ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA A REDE DE ESCOLAS MUNICIPAIS DE PRESIDENTE PRUDENTE.
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1 ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA A REDE DE ESCOLAS MUNICIPAIS DE PRESIDENTE PRUDENTE. Autores: BURATO, Giovana; CAJUELA, Kássia Barbosa; COSTA, Daiana Marques; CORRÊA, Drieli Pinheiro; DAUER, Paaron Guenka; FERNANDES, Edmon de Castro; GOULART, André Loppi; SAKAMOTO, Jaqueline Akiko; PEREIRA, Natália; ROSSIN, Bruna Gomes; SHIOTA, Rafaela Tiemi; SILVA, Andrérika Vieira L.; SILVA; Marcelo Martins da,. Orientador: FERRAZ, Cláudio Benito Oliveira Departamento de Educação da FCT/UNESP de Presidente Prudente. PROGRAD/Núcleo de Ensino. Resumo O presente trabalho representa um esforço da Secretaria Municipal de Presidente Prudente juntamente com o Grupo de Pesquisa Linguagens Geográficas da UNESP (Universidade Estadual Paulista) em elaborar uma proposta de Educação Ambiental de acordo com os princípios de qualidade ética e estética de uma visão crítica da ciência e cultura, permitindo a inclusão social e intelectual dos alunos das séries iniciais, a partir de uma visão mais globalizadora da questão ambiental como propiciadora do pleno exercício da cidadania. A partir da seleção de quatro escolas deu-se início ao projeto, que teve como critério a localização das mesmas em bairros de alta exclusão social e com graves problemas sócioambientais. A abordagem do tema é feita não apenas na transmissão do conhecimento, mas na valorização e resgate do conhecimento prévio, possibilitando uma aprendizagem significativa, na qual aproximamos os conceitos com a realidade dos alunos. Palavras chave: educação ambiental; interdisciplinaridade; aprendizagem significativa; relação homemambiente INTRODUÇÃO A problemática em relação ao meio ambiente e seu processo de degradação tem ganhado cada vez mais espaço nas discussões entre os vários segmentos sociais, na mídia e recentemente tem sido objeto de políticas públicas voltadas, principalmente, ao processo educacional. Neste contexto, várias ações foram realizadas: os primeiros Fóruns Nacionais de Educação Ambiental, a instituição Programa Nacional de Educação Ambiental pelo Ministério do Meio Ambiente e dos Parâmetros Curriculares Nacionais pelo MEC, no qual a temática ambiental foi inserida como conteúdo transversal em todas as disciplinas do currículo escolar. Diante disso, a Secretaria Municipal de Educação de Presidente Prudente entrou em contato com o Grupo de Pesquisa Linguagens Geográficas com o objetivo de elaborar conjuntamente uma proposta de educação ambiental voltada para a realidade do município, contando com a participação de professores
2 juntamente com os estagiários e professores da UNESP. A possibilidade de integrar diferentes cursos superiores e preparar uma proposta a partir da realidade socioambiental dos alunos da rede municipal, integrando Universidade/Comunidade justificou plenamente a necessidade e relevância de um projeto que relaciona pesquisa, ensino e extensão. Os PCN s (Parâmetros Curriculares Nacionais) são vários documentos elaborados ao longo de , abordando as várias disciplinas, séries e temas transversais do ensino básico. Os fundamentos pedagógico-filosóficos dos PCN s se pautam na concepção construtivista de educação, ou seja, não prioriza só o professor nem só o aluno, mas o próprio processo de aprendizagem como um todo, entendendo que a atividade construtivista, física ou mental, permite interpretar a realidade e construir significados, ao mesmo tempo em que permite construir novas possibilidades de ação e de conhecimento. A abordagem construtivista prioriza o conceito de aprendizagem significativa, que visa o trabalho simbólico de significar a parcela da realidade que se conhece. As aprendizagens que os alunos realizam na escola serão significativas à medida que conseguirem estabelecer relações substantivas e não-arbitrárias entre os conteúdos escolares e os conhecimentos previamente construídos por eles, num processo de articulação de novos significados (p. 52). Os PCN s entendem que a função básica de se trabalhar com o tema Meio Ambiente é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade, local e global (p.29). Para tal, o professor deve ter como objetivo desenvolver nos alunos uma postura crítica diante da realidade, de informações e valores veiculados pela mídia e daqueles trazidos de casa (p.30). Os PCN s abordam a educação ambiental a partir de três noções centrais: meio ambiente, sustentabilidade e diversidade. O meio ambiente é um conceito que está sendo construído, mas indica um espaço em que um ser vive e se desenvolve, trocando energia e interagindo com ele, sendo transformado e transformando-o. No caso do ser humano, ao espaço físico e biológico, soma-se o espaço sociocultural (p.31), a sustentabilidade visa propor caminhos de manter o modelo de desenvolvimento econômico atual, mas de maneira que o crescimento econômico ocorra por meio de uma racional e não predatória forma de exploração dos recursos naturais, ou seja, que o desenvolvimento atual continue a satisfazer as necessidades só que sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias
3 necessidades (p.38), enquanto que a diversidade entende que para efetivar a sustentabilidade do desenvolvimento econômico o reconhecimento da diversidade biológica (biodiversidade) e a diversidade das culturas sociais (sociodiversidade) é central. Perante essa conflituosa interação de noções, que mais se negam do que convergem para uma efetiva solução da questão ambiental, os PCN s indicam que o conteúdo a ser trabalhado deve apontar para os seguintes aspectos: conceitos, os alunos devem atribuir significados para termos como biodiversidade, sociodiversidade, preservação, conservação, degradação, sustentabilidade etc, para tal, os conteúdos conceituais devem estar entrelaçados com os atitudinais e procedimentais, mas isso só ocorre a partir da ligação que o aluno estabelece entre o que aprende e a sua realidade cotidiana.com a realidade local (p.48); atitudes, o conteúdo proposto deve priorizar reflexões e exercícios que desenvolvam atitudes e valores críticos que favoreçam no aluno o reconhecimento de fatores que produzam real bem-estar; ajudá-lo a desenvolver um espírito crítico às induções ao consumismo e o senso de responsabilidade e solidariedade no uso de bens comuns e recursos naturais, de modo a respeitar o ambiente e as pessoas de sua comunidade (p.49) e por fim, procedimentos, exercitar formas de ações e procedimentos conscientes por parte dos alunos, visando o desenvolvimento das capacidades ligadas à participação, à co-responsabilidade e à solidariedade. Esses conteúdos expressam o teor geral dos objetivos para o tema Meio Ambiente, portanto, o saber significar, interpretar e logicizar de forma crítica o contexto das questões ambientais numa sociedade pautada pela perspectiva da exploração acelerada dos recursos naturais e do trabalho humano, gerando concentração de riquezas e desigualdades socioambientais, deve ser a busca de todo o processo ensino-aprendizagem. A parceria que se estabelece entre a SEDUC, ou seja, a Secretaria Municipal de Educação, e a UNESP, Universidade Estadual Paulista, vem da necessidade de melhor qualificação dos professores da rede municipal e potencialização da aprendizagem do conteúdo a ser trabalhado sobre a questão ambiental, instrumentalizar e subsidiar as atividades dos professores será a função dos estagiários desse projeto que a princípio desenvolveu um plano de intervenção nas seguintes escolas: EMEF Rui Carlos Vieira Berbert, no bairro Brasil Novo; EMEF Alayde T. Faria Motta, no Jd Planalto; EMEIF Karina Athia Krasucki, no Cj. Ana Jacinta e a EMEIF Rosana Negrão de Freitas Santos, no Res. Maré Mansa.
4 DESCRIÇÃO DO TRABALHO DESENVOLVIDO Este projeto conta, além do professor orientador, com a colaboração do professor doutor João Osvaldo Rodrigues Nunes, do Departamento de Geografia da FCT/UNESP, e da Coordenadora Pedagógica da SEDUC, professora Sandra Aparecida Barbosa. Além destes, há a participação de quatro bolsistas e mais nove estagiários voluntários, envolvendo cursos da Geografia, Pedagogia e Engenharia Ambiental. Com isso, as atividades foram divididas em dois momentos: O primeiro desenvolvido ao longo de 2006, constou de seleção de estagiários interessados, levantamento bibliográfico, leituras de textos abordando a questão, aulas preparatórias com especialistas, análises das propostas de educação ambiental das escolas municipais, seleção de escolas para iniciar a aplicação da proposta, trabalhos de campo e definição de cronograma e atividades a serem desenvolvidas ao longo de 2007 junto com os professores das escolas escolhidas. Além disso, aulas preparatórias ministradas pelo professor doutor João Osvaldo Rodrigues Nunes foram dadas aos estagiários e aos professores das escolas, buscando entrelaçar aquilo que foi visto nas saídas de campo com a explicação teórica dos problemas ambientais de cada bairro. O segundo momento que ocorre ao longo de 2007 teve inicialmente no primeiro semestre, reuniões quinzenais para discussão de leituras feitas pelos participantes do Grupo de Pesquisa Linguagens Geográficas, paralelamente a um mini-curso de estudos de cartas topográficas e imagens do município e dos bairros em que as escolas estão localizadas, que foi realizado com o intuito de preparar os estagiários para posteriormente, subsidiarem os professores da rede municipal na leitura de representações espaciais da problemática socioambiental, visando a elaboração de processos de intervenção junto às escolas municipais a partir de construção conjunta de propostas entre estagiários da UNESP e professores municipais, tendo como referencial de que a questão ambiental só tem sentido quando os aspectos sociais a ela se relacionam. Através da SEDUC foram aplicados questionários socioambiental (anexo 1) aos pais dos alunos das escolas selecionadas, totalizando uma média de 600 questionários respondidos. Com isso, a partir da tabulação das respostas é possível traçar um perfil dos problemas no bairro que incomodam os moradores; o nível de renda das famílias dos alunos; o tipo de lazer que
5 freqüentam. Além disso, quanto aos pais pode-se saber: a escolarização média; os principais programas assistidos na TV e ouvidos no rádio; tipos de leituras que fazem. Portanto, com estes dados e as informações colhidas nos trabalhos de campo, pôde-se ter uma base para a preparação de um material educacional que possa abordar de forma transdisciplinar conceitos geográficos: lugar, território, escala, espaço, região, corpo, paisagem e Estado-nação dentro dos problemas ambientais da realidade de cada escola e seu entorno, buscando a vivência neles, pois a identificação com o local como território familiar torna-se essencial para mostrar a esses alunos que eles são agentes ativos na manutenção e transformação de seu ambiente e que aquilo que se tem como conceito se expressa próximo a eles, aproximando ao máximo a escala do espaço a cada um. Os livros utilizados na série escolhida de cada escola para aplicação das propostas foram analisados previamente pelos estagiários para que pudessem se familiarizar com o conteúdo que tivesse a abordagem da educação ambiental. LEITURAS:CONCEITOS ORIENTADORES DAS ATIVIDADES - POULET, George: O Espaço Proustiano. p (enfoque: espaço, tempo e lugar) - PROUST, Marcel: Contre Saint-Beuve. p (enfoque: realidade, memória e criação) - SERRES, Michel: Notícias do Mundo. 1998, p (enfoque: fronteira e paisagem) - GUMBRECHT, Hans U. Em p e (enfoque: fronteira, centro e periferia) - MAGRIS, Cláudio: Microcosmos. p (enfoque: território e identidade) - RAVEL, Jacques: Jogos de Escalas. p e (enfoque: escala) - GUATTARI, Félix: Caosmose. p (enfoque: espaço e corpo) - MARTINS, Luciana L.: O Rio de Janeiro dos Viajantes. p (enfoque: paisagem) Em relação ao segundo semestre, foram realizadas reuniões mensais com o orientador para a discussão do andamento das propostas. Já em relação aos professores e a coordenação pedagógica, as reuniões ocorriam quinzenalmente, para que em um primeiro momento pudéssemos saber como são abordadas as questões ambientais, a abrangência de tal tema na formação dos alunos e o nível de conhecimento dos próprios professores, as críticas dos professores quanto ao material didático até então adotado e utilizado nas aulas sobre o assunto
6 meio ambiente. Assim, pôde-se ter uma noção/base de quais eram os interesses, tipos de atividades e até mesmo os temas que tinham dificuldade de transmitir aos alunos, enfim, do material que gostariam de ter acesso para implementação das aulas. Em um segundo momento, atendendo as solicitações foi apresentado um material didático com propostas de aula com apresentação de slides sobre diversos temas como: o bairro,o qual, através da base gerada pelas leituras e o curso de imagens, foi possível montar aulas direcionadas à realidade das crianças, com fotos do bairro abordando os problemas ambientais que foram constatadas nos questionários aplicados; a água; a mata ciliar; o lixo; o chorume e a coleta de lixo seletiva, além de atividades que pudessem ser desenvolvidas pelos alunos (jogos, brincadeiras, músicas, teatros, etc.) e aulas práticas com visitas técnicas. RELAÇÃO DE ESTAGIÁRIOS PARTICIPANTES DA PROPOSTA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE PRESIDENTE PRUDENTE (2007) Escola: EMEF Rui Carlos Vieira Berbert, do Brasil Novo Kassia Barbosa Cajuela Marcelo Martins Silva Drieli Pinheiro Corrêa Escola: EMEF Alayde T. Faria Motta, no Jd Planalto Giovana Burato Edmon De C. Fernades Paaron Guenka Dauer Escola: EMEIF Karina Athia Krasucki, no Cj. Ana Jacinta Natália Pereira Jaqueline Akiko Sakamoto Rafaela Tiemi Shioto Escola: EMEIF Rosana Negrão de Freita Santos, no Res. Maré Mansa Daiana Marques Costa André Loppi Goulart Andrerika V. Lima Silva Bruna Gomes Rossin
7 RESULTADOS A partir da seleção de quatro escolas para dar início ao projeto (EMEF Rui Carlos Vieira Berbert; EMEF Alayde T. Faria Motta; EMEIF Karina Athia Krasucki, e a EMEIF Rosana Negrão de Freita Santos), que teve como critério a localização das mesmas em bairros de alta exclusão social e com graves problemas socioambientais, pudemos envolver cerca de 24 professores da primeira fase do ensino fundamental e elaborarmos estudos que envolvessem cerca de 1200 crianças de forma direta. Ao mesmo tempo em que levantávamos os detalhes socioambientais dos bairros, passamos a preparar os professores para a leitura de imagens de satélite e aérea, assim como de mapas, além de planejar trabalhos de campo, filmes e atividades diversas para que estes aplicassem em sala de aula, de maneira a discutir a questão ambiental para além do meramente físico-natural. As avaliações periódicas envolvendo os estagiários, professores universitários e da rede municipal, apontam para os acertos e adequações da proposta em acordo com cada realidade, o que em si já é a grande qualidade da proposta até agora implementada. Com o acerto desta, está praticamente acertada a ampliação da mesma para as demais escolas do município. CONSIDERAÇÕES E CONCLUSÕES Uma das grandes dificuldades enfrentadas no campo da educação ambiental relaciona-se à avaliação de suas atividades, tendo em vista que um dos princípios da Educação Ambiental é sensibilizar indivíduos e a sociedade em geral, em relação ao meio ambiente, para que, sensibilizados, possam mudar valores e, conseqüentemente, comportamentos (Dias, 1992). Sobretudo, quanto às concepções e práticas existentes, justifica-se a necessidade desse projeto que visa abordar a problemática ambiental em seu sentido social mais amplo, integrando as diversas áreas do conhecimento que se articulam como conteúdos disciplinares trabalhados nas escolas da primeira fase do ensino fundamental. As avaliações devem, por conseguinte, visar os resultados do que foi trabalhado e do como foi trabalhado, de maneira a subsidiar o nível de postura dos alunos frente aos problemas, assim como da eficiência das ações pedagógicas propostas. Toda estas séries de atividades
8 realizadas pelo grupo são padronizadas por todos, compondo um banco de dados comum. Cada uma partindo de sua escola, mas tento elementos comuns balizadores para o conjunto das escolas prudentinas, visto que assim que consolidado o plano de ações, pretende-se estender a outras escolas da rede municipal. Desenvolver atitudes, habilidades e conhecimentos mais contextualizados e críticos do meio em que se vive é o melhor caminho para se construir uma cidadania sólida e participativa, nesse aspecto os conhecimentos pedagógicos, geográficos e da engenharia ambiental no trato da educação ambiental são cruciais para uma formação mais ampla e articulados dos estagiários da universidade e dos professores da rede municipal de ensino que se integraram ao projeto. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS POULET, George: O Espaço Proustiano. Rio de Janeiro, IMAGO, 1992, p PROUST, Marcel: Contre Saint-Beuve. São Paulo, ILUMINURAS, 1988, p SERRES, Michel: Notícias do Mundo. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 1998, p GUMBRECHT, Hans U. Em Rio de Janeiro, Record, 1999, p e MAGRIS, Cláudio: Microcosmos. Rio de Janeiro, Rocco, 2002, p RAVEL, Jacques: Jogos de Escalas. Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1998, p e GUATTARI, Félix: Caosmose. São Paulo, Ed. 34, 1992, p MARTINS, Luciana L.: O Rio de Janeiro dos Viajantes. Rio de Janeiro, ZAHAR, 2001, p Parâmetros Curriculares Nacionais Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília, Parâmetros Curriculares Nacionais Meio Ambiente. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília, 2001.
9 ANEXO 1 QUESTIONÁRIO SOCIOAMBIENTAL Escola: A)DADOS DA FAMÍLIA. 1.Qual a renda da família? ( ) até um salário mínimo ( ) até três salários mínimos ( ) acima de quatro salários mínimos 2. Quantas pessoas moram na casa? ( ) até três ( ) ate quatro ( ) cinco ou mais 3. Qual e a escolaridade do pai? ( ) ensino fundamental incompleto ( ) ensino fundamental completo ( ) ensino médio completo ( ) ensino superior 4. Qual e a escolaridade da mãe? ( ) ensino fundamental incompleto ( ) ensino fundamental completo ( ) ensino médio completo ( ) ensino superior 5. Qual o lazer da família? ( ) televisão ( ) cinema ( ) passear ( ) festa ( ) leitura ( ) outros
10 B) DADOS SOBRE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO 6. Qual o meio de comunicação com que mais se informam sobre as noticias da atualidade? ( ) radio ( ) televisão ( ) jornal escrito ( ) Internet ( ) revista ( ) na igreja 7. Qual o programa de TV favorito assistido pela família? Até duas opções. 8. Qual o programa de rádio predileto da família. Até duas opções. 10. Qual o cantor e a cantora favoritos. C) DADOS GERAIS SOBRE O BAIRRO 11. Quais são os principais problemas do bairro? ( ) transporte ( ) comércio ( ) violência e roubo ( ) sujeira e saúde ( ) esgoto ( ) asfalto ( ) falta área de lazer ( ) água limpa ( ) falta de escola 11. Qual o principal problema ambiental do bairro? 12. Como fazer para melhorar o problema ambiental do seu bairro?
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