A Contribuição da Escola. para a Construção de uma Política Regional de Comunicação

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1 A Contribuição da Escola para a Construção de uma Política Regional de Comunicação Lígia Silva Leite Marisa Narcizo Sampaio Em 1991 Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai firmaram o tratado do Mercado Comum do Cone Sul, em vigência desde Este tratado, cujos pontos fundamentais referem-se a acordos econômico-financeiros entre os quatro países, inaugura um novo tipo de relação que abre diversas possibilidades também nas áreas sociais e culturais. O maior intercâmbio entre os povos dos citados países poderá ser intensificado e aprofundado na medida em que se estenderem e se aprofundarem também os níveis de comunicação. Para isso, julgamos que a escola tem um importante papel a cumprir como formadora dos cidadãos que, a partir de agora, terão que desenvolver novos padrões de relacionamento internacional, o que implica em mudanças de comportamento individual e coletivo e no domínio de novas tecnologias de comunicação. A escola da América do Sul, em sua essência, não está isolada dos problemas e da dinâmica político-econômica do mundo. É preciso compreender tanto a sociedade atual quanto a escola para identificar que tipo de contribuição esta instituição pode oferecer para a construção de uma política de comunicação para o Mercosul. O Contexto Atual O momento de transição e crise em ritmo acelerado (Capra em Gadotti, 1995) em que vivemos é rico de possibilidades e apresenta características que merecem atenção

2 por conduzir-nos também à busca de possíveis respostas pedagógicas para esta que vem sendo chamada de sociedade tecnológica e/ou da informação. O início das operações com computadores (na década de 50) marca o início da chamada revolução tecnológica e de sua principal característica, uma vez que tem sido uma das principais responsáveis pela própria explosão tecnológica, que atinge todos os setores da sociedade e imprime uma grande velocidade de mudanças nos instrumentos de comunicação e trabalho. Em termos culturais, o momento de transição em que vivemos significa pluralidade de idéias, que assumem a mesma velocidade de troca e mudança das tecnologias (Wurman, 1989). A todo momento é necessário produzir conhecimento para explicar, analisar e atuar em uma realidade que muda constantemente. A troca e a circulação do conhecimento fez, por sua vez, com que os questionamentos iniciados no pós-guerra se multiplicassem, induzindo o mundo a uma sucessiva e constante quebra dos paradigmas até então utilizados para explicar e organizar a vida. Também a ciência não é mais vista como onipotente, como a única capaz de resolver todos os problemas. Na verdade há uma velocidade crescente de produção e troca de conhecimentos e a aquisição destes pode se dar através de múltiplos meios. Assim, os fundamentos da ciência entram em crise porque podem ser sempre reelaborados e reconstruídos à luz de novos enfoques (Ochoa, 1995). Como todo momento de transição, este é um tempo de incertezas. Cada vez mais o caráter dialético e mutável de todas as coisas se torna patente. É um mundo plural, onde nada é perene.

3 As novas relações comunicacionais trouxeram também crescente velocidade de produção e troca de conhecimento. O processo de comunicação, segundo Lévy, é ação fundamental para a constituição da sociedade humana. Hoje, mais do que nunca, ele demonstra a capacidade não apenas de produzir representações sobre o contexto histórico-social, mas também de transformar este conceito que, através de uma rede de mensagens, vai modificando o sentido das coisas. É ao mesmo tempo um jogo de interpretação e de construção da realidade (Lévy, 1993). A tecnologia tem eliminado progressivamente as barreiras físicas e temporais, facilitando a troca e a migração de idéias, informações e negócios e fazendo emergir o fenômeno da globalização econômica e cultural. Paralelamente, talvez numa tentativa dos países em se adaptarem e se fortalecerem frente ao processo de globalização, vemos surgir blocos geo-econômicos como o Mercosul, a Comunidade Econômica Européia, o NAFTA etc., num processo de regionalização. Estes processos vêm sendo discutidos em seminários, palestras e abordados por cientistas de diversas áreas que tentam entender, explicar e produzir conhecimento capaz de lidar com a nova realidade e suas conseqüências. Segundo Villa (1995), a globalização é a culminância do processo histórico de expansão do capitalismo, mas isto não quer dizer que este sistema triunfou e que representa a melhor maneira de organizar a vida humana, ao contrário, mais que nunca sabemos hoje que o atual modo de produção não garante o bem-estar, nem mesmo a sobrevivência da humanidade. O avanço tecnológico proporcionou algumas vantagens para o desenvolvimento e manutenção do sistema capitalista. Villa (1995), lembra que a tecnologia removeu a

4 distância como obstáculo para a expansão do capitalismo, permitindo a ampliação e maior rapidez na produção e a minimização dos custos: a homogeneização dos hábitos de consumo, a estandardização da produção industrial, o crescimento de variadas formas de cultivo da terra ( ) favorecem a globalização (p:140). A tecnologia torna-se portanto indispensável para o processo de globalização que tem como características: produção em massa em ritmo crescente; segmentação do processo produtivo, tornando possível a internacionalização; controle do processo à distância: produção, vendas, finanças, rendimento etc.; rapidez e eficiência no transporte de grandes volumes de mercadoria; homogeneização de produtos, hábitos de consumo, vendas, sistema financeiro etc. (Villa, 1995, p:140). Politicamente o processo de globalização aponta o caminho da dissolução dos Estados nacionais (que representam hoje um dos principais conflitos para o progresso do sistema capitalista) e da despolitização da sociedade, na busca da preservação, a nível mundial, da posição de dominação ora vigente (Bonavides, 1996). Preocupando-se ultimamente com o fenômeno da globalização e suas conseqüências para a sociedade e mais especificamente com o papel da educação neste contexto, Young (1995) aponta algumas características da sociedade global: mudança na forma de produção, que passa a ser mais especializada; o crescimento do mercado em escala global; aumento da força das corporações; crescimento da necessidade de pensar o futuro embora não se tenha garantias de futuro. Em função destes novos elementos, Young (1995) considera ser necessário pensar em novas maneiras de conceituar

5 aprendizagem e currículo, ou seja, pensar em novas formas de se fazer educação na escola e fora dela. Todas estas características que dão ao mundo de hoje um aspecto sem fronteiras tem levado alguns pensadores a descobrir uma necessidade crescente de buscar uma visão holística dos fatos e do mundo. Existe uma tendência a perceber os fenômenos não mais de maneira isolada, desconectada e descontextualizada. Enquanto educadores, temos que estar atentos a estas características do mundo moderno para contribuirmos significativamente para a formação de cidadãos críticos e atuantes nesta sociedade. Nesta perspectiva, segundo Gadotti (1995), podemos encontrar Edgar Morin que propõe um princípio unificador do saber, do conhecimento em torno do homem, valorizando categorias como decisão, projeto, escolha, síntese, vínculo e sociedade. Diante dessa realidade, podemos entender o Mercosul como uma conseqüência econômica e política do processo de globalização, uma vez que as fronteiras físicas entre os países são cada vez mais transparentes. É preciso, portanto, pensar e atuar além dos limites geográficos pois, na América do Sul, o Mercosul surge como a concretização dessa nova tendência mundial. Promover políticas educacionais e comunicacionais de integração dentro da nossa realidade hoje, significa tentar preparar as pessoas para pensar e agir no mundo de forma a O Papel da Escola no Contexto Atual Em termos teóricos existe a certeza cada vez maior de que a escola não pode ficar à parte das mudanças que a tecnologia vem impondo à nossa sociedade (Demo, 1991,

6 Silva, 1992; Silva, 1995; Follari, 1993). Se a escola tem caráter instrumentalizador que lhe confere importância e responsabilidade dentro do contexto da sociedade tecnológica, ela passa por um momento de questionamento de seu papel porque, atualmente, a escola e seus profissionais vêm tratando com descaso a tecnologia, importante aspecto da realidade que está criando novas conformações sociais. Isso significa, na opinião de Silva (1995), deixar de fora formas importantes de conhecimento e saber que estão, na realidade, moldando e formando novas formas de existência e sociabilidade (p:200). Já vimos que o advento das tecnologias pode contribuir para o crescimento da desigualdade social na medida em que apenas alguns tenham acesso a elas ou mesmo muitos tenham acesso e apenas poucos consigam dominá-las. O que será necessário para que a escola de hoje cumpra seu papel social, e não contribua para aumentar o abismo existente entre as diferenças sociais no que se refere à produção e distribuição do conhecimento construído e acumulado pela humanidade e que hoje tem um forte caráter tecnológico? Primeiramente perceber a relevância e a não neutralidade de sua função e, com isso, assumir seu papel político e trabalhar conscientemente para a superação das desigualdades. A concretização deste posicionamento estaria, para Rattner (1995), no desenvolvimento da inovação de conceitos e práticas educacionais visando promover a reflexão crítica e a curiosidade intelectual; e para Silva (1995) nos currículos que devem ser pensados e desenvolvidos nas escolas de maneira criativa, aberta e renovada. O papel da escola deverá ser também o de desmistificar e iniciar seus alunos no domínio do manuseio e na interpretação da linguagem.

7 Em geral uma educação que venha atender às necessidades da era da informação, deveria possuir as seguintes características: progresso contínuo do aluno; desenvolvimento das habilidades de pensar, comunicar-se, resolver problemas e contextualizar; aprendizagem cooperativa e baseada em resultados; avaliação com base no desempenho através de teste com referência a critério; professor orientador/facilitador da aprendizagem; centros de aprendizagem que utilizem tecnologias variadas como recursos de ensino (Wurman, 1989). É preciso, portanto, que os profissionais da escola dominem a tecnologia que faz parte do mundo atual, de modo a preparar seus alunos, futuros cidadãos, para conviverem com ela de maneira crítica e atuarem na nova conformação político-social dos países que têm buscado nas globalizações regionais uma forma de integração e proteção cultural e econômica. Para isso, escola deve estar equipada com os recursos de comunicação (TV, satélite, computadores, Internet), pois com sua utilização, alunos e professores terão a oportunidade de também se comunicar com os outros cidadãos do Mercosul e do resto do mundo, trocando experiências e conhecendo essa realidade. Esta relação tecnologiaescola poderá favorecer a diminuição daquilo que Piñon (1993) chamou de visões tradicionais: resistência à integração regional por sentimento de superioridade ou nacionalismo estreito; atitude indiferente frente aos outros países (p:19) e visão etnocêntrica da história e dos problemas dos outros países.

8 A escola passa a ter, neste momento, um importante papel na formação de novos conceitos, idéias e valores diante desta nova ordem econômica e social e por isso ela deve ser considerada a fazer parte ativa da política regional do Mercosul. Nova Linguagem O processo de comunicação, cada vez mais caracterizado por ser uma comunicação de massa mediada pela eletrônica, realiza-se hoje quase em todos os lugares através de rede de computadores, satélites, fax etc. As tecnologias da comunicação tornaram-se os principais fatores da interligação do mundo atual, pois com eles as informações são recebidas quase imediata e simultaneamente em diferentes pontos do planeta. Na sociedade atual, onde os meios de comunicação estão potencializados pelo avanço das tecnologias do som e da imagem, a produção de mensagens e interpretações, representações sociais, conhecimentos etc. é gerada coletivamente através da circulação da informação que chega até nós mediada por esses meios.(marques, 1993; Lévy, 1994). Lévy (1994) descreve esta nova forma de comunicação como uma superação do modelo estático da sociedade da imprensa, baseado da palavra escrita, processo caracterizado pela bilateralidade (emissor/receptor), onde o autor e o limite do texto são totalmente nítidos e definidos. Segundo este autor, o processo hoje tornou-se multilateral em função da crescente circulação de conhecimento e informação. A construção de um texto ou uma mensagem, por exemplo, é coletiva na medida em que o autor, para formálo, recebeu mensagens e influências de vários lugares e de diferentes maneiras; por sua

9 vez, cada interlocutor fará uma interpretação baseada em seu próprio código e a mensagem que recebe passa a ter significados sugeridos por seu meio social, sua educação e sua cultura, e ainda suas disposições psicológicas do momento (Marques, 1993). Assim estabelece-se uma rede de troca de conhecimentos. O texto possui cada vez menos fronteiras, já não é mais um território fechado. Na Internet, por exemplo, todos estão em contato com todos, o que dá a cada um a sensação de estar dentro de um enorme texto coletivo (Lévy, 1994). Percebe-se, assim, que uma tendência que elimina as fronteiras também na produção de textos e no processo de comunicação. Mais uma vez, entende-se que, para que esta mudança ocorra de maneira democrática, ou seja mediante participação da população e seja fortalecida, a escola deve ter função atuante na superação dos desafios que essa regionalização representa. Conclusão Como visto a educação tem importante papel a cumprir para o sucesso do intercâmbio proposto pelo Mercosul, na medida em que trabalhe para a formação de uma consciência política que fortaleça os processos democráticos, a produção de conhecimentos socialmente relevantes (Piñon, 1993, p:24); e na medida em que preparar também os trabalhadores para atuarem em mundo em plena mudança das condições de trabalho e produção. O domínio da tecnologia, que pode ser trabalhado pela escola, é fator primordial para o desenvolvimento autônomo e a produção de ciência e tecnologia próprios de cada país (Demo, 1994), e para atitudes mais críticas frente aos

10 processos de comunicação. Esta realidade cria a necessidade que os professores sejam formados de modo a serem capazes de lidar com as novas tecnologias e seus recursos. Examinando a questão de maneira dialética, percebemos que a escola só poderá contribuir para esta nova situação, na medida em que estiver em condições físicas, estruturais e humanas: se ela continuar na crise em que se encontra hoje em nosso país, e com os problemas que enfrenta em toda a América Latina, suas contribuições serão limitadas. A escola também precisa receber contribuições, sofrer transformações para cumprir seu papel, que está sendo renovado. Para Piñon (1993), é necessário que os governos dos países envolvidos passem a encarar a educação sob uma nova ótica, como parte de um projeto de desenvolvimento de médio e longo prazo. Ele propõe melhoria da qualidade em todos os níveis do sistema fazendo mudanças nos currículos a partir das necessidades básicas de aprendizagem das comunidades; garantir a oferta das mesmas oportunidades educativas aos integrantes de todos os setores sociais; fortalecer a eficácia da gestão do sistema, a eficiência no repasse dos recursos, a efetividade na transmissão habilidades e conhecimentos; promover programas atualizados para a formação e capacitação de professores (p:25). Ainda para Piñon (1993) este processo constitui um forte incentivo e uma possibilidade de dinamizar nossos sistemas educativos e transformá-los em resposta às demandas das sociedades da região, convertendo-se em um dos desafios cruciais para os próximos anos em matéria de desenvolvimento e cooperação no campo da educação. Os desafios com os quais nos deparamos para conviver e atuar na realidade sócio-político-econômica que vem se modificando, mostra-nos a inegável relevância da escola e da educação em nossa realidade. Sendo a escola a instituição social incumbida da Educação ampla dos cidadãos, ela só poderá participar ativamente, contribuindo

11 efetivamente para o estabelecimento e fortalecimento de novas e mais democráticas relações entre os países do Mercosul, caso ela seja considerada social e politicamente importante. Ou seja, se esta instituição, independentemente do nível de ensino em que atua, vier a fazer parte, de maneira explícita, concreta e séria, e de forma democrática, das políticas do governo que afetam não exclusivamente o Mercosul, mas prioritariamente o Brasil. Isso porque, se não criarmos e fortalecermos, antes de tudo, nossa identidade, caráter e cultura nacionais, pouco teremos para trocar com outros países em termos sociais, econômicos e culturais, e correremos o risco de cair mais uma vez na situação de receptores acríticos de decisões, culturas e lixos estrangeiros. Referências Bibliográficas: BONAVIDES, Paulo. A globalização que interessa. Jornal do Brasil, 16/01/96, p.9. DEMO, Pedro. Educação e desenvolvimento: algumas hipóteses de trabalho frente à questão tecnológica. Revista Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, Editora Tempo Brasileiro, n. 105, abr./jun. 1991, p Formação de educadores: inquirindo alternativas. Informação Pedagógica. Secretaria Estadual Extraordinária de Programas Especiais, Rio de Janeiro, n.2, 1994, p FOLLARI, Roberto. El lugar del maestro en la epoca de la imagem total. Contexto e Educação. Ijuí, Editora Unijuí, ano 8, n. 32, out./dez. 1993, p GADOTTI, Moacir. História das idéias pedagógicas. 3ª edição. São Paulo, Editora Ática, LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. Rio de Janeiro, Editora 34, MARQUES, Mário O. A instrumentalidade dos meios. Contexto e Educação. Ijuí, Editora Unijuí, n.32 out./dez. 1993, Editorial.

12 PIÑON, Francisco J. Educación y processos de integración económica: el caso del Mercosur. La Educación. Washington, OEA, año XXXVII, n.1141, 1993, p RATTNER, Henrique. Work, education and development. In NETO, Mª I. D.(org.) Social development. Rio de Janeiro, UFRJ/EICOS/UNESCO, 1995, p ROMÃO, José Eustáquio. O ensino municipalizado e a sociedade tecnológica: novo desafio da tecnologia educacional. Tecnologia Educacional. Rio de Janeiro, ABT, v.22, n. 121, nov./dez. 1994, p SILVA, Jefferson I. da. A educação e a revolução científica e técnica contemporânea. ANDE, Revista da Associação Nacional de Educação, ANDE-Cortez Ed., ano 11, n. 18, 1992, p SILVA, Tomaz T. da. Os novos mapas culturais e o lugar do currículo numa paisagem pós-moderna. In e Moreira, Antônio F. B. (orgs.) Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. Petrópolis, Editora Vozes, VILLA, José Mª V. Ten theses on globalization. In NETO, Mª I. D.(org.) Social Development. Rio de Janeiro, UFRJ/EICOS/UNESCO, 1995, p: 133 a 159. YOUNG, Michael. As transformações globais na economia e os desafios para a escola e o currículo. Palestra na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, em 25 de setembro de 1995.

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