A L E R T A C E D O C CEDOC. Belém, 01/11/06

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1 CEDOC A L E Belém, 01/11/06 R T A C E D O C 5

2 SUMÁRIO 1 REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE FLORESTAS RECEBE CONTRIBUIÇÕES DA SOCIEDADE SEMINÁRIO ANALISA ESTIMATIVAS RECENTES SOBRE DESMATAMENTO ACORDOS GARANTEM CONTINUIDADE DAS AÇÕES EM TERRITÓRIOS DO GESTAR MMA PARTICIPA DE ENCONTRO LATINO-AMERICANO SOBRE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO ASSUME CADEIRA NO CONSELHO MUNDIAL PARA ENERGIAS RENOVÁVEIS INGLATERRA ABRE CAMINHO PARA PAÍSES NÃO-KYOTO ENTRAREM NO MERCADO DE CARBONO QUASE TOTALIDADE DE MADEIREIRAS JÁ OPERAM COM O DOF RELATÓRIO DA ONU MOSTRA PAÍSES RICOS FALHANDO COM KYOTO.12 9 PROGRAMA AVALIA BENEFÍCIOS ECONÔMICOS DA NATUREZA

3 1 REGULAMENTAÇÃO DA LEI DE FLORESTAS RECEBE CONTRIBUIÇÕES DA SOCIEDADE 31/10/2006 Luiz da Motta Cerca de 150 pessoas entre empresários, acadêmicos, representantes de prefeituras, ONGs e movimentos sociais estiveram, nesta terça-feira (31), no auditório do Banco da Amazônia em Belém (PA) para a última audiência púb,,,,lica sobre a regulamentação da Lei de Gestão de Florestas Públicas. Desde o dia 18 de outubro, a equipe do Serviço Florestal Brasileiro tem organizado audiências públicas para apresentar e discutir a minuta do decreto presidencial que vai regulamentar a Lei nº , de março de Foram ouvidas as populações de Rio Branco (AC), Porto Velho (RO), Recife (PE), São Paulo (SP), Manaus (AM), Cuiabá (MT), Belém e Santarém (PA). Com mais de 500 participantes nos oito eventos, as audiências se estendiam durante todo o dia. As maiores presenças foram registradas em Belém, com cerca de 150 pessoas; Santarém com 130; e Rio Branco com cerca de 90 presentes. O Serviço Florestal Brasileiro publicou na página eletrônica do Ministério do Meio Ambiente a Lei de Gestão de Florestas Públicas e a minuta do decreto para que os interessados pudessem estudar com antecedência o texto a ser discutido e levassem suas dúvidas para o evento. Marcelo Marquesini, do Greenpeace, observou que a participação no evento de Belém foi bastante heterogênea. Havia inclusive muitos representantes da indústria madeireira, o que é um bom sinal. Mostra que o setor está buscando regras sólidas para trabalhar, afirmou. Segundo dados do Ibama, mais da metade da atividade madeireira na Amazônia está na informalidade. O diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro, Tasso Azevedo, considerou que os encontros foram uma excelente oportunidade para discutir o decreto, com participações riquíssimas, tanto no debate como nas contribuições escritas. Ao todo foram recolhidas 200 notas nas audiências com sugestões para o decreto. Segundo Azevedo, os temas que mais receberam contribuições foram os pontos que diziam respeito à elaboração do Cadastro Nacional de Florestas Públicas e ao monitoramento das concessões. Quem ainda tiver interesse em contribuir, a minuta do decreto permanece na página eletrônica do Serviço florestal Brasileiro. As sugestões poderão ser enviadas até o dia 01 de novembro para o seguinte endereço: sfb@mma.gov.br O Serviço Florestal Brasileiro fará um balanço das contribuições enviadas pela internet e recolhidas nas audiências públicas e preparará, até o dia 6 de novembro, uma nova versão do decreto para ser analisado pela Comissão de Gestão de Florestas Públicas (CGFLOP) e pela Comissão Nacional de Florestas (Conaflor), que se reunirão conjuntamente nos dias 7 e 8 próximos. ASCOM 7

4 2 SEMINÁRIO ANALISA ESTIMATIVAS RECENTES SOBRE DESMATAMENTO 31/10/2006 Marluza Mattos A Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente promove na próxima semana um seminário técnico-científico para analisar as estimativas mais recentes do Prodes sobre os índices de desmatamento da Amazônia. Especialistas dos estados da região, de outros órgãos do governo e de organizações não-governamentais que atuam na região foram convidados a participar do evento. O objetivo é fazer uma avaliação da relação entre as ações do governo federal na Amazônia e a queda no desmatamento. Os especialistas ainda discutem as tendências do desmatamento na região para o próximo período. Na última quinta-feira (26), o governo federal anunciou a última estimativa do Projeto Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal (Prodes), desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Segundo o levantamento, feito com base em 34 imagens de satélite, o desmatamento na região reduziu 30%, entre 01 de agosto de 2005 e 31 de julho de A taxa foi estimada em Km2. Se os dados consolidados confirmarem a previsão, essa será a segunda queda consecutiva. Em , a taxa reduziu 31%. Considerando os períodos e 2005 e 2006, a taxa acumulada chegará a 52% de queda. O Prodes é parte do Plano de Prevenção e Controle do Desmatamento da Amazônia, lançado em 2004 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que reúne 13 ministérios sob a coordenação da Casa Civil. O seminário também é uma ação do plano. ASCOM 3 ACORDOS GARANTEM CONTINUIDADE DAS AÇÕES EM TERRITÓRIOS DO GESTAR 27/10/2006 Gerusa Barbosa O Projeto de Gestão Ambiental Rural (Gestar) está em processo de renovação das cartas de acordo com as instituições executoras para continuidade das ações nos territórios do Araguaia e Portal da Amazônia, no Mato Grosso, e Baixo Amazonas (BR-163) e Norte de Minas (bacia do Rio São Francisco). Serão investidos cerca de R$ 700 mil, num período de 12 meses, para a execução do plano de gestão ambiental rural desses territórios, que envolvem curso de capacitação, fortalecimento da atividade produtiva, recuperação de áreas degradadas, entre outras atividades. Os termos do contrato serão homologados pela FAO (Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação), instituição parceira do Gestar. Coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Meio Ambiente, o Gestar visa promover o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade ambiental e de vida das populações rurais. As ações do programa abrangem nove territórios instalados: Ariranha (SC), Araguaia (MT), Triângulo Mineiro (MG), Mampituba (RS/SC), 8

5 Portal da Amazônia/BR-163 (MT), BR-163 (PA), Baixo Amazonas (BR-163), Serra Geral (MG) e Paulo Afonso-Xingó (BA/AL). O Gestar da Bacia do Ariranha, no oeste catarinense, começou como projeto piloto em setembro de 2003, em parceria com a FAO. A região possui a maior concentração per capita de porcos do País. A principal causa da contaminação das águas e dos solos é a elevada produção de dejetos de suínos e seu tratamento inadequado. O Gestar está consolidando as contribuições das instituições parceiras para minimizar o problema com relação à recuperação de áreas degradadas, bem como a readequação do Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ministério Público do estado de Santa Catarina sobre o passivo ambiental da suinocultura. Os temas farão parte da programação de seminário, previsto para ocorrer no mês de novembro em Chapecó (SC). No território de Paulo Afonso-Xingó (BA/AL), o Gestar realiza estudo na bacia do São Francisco, articulado com a Carteira Indígena, Agroextrativismo e Agenda 21 - programas do MMA - e as instituições parceiras, com o objetivo de identificar as fragilidades e as potencialidades do local. Serão investidos cerca de R$ 200 mil para apoio a pequenos projetos comunitários, com foco na atividade rural, e ao fortalecimento do desenvolvimento sustentável da região. 4 MMA PARTICIPA DE ENCONTRO LATINO-AMERICANO SOBRE EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO 27/10/2006 Gerusa Barbosa Representantes do Ministério do Meio Ambiente participam em San José, na Costa Rica, entre os dias 31 de outubro e 2 de novembro, de encontro sobre a educação para o desenvolvimento sustentável na América Latina. O objetivo da reunião é promover uma discussão regional para impulsionar ações dos países latino-americanos visando a alcançar à meta da Década para o Desenvolvimento Sustentável ( ) estabelecida pelas Nações Unidas, além de definir estratégias comuns para atingir esse compromisso, tendo a Carta da Terra como um documento de referência. A Carta da Terra defende uma sociedade sustentável global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justiça econômica e numa cultura da paz. No encontro, o Brasil, representado pelo MMA, vai propor o reconhecimento do Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global, elaborado na ECO-92, e do Manifesto pela Vida, elaborado pelo PNUMA como dois outros documentos de referência para a implementação da Década na América Latina. Participarão do evento cerca de 160 pessoas dos países latino-americanos de diversos segmentos governamentais, empresariais, universidades, Ongs, entre outros. ASCOM 9

6 5 BRASILEIRO ASSUME CADEIRA NO CONSELHO MUNDIAL PARA ENERGIAS RENOVÁVEIS O Brasil acaba de entrar para um seleto grupo de discussões na área energética, se tornando o primeiro país da América Latina a integrar o Conselho Mundial para Energias Renováveis (WCRE). A cadeira será assumida pelo deputado federal catarinense Mauro Passos (PT), que após o encerramento do seu mandato no final do ano pretende se dedicar intensamente à causa. Estabelecido para promover políticas em todos os níveis ligadas ao uso de energia renovável, o WCRE tem como objetivo mostrar os benefícios das renováveis para a qualidade de vida das pessoas, proteção do clima, economia de custos a longo prazo e até mesmo paz. O lema do Conselho é desafiar governos e organizações internacionais a priorizarem as energias renováveis e forçarem a substituições de fontes convencionais. O convite para integrar o conselho surgiu depois de um debate internacional promovido em abril pela Frente Parlamentar em Defesa da Energia de Fontes Renováveis do Congresso Nacional, criada há um ano pelo deputado. O WCRE é presidido por Hermann Scheer, nomeado herói do Século Verde pela revista americana Time em Além disso, Scheer preside a Associação Européia de Energias Renováveis (Eurosolar) e é membro do parlamento alemão desde Além de assumir a posição no WCRE, Mauro Passos participa da 1ª Conferência Internacional sobre Armazenamento de Energia Renovável, que inicia hoje em Gelsenkirchen. Lá visitará a experiência inédita de armazenamento de energia solar numa antiga mina de carvão. Esta é uma das muitas experiências em curso na Europa, onde só em pesquisa para novas fontes de energia serão investidos 150 bilhões de dólares até o ano de Para Passos, a Alemanha tem um grande interesse em trocar informações neste campo com o Brasil, devido ao vasto potencial para novas energias que o país possui. Na área solar, por exemplo, enquanto o a irradiação na Europa varia 400 a 2000kWh/m2 por ano, no Brasil a variação é de 4500Wh/m2 (sul) a 5900Wh/m2 (sertão nordestino). O deputado aponta os altos custos de implantação de fontes renováveis frente a meios tradicionais como o grande entrave para um uso mais intenso. Mesmo com os avanços tecnológicos nesta área, ainda é inviável para muitas prefeituras e governos o emprego de soluções energéticas que não sejam as poluentes, como o uso do petróleo e queima de carvão."o problema ainda é a tecnologia para obter esta energia. Se esse nó for desatado estará resolvida a questão energética", avalia. Ele lembra que infelizmente existe um impasse muito grande entre a política e a área ambiental, já que políticos esperam ter retornos em um curto espaço de tempo de quatro anos. "Não se consegue obter retornos em investimentos na área ambiental na duração de um mandato. Os resultados virão em 10 ou 15 anos", afirma Passos. Assim, hoje principalmente no Brasil se torna impossível falar-se em políticas ambientais, como mudanças na matriz energética. (CarbonoBrasil) 10

7 6 INGLATERRA ABRE CAMINHO PARA PAÍSES NÃO-KYOTO ENTRAREM NO MERCADO DE CARBONO A Inglaterra abriu um caminho para que companhias em países não-kyoto participem no mercado global de carbono através do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, anunciou o Ministro britânico de Mudanças Climáticas, Ian Pearson, na sexta-feira (27) em Beijing. Pearson disse durante o Carbon Expo Asia que a Inglaterra aprovaria a participação de entidades fora do país em projetos de MDL - Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, após várias companhias sediadas no exterior terem expressado interesse em participar do MDL, mas não podiam através dos seus próprios países. A decisão significa que companhias fora da Inglaterra poderão participar do mercado de carbono do país, criando uma oportunidade para que esquemas de comércio locais sejam conectados através do MDL. Pearson também aprovou os dois primeiros projetos sob o novo acordo, os quais reduzirão emissões na China em cerca de toneladas de dióxido de carbono equivalente por ano entre 2006 e O Ministro disse: Estou particularmente satisfeito que esta decisão permitirá que companhias de países não-kyoto participem no mercado global de carbono através do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo...Sob as atuais regras, companhias em lugares como a Califórnia (a sexta maior economia mundial) não tem como participar no mercado global de emissões, e apoiar os projetos de MDL em economias em desenvolvimento. A Inglaterra está preenchendo este espaço. Estamos fornecendo uma maneira para que partes não-kyoto entrem na arena internacional de negociação de carbono. Pearson disse que a decisão foi resultado da representação de várias companhias do exterior. Como somos o centro emergente do mercado internacional de carbono, com 26% dos projetos registrados de MDL envolvendo participantes britânicos, não é uma surpresa que estas companhias tenham recorrido à Inglaterra para fornecer uma maneira para participar no mercado global. Isto irá fortalecer o papel de líder da Cidade em financiar o mercado global de carbono, o qual deve valer $40.2 bilhões até o final da década. Pearson ainda comentou que estava satisfeito em aprovar os dois primeiros projetos sob o novo acordo durante a Carbon Expo em Beijing. Neste caso, a Climate Change Capital tinha um fundo, sediado em Luxemburgo, que queria participar de um projeto de MDL na China, disse ele. O fundo recebeu a aprovação da China sob a condição que a Inglaterra também aprovasse a sua participação. Nossa decisão de aprovar a participação de entidades fora da Inglaterra significa que estes projetos podem continuar em frente, liderando para economizar mais de toneladas de dióxido de carbono equivalente a cada ano. (Fernanda B Müller, CarbonoBrasil) 11

8 7 QUASE TOTALIDADE DE MADEIREIRAS JÁ OPERAM COM O DOF O DOF - Documento de Origem Florestal, novo sistema do Ibama para controle de tráfego de produtos florestais no Brasil, completa nesta terça-feira (31) dois meses de implantação com ampla aceitação do meio empresarial. Das 15 mil empresas do ramo madeireiro em atividade estimada no País, 13 mil já se cadastraram no DOF. O DOF, criado em 1º de setembro, substituiu a ATPF - Autorização de Transporte de Produtos Florestais. O cadastramento dos empresários no DOF, tímida em setembro, cresceu bastante em outubro. A tendência é de que a inserção dos dados das empresas que ainda não ingressaram no sistema se concretize na próxima quinzena. TRANSAÇÕES - Os empresários estão obtendo dos computadores do Ibama uma média de 2 mil Dof por dia. O volume diário de produtos florestais transportados (entre madeira sólida, lenha e carvão) fica na média de quase 69 mil metros cúbicos, informa o coordenador geral de Gestão de Recursos Florestais do Ibama, José Humberto Chaves. Impressiona a movimentação financeira que esses produtos geram em todo o país, uma média de R$ 13,7 milhões por dia. Ou seja, mais de meio milhão de reais é transportado por hora na forma de madeira, carvão e lenha. Num único dia, o sistema acusou a movimentação de mais de R$ 26 milhões, acrescentou informa o diretor de Florestas, Antônio Carlos Hummel. Os números verificados tendem a aumentar na medida em que novas empresas forem se cadastrando e sendo liberadas para operar o sistema. Estados de peso no setor florestal, como Mato Grosso, Bahia, Minas Gerais e Maranhão, possuem sistemas próprios de controle do comércio de produtos florestais, cujos dados não estão retratados no DOF. Isso nos dá a dimensão do tamanho do setor florestal de base nativa e os benefícios que o Dof, desenvolvido pelo Ibama em conjunto com a sociedade, oferece ao combate e à exploração e comercialização ilegal da madeira, ressalta Chaves. (Ibama) 8 RELATÓRIO DA ONU MOSTRA PAÍSES RICOS FALHANDO COM KYOTO Apesar dos esforços internacionais, as emissões de dióxido de carbono (CO2) que geram o efeito estufa aumentaram em 2004, e atingiram os maiores índices desde a década de 90. Os países ricos, somados, tiveram uma queda de apenas 3,3%, em média, nas emissões nos últimos 15 anos. Porém, quando se leva em conta apenas o período entre 2000 e 2004, houve na realidade um aumento das emissões nessas economias, o que mostra a necessidade de medidas mais drásticas para lidar com aquecimento do planeta. A primeira avaliação feita pelas Nações Unidas sobre as emissões, após o Protocolo de Kyoto entrar em vigor, traz resultados decepcionantes. As emissões nos países ricos atingiram 19,9 bilhões de toneladas de CO2 em 2004, ante 17,5 bilhões em Em 1990, ano-referência para o protocolo, os gases lançados na atmosfera por indústrias, usinas e carros somavam 18,6 bilhões de toneladas. Entre 35 países que adotaram as recomendações de Kyoto, a redução média das emissões foi de 15,3% em comparação aos níveis de Mas a queda ocorreu em grande parte graças à crise econômica que o Leste Europeu passou nos anos

9 A Rússia registrou uma redução de 32% nas emissões; a Hungria, de 31,8%; e a Polônia, de 31,2%. Excluindo esses países, a média dos países ricos teria subido 11% nas emissões. Com a volta do crescimento no Leste Europeu a partir de 2000, as emissões de CO2 subiram, o que anulou o suposto bom resultado dos países desenvolvidos. O Protocolo de Kyoto prevê que os países ricos diminuam, em média, 5,2% de suas emissões de gases do efeito estufa entre 2008 e 2012, com base nos índices registrados em Os países desenvolvidos terão de implementar políticas mais eficientes para a redução do gás", afirmou Yvo de Boer, secretário executivo da ONU para mudanças climáticas. Só no setor de transporte, o aumento mundial das emissões de CO2 foi de 23,9% entre 1990 e A Europa, o continente mais comprometido com o protocolo, diminuiu em média apenas 0,6%. Alguns países conseguiram reduzir suas emissões de carbono, como Alemanha (- 17,2%), Grã-Bretanha (-14,3%) e Lituânia (-60%). Outros, não: na Espanha, o aumento foi de 49% entre 1990 e 2004; em Portugal, de 41%; e na Turquia, país que deseja tomar parte da União Européia, as emissões cresceram 72%. A situação na América do Norte é pior. O Canadá, que emite 26,6% a mais, já anunciou que não terá como cumprir os termos do acordo. Nos Estados Unidos, que não participam do protocolo, o aumento foi de 15,8% desde (Jamil Chade/ Estadão Online) 9 PROGRAMA AVALIA BENEFÍCIOS ECONÔMICOS DA NATUREZA A Universidade Stanford e os grupos Nature Conservancy e WWF - Fundo Mundial da Natureza anunciam o lançamento do programa Projeto Capital Natural, com o objetivo de calcular os benefícios econômicos que a natureza produz à população - os chamados "serviços do ecossistema", como água limpa, controle de enchentes e regulação do clima. A idéia do projeto, segundo seus idealizadores, é responder à pergunta, "Quanto vale a natureza para a população?" e evidenciar o apoio que a vida humana recebe de florestas, matas, rios e mares. Os serviços do ecossistema incluem itens como fertilidade do solo, ar puro e controle de pragas. Esses serviços são essenciais para a saúde humana e, à medida que os recursos naturais se esgotam, importantes serviços do ecossistema deixam de ser prestados. O impacto é mais sentido pelos pobres do mundo, que não têm como pagar pelos serviços que deixam de vir da natureza, de acordo com os responsáveis pela parceria. Nesta terça-feira (31), dos estudos de cientistas ligados ao Projeto Capital Natural são publicados no periódico PLoS Biology. Esses artigos mostram como os serviços do ecossistema podem influenciar o resultado do planejamento para a preservação ambiental. Pesquisa realizada por Kai Chan e Rebecca Shaw analisa a compatibilidade entre a preservação da biodiversidade e a manutenção dos serviços do ecossistema no Estado da Califórnia (EUA). Outro trabalho, de Robin Naidoo, indica que o benefício econômico de preservar florestas supera,em muitos casos, o ganho gerado pela agricultura nas mesmas áreas. (Estadão Online) 13

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