que completem 4 anos de idade e que frequentem o ensino público ou privado. Material e Métodos: Porque a divulgação é fundamental quando procuramos o sucesso num projecto que abrange a população de forma transversal, o Hospital de Braga, em parceria com a Câmara Municipal de Braga elaborou um vídeo de divulgação do projecto PIMPOLHO dirigido à população em geral, procurando informar e sensibilizar a sociedade civil sobre a necessidade de prevenir e tratar a ambliopia em tempo útil. Resultados: O projecto PIMPOLHO está ser implementado com excelente aceitação por parte dos pais e escolas quer devido ao trabalho na área da comunicação e divulgação, quer pelos resultados obtidos e divulgados. Conclusão: O conhecimento da ambliopia por parte da população em geral e a sensibilização para a necessidade do seu tratamento em tempo útil melhorou substancialmente no Município de Braga, ao longo do último ano.

8 09:34 VD27- ABORDAGEM CIRÚRGICA EM LESÃO PIGMENTADA DA IRIS Mario Ramalho 1, Fernando Trancoso Vaz 1, Catarina Pedrosa 1, Inês Coutinho 1, Mafalda Mota 1, Diana Silva 1, Ana Sofia Lopes 1, João Cabral 2, Isabel Prieto 1 ( 1 Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, 2 Hospital da Luz) Introdução: Perante uma lesão pigmentada da iris, pode ser difícil o diagnóstico diferencial entre lesão benigna e lesão maligna. Por vezes é necessária uma atitude mais agressiva através de cirurgia, permitindo também o diagnóstico e tratamento definitivos. Ilustramos neste vídeo a remoção de uma lesão pigmentada da íris, através de iridectomia sectorial. Material e Métodos: Homem de 61 anos de idade com lesão pigmentada no quadrante inferonasal da íris do olho esquerdo desde há vários anos, com vigilância através de fotografia do segmento anterior e biomicroscopia ultrassónica. Devido a crescimento da lesão e contacto endotelial, foi proposta a remoção cirúrgica através de iridectomia sectorial, seguida de iridoplastia, de forma a remover o tumor com margem de segurança evitando as complicações associadas a estes casos cirúrgicos (catarata iatrogénica e/ou dispersão pigmentar). Resultados e Conclusões: Foi obtido um bom resultado estético e funcional. Apesar da grande maioria das lesões pigmentadas da íris serem benignas, têm de ser vigiadas com regularidade. Caso haja um crescimento da lesão ou alteração das suas características, deve ser ponderada a sua remoção cirúrgica utilizando procedimentos com a menor manipulação possível dos tecidos, dada a possibilidade de se tratar de uma lesão maligna.

9 09:42 VD28 - EXCISÃO CIRÚRGICA DE TUMOR DO CORPO CILIAR José Costa 1, João Pedro Marques 1, Armando Leal 1, Marco Marques 1, Júlia Veríssimo 1, Rui Proença 2, Joaquim Murta 2 ( 1 Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, 2 Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra; Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra) Introdução: O diagnóstico diferencial de tumores pigmentados do corpo ciliar inclui adenomas, adenocarcinomas, melanocitomas e melanomas. A distinção clínica entre estas entidades é frequentemente impossível, e o risco de complicações secundárias (necrose, hemorragia grave, hipertensão intraocular, disseminação tumoral) é relativamente elevado. Deste modo, a excisão cirúrgica é habitualmente preferida a uma atitude expectante. Descrevemos o caso de um tumor do corpo ciliar removido através de iridociclectomia e esclerectomia parcial sob um flap escleral lamelar. Material e métodos: No bloco operatório, sob anestesia geral, foi realizada inicialmente uma peritomia temporal de base límbica. De seguida, criou-se um flap escleral de espessura parcial das 8 às 10h. A massa tumoral foi cuidadosamente exposta através de uma esclerotomia profunda, até alcançar o ângulo iridocorneano e, consequentemente, a câmara anterior. Foi então efectuada uma iridociclectomia englobando o tumor, juntamente com excisão da esclera adjacente. Por fim, as esclerotomias foram encerradas com uma sutura cruzada contínua, utilizando fio de nylon Resultados: Uma doente de 74 anos, sexo feminino, foi observada em consulta externa de Oftalmologia. Apresentava-se assintomática e sem antecedentes oftalmológicos de relevo. A melhor acuidade visual corrigida (MACV, Snellen) era de 8/10 no olho direito (OD) e esquerdo. À biomicroscopia, era visível uma lesão elevada e pigmentada, localizada temporalmente no ângulo iridocorneano, que condicionava diminuição da profundidade da câmara anterior. A pressão intraocular era de 18mmHg OD. O restante exame oftalmológico não apresentou alterações de relevo. Foi realizada biomicroscopia ultrassónica, que confirmou a presença de uma massa hiperecogénica, com espaços quísticos, com 4.1x2.2mm, localizada na raíz da íris e corpo ciliar OD. A tomografia computorizada de órbitas demonstrou uma área de espessamento do corpo ciliar, espontaneamente hiperdensa, sem extensão às estruturas adjacentes. O estudo sistémico, que incluiu ecografia hepática e estudo analítico, não apresentou achados de relevo. Procedeu-se à excisão cirúrgica, que decorreu sem intercorrências. O exame anatomo-patológico revelou tratar-se de um melanocitoma do corpo ciliar. Conclusões: O diagnóstico diferencial de lesões tumorais pigmentadas do corpo ciliar é complexo, e é recomendada uma excisão cirúrgica célere de forma a reduzir o risco de complicações associadas ao crescimento e/ou disseminação do tumor. A iridociclectomia e esclerectomia parcial sob um flap escleral lamelar é uma técnica que, quando realizada por um cirurgião experiente, permite a excisão completa da massa tumoral, com um risco reduzido de complicações.

10 09:50 VD29 - CIRURGIA DE EXCISÃO DE CARCINOMA ESPINHOCELULAR DA CONJUNTIVA: CASO CLÍNICO Luis Dias Violante, JP Castro Sousa, F Carvalheira, J Campos, A Neves, P Alfaiate (Centro Hospitalar de Leiria) Objetivo: Descrever e mostrar a cirurgia de excisão de um carcinoma espinhocelular da conjuntiva não infiltrando nem a córnea nem a esclera. Materiais e metodos: Descrição retrospetiva de caso clínico baseado em dados dos registos das consultas, observação e análise de exames diagnósticos complementares do doente e registo vídeo da cirurgia de excisão de carcinoma espinhocelular. Resultados: Doente com 84 anos de idade, foi avaliado na nossa consulta por uma lesão na conjuntiva do olho esquerdo com aproximadamente 8 meses de evolução. A acuidade visual era 10/10 bilateralmente. À biomicroscopia era evidente lesão elevada com extensão aproximada das 2 às 7 horas, recobrindo parcialmente a córnea. O tumor era ricamente vascularizado. A lesão foi completamente excisada com margens alargadas tanto quanto possível e mitomicina C foi aplicada sobre a base durante 1,5 minutos. O exame anatomopatológico do tumor excisado revelou intensas mitoses e atipia celular marcada e um padrão histológico compatível com carcinoma espinhocelular. Na consulta de seguimento dos 12 meses após cirurgia, não houve nenhum sinal de recidiva do tumor. Conclusão: O aspeto clínico da lesão e os achados anatomopatológicos foram compatíveis com carcinoma espinhocelular da conjuntiva. O tumor foi completamente excisado, com margens livres de lesão, e ao 12º mês de seguimento não houve evidência de recorrência, embora o período de seguimento ainda seja pequeno. Como tal, uma estreita e rigorosa vigilância do doente é necessária e fundamental.

11 09:58 VD30 - TÉCNICA DE SLING DE FASCIA TEMPORAL PARA CORRECÇÃO DE ECTRÓPIO PARALÍTICO E LAGOFTALMOS Cristina Fonseca 1, Isa Sobral 1, Tânia Rocha 1, Nuno Oliveira 1, Nádia Lopes 2, Filipa Ponces 1, Guilherme Castela 1 ( 1 Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, 2 Centro Hospitalar Baixo-Vouga) Introdução: A paralisia facial tem consequências funcionais e estéticas devastadoras na pálpebra inferior, nomeadamente o ectrópio paralítico e o lagoftalmos. O lagoftalmos resultante do ectropio paralítico condiciona o agravamento da exposição corneana e leva ao desenvolvimento de epífora. A recuperação funcional e estética nestes doentes apresenta-se como um desafio ao cirurgião oculoplástico. A técnica de sling de fáscia temporal está indicada em casos, com grave défice de suporte associado a laxidão palpebral, nomeadamente para correção do componente medial. Material e métodos: Apresentação de uma técnica cirurgica palpebral utilizada em 4 doentes com ectrópion paralítico e lagoftamos, provenientes da consulta de Oculoplástica do CRIO-CHUC, para reabilitação funcional e estética.um enxerto de fáscia temporal com cerca de 6 x 2 mm é colhido para servir de suporte à pálpebra inferior. A fáscia de aponevrose temporal tem como ponto de fixação medial o tendão cantal e, lateralmente, o rebordo orbitário lateral através de uma Osteotomia. Resultados: Todos os doentes apresentaram uma melhoria estética e funcional importante do ectrópion, com resolução total ou quase total do lagoftalmos, melhoria da exposição corneana e satisfação dos doentes. Conclusões: Trata-se de uma técnica segura e eficaz, a considerar como opção na correção do ectropio paralitico grave, especialmente no componente medial, quando existe um grande défice de suporte palpebral. A principal desvantagem desta técnica está relacionada com a necessidade de um passo cirúrgico adicional despendido na colheita do enxerto de fáscia temporal.

12 10:06 VD31 - DESCOMPRESSÃO ESTÉTICA DA ÓRBITA Amélia Martins, Cátia Azenha, Filipa Ponces, Guilherme Castela (Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC)) Introdução: As principais indicações cirúrgicas de descompressão óssea da órbita em casos de proptose ocular são neuropatia ótica, desfiguração estética e queratite corneana de exposição. Consiste na remoção de uma ou mais paredes ósseas orbitárias, com ou sem remoção de gordura orbitária, existindo diversas vias de abordagem. É uma técnica cirúrgica a maioria das vezes realizada em casos de orbitopatia de Graves, mas também pode ser utilizada em tumores orbitários, nomeadamente nos meningiomas do nervo ótico, na miopia axial, entre outros. Objetivo: Exposição de abordagem cirúrgica de descompressão da órbita, com finalidade estética, num paciente com pseudoproptose secundária a alta miopia axial. Material e Métodos: Foi realizada cirurgia de descompressão da órbita aumpaciente com pseudoproptose unilateral, secundária a alta miopia axial. A cirurgia teve via de abordagem transconjuntival e o procedimento consistiu em laminectomia etmoideia e remoção do terço interno do pavimento da órbita. O resultado pós-cirúrgico foi documentado por fotografia. Resultados: Trata-se de um paciente do sexo masculino, de 25 anos de idade com alta miopia axial e ambliopia à direita, que apresentava umaumento biométrico do mesmo globo ocular há vários anos, com 24 mm na exoftalmometria de Hertel, sendo que o olho contralateral media 18 mm. A TC de órbitas confirmou tratar-se de pseudoproptose. Após cirurgia de descompressão da órbita, que decorreu sem complicações, o paciente apresentou uma redução da proptose de 4 mm, passando a medir 20 mm na exoftalmometria de Hertel, com um adequado resultado funcional e estético. Das complicações peri e pós-operatórias possíveis apenas apresentou hipostesia malar transitória. Conclusão: A via de abordagem transconjuntival das paredes medial e do terço interno do pavimento da órbita possibilitam uma aceitável descompressão orbitária, permitindo uma redução da proptose entre 3 a 4 mm, como se verificou no caso clínico apresentado. A hipostesia malar constitui uma das complicações mais comuns, sendo frequentemente provisória. Em alguns casos pode ocorrer estrabismo secundário com diplopia, que pode ser prevenido pela preservação do periósteo. Em conclusão, a técnica cirúrgica utilizada permitiu uma rápida recuperação, mínima morbilidade e um resultado estético satisfatório.

13 10:14 VD32 - TÉCNICA COMBINADA DE ENXERTO TARSO-CONJUNTIVAL E FLAP ROMBÓIDE EM TUMORES DO CANTO MEDIAL E PÁLPEBRA INFERIOR Pedro Gil, Rita Matos, Joana Pires, Mariana Sá Cardoso, Nádia Lopes, Manuel Mariano (Centro Hospitalar Baixo Vouga) Introdução: Tumores do canto medial da pálpebra representam um duplo desafio para o cirurgião. Em primeiro lugar, pela complexa anatomia da região, incluindo muitas vezes o sistema lacrimal, e a necessidade de preservar uma quantidade de tecido suficiente para manter a importante função das pálpebras. Em segundo lugar, porque a sua excisão representa um impacto estético significativo que requer uma reconstrução adequada. O objectivo deste trabalho é descrever uma técnica combinada de enxerto tarso-conjuntival e flap rombóide e discutir as suas vantagens. Material e Métodos: Descrição de série de casos. Vídeo de microscópio cirúrgico com edição. Resultados: Dois casos de carcinomas de células basais do canto medial e pálpebra inferior do olho direito intervencionados numa única instituição. Sob anestesia geral, fez-se uma reconstrução do defeito após excisão utilizando uma combinação de duas técnicas. Para reconstrução da lamela posterior, utilizou-se um enxerto tarsoconjuntival do mesmo olho. Para reconstrução da lamela anterior, utilizou-se a técnica transposicional do flap rombóide, com rotação e orientação do flap superior para recobrir o defeito, com ancoragem profunda ao periósteo. O pós-operatório imediato mostrou um resultado estrutural favorável e com rápida cicatrização. Não se registaram casos de ectropion ou outras complicações. Até um follow-up máximo de 6 meses, ambos os casos apresentaram um aspecto cosmético satisfatório quer para doentes quer para o cirurgião. Conclusões: A técnica combinada de enxerto tarso-conjuntival e flap rombóide é uma opção promissora na reconstrução cirúrgica de tumores do canto medial e pálpebra inferior, principalmente em doentes idosos com pele mais fina e laxa. Esta técnica apresenta um óptimo resultado funcional e estético associado a um baixo risco de complicações.

14 10:30 VD34 - IMPLANTE DE DEXAMETASONA NA CAMARA ANTERIOR Pedro Neves, Inês Matias, Raquel Brito, Margarida Santos, David Martins (Centro Hospitalar de Setúbal) Introdução: o implante intravítreo de dexametasona é uma opção recente para a terapêutica de edema macular secundário a diabetes, uveíte não-infecciosa e oclusões venosas da retina. A migração anterior é um evento raro, mas pode ocorrer em doentes vitrectomizados com compromisso da barreira entre o segmento anterior e posterior. A presença deste implante, por motivos ainda desconhecidos, pode levar ao edema de córnea persistente. Caso clínico: os autores apresentam o caso de um homem de 71 anos com o antecedente de cirurgia a descolamento de retina há 2 anos, que apresentava edema macular desde há 4 meses, refractário a terapêutica médica. Na cirurgia do descolamento, estava registada a realização de faco-vitrectomia, com colocação de lente no saco capsular. Optou-se pela injecção intravítrea do implante de dexametasona para tratamento do edema macular. A acuidade visual melhorou, ao fim de 3 semanas, de 5/10 para 8/10, valor previamente descrito antes do edema, estando o doente agora assintomático. No entanto, observou-se nessa altura o implante migrado na camara anterior, sem edema de córnea. Após múltiplas tentativas de posicionamento sob midríase farmacológica, foi nossa opção tentar reposicionar o implante, o que se revelou difícil por não se encontrarem soluções de continuidade na capsula anterior. Tentativas de manipular ou agarrar o implante foram também infrutíferas, pela consistência frágil e esponjosa deste. Optou-se pela aspiração do implante, que foi conseguida com auxílio de viscoelástico e cânula de irrigação-aspiração. Até à data da submissão deste resumo, 5 meses após este evento, o doente não apresenta edema macular ou de córnea, estando a acuidade visual estável em 8/10. Conclusão: a migração anterior do Ozurdex é uma possibilidade em doentes vitrectomizados. A identificação desta situação é vital para uma rápida e simples resolução do problema. O aumento sugerido do intervalo de follow-up destes doentes pode causar um atraso de diagnóstico importante a considerar. Os autores sugerem um exame cuidado pré-operatório do estado da cápsula posterior sob midríase, assim como medidas de precaução de posicionamento quando em decúbito e recomendações de auto-exame.

PADRÃO DE RESPOSTA. Resposta: Diagnóstico 1. Coriorretinopatia Serosa Central. Exames 1. Angiografia fluoresceínica 2. Tomografia de coerência óptica

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