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1 DESENHOS DE INDIOS KA YOV Á-GUAiAN Egon Sc:haden Professor da Cadeira de.\ntropoogia da Universidade de São Pauo Para se compreender a arte de uma tribo primitiva, conv.ém ter em mente a verdade eementar, muitas vêzes esquecida, de que tôda manifest,1- ção estética é condicionada tanto pea orientação e os cânones da respectiva cutura, como pea personaidade do artista, por su, vez marcada peas experiências cuturais, as 1 epresentações e os vaores da sociedade. Segundo as suas características especiais, as diferentes cuturas imitam, ora mais, ora menos, a iberdade do artista. Na opção por ta ou qua maneira de resover uma tarefa estética, tendem a impor-se-he esquemas tradicionais. Aém disso, há de ser se1npre intérprete, mais ou menos fie, do estio de vida pecuiar a seu grupo e dos probemas que o preocupam. Nem por isso, porém, se há de pensar que o artista primitivo seja incapaz de traduzir, nos trabahos que produz, as suas experiêncicas individuais e de por êes exprimir o seu taento e as suas aptidões. A estreita vincuação entre o padrão gera da cutura e o cunho próprio das manifestações estéticas, por primitivas que sejam, transparece não somente nas souções de cunho tradiciona, como também nas produções ocasionais, quer espontâneas, quer provocadas por estímuo estranho, como o seja, por exempo, a soicitação de um pesquisador com intuitos científicos. E materia desta ordem que nos propomos é1presentar aqui. Co1emoo, há quase dez anos, em Panambi, adeia kayová-guaraní do su de Mato Grosso. Na cutura guaraní, a arte se confina quase que excusivamente ao canto e à dança, ambos integrados no sistema das práticas reigiosas. Canto e dança são indispensáveis ao contacto com os poderes do mundo sobrenatura. rfambém a arte pumária, aiás bastante pobre, se imita aos adereços de uso cerimonia. Ao contrário de muitas outras tribos, os Guaraní não têm quase padrões ornamentais pé1ra o c:1dôrno do corpo e de seus objetos de uso. Raros os banquinhos rituais ou as cuias de beber chicha em que aparece agum desenho a urucu ou aguma pirogravura com osangos ou outros traçados geométricos simpes. Existem, por outro ado, peo menos entre os Mbüá-Guc:1raní, aguns ideogramas de sentido mágico-reigioso, quase sempre reacionados, ao que parece, com ritos de fertiidade. Trata-se, em gera, de osangos e de inhas onduadas, e-~as representando cobras; aquêes, peixes ou a m_uher. Por combinações várias dêsses eementos com,1guns outros, iguamente n1uito simpes, re-

2 so Egon Schaden presenta-se a t1nião sexua, com o intt1ito de obter chuva, a fertiidade da terra ou a das jovens púberes na festa de decaração da maioridade. D" senhos de cópua em cachimbos de médicos-feiticeiros servem para combate.r a esteriidade das muheres. Símboos semehantes em banquinhos de médicos-feiticeiros, representando o raio, roças de miho e a chuva, servem para provocar ou pedir uma coheita abundante. Entre os Kayová nem êstes 1 símboos ou ideogramas mágicos parecem existir. A cutura kayová, como a dos demais grupos guaraní, está tôdai ea votada para as coisas sobrenaturais. Embora aí a tendência para o misticismo seja menos acentuada do que entre Nandévét-Guaraní e, sobretudo, os Mbüá-Guaraní, as vivências reigiosas representam também para os Kayová a única coisa reamente capaz de dar sentido à vida humana. Ora, no conjunto dos mitos da tribo em que se fundam as práticas da reigião, ocupa ugar centra a idéia de um catacisma que em futuro mais ou menos próximo fará o mundo sossobrar. O espírito sempre votado para o Aém, o Kayová, como os demais Guaraní, procura quanto antes acançar o estado de dgwydjê, a perfeição espiritua, que o habiita :rá a fugir, mesmo em vida, dêste mundo condenado e a encontrar savação no Pa.raíso. Em períodos ou situações em que se manifestam mais intensamente as conseqüências perturbadoras do contacto ou convívio com gente estranha, recrudesce o pessimismo com reação às coisa s terrenas. Então a idéia do fim do mundo, que pode estar, por assim dizer, atente por períodos mais ou menos proongados, passa a tornar-se verdadeira obsessão. A ea o espírito do Kayová recorre, quando se trata de resover, peo menos subjetivamente, agum probema difíci, de transcendenta importância para a comunidade. A êsses índios, que não têm nenhuma arte gráfica, entreguei pape e ápis para desenharem. Ma sabiam de que se tratava. Viam-me sempre tomar apontamentos em minha caderneta, mas, incapazes de compreender o meu mbopará, nome que dão à escrita, isso para êes pouco podia significar. Eu hes disse: Desenhem, por exempo, um anima, um veado, um macaco, un1 bicho quaquer. Não iam aém as minhas sugestões. Cohi razoáve número de desenhos, de crianças como de adutos. Os mais curiosos foram feitos no terreiro de dança de Paí Chiquinho, chefe reigioso da ~1deia de Panambi. A comunidade vivié, naquee ano, uma situação dramática. O govêmo ft1ndara nas terras da tribo uma coônia agrícoa e mandara dividi-as em otes a serem distribuídos entre avradores nacionais e estrangeiros, de variada p1 ocedên cia. Os Kayová ficariam apenas com os otes em que já houvesse aguma casa de indio. Na espectativa de perde rem, assim, a sua área de caça e de pantio, estavam avoroçados. Receberam-me de man eira hosti, de machete em punho, dispostos a iqü idar- me e ao ft1ncionário que me acompanh é1va, caso a nossa visita se pre ndesse à execução daque e pano dos poderes pl1bicos, qt1e para êes r epresentava o fim ç!_o n1undo.

3 ,.;.. ~ ~,.,.,,..,,,,.., ">,ç_ ~:~. >, ; ; ) -:..-~.,.,.., Fi g. 1. Lote s eo Pana n1bi.

4 >. -; >. ; ~ f tt:11.w.o«~ \:x.e. ;.. 1:ew!,. < -,... -;., Fig. 2. 1\ su)ica e!() rnécict)- fciti ccir o ao ceu. 1 \, , r. 1 " D O\.. ;,,-- -~ ~~f ~.. ~-,../. ()

5 ,, 1 J 1 I,. J J t f f I. ) ;, Fig. 4. P a í Chi c1uinh o rea iza ur11a ca nça ceri111011ia pa ra a 1Jr cs::-ar a cestruic::tt> (o n1unco.

6 /.;,,,~.ii, z c s ~.to,;.,...,,.. """d( ;,-,..... ~.JiJ; - ~ ~ ~ f; - ~-..,,1.. j. J. I /,!, I i ~ /! I ~ ~ o E e -. b.. (Li. ", ::. - -: i. s.

7 Desenhos de índios Kayová-Guaraní 81 A iminência de se verem afina expusos de seu útimo rincão de terras tornava os índios obsessos. Eu pedira que desenhassem animais. Vários nem o tentaram. Preferiam outras coisas. Vota e meia representavam o oteamento de sua tradiciona área de caça e de avoura. Ora assinaavam os otes simpesmente por um conjunto de inhas paraeas; ora indicavam em sua situação reati"ª aos principais rios que banham o território, embrando as primeiras tentativas de bisonho cartógrafo. Lotes distribuídos a coonos nordestinos ou estrangeiros ficavam em branco ou, quando muito, ostentavam agum bichinho, como o carrapato dágua". Já nos das famíias kayová apareciam movimentadas cenas de cunho reigioso: índios dançando em tômo do yvyrá, atar, e, sobressaindo como fi;.. gura máxima ta como no quadro socia da comunidade o paí, ou médico-feiticeiro, em uma das mãos o maracá e na outra a cruz de madeira, reminiscência das missões jesuíticas do sécuo dezoito. E o que se vê na fig. 1, Lotes de Panambi, desenho da autoria de Karaíresá, ou Eísia, uma das fihas de Paí Chiquinho, chefe reigioso da adeia. Tinha.ea na época uns 25 anos de idade. Outro assunto predieto de aguns desenhistas era a estrada de Paí Chiquinho, quando sobe ao céu: uma inha vertica que se eeva sôbre o.paráy, o mar eterno. Veja-se, por exempo, a cena representada pea mesma Karaíresá ( fig. 2). A índia começa por desenhar no ato da f.ôfu uma ave de pernas compridas, que diz ser uma seriema. A seguir, no coice da página, um traço horizonta reforçado e, acima dêe, o caminho para as regiões ceestes, interrompido peos terreiros da cruz", oká kurusú, que corre spondem às sedes dos deuses visitados peo sacerdote em sua jornada. Duas inhas cruzam o caminho: um curso dágua e o áraryvy, fio de agodão esticado peo espaço. No fina da viagem, o rosto do so, Paí. Ioty,. envoto em trevas. E o ecipse que marca o fim do mundo. A esta atura, a ave já não é a prosaica seriema de antes, mas passa a ser o.gwiraká, pássaro fantástico e temido que no dia da grande catástrofe devorará a quantos sêres humanos puder apanhar. Atendendo à minha sugestão, Miringuasú, então com seus 23 anos de idade e iguamente fiha de Paí Chiquinho, esboça, com traçado sobremaneira primitivo, a figura de inúmeros animais: cobra, onça, ema, inhambu, e assim por diante, tudo com rabiscos tão rudimentares que ninguém reconheceria nêes a imagem dos sêres representados. Enquanto expica o sentido de suas garatujas, perde a paciência e faz, inopinadamente, um círcuo em tômo do conjunto e, ogo em seguida, divide o campo em setores mais ou menos iguais por meio de raios igados a um pequeno círcuo centra. Diz que é o oteamento das terras. Vira depois a fôha e põe-se, por sua própria iniciativa, a representar uma cena por ea presenciada havia pouco tempo (fig. 3). Quando se otearam as terras da adeia, Paí Chiquinho organizara uma cerimônia com danças mágico-reigiosas no intuito de precipitar a destruição do mundo. Os Kayová então se prepararam para a sua jornada com destino ao Aém. Da esquerda pa-

8 82 Ego11 Schaden ra a direita, vemos aí um grupo de três índios espreitando a onça mítica que os ameaça no caminho; a seguir, pendurados num cipó, os enfeites rituais usados na cerimônia: o ponchito, o chiripá, os cinto s de agodão tecido e, com especia destaque, o djeguaká, adôrno que o chefe reigioso usa na cabeça; em cima, representados por pequenos traços paraeos ao ongo de uma inha, os bambus de ritmo e, do outro ado, os adornos abiais. No meio da fôha, em diagona, o caminho para o A ém e, ao ongo dêes, a trouxinha de cada um: os objetos arrumados para a Grande Viagem. Em baixo, mais aguns objetos rituais, uma cobra ( à direita) e, por fim, um cacho de bananas para servir de mantimento na jornada. Aiás, Karaíresá me forneceu, também espontâneamente, um desenho da cerimônia organizada por seu pai, quando, tomado de fúria, quis ap ressar a destruição do mundo peo grande incêndio que, de quaquer form a, há de vir um dia. Em sua cabana, Paí Chiquinho dança com os membro s de sua famíia-extensa; em tôrno, um traçado mais ou menos ova repre senta a superfície da terra, na qua para os kayová a vida se torna insuportáve com a perda de sua área de caça e avoura. O pc1i aparece no grupo à direita em baixo, empunhando a sua cruz de d,1nça. No fundo da página, aguns rabiscos: aços e mundéus, corí que os índios costu111am caçar os animais da mata. ( Fig. 4). Deve ter sido grande o desespêro de Paí Chiquinho, poi s a expect a tiva do Fim do Mundo não é nada animadora. Bem o mostra o qu ad ro que do acontecimento desenhou Karaíresá. (fig. 5). No centro, um círcuo prêto: kó yvy, esta terra; em redor, a imensidão do espaço cósm,i.co, cortado peas v~edas dos deuses quando caminham peo céu ; nos pont os cardeais, as sedes das divindades; nos qu<:1tro cantos, os suportes do mundo. Pairando, no espaço, os índios Kayová e, do ado oposto ( à direita, em cima), os míticos macaco s fechadores, presos num cercado, do qua serão soto s no dia da destruição, a fim de 1nehor avejaren1, com sua s fechas incandescentes, os pobres índios desprotegidos. Como se isto não bastasse, virão dos quatro ados os kavadjú vevê, os cavaos voadores, indicados como que por uma franja ornamenta que remata o desenho. E evidente a reminiscência das paavras jesuíticas nes sa impression ante im a- gem do Juízo Fina. Abstemo-no s de apre sentar aqui outros desenhos da coeção; t~1mpouco pretendemo s tentar uma anáise com refer ência à compexa concepção do mundo -kay1ová-guaraní. Para tanto seria necessário um estudo bastante ext enso. Até certo ponto, porém, os exempos faam por si. Sem nunca terem apr endido a escrev er, sem nunca em s.ua vida terem desenhado, a s fiha s de Paí Chiquinho conseguiram exprimir, con1 pa pe e ápis, o qu e h es ia no fundo da am a. P ara eas, com o pé1ra os con1panh eiro s de ad eia, a men sagem estética era, acim a de tu do, um a mensag em r eigiosa. Soub era m transmiti --a de form a magi str a.

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