XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo"

Transcrição

1 XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo EDUCAR para PRESERVAR el suelo y conservar la vida en La Tierra Cusco Perú, del 9 al 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones de la Municipalidad del Cusco ESTOQUES DE CARBONO E NITROGÊNIO EM DIFERENTES MANEJOS DE SOLO DA CAATINGA Aquino, D. N 1 *.; Andrade, E. M. 1 ; Pereira Júnior, L. R. 1 ; Palácio, H. A. Q. 2 ; Brasil, J. B. 2 ; Pereira, F. J. S. 1 1 Universidade Federal do Ceará 2 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia * Autor para contato: deoagro@hotmail.com, Depto de Engenharia Agrícola/UFC, Campus do Pici, Bloco 804, CEP: , Fortaleza, Ceará - Brasil. Fone (55) RESUMO A adoção de modelos sustentáveis para o bioma caatinga dentro dos preceitos atuais devem consiliar a oferta de alimentos, bens e serviços com a potencialização do estoque de carbono tanto na biomassa florestal quanto no solo. Objetivou-se com este trabalho quantificar o estoque de carbono e nitrogênio em solo do bioma caatinga submetidos a dois manejos. O estudo foi conduzido em microbacias hidrográficas no município de Iguatu, na região Centro Sul do estado do Ceará-Brasil. A área experimental consiste de duas microbacias adjacentes, sendo uma manejada através do raleamento e uma outra mantida com vegetação natural conservada a 30 anos. Foram quantificados os estoques de carbono orgânico total (COT) e nitrogênio total nas camadas de 0-20, e 40-60cm do solo entre abril/2013 e março/2014. Os dados médios foram submetidos à análise de teste de média e confrontados pelo Teste T (p<0,05). Com exceção da camada superficial, o manejo com caatinga raleada superou a caatinga nativa no que se refere aos estoques de COT e N-total ao nível de 5% de significância. A vegetação raleada manteve o estoque de carbono homogêneo, não diferindo estatisticamente ao longo do perfil de profundidade do solo, apresentando valores de 34,17 Mg ha -1 (0-20 cm), 30,28 Mg ha -1 (20-40 cm) e 29,34 Mg ha -1 (40-60 cm). O manejo de raleamento contribui para o maior estoque de carbono orgânico total e nitrogênio total no solo quando comparado com á área conservada, portanto uma alternativa a ser considerada em projetos de manejo no bioma caatinga. PALAVRAS CHAVES Carbono; caatinga; REDD+

2 INTRODUÇÃO O semiárido do nordeste brasileiro caracteriza-se por uma enorme densidade demográfica, compreendendo uma população de aproximadamente 27 milhões de pessoas em uma área de km² (PEREIRA JÚNIOR 2007; MMA 2014). Nesta região desenvolvem-se diferentes tipologias vegetacionais, predominando a caatinga, bioma exclusivamente brasileiro, com uma área de km 2 correspondendo a 11% do território nacional (RODAL et. al 2008; GIONGO et. al 2011). As alterações no bioma caatinga historicamente são decorrentes de manejos inadequados que modificam a ciclagem biogeoquímica do carbono e nitrogênio do solo, dois elementos de grande importância que estão associados diretamente às mudanças climáticas, tem contribuido para o agravamento do aquecimento global (AMORIM 2009; GIONGO et. al 2011). O equilíbrio no estoque de carbono e nitrogênio do solo é alterado frente a mudanças que ocorrem quando a floresta é desmatada ou sofre alguma perturbação. De acordo com Sousa (2006), em diversas regiões do mundo, para diferentes biomas, existe relação entre o teor de carbono do solo e a vegetação presente em uma determinada área. Contudo, no Brasil e, mais especificamente para o bioma caatinga, praticamente inexistem informações entre a dinâmica do carbono e nitrogênio no solo e as relações existentes entre o teor destes elementos, o tipo de solo, o tipo de vegetação e o grau de cobertura vegetal (GALDINO et. al 2008). Dentre alternativas de manejo sugerida para à região nordeste, tem-se o raleamento. Esta técnica consiste no controle seletivo de espécies lenhosas, através da qual se elimina da vegetação alguns indivíduos arbustivo-arbóreas, reduzindo a densidade de plantas e a cobertura do solo pelo estrato lenhoso (PIMENTEL 2010). Portanto, a adoção de modelos sustentáveis dentro dos preceitos do REDD+ para o bioma caatinga devem consiliar a oferta de alimentos, bens e serviços com a conservação dos recursos naturais e potencialização do estoque de carbono e nitrogênio tanto na fitomassa florestal quanto no solo. Pesquisas relacionadas ao estoque de carbono e nitrogênio em solos de florestas tropicais secas submetidas ao manejo de ralemanto são, no geral, escassas, sobretudo para o semiárido brasileiro, onde essa informação é desconhecida ou não publicada. Diante o exposto, este trabalho tem por objetivo quantificar o estoque de carbono e nitrogênio em solos do bioma caatinga submetidos a dois manejos de uso e cobertura vegetal. MATERIAL E MÉTODOS Localização da área experimental O estudo foi conduzido em 2(duas) microbacias inseridas na bacia hidrográfica do Alto Jaguaribe no estado do Ceará-Brasil, entre as coordenadas geográficas a S e a W e altitude média de 217,8 m (Figura 1). As duas microbacias são adjacentes com uso distinto da terra, denominadas B1(Caatinga raleada) e B2 (caatinga nativa) com dimensões de 1,1 e 2,1 ha, respectivamente. De acordo com a classificação de Lima (1981), a unidade de vegetação predominante é a Floresta de caatinga média, com densidade variável nas camadas arbóreas, e indivíduos com altura média entre 7 e 15 m. A classificação climática da região, segundo Köppen, é do tipo BSw h (quente e semiárido), com temperatura média sempre superior a 18 ºC no mês mais frio e precipitações pluviométricas máximas de outono. A média histórica da precipitação anual para o município de

3 Iguatu entre os anos de 1974/2008 é de 970mm ± 316 mm (RODRIGUES 2013). O solo da área classifica-se como Vertissolo Ebânico Carbonático (EMBRAPA 2006), com predomínio de argilominerais expansívos do grupo 2:1, especificamente montmorilonita. Figura 1. Localização das parcelas experimentais em Iguatu,Ceará-Brasil. Delineamento experimental e amostragens do solo. A microbacia B1 foi submetida ao raleamento por um período de 4(quatro) anos. Sendo a manipulação da vegetação realizada em novembro de 2008, e no mês de dezembro para os anos de 2010 e Durante o raleamento foram preservadas as plantas com circunferência igual ou superior a 10 cm, indivíduos de porte herbáceo e os resíduos orgânicos provenientes do desbaste. Procurou-se a partir deste manejo simular uma atividade bastante adotada por pequenos agricultores do semiárido brasileiro. O Tratamento B2 foi representado pela vegetação natural conservada, preservada à aproximadamente 30 anos. O delineamento experimental foi sistematizado em parcelas subdivididas, estabelecendo para cada microbacia uma unidade experimental de 0,5 hectares, subdividindo-as em 50 sub-parcelas com dimensões de 10x10m, cada, delimitadas, demarcadas e identificadas in loco através de placas metálicas. No procedimento de amostragem do solo para quantificação dos teores de carbono e nitrogênio foi utilizado um trado holandês, procedendo-se coletas bimestrais de maio de 2013 a junho de 2014, totalizando 7(sete) amostragens temporais. A cada bimestre foram levantados aleatoriamente 5(cinco) amostras simples em sub-parcelas previamente sorteadas em cada tratamento (B1 e B2), em seguida homogeneizadas respectivamente em amostras compostas representativa das camadas: 0-20cm, 20-40cm e 40-60cm; perfazendo assim em cada bimestre 3(três) amostras compostas por tratamento. A determinação do carbono orgânico total (TOC) no solo foi realizada em triplicata utilizando-se o aparelho Total Organic Carbon Analyser, TOC-V, acoplado ao Solid Sample Module, modelo SSM-5000A, no Laboratório de Tecnologia da Biomassa na Embrapa Agroindústria Tropical. As análises químicas para quantificação do teor de nitrogênio total foram realizadas no Laboratório de rotina de Análises de solo do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará, seguindo a metodologia adotada pela Embrapa (1997). O estoque de carbono orgânico total foi calculado seguindo a equação proposta por Veldkamp (1994), enquanto o nitrogênio total através da expressão adotada por Blake e Hartge (1986). Os dados médios das variáveis estudadas

4 foram submetidos à análise de teste de média e confrontados pelo Teste T (p<0,05), através do programa SPSS 16.0 for Windows. RESULTADOS E DISCUSSÃO Observa-se nas figuras 2A e 2B, que não houve diferença estatística entre os tratamentos aplicados no que se refere aos estoques de nitrogênio e carbono na profundidade de 10 cm (0-20 cm) do solo. Entretanto, para as demais camadas sub-superficias (20-40 cm e cm), o manejo com caatinga raleada superou a caatinga nativa no que se refere aos estoques de COT e N total ao nível de 5% de significância. Ademais, torna-se importante salientar que a vegetação raleada consegue manter o estoque de carbono de forma homogênea, não diferindo estatisticamente ao longo do perfil de profundidade do solo, apresentando estoques de carbono de 34,17 Mg ha -1 (0-20 cm), 30,28 Mg ha -1 (20-40 cm) e 29,34 Mg ha -1 (40-60 cm). NitrogênioTotal (Mg ha -1 ) Carbono Orgânico Total (Mg ha -1 ) Profundidade (cm) b Profundidade (cm) Ab Caatinga nativa Caatinga raleada 60 Caatinga nativa Caatinga raleada Figura 2. Estoque de Nitrogênio Total (A) e Carbono Orgânico Total (B) no perfil do solo dos tratamentos B1 e B2 durante o período de abril/13 a março/14. Letras minúsculas iguais dentro da profundidade, e maiúscula entre tratamentos (B1, B2) não diferem estatisticamente através do Test T (p 0,05). Na camada superficial (0-10 cm), a concentração de COT no tratamento B2 foi, em média, de 30,43 Mg ha -1, diferindo estatisticamente das camadas sub-superficiais (Figura 2B). Os maiores desvios padrões apresentado na camada superficial (0-20 cm), tanto para os teores de N total quanto para o COT em ambas os tratamentos, refletem as maiores variabilidades sazonais destes elementos na camada superficial do solo. Uma das possíveis justificativas para os maiores estoques de carbono e nitrogênio no solo da parcela submetida ao raleamento decorre do acúmulo de resíduos orgânicos provenientes principalmente da morte das raízes finas de plantas herbáceas, durante a época de estiagem. Na prática, costuma-se afirmar que o raleamento aumenta consideravelmente a biomassa das plantas herbáceas (PEREIRA FILHO et. al 2013). O carbono estocado no solo é incorporado através da serrapilheira e das raízes (ADUAN et. al 2003), sendo, as raízes finas as grandes fornecedoras de carbono ao solo, quando morrem e se decompõem, em grandes quantidades durante o período de seca (FREITAS et. al 2008). Os valores de estoque de C apresentados por Amorim (2009), em Argissolo sob Caatinga, no Município de Petrolina, foram, em termos absolutos, abaixo dos obtidos neste estudo. As concentrações de COT na área conservada e do N total em ambas as

5 coberturas vegetais diminuiram com a profundidade (Figuras 2A e 2B). Comportamento semelhante foi encontrado por Gelaw et. al (2014) ao estudar o estoque de COT e N total em uma região semiárida do norte da Etiópia. Recentemente, Aticho (2013) em seu estudo em Kafa, Sudoeste da Etiópia, também relataram uma correlação negativa entre o teor de COT e profundidade de amostragem. Logo, os maiores estoques destes elementos na superficie do solo, indicam iminente risco de grandes quantidades de CO 2 serem liberados da superfície do solo para a atmosfera caso o uso da terra seja convertido para manejos com intensa mobilização e revolvimento do solo (TIESSEN et. al 1998). O valores do estoque de carbono na camada 0-20 cm em ambos os tratamentos estão próximos dos relatados por Bernoux et. al (2002) para solos da Amazônia brasileira. Estes autores evidenciaram que a quantidade de carbono em alguns solos da Amazônia para profundidade de 0-30cm foi da ordem de 30 a 60 Mg ha -1, enquanto Maia et. al (2009) encontrou para o cerrado brasileiro teores de 55 Mg ha -1 em latossolos e 38,75 Mg ha -1 de carbono em solos arenosos. Giongo et. al (2011) levantando informações de carbono orgânico nos solos do trópico do semiárido brasileiro, observaram que o estoques de C para camada de 0-20 cm de profundidade, estiveram dentro do intervalo encontrado nesta pesquisa, oscilando entre 20 a 48,4 Mg ha -1. CONCLUSÃO O manejo de raleamento contribui para o maior estoque de carbono orgânico total e nitrogênio total no solo quando comparado com á área conservada, portanto uma alternativa de manejo a ser considerada em projetos de manejos sustentáveis no bioma caatinga. AGRADECIMIENTOS PELD (Pesquisas Ecológicas de Longa Duração); Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará; Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia; Embrapa Agroindústria Tropical; CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). BIBLIOGRAFIA Aduan, E. A., Vilela, M. F., Klink, C. A Ciclagem de carbono em ecossistemas terrestres: o caso do cerrado brasileiro. Planaltina: Embrapa Cerrados, 30pp. Amorim, L. B Caracterização da serrapilheira em caatinga preservada e mudanças no carbono do solo após desmatamento sem queima. Dissertação (Mestrado em Ciência do Solo) Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 66pp. Aticho, A Evaluating organic carbon storage capacity of forest soil: case study in Kafa Zone Bita District, Southwestern Ethiopia. Amer-Eurasian Journal Agriculture & Environ Sciences 13: Bernoux, M., Carvalho, M. C. S., Volkoff, B., Cerri, C.C Brazil s Soil Carbon Stocks. Soil Science Society of America Journal, Madison 66: Blake, G. R.; Hartge, K. H Bulk density. In: KLUTE, A., ed. Methods of soil analysis: physical and mineralogical methods. 2.ed. Madison, ASA-SSSA, pp Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA Manual de métodos de análises de solo. Centro Nacional de Levantamento e Conservação do Solo. Rio de Janeiro: Embrapa Solos. 212pp.

6 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Sistema Brasileiro de Classificação de Solos 2 ed. Brasília: Embrapa Produção de Informação: Rio de Janeiro Embrapa Solos, 306pp. Freitas, T. A. S.; Barroso, D. G.; Carneiro, J. G. A Dinâmica de raízes de espécies arbóreas: visão da literatura. Ciência Florestal 18: Galdino, I. C. L., Ribeiro, M. R., Santos, M. F. A. V., Lima, J. F. W. F., Ferreira, R. F. A. L Relações solo-vegetação em áreas sob processo de desertificação no município de jataúba, PE. Revista Brasileira de Ciências do Solo 32: Gelaw, A. M., Singh, B. R., Lal, R Soil organic carbon and total nitrogen stocks under different land uses in a semi-arid watershed in Tigray, Northern Ethiopia. Agriculture, Ecosystems and Environment 188: Giongo, V., Galvão, S. R. S., Mendes, A. M. S., Gava, C. A. T., Cunha, T. J. F Soil Organic carbon in the Brazilian Semi-arid tropics. Global Science Books, Dynamic soil, dynamic plant, 5: Lima, D. A. The Caatingas dominium Revista Brasileira de Botânica 4: Maia, S., Ogle, S., Cerri, C Effect of grassland management on soil carbon sequestration in Rondônia and Mato Grosso states, Brazil. Geoderma 149: Pereira Filho, J. M., Silva, A. M. A., Cézar, M. F Manejo da Caatinga para produção de caprinos e ovinos. Revista Brasileira Saúde Produção Animal 14: Pimentel, J. V. F Caatinga e manejo agrossilvipastoril. In: ANDRADE, E. M.; PEREIRA, O. J.; DANTAS, F. E. R. (Org.). Semiárido e o manejo dos recursos naturais: uma proposta de uso adequado do capital natural. Fortaleza: ed. Imprensa Universitária UFC. Cap. 5, pp Rodal, M.J.N., Martins, F. R., Sampaio, E. V. S. B Levantamento quantitativo das plantas lenhosas em trechos de vegetação de caatinga em Pernambuco. Revista Caatinga 21: Rodrigues, J. O., Andrade, E. M., Mendonça, L. A. R., Araújo, J. C., Palácio, H. A. Q., Araújo, E. M Respostas hidrológicas em pequenas bacias na região semiárida em função do uso do solo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 17: Sousa, S.M.S.C Relações entre vegetação, relevo, fertilidade do solo e matéria orgânica em bacia hidrográfica de região semi-árida. Dissertação de Mestrado, Curso de Pós- Graduação em Manejo de Solo e Água, Universidade Federal da Paraíba, Areia, 64pp. Tiessen, H., Feller, C., Sampaio, E.V.S.B., Garin, P Carbon sequestration and turnover in semiarid savannas and dry forests. Climatic Change 40: Veldkamp, E Organic Carbon Turnover in Three Tropical Soils under Pasture after Deforestation. Soil Science Society of America Journal 58:

AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG

AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG AVALIAÇÃO DOS ATRIBUTOS QUÍMICOS DE UM SOLO SOB FLORESTA ATLÂNTICA NA FAZENDA SANTA RITA, FARIA LEMOS, MG Maria José Reis da Rocha 1, Camila Aparecida da Silva Martins 2, Aderbal Gomes da Silva 3, Mauro

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo

Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo Mudanças na estrutura diamétrica em uma comunidade no Cerrado de Itirapina, São Paulo ANA GABRIELA FARACO 1, EDER DASDORIANO PORFIRIO JUNIOR 2, TÂNIA MARIA DE MOURA 1, VANESSA PESSANHA TUNHOLI 3 & VIVIAN

Leia mais

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. 136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,

Leia mais

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DOS SOLOS: MANEJOS DIFERENTES EM BIOMA DE MATA ATLÂNTICA NA REGIÃO SERRANA/RJ*

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DOS SOLOS: MANEJOS DIFERENTES EM BIOMA DE MATA ATLÂNTICA NA REGIÃO SERRANA/RJ* DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DOS SOLOS: MANEJOS DIFERENTES EM BIOMA DE MATA ATLÂNTICA NA REGIÃO SERRANA/RJ* LIMA, L. G. 1, BARROS, A L. R. de 2. VIDAL, D. P. 3, BERTOLINO, A V. F. A 4, BERTOLINO, L. C. 4 1 Graduando/

Leia mais

Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano

Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas

Leia mais

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA

III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA III-123 DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM ATERROS DE RESÍDUOS SÓLIDOS A PARTIR DE ESTUDOS DE REFERÊNCIA Vera Lúcia A. de Melo (1) Mestre em Engenharia Civil (Geotecnia) pela UFPE. Aperfeiçoamento em pesquisa no

Leia mais

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE

ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE ANALISE DE PERDA DE SOLO EM DIFERENTES RELEVOS NO SEMIÁRIDO CEARENSE Sebastião Cavalcante de Sousa (1); Rafaela Alves de Melo (1); Francisco Ramon da Cunha Alcantara (2) (Universidade Federal do Cariri,

Leia mais

AMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO

AMOSTRAGEM DE SOLO PARA AVALIAÇÃO DA FERTILIDADE 1 INTRODUÇÃO ISSN 0104-9038 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal do Acre Ministério da Agricultura e do Abastecimento BR-364, km 14 (Rio Branco/Porto Velho), Caixa Postal 392,

Leia mais

AGRICULTURA TRADICIONAL DE CORTE E QUEIMA NO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA (RJ) - BRASIL

AGRICULTURA TRADICIONAL DE CORTE E QUEIMA NO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA (RJ) - BRASIL AGRICULTURA TRADICIONAL DE CORTE E QUEIMA NO BIOMA DE MATA ATLÂNTICA (RJ) - BRASIL Ana Valéria Freire Allemão Bertolino Departamento de Geografia/FFP - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management) PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

Leia mais

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento

Leia mais

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia

de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia APORTE DE MATERIAL VEGETAL SOBRE O SOLO EM UMA FLORESTA SEMIDECIDUA AO NORTE DO ESTADO DE MATO GROSSO Ândrea Carla

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA

SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA III Ciclo de Palestras Produção Animal, Meio Ambiente e Desenvolvimento - UFPR Julio Carlos B.V.Silva Instituto Emater juliosilva@emater.pr.gov.br A produção

Leia mais

SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM

SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM ANÁLISE DA FERTILIDADE NATURAL (K + ; Ca +2 ; Mg +2 ; Al +3 ) DO SOLO NA FAIXA DE INFLUÊNCIA DO RIO MADEIRA, PORTO VELHO-RO A HUMAITÁ-AM Tatiane Rodrigues Lima 1 Dorisvalder Dias Nunes 2 Ângelo Mansur

Leia mais

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César

Leia mais

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO.

INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO. INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA NOS ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM NEOSSOLO QUARTZARÊNICO CULTIVADO COM EUCALIPTO. Bruno Marchió 1, Talles Eduardo Borges dos Santos 2, Jânio Goulart dos Santos 3 ; Andrisley Joaquim

Leia mais

Tema: Reserva Legal. Familiar/MMA

Tema: Reserva Legal. Familiar/MMA Tema: Reserva Legal Norma atual Proposta 1 Proposta Agricultura Proposta Movimento MAPA/ruralistas Familiar/MMA Socioambientalista Recuperação de RL: exige a Reconhecimento de Não aceitar anistia para

Leia mais

ESTABILIDADE DE AGREGADOS DO SOLO SOB DIFERENTES CULTIVOS E SISTEMAS DE MANEJO EM LATOSSOLO AMARELO NO CERRADO PIAUIENSE

ESTABILIDADE DE AGREGADOS DO SOLO SOB DIFERENTES CULTIVOS E SISTEMAS DE MANEJO EM LATOSSOLO AMARELO NO CERRADO PIAUIENSE ESTABILIDADE DE AGREGADOS DO SOLO SOB DIFERENTES CULTIVOS E SISTEMAS DE MANEJO EM LATOSSOLO AMARELO NO CERRADO PIAUIENSE Mírya Grazielle Torres Portela (Bolsista CNPq); Laércio Moura dos Santos Soares

Leia mais

Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde

Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde Biomassa Microbiana em Cultivo de Alface sob Diferentes Adubações Orgânicas e Manejo da Adubação Verde Microbial Biomass In Lettuce Culture Under Different Organic Fertilizers And Management Of Green Manure

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

A interdependência entre os elementos na BIOSFERA.

A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB

Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB Cerrado: Mudança Climática e Biodiversidade Prof. Mercedes Bustamante Departamento de Ecologia Universidade de Brasília

Leia mais

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO)

Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Há sempre resposta à adubação de manutenção do eucalipto? Um estudo de caso em Porto Velho (RO) Henrique Nery Ciprian*; Abadio Hermes Vieira** ; Angelo Mansur Mendes***; Alaerto Luiz Marcolan**** A exportação

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem

Leia mais

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC

PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos

Leia mais

Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda e Pinus elliottis

Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda e Pinus elliottis ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 Monitoramento de qualidade e quantidade de água superficial em área de reflorestamento de Pinus taeda

Leia mais

VEGETAÇÃO. Página 1 com Prof. Giba

VEGETAÇÃO. Página 1 com Prof. Giba VEGETAÇÃO As formações vegetais são tipos de vegetação, facilmente identificáveis, que dominam extensas áreas. É o elemento mais evidente na classificação dos ecossistemas e biomas, o que torna importante

Leia mais

RESPOSTAS REPRODUTIVAS DE OVELHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE INDUÇÃO DE ESTRO DE CURTA E LONGA DURAÇÃO

RESPOSTAS REPRODUTIVAS DE OVELHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE INDUÇÃO DE ESTRO DE CURTA E LONGA DURAÇÃO RESPOSTAS REPRODUTIVAS DE OVELHAS SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE INDUÇÃO DE ESTRO DE CURTA E LONGA DURAÇÃO Josilaine Aparecida da Costa Lima 1 ; Aya Sasa 2 1 Acadêmica do curso de Zootecnia da UEMS, Unidade

Leia mais

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado*

Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* ISSN 1678-9636 Aplicação de Nitrogênio em Cobertura no Feijoeiro Irrigado* 49 O feijoeiro é uma das principais culturas plantadas na entressafra em sistemas irrigados nas regiões Central e Sudeste do Brasil.

Leia mais

Propriedades físicas de um Cambissolo submetido a períodos de pastejo rotacionado

Propriedades físicas de um Cambissolo submetido a períodos de pastejo rotacionado Propriedades físicas de um Cambissolo submetido a períodos de pastejo rotacionado Rostirolla, P. 1 ; Miola, E. C. C. 2 ; Suzuki, L. E. A. S. 1 ; Bitencourt Junior, D. 3 ; Matieski, T. 1 ; Moreira, R. M.

Leia mais

A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1

A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 A EXPANSÃO URBANA E A EVOLUÇÃO DO MICROLIMA DE MANAUS Diego Oliveira de Souza 1, Regina Célia dos Santos Alvalá 1 1 Centro de Ciências do Sistema Terrestre. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. São

Leia mais

Ciclo do Carbono. Lediane Chagas Marques

Ciclo do Carbono. Lediane Chagas Marques Ciclo do Carbono Lediane Chagas Marques Carbono É o quarto elemento mais abundante do universo, depois do Hidrogênio, Hélio e Oxigênio; Fundamental para a Vida; No planeta o carbono circula através dos

Leia mais

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na

Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na 1 Bioma é um conceito estabelecido para classificar ambientes com base na composição predominante da vegetação. O padrão climático (temperatura e precipitação) representa o principal aspecto utilizado

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS

CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 159 JUNHO 1988 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLOS EM ÁREAS ACIDENTADAS Deuseles João Firme * João

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ RESULTADOS PARCIAIS.

CARACTERIZAÇÃO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ RESULTADOS PARCIAIS. CARACTERIZAÇÃO DE FRAGMENTOS FLORESTAIS EM PEQUENAS PROPRIEDADES RURAIS NA REGIÃO CENTRO-SUL DO PARANÁ RESULTADOS PARCIAIS. Regiane Aparecida Ferreira (USF-UNICENTRO), Lúcio de Paula Amaral (Fundação Araucária/Mestrado

Leia mais

Fuvest 2014 Geografia 2ª Fase (Segundo Dia) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa:

Fuvest 2014 Geografia 2ª Fase (Segundo Dia) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa: QUESTÃO 3 (Ocupação do território brasileiro) A região metropolitana do litoral sul paulista é constituída pelos municípios representados no mapa: Ao longo do tempo, essa região conheceu diferentes formas

Leia mais

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO

FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO FERTILIDADE E MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO Henrique Pereira dos Santos 1, Renato Serena Fontaneli 1, Anderson Santi 1, Ana Maria Vargas 2 e Amauri Colet Verdi 2 1 Pesquisador,

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014

Anais do Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto - GEONORDESTE 2014 Aracaju, Brasil, 18-21 novembro 2014 O USO DO GEOPROCESSAMENTO COMO APOIO AO DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO BOM RETIRO, JAÚ SP Fábio César Martins 1, Rafael Aleixo Braga 2, José Carlos Toledo Veniziani Junior 3 1 Tecnólogo

Leia mais

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial

Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Estudo da ilha de calor urbana em cidade de porte médio na Região Equatorial Paulo Wilson de Sousa UCHÔA (1); Antônio Carlos Lola da COSTA (2) Mestrando em Recursos Naturais da Amazônia Universidade Federal

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO 1 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA DETERMINAR A NECESSIDADE DE CALAGEM EM SOLOS DO MUNICÍPIO DE IPAMERI-GO Diogo da Costa Silva 1,3, Fernando dos Santos Silva 1,3, Marcus Vinícius Vieitas Ramos 2,3 1 Voluntário

Leia mais

Estudo 4- Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais. Estudo - Potencial de Negócios para o País na Área de Mercado de Carbono

Estudo 4- Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais. Estudo - Potencial de Negócios para o País na Área de Mercado de Carbono Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Mudança do Clima Estudo 4- Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Estudo - Potencial de Negócios para o País

Leia mais

Os fenômenos climáticos e a interferência humana

Os fenômenos climáticos e a interferência humana Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1

QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1 QUANTIFICAÇÃO DE BIOMASSA FLORESTAL DE PINUS ELLIOTTII COM SEIS ANOS DE IDADE, EM AUGUSTO PESTANA/RS 1 Jéssica Smaniotto 2, Osorio Antônio Lucchese 3, Cleusa Adriane Menegassi Bianchi 4, Rafael Pettenon

Leia mais

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS CULTURAIS DE MILHO E SOJA SOBRE DIFERENTES COBERTURAS DE SOLO NUMA ÁREA SOB SEMEADURA NO CERRADO

DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS CULTURAIS DE MILHO E SOJA SOBRE DIFERENTES COBERTURAS DE SOLO NUMA ÁREA SOB SEMEADURA NO CERRADO DECOMPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS CULTURAIS DE MILHO E SOJA SOBRE DIFERENTES COBERTURAS DE SOLO NUMA ÁREA SOB SEMEADURA NO CERRADO FERNANDEZ 1, A.T.; TORRES 2, J.L.R.; PEREIRA 3, M.G.; FABIAN 4 ; A.J. 1 Graduando

Leia mais

PERDA DA BIODIVERSIDADE DEVIDA AO IMPACTO DE TRANSFERÊNCIA DE CARBONO PARA A ATMOSFERA. Marcela Valles Lange & Cassia Maria Lie Ugaya

PERDA DA BIODIVERSIDADE DEVIDA AO IMPACTO DE TRANSFERÊNCIA DE CARBONO PARA A ATMOSFERA. Marcela Valles Lange & Cassia Maria Lie Ugaya PERDA DA BIODIVERSIDADE DEVIDA AO IMPACTO CLIMÁTICO DO USO DO SOLO NA ACV: DADOS REGIONAIS DE TRANSFERÊNCIA DE CARBONO PARA A ATMOSFERA Marcela Valles Lange & Cassia Maria Lie Ugaya Introdução Categoria

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DGEO PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA Caicó/RN 2015 UNIVERSIDADE

Leia mais

Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais

Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais 287 Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais EVOLUÇÃO DOS PROJETOS BRASILEIROS NO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE 2013 E 2014 Ana Cândida Ferreira Vieira

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

Manejo Sustentável da Floresta

Manejo Sustentável da Floresta Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo

Leia mais

Inventário Florestal Nacional IFN-BR

Inventário Florestal Nacional IFN-BR Seminário de Informação em Biodiversidade no Âmbito do MMA Inventário Florestal Nacional IFN-BR Dr. Joberto Veloso de Freitas SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Gerente Executivo Informações Florestais Brasília,

Leia mais

Pesquisas em Andamento pelas Fundações e Embrapa sobre os Temas Indicados pelo Fórum do Ano Passado

Pesquisas em Andamento pelas Fundações e Embrapa sobre os Temas Indicados pelo Fórum do Ano Passado II Fórum Nacional de Produtividade De Soja CESB Pesquisas em Andamento pelas Fundações e Embrapa sobre os Temas Indicados pelo Fórum do Ano Passado Leandro Zancanaro Brasília Agosto de 2011 Temas Indicados

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 DINÂMICA DE SISTEMAS DE INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA-FLORESTA

Leia mais

Professores: Clodoaldo e Jaime

Professores: Clodoaldo e Jaime Professores: Clodoaldo e Jaime A atmosfera é uma camada gasosa que envolve a Terra composta por vários gases. Ela é dividida em camadas de acordo com a altitude e as propriedades físicas, e composição

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DE UMA ESCOLA TÉCNICA AGRÍCOLA POR MEIO DE INDICADORES

AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DE UMA ESCOLA TÉCNICA AGRÍCOLA POR MEIO DE INDICADORES AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DE UMA ESCOLA TÉCNICA AGRÍCOLA POR MEIO DE INDICADORES Rafael José Navas da Silva. CEETEPS ETEC. Prof. Edson Galvão Itapetininga/SP. Resumo O conceito de desenvolvimento sustentável

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21

ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 Cuidar da Água: Desafio para sociedade Combater: Desmatamento Poluição Desperdício Investir Refloretamento Saneamento Tecnologia e Gestão Integrada 8,5 145 72 70 20

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,

Leia mais

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar

Leia mais

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plano Agrícola Primeiro e Pecuário Relatório de Avaliação Nacional PAP 2013/2014 sobre Mudanças Climáticas ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Nelson

Leia mais

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica

VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG- campus Bambuí VIII Jornada Científica Casca de café carbonizada para produção de mudas de alface Jakeline Aparecida Greiver Ribeiro Ferreira (1), Fábio Pereira

Leia mais

Avaliação do efeito de tipos de manejos de solo nos atributos físicos de solo, após seis safras

Avaliação do efeito de tipos de manejos de solo nos atributos físicos de solo, após seis safras Avaliação do efeito de tipos de manejos de solo nos atributos físicos de solo, após seis safras Silvio Tulio Spera 1, Henrique Pereira dos Santos 2, Renato Serena Fontaneli 3, Georgia Luiza Maldaner 4

Leia mais

Palavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton

Palavras-Chave: Adubação nitrogenada, massa fresca, área foliar. Nitrogen in Cotton 64 Nitrogênio na cultura do Algodão Helton Aparecido Rosa 1, Reginaldo Ferreira Santos 1, Maycon Daniel Vieira 1, Onóbio Vicente Werner 1, Josefa Moreno Delai 1, Marines Rute de Oliveira 1 1 Universidade

Leia mais

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL.

OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. Universidade de Coimbra, Maio de 2 OCORRÊNCIA DE INVERSÃO TÉRMICA NO PERFIL TOPOCLIMÁTICO DO PICO DA BANDEIRA, PARQUE NACIONAL DO ALTO CAPARAÓ, BRASIL. Emerson Galvani, Nádia Gilma Beserra de Lima, Rita

Leia mais

Biodiversidade em Minas Gerais

Biodiversidade em Minas Gerais Biodiversidade em Minas Gerais SEGUNDA EDIÇÃO ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas

Leia mais

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS

O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA UFRN A PARTIR DAS DISSERTAÇÕES E PERFIL DOS EGRESSOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN O ESTADO DA ARTE DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS E MATEMÁTICA DA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE MESA EM PARACATU-MG

AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE MESA EM PARACATU-MG AVALIAÇÃO DE ACESSOS DE MANDIOCA DE MESA EM PARACATU-MG Mário Ozeas Sampaio dos Santos Filho 1, Josefino de Freitas Fialho 1, Eduardo Alano Vieira 1, Marilia Santos Silva 1, Silvana Vieira de Paula-Moraes

Leia mais

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012

V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Produção de mudas e avaliação de características Agronômicas e químicas de mangarito (Xanthossoma

Leia mais

Anexo II - Termo de Referência

Anexo II - Termo de Referência Aneo II - Termo de Referência 1. Antecedentes O projeto BRA/11/001 tem como objetivo cooperar, por meio de suporte técnico ao Ministério do Meio Ambiente, para a implementação dos dispositivos da Convenção

Leia mais

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL

ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL ANÁLISE DE TENDÊNCIAS DE TEMPERATURA MÍNIMA DO BRASIL RENATA RIBEIRO DO VALLE GONÇALVES 1 e EDUARDO DELGADO ASSAD 2 1 Engenheira Cartógrafa, doutoranda da Faculdade de Engenharia Agrícola Feagri /Unicamp,

Leia mais

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil

Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil Avaliação da Qualidade da Água do Rio Sergipe no Município de Laranjeiras, Sergipe- Brasil 1 Majane Marques Dias Lessa 2 Ana Alexandrina Gama da Silva RESUMO: Este estudo apresenta os resultados obtidos

Leia mais

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA

A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA A BIOMASSA FLORESTAL PRIMARIA Entende-se por biomassa florestal primaria (BFP) a fração biodegradável dos produtos gerados e que são processados com fins energéticos. Nos casos dos reflorestamentos, a

Leia mais

Questões ambientais do Brasil

Questões ambientais do Brasil Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade

Leia mais

A água nossa de cada dia

A água nossa de cada dia A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água

Leia mais

Projeto de Recuperação de Matas Ciliares

Projeto de Recuperação de Matas Ciliares PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 120 mil km de cursos d água desprotegidos 13,7% de vegetação

Leia mais

TECNOLOGIA E MERCADO GLOBAL: PERSPECTIVAS PARA SOJA. Mudanças climáticas e estratégias para a agricultura

TECNOLOGIA E MERCADO GLOBAL: PERSPECTIVAS PARA SOJA. Mudanças climáticas e estratégias para a agricultura TECNOLOGIA E MERCADO GLOBAL: PERSPECTIVAS PARA SOJA Mudanças climáticas e estratégias para a agricultura INDICE AQUECIMENTO GLOBAL E MUDANÇAS CLIMÁTICAS: CONCEITOS ATITUDES FRENTE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Leia mais

O que você deve saber sobre BIOMAS MUNDIAIS

O que você deve saber sobre BIOMAS MUNDIAIS O que você deve saber sobre Elementos do clima, como temperatura e umidade, interferem na formação de diferentes ecossistemas, e em cada um deles há um equilíbrio dinâmico. As regiões polares - Tundra

Leia mais

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador

Leia mais

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO

1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROJETO Com a perspectiva de desenvolver atividades relacionadas ao semiárido nordestino, o Projeto Biomas por meio de projeto tem viabilizado atividades que favorecem ações de conservação,

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo.

PALAVRAS-CHAVE: capacidade de campo; densidade crítica; ponto de murcha permanente; porosidade de aeração; qualidade física do solo. EFEITO DE DIFERENTES VALORES CRÍTICOS DE RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO SOBRE A DENSIDADE CRÍTICA DO INTERVALO HÍDRICO ÓTIMO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Edner Betioli Junior 1 ; Wagner Henrique Moreira

Leia mais

ATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1

ATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1 Índice 12 - Conclusões... 1 Índice 1/1 12 - ATE XXII A Linha de Transmissão (LT) 500 kv Marimbondo II Campinas e Subestações Associadas é um empreendimento da ATE XXII Transmissora de Energia S.A a ser

Leia mais

Caracterização química e biológica de solos com diferentes históricos de manejo e uso no Agreste Meridional Pernambucano.

Caracterização química e biológica de solos com diferentes históricos de manejo e uso no Agreste Meridional Pernambucano. Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Disciplina: Seminário III Caracterização química e biológica de solos com diferentes históricos de manejo e uso no

Leia mais

Prof. Pedro Brancalion

Prof. Pedro Brancalion Prof. Pedro Brancalion Demandas legais: manter ou recuperar a vegetação nativa em determinadas porções da propriedade rural (Lei Florestal) áreas pré-determinadas espacialmente (onde recuperar?). Demandas

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE SISTEMAS AGRO- FLORESTAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DOS

Leia mais

ESTUDOS EM MANEJO FLORESTAL Série Técnica n. 1

ESTUDOS EM MANEJO FLORESTAL Série Técnica n. 1 Instituto de Conservação e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas ESTUDOS EM MANEJO FLORESTAL Série Técnica n. 1 Análise técnica da alteração no critério de seleção de árvores para corte em Planos de

Leia mais

III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010

III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí III Jornada Científica 19 a 23 de Outubro de 2010 Efeito da iluminação noturna na prevenção de injúrias causadas por Neoleucinodes elegantalis (Broca-pequena-do-tomateiro) Francisco Vagner Pereira de SOUZA¹; Silvério Augusto de PAULA²; Paulino da Cunha

Leia mais

Data: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos.

Data: / / Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas no mapa pelos números arábicos. -* Nome: nº Ano: 1º Recuperação de Geografia / 2º Bimestre Professor: Arnaldo de Melo Data: / / 1-(UDESC) Observe o mapa abaixo.. Analise as proposições sobre as massas de ar que atuam no Brasil, representadas

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA

CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa

Leia mais

Carta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP

Carta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP Carta à sociedade referente à participação no Plano de Investimentos do Brasil para o FIP Prezado(a)s, Gostaríamos de agradecer por sua participação e pelas contribuições recebidas no âmbito da consulta

Leia mais

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1)

IT-1101 - AGRICULTURA IRRIGADA. (parte 1) 6 Sistemas de irrigação (parte 1) 6.1 Considerações iniciais Aplicação artificial de água ao solo, em quantidades adequadas, visando proporcionar a umidade necessária ao desenvolvimento das plantas nele

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail. ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Zoneamento Ambiental Espaços

Leia mais

NOTIFICAÇÃO Nº 11 /2010

NOTIFICAÇÃO Nº 11 /2010 NOTIFICAÇÃO Nº 11 /2010 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ, por intermédio da representante da 30ª Promotoria de Justiça abaixo firmada, com fundamento no art. 38, inciso I, letra a e inciso V, da

Leia mais

EXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA

EXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA EXPLORAÇÃO FLORESTAL E A PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Paulo Kageyama. DCBio. SBF. MMA INTRODUÇÃO BRASIL É O CAMPEÃO DE BIODIVERSIDADE - E DAÍ? MANEJO DA FLORESTA: MADEIRA E NÃO MADEIRA PLANTAÇÕES FLORESTAIS:

Leia mais

Setores consumidores de biomassa florestal para fins energéticos na região do Triângulo CRAJUBAR, Sul do Ceará: O caso do setor de panificação.

Setores consumidores de biomassa florestal para fins energéticos na região do Triângulo CRAJUBAR, Sul do Ceará: O caso do setor de panificação. Setores consumidores de biomassa florestal para fins energéticos na região do Triângulo CRAJUBAR, Sul do Ceará: O caso do setor de panificação. Francisco Tarcísio Alves Junior (GCA/NERHCA/URCA) tarcisioalvesjr@yahoo.com.br

Leia mais