Boletim. Trabalhismo. Manual de Procedimentos. Cadastro Geral de Empregados e. e Desempregados (Caged). Legislação Trabalhista e Previdenciária

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1 Boletim Manual de Procedimentos Trabalhismo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade 3. Forma de apresentação 4. ACI - Utilização - Envio/Entrega 5. Empresas com mais de um estabelecimento 6. Prazo de entrega 7. Envio ou entrega fora do prazo - Multa 8. Documento de arrecadação de receitas federais (Darf) 1. INTRODUÇÃO Por meio da Lei n o 4.923/1965, foi instituído o cadastro permanente de admissões e dispensas de empregados e, desde então, as empresas que admitirem ou dispensarem trabalhadores regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) fi cam obrigadas a comunicar, mensalmente, esse fato ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) mediante o envio da relação denominada Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O Caged tem por fi nalidade, entre outras, fornecer aos órgãos governamentais dados para aquilatar a evolução do emprego formal, para a realização de pesquisas, estudos, elaboração de projetos e programas ligados ao mercado de trabalho, propiciando ao governo elementos para a apuração do fl uxo do movimento de mão-de-obra do País. 2. OBRIGATORIEDADE Todos os empregadores que admitirem, desligarem ou transferirem trabalhadores regidos pela CLT estão obrigados a enviar o Caged ao MTE no mês subseqüente àquele em que ocorreu as movimentações. Se em determinado mês não ocorrer admissão, desligamento ou transferência de empregados, a empresa estará dispensada do envio do Caged relativo ao mês respectivo. 3. FORMA DE APRESENTAÇÃO O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), cujo envio ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) é obrigatório, permite, entre outros, aos órgãos governamentais apurar o fl uxo de mão-de-obra no País, a evolução do emprego formal, proceder ao cruzamento de informações relativas ao seguro-desemprego, realizar pesquisas e estudos atinentes ao mercado de trabalho Por intermédio da Portaria MTE n o 235/2003, foi estabelecido o procedimento de envio, por meio eletrônico (Internet e disquete), do Caged, com a utilização do Aplicativo do Caged Informatizado (ACI) ou outro aplicativo fornecido pelo MTE. 4. ACI - UTILIZAÇÃO - ENVIO/ENTREGA O ACI deve ser utilizado para gerar e/ou analisar o arquivo do Caged, pelas empresas nas quais tenha ocorrido movimentação de empregados regidos pela CLT. O arquivo gerado deverá ser enviado ao MTE via Internet ou entregue em suas Delegacias Regionais do Trabalho (DRTs), Subdelegacias ou Agências de Atendimento. 4.1 Guarda de documentos - Prazo A cópia do arquivo, o recibo de entrega e o Extrato da Movimentação Processada deverão ser mantidos no estabelecimento a que se referem, pelo prazo de 36 meses a contar da data do envio, para fi ns de comprovação perante a fi scalização trabalhista. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 CT 1

2 Manual de Procedimentos 4.2 Extrato de movimentação - Disponibilização O Extrato da Movimentação Processada estará disponível para impressão, na Internet, após o dia 20 de cada mês, no endereço opção Caged. 5. EMPRESAS COM MAIS DE UM ESTABELECIMENTO O Caged é individualizado por estabelecimento, assim, as empresas que possuem mais de um estabelecimento deverão remeter ao MTE arquivos específi cos a cada estabelecimento. 6. PRAZO DE ENTREGA O Caged deverá ser encaminhado, ao MTE, até o dia 7 do mês subseqüente àquele em que ocorreu movimentação de empregados. 7. ENVIO OU ENTREGA FORA DO PRAZO - MULTA O envio ou a entrega do Caged fora do prazo sujeitarão a empresa ao pagamento de multa, de acordo com a Lei n o 4.923/1965, a Lei n o 6.205/1975 e a Lei n o 8.383/1991. Levando em conta a legislação anteriormente citada, as multas pela entrega do Caged fora do prazo observam o seguinte quadro: Atraso até 30 dias Atraso de 31 a 60 dias Atraso acima de 60 dias 4,2 Ufi rs por empregado 6,3 Ufi rs por empregado 12,6 Ufi rs por empregado Observe-se que a Ufi r foi extinta a contar de (Lei n o /2002) e o Ministério do Trabalho e Emprego ainda não se manifestou sobre os critérios que serão adotados para a cobrança das multas. Todavia, de acordo com a Lei n o /2001, para a conversão em real dos valores expressos em Ufi r utiliza-se R$ 1, DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS (DARF) 8.1 Preenchimento O recolhimento da multa é efetuado por meio do Darf, emitido em 2 vias, informando, entre outros campos: a) no campo 01: nome e telefone; b) no campo 03: o CNPJ da empresa; c) no campo 04: 2877; d) no campo 05: ; e) no campo 06: o dia em que está sendo recolhida a multa; f) no campo 07: o valor da multa; g) no campo 10: o valor total. A multa é calculada de acordo com o tempo de atraso e a quantidade de empregados omitidos. Para encontrar o período de atraso, iniciar a contagem a partir da data máxima permitida para a postagem das informações, ou seja, o dia 7 do mês subseqüente à movimentação omitida. Multiplicar a quantidade de Ufi r, conforme período de atraso, pelo valor da Ufi r e pelo número de empregados omitidos. Ao efetuar o pagamento da multa por meio do Darf, procure fazê-lo no mesmo dia do envio das informações. Uma via do Darf deverá ser anexada à 2 a via do Caged para comprovação perante a fi scalização do MTE. Não é necessário enviar cópia do Darf ao MTE. Exemplo Supondo-se que uma empresa tenha efetuado a movimentação de 15 empregados no mês de setembro/2007 e enviado o Caged em 1 o , temos os seguintes cálculos: - período de atraso: até 30 dias - n o de empregados informados: 15 - valor da multa por empregado: 4,2 Ufi rs (tabela do item 6) - valor da Ufi r a ser utilizada: R$ 1, multa a ser paga: 4,2 R$ 1, R$ 67,04 - entrega do Caged e pagamento da multa pelo Darf: 1 o CT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos (Darf parcialmente preenchido) Aprovado pela IN/SRF nº 81/96 PERÍODO DE APURAÇÃO MINISTÉRIO DA FAZENDA 02 NÚMERO DO CPF OU CNPJ SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL / Documento de Arrecadação de Receitas Federais CÓDIGO DA RECEITA DARF NÚMERO DE REFERÊNCIA 05 NOME/TELEFONE XXX & YYY Ltda. DATA DE VENCIMENTO 06 Fone: (0XX99) º VALOR DO PRINCIPAL 07 R$ 67,04 Veja no verso instruções para preenchimento ATENÇÃO É vedado o recolhimento de tributos administrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) cujo valor total seja inferior a R$ 10,00. Ocorrendo tal situação, adicione esse valor ao tributo de mesmo código de períodos subseqüentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 10,00. VALOR DA MULTA 08 VALOR DOS JUROS E/OU 09 ENCARGOS DL /69 VALOR TOTAL 10 R$ 67,04 AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA (Somente nas 1ª e 2ª vias) 11 Nota Ocorrendo dúvidas específicas quanto ao preenchimento e ao recolhimento do Darf, recomenda-se consultar antecipadamente o órgão local do MTE. 8.2 Recolhimento de multa inferior a R$ 10,00 - Utilização permitida De acordo com a Lei n o 9.430/1996, art. 68, desde 1 o está vedada a utilização do Darf para pagamento de tributos e contribuições de valor inferior a R$ 10,00. Quando a apuração de qualquer tributo ou contribuição administrados pela Receita Federal do Brasil resultar valor a recolher inferior a R$ 10,00, este deverá ser adicionado ao valor correspondente ao mesmo código de receita, referente ao período de apuração subseqüente, até que o valor seja igual ou superior a R$ 10,00, quando então será pago ou recolhido no prazo estabelecido na legislação para este último período de apuração. Contudo, o Darf também é utilizado para o recolhimento de determinadas multas, como, por exemplo, a multa imposta àqueles que entregam o Caged fora do prazo legal. Assim, a Coordenação-Geral de Estatísticas do Trabalho e Identifi cação Profi ssional do Ministério do Trabalho solicitou à Secretaria de Políticas de Emprego e Salário deste mesmo Ministério orientação quanto à aplicabilidade da Lei n o 9.430/1996, nos casos de recolhimento de multa de valor inferior a R$ 10,00. Por meio da Informação n o 39, de , a referida Secretaria, em resposta à consulta solicitada, esclareceu que, sendo a multa diferente de tributo e de contribuição e como a Lei n o 9.430/1996 refere-se expressamente a tributo e à contribuição, não existem óbices para que o Darf continue sendo utilizado para o recolhimento de multas, de qualquer valor, entendimento esse corroborado pelo Setor de Arrecadação da Secretaria da Receita Federal. (Lei n o 4.923/1965, Portaria MTE n o 235/2003, Portaria MTb n o 290/1997, Portaria MTb n o 148/1996, Manual do Caged e site do MTE) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 CT 3

4 Manual de Procedimentos TRABALHISMO Prazos mínimos de conservação de documentos trabalhistas, previdenciários e relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) Os documentos trabalhistas, em geral, devem ser guardados pelo prazo mínimo de 5 anos contados da data do pagamento ou 2 anos da rescisão contratual, em face do prazo prescricional para os trabalhadores urbanos e rurais, previsto na redação do art. 7 o, XXIX, da Constituição Federal (CF). Já os relativos ao FGTS devem ser guardados por, no mínimo, 30 anos (Lei n o 8.036/1990, art. 23, 5 o, e art. 55 do Regulamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (RFGTS), aprovado pelo Decreto n o /1990). Nota Não obstante o disposto no art. 23, 5 o, da Lei n o 8.036/1990 e no art. 55 do RFGTS, o Tribunal Superior do Trabalho (TST), por meio das Súmulas n o s 206 e 362, divulgou o seu entendimento acerca do assunto, conforme transcrito a seguir: N o 206. Incidência sobre parcelas prescritas A prescrição da pretensão relativa às parcelas remuneratórias alcança o respectivo recolhimento da contribuição para o FGTS. N o 362. FGTS. Prescrição É trintenária a prescrição do direito de reclamar contra o não-recolhimento da contribuição para o FGTS, observado o prazo de 2 (dois) anos após o término do contrato de trabalho. Existem documentos que, por disposição legal ou por medida de cautela, devem permanecer arquivados por prazos diversos. Cumpre esclarecer que contra empregados menores de 18 anos de idade não corre prazo prescricional (art. 440 da CLT), no entanto, a partir da data em que esses empregados completarem 18 anos, todos os documentos a eles referentes devem ser guardados pelos prazos descritos no quadro adiante. Documentos Prazo de guarda Fundamento legal - Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho - Aviso Prévio - Pedido de Demissão 2 anos CF, art. 7 o, inciso XXIX, na redação da Emenda Constitucional n o 28/ Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - a contar da data da postagem 3 anos Portaria MTE n o 235/2003, art. 1 o, 2 o. - Acordo de compensação - Acordo de prorrogação de horas - Atestado médico - Autorização para descontos não previstos em lei - Cartões, fi chas ou livros de ponto - Comprovante de entrega da Comunicação de Dispensa (CD) - Documentos Relativos a Créditos Tributários (IR etc.) - Documentos relativos às eleições da Cipa (*) - Guias de Recolhimento de contribuição sindical, assistencial e confederativa (para contribuições descontadas e não recolhidas não corre prazo prescricional) - Mapa Anual de acidentes do trabalho (**) - Recibo de 13 o salário - Recibo de abono de férias - Recibo de adiantamento do 13 o salário - Recibo de entrega do Requerimento Seguro-Desemprego (SD) - Recibo de gozo de férias - Recibos de adiantamento - Recibos de pagamento - Relação de contribuição sindical, assistencial e confederativa - Solicitação da 1 a parcela do 13 o salário - Solicitação de abono de férias - Vale-transporte 5 anos CF, art. 7 o, inciso XXIX, na redação da Emenda Constitucional n o 28/2000; (*) Portaria MTb n o 3.214/ NR 5, subitem 5.40, letra j, na redação da Portaria SSST n o 8/1999. (**) Portaria MTb n o 3.214/ NR 4, item 4.12, letra j, na redação da Portaria SSMT n o 33/ CT Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos Documentos Prazo de guarda Fundamento legal - Documentos sujeitos à fi scalização do INSS (folha de pagamento, recibo e fi cha de salário-família, atestados médicos relativos a afastamento por incapacidade ou salário-maternidade, Guias de Recolhimento etc.) - PIS-Pasep - a contar da data prevista para seu recolhimento - Salário-Educação 10 anos arts. 348 e 349 do RPS, aprovado pelo Decreto n o 3.048/1999; art. 10 do Decreto-lei n o 2.052/1983; art. 1 o do Decreto n o 6.003/ Dados obtidos nos exames médicos (admissional, periódico, de retorno ao trabalho, mudança de função e demissional), incluindo avaliação clínica e exames complementares, as conclusões e as medidas aplicadas (contados após o desligamento do trabalhador) 20 anos subitens 7.4.1, 7.4.2, e da NR 7, na redação dada pela Portaria SSST n o 24/ Documentos relativos ao FGTS 30 anos art. 23, 5 o, da Lei n o 8.036/1990 e art. 55 de seu Regulamento, aprovado pelo Decreto n o /1990 e Súmula TST n o Livros de Atas da Cipa - Livros de Inspeção do Trabalho - Contrato de Trabalho - Livros ou Fichas de Registro de empregados - Rais - o art. 9 o da Portaria MTE n o 651/2007, que aprovou as instruções para a declaração da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), referentes ao ano-base 2007, dispõe: O estabelecimento é obrigado a manter arquivados, durante cinco anos, à disposição do trabalhador e da Fiscalização do Trabalho, os seguintes documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações relativas ao Ministério do Trabalho e Emprego - MTE: Indeterminado I - o relatório impresso ou a cópia dos arquivos; e II - o Recibo de Entrega da Rais. Contudo, por ser a Rais um documento de suma importância, que demonstra toda a vida profi ssional do empregado durante o contrato de trabalho com a empresa, estando, inclusive, vinculada diretamente ao PIS-Pasep, recomenda-se que seja guardada por prazo indeterminado. Vale ressaltar, ainda, que, nos termos do art. 8 o da Lei n o /2003, está descrito que a empresa que utiliza sistema de processamento eletrônico de dados para o registro de negócios e atividades econômicas, escrituração de livros ou produção de documentos de natureza contábil, fi scal, trabalhista e previdenciária é obrigada a arquivar e conservar, devidamente certifi cados, os respectivos sistemas e arquivos, em meio digital ou assemelhado, durante 10 anos, à disposição da fi scalização. Recomenda-se que os documentos referidos na última parte do quadro sejam conservados por prazo indeterminado, pois podem ser solicitados a qualquer tempo, principalmente pelos agentes previdenciários. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Mar/ Fascículo 12 CT 5

6 Boletim Informativo IOB Atualiza ATUALIZAÇÃO MENSAL Instruções e exemplos de recolhimento no vencimento e em atraso das contribuições previdenciárias em março/ TABELA PRÁTICA DE ACRÉSCIMOS LEGAIS (*) Receita Federal do Brasil Tabela Prática Aplicada em Contribuições Previdenciárias Índice: 0,80 - Vigência: MARÇO DE 2008 Comp. Coef. UFIR (*) Juros% jan/1981 0, ,90 fev/1981 0, ,90 mar/1981 0, ,90 abr/1981 0, ,90 mai/1981 0, ,90 jun/1981 0, ,90 jul/1981 0, ,90 ago/1981 0, ,90 set/1981 0, ,90 out/1981 0, ,90 nov/1981 0, ,90 dez/1981 0, ,90 jan/1982 0, ,90 fev/1982 0, ,90 mar/1982 0, ,90 abr/1982 0, ,90 mai/1982 0, ,90 jun/1982 0, ,90 jul/1982 0, ,90 ago/1982 0, ,90 set/1982 0, ,90 out/1982 0, ,90 nov/1982 0, ,90 dez/1982 0, ,90 jan/1983 0, ,90 fev/1983 0, ,90 mar/1983 0, ,90 abr/1983 0, ,90 mai/1983 0, ,90 jun/1983 0, ,90 jul/1983 0, ,90 ago/1983 0, ,90 set/1983 0, ,90 out/1983 0, ,90 nov/1983 0, ,90 dez/1983 0, ,90 jan/1984 0, ,90 fev/1984 0, ,90 mar/1984 0, ,90 abr/1984 0, ,90 mai/1984 0, ,90 jun/1984 0, ,90 jul/1984 0, ,90 ago/1984 0, ,90 set/1984 0, ,90 out/1984 0, ,90 nov/1984 0, ,90 dez/1984 0, ,90 jan/1985 0, ,90 fev/1985 0, ,90 mar/1985 0, ,90 Comp. Coef. UFIR (*) Juros% abr/1985 0, ,90 mai/1985 0, ,90 jun/1985 0, ,90 jul/1985 0, ,90 ago/1985 0, ,90 set/1985 0, ,90 out/1985 0, ,90 nov/1985 0, ,90 dez/1985 0, ,90 jan/1986 0, ,90 fev/1986 0, ,90 mar/1986 0, ,90 abr/1986 0, ,90 mai/1986 0, ,90 jun/1986 0, ,90 jul/1986 0, ,90 ago/1986 0, ,90 set/1986 0, ,90 out/1986 0, ,90 Nov/1986 0, ,90 Dez/1986 0, ,90 Jan/1987 0, ,90 Fev/1987 0, ,90 mar/1987 0, ,90 abr/1987 0, ,90 mai/1987 0, ,90 jun/1987 0, ,90 jul/1987 0, ,90 ago/1987 0, ,90 set/1987 0, ,90 out/1987 0, ,90 nov/1987 0, ,90 dez/1987 0, ,90 jan/1988 0, ,90 fev/1988 0, ,90 mar/1988 0, ,90 abr/1988 0, ,90 mai/1988 0, ,90 jun/1988 0, ,90 jul/1988 0, ,90 ago/1988 0, ,90 set/1988 0, ,90 out/1988 0, ,90 nov/1988 0, ,90 dez/1988 0, ,90 jan/1989 0, ,90 fev/1989 0, ,90 mar/1989 0, ,90 abr/1989 0, ,90 mai/1989 0, ,90 jun/1989 0, ,90 Comp. Coef. UFIR (*) Juros% jul/1989 0, ,90 ago/1989 0, ,90 set/1989 0, ,90 out/1989 0, ,90 nov/1989 0, ,90 dez/1989 0, ,90 jan/1990 0, ,90 fev/1990 0, ,90 mar/1990 0, ,90 abr/1990 0, ,90 mai/1990 0, ,90 jun/1990 0, ,90 jul/1990 0, ,90 ago/1990 0, ,90 set/1990 0, ,90 out/1990 0, ,90 nov/1990 0, ,90 dez/1990 0, ,90 jan/1991 0, ,94 fev/1991 0, ,77 mar/1991 0, ,74 abr/1991 0, ,22 mai/1991 0, ,80 jun/1991 0, ,38 jul/1991 0, ,46 ago/1991 0, ,10 set/1991 0, ,73 out/1991 0, ,52 nov/1991 0, ,57 dez/1991 0, ,38 jan/1992 0, ,38 fev/1992 0, ,38 mar/1992 0, ,38 abr/1992 0, ,38 mai/1992 0, ,38 jun/1992 0, ,38 jul/1992 0, ,38 ago/1992 0, ,38 set/1992 0, ,38 out/1992 0, ,38 nov/1992 0, ,38 dez/1992 0, ,38 jan/1993 0, ,38 fev/1993 0, ,38 mar/1993 0, ,38 abr/1993 0, ,38 mai/1993 0, ,38 jun/1993 0, ,38 jul/1993 0, ,38 ago/1993 0, ,38 set/1993 0, ,38 continua Boletim IOB - Informativo - Mar/ N o 12 CT 1

7 continuação Comp. Coef. UFIR (*) Juros% out/1993 0, ,38 nov/1993 0, ,38 dez/1993 0, ,38 jan/1994 0, ,38 fev/1994 0, ,38 mar/1994 0, ,38 abr/1994 0, ,38 mai/1994 0, ,38 jun/1994 0, ,38 jul/1994 1, ,38 ago/1994 1, ,38 set/1994 1, ,38 out/1994 1, ,38 nov/1994 1, ,38 dez/1994 1, ,38 jan/ ,93 fev/ ,33 mar/ ,07 abr/ ,82 mai/ ,78 jun/ ,76 jul/ ,92 ago/ ,60 set/ ,51 out/ ,63 nov/ ,85 dez/ ,27 jan/ ,92 fev/ ,70 mar/ ,63 abr/ ,62 mai/ ,64 jun/ ,71 jul/ ,74 ago/ ,84 set/ ,98 out/ ,18 nov/ ,38 dez/ ,65 jan/ ,98 fev/ ,34 mar/ ,68 abr/ ,10 mai/ ,49 jun/ ,89 jul/ ,30 ago/ ,71 set/ ,04 out/ ,00 nov/ ,03 dez/ ,36 jan/ ,23 fev/ ,03 mar/ ,32 abr/ ,69 mai/ ,09 jun/ ,39 jul/ , Para calcular o valor do DÉBITO/CONTRIBUIÇÃO, multiplicar o VALOR ORIGINÁRIO devido pelo COEFICIENTE/UFIR (*) constante nesta tabela; em seguida, o resultado obtido será multiplicado pelo valor da UFIR (*) que, neste caso, será de 0, O valor da atualização monetária é o resultado da diferença entre o valor encontrado na forma do item 1 e o valor originário do DÉBITO/CONTRIBUIÇÃO, devidamente convertido para Real. Comp. Coef. UFIR (*) Juros% ago/ ,42 set/ ,48 out/ ,85 nov/ ,45 dez/ ,27 jan/ ,89 fev/ ,56 mar/ ,21 abr/ ,19 mai/ ,52 jun/ ,86 jul/ ,29 ago/ ,80 set/ ,42 out/ ,03 nov/ ,43 dez/ ,97 jan/ ,52 fev/ ,07 mar/ ,77 abr/ ,28 mai/ ,89 jun/ ,58 jul/ ,17 ago/ ,95 set/ ,66 out/ ,44 nov/ ,24 dez/ ,97 jan/ ,95 fev/ ,69 mar/ ,50 abr/ ,16 mai/ ,89 jun/ ,39 jul/ ,79 ago/ ,47 set/ ,94 out/ ,55 nov/ ,16 dez/ ,63 jan/ ,38 fev/ ,01 mar/ ,53 abr/ ,12 mai/ ,79 jun/ ,25 jul/ ,81 ago/ ,43 set/ ,78 out/ ,24 nov/ ,50 dez/ ,53 jan/ ,70 fev/ ,92 mar/ ,05 abr/ ,08 mai/ ,22 Décimo Terceiro Salário Comp. Coef. UFIR (*) Juros % 13 o /1993 0, ,38 13 o /1994 1, ,38 13 o / ,85 13 o / ,38 13 o / ,03 13 o / ,45 13 o / ,43 13 o / ,24 13 o / ,16 13 o / ,50 13 o / ,34 13 o / ,20 13 o / ,64 13 o / ,50 13 o /2007-3,73 Comp. Coef. UFIR (*) Juros% jun/ ,14 jul/ ,37 ago/ ,69 set/ ,05 out/ ,71 nov/ ,34 dez/ ,07 jan/ ,99 fev/ ,61 mar/ ,43 abr/ ,20 mai/ ,97 jun/ ,68 jul/ ,39 ago/ ,14 set/ ,93 out/ ,68 nov/ ,20 dez/ ,82 jan/ ,60 fev/ ,07 mar/ ,66 abr/ ,16 mai/ ,57 jun/ ,06 jul/ ,40 ago/ ,90 set/ ,49 out/ ,11 nov/ ,64 dez/ ,21 jan/ ,06 fev/ ,64 mar/ ,56 abr/ ,28 mai/ ,10 jun/ ,93 jul/ ,67 ago/ ,61 set/ ,52 out/ ,50 nov/ ,50 dez/ ,42 jan/ ,42 fev/ ,37 mar/ ,37 abr/ ,34 mai/2007-9,34 jun/2007-8,34 jul/2007-7,34 ago/2007-6,34 set/2007-5,41 out/2007-4,57 nov/2007-3,73 dez/2007-2,80 jan/2008-2,00 fev/2008-1,00 mar/ Não há atualização monetária a partir da competência 01/ Os juros de mora incidentes sobre o DÉBITO/CONTRI- BUIÇÃO serão calculados observado o disposto nos itens 1 e/ou Os juros de mora até a competência 09/1979 incidem sobre o VALOR ORIGINÁRIO. 2 CT Informativo - Mar/ N o 12 - Boletim IOB

8 6 - Conforme a MP n o 351, de , os juros de mora e multa da competência 02/2008 são devidos a partir de (ver 1 a nota adiante): a) para EMPRESA e EQUIPARADA a EMPRESA; b) para o CONTRIBUINTE INDIVIDUAL. 7 - A multiplicação pelo COEFICIENTE/UFIR deverá conter 08 (oito) casas decimais. ATENÇÃO: Na competência 06/1994, o VALOR ORIGINÁRIO para cálculo de conversão em UFIR (*) é em CRUZEIRO REAL (CR$). Em hipótese alguma deve ser utilizado o COEFICIENTE de 06/1994 (0, ) sobre o valor em REAL (R$). 8 - Exemplo: Competência (ver 2 a nota a seguir) Valor atualizado 197,000 (0, ,00 0,9108) Coefi ciente 0, Fator ,00 (ver 3 a nota a seguir) Valor Originário ,00 Valor originário 0,007 (20.000,00/ ) (ver 3 a nota a seguir) Juros (%) 648,90 Correção Monetária 197,00 (197,00-0,00) Multa (%) 10,00 Juros 1.278,33 (197,00 * 648,90) UFIR (Lei n o /2002) 0,9108 Multa 19,70 (197,00 * 10%) Total 1.495,03 Notas da Redação (1) Lembra-se que a citada Medida Provisória n o 351, de foi convertida, com alterações, na Lei n o /2007. Depreende-se que a letra b do item 6 deveria estar descrita da seguinte forma: b) para o Contribuinte Individual. (2) Depreende-se que a descrição correta da competência seja Outubro e não 31686, como foi divulgado pela Receita Federal do Brasil (RFB). (3) Depreende-se que o fator de conversão correto seja ,00. Importante (*) Nos termos do 3 o do art. 29 da Lei n o /2002, está extinta a Unidade Fiscal de Referência (Ufir*), instituída pelo art. 1 o da Lei n o 8.383/1991. No que concerne às implicações da extinção da Ufi r na legislação previdenciária, como é o caso da aplicação da tabela prática aplicada em contribuições previdenciárias, cujo encargo de atualização monetária para as competências anteriores a 01/1995, inclusive 13 o salário do mesmo período, está expresso em Coef. Ufi r, informamos que o Ministério da Previdência Social (MPS) disciplinou os critérios de recolhimento em atraso nos arts. 491 e seguintes da Instrução Normativa SRP n o 3/2005 e nas instruções anteriormente reproduzidas após a tabela divulgada pela RFB. Não obstante os comentários anteriores, bem como a defi nição da utilização da Ufi r de R$ 0,9108, para fi ns de cálculos das contribuições previdenciárias recolhidas em atraso, conforme Instrução n o 1 da mencionada tabela da RFB, vale lembrar que, por meio da Lei n o /2001, em seu art. 6 o, parágrafo único, fi cou estabelecido que a reconversão para Real dos valores expressos em Ufi r, extinta em , será efetuada com base no valor dessa Unidade fi xado para o exercício de 2000, ou seja, R$ 1,0641 (Portaria MF n o 488/1999). Portanto, antes da efetiva utilização da citada tabela de encargos legais da RFB para fi ns de recolhimento em atraso das contribuições previdenciárias, convém, como medida preventiva, que o interessado consulte o órgão local de arrecadação previdenciária da Secretaria da Receita Federal do Brasil, principalmente quando o recolhimento se referir as competências até 12/1994, inclusive. 1.1 Multas - Tabela Competências até 08/1989 de 09/1989 a 07/1991 de 08/1991 a 11/1991 de 12/1991 a 03/1997 de 04/1997 a 10/ % - se o devedor recolher ou depositar, de uma só vez, espontaneamente, antes da notifi cação de débito 10% sobre os valores das contribuições em atraso que, até a data do pagamento, não tenham sido incluídas em notifi cação de débito I - para pagamento, após o vencimento de obrigação não incluída em notifi cação fi scal de lançamento Tabela de Multas (Urbana) Situação 50% - todos os casos 20% - se o recolhimento for efetuado dentro de 15 dias contados da data da notifi cação de débito ou se, no mesmo prazo, for feito depósito à disposição da Previdência Social, para apresentação de defesa 20% sobre os valores pagos dentro de 15 dias contados da data do recebimento da correspondente notifi cação de débito 4% (dentro do mês de vencimento da obrigação) 40% 30% sobre os valores pagos mediante parcelamento, desde que requerido no prazo de 15 dias contados da data do recebimento da correspondente notifi cação de débito 30% - se houver acordo para parcelamento 30% sobre os valores não incluídos em notifi cação de débito e que sejam objeto de parcelamento 7% (mês seguinte ao vencimento) 60% - nos demais casos 60% sobre os valores pagos em quaisquer outros casos, inclusive por falta de cumprimento de acordo para parcelamento e reparcelamento 10% (a partir do 2 o mês seguinte ao do vencimento da obrigação) continua Boletim IOB - Informativo - Mar/ N o 12 CT 3

9 continuação Tabela de Multas (Urbana) Situação Competências de 04/1997 a 10/1999 II - para pagamento de créditos incluídos em notifi cação fi scal de lançamento III - para pagamento do crédito inscrito em Dívida Ativa 12% (em até 15 dias do recebimento da notifi cação) 30% (quando não tenha sido objeto de 15% (após o 15 o dia do recebimento da notifi cação) 35% (se houve 20% (após apresentação de recurso, desde que antecedido de defesa, sendo ambos tempestivos, até 15 dias da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS) 40% (após o ajuizamento da execução fi scal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito não foi objeto de 25% (após o 15 o dia da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS, enquanto não inscrito em Dívida Ativa) 50% (após o ajuizamento da execução fi scal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito foi objeto de de 11/1999 em diante Competências até 07/1991 de 08/1991 em diante Contribuição devida não declarada na Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP) I - para pagamento, após o vencimento, de obrigação não incluída em notifi cação fi scal de lançamento II - para pagamento de créditos incluídos em notifi cação fi scal de lançamento III - para pagamento do crédito inscrito em Dívida Ativa 8% (dentro do mês de vencimento da obrigação) 24% (em até 15 dias do recebimento da notifi cação) 30% (após o 15 o dia do recebimento da notifi cação) 60% (quando não tenha 70% (se houve sido objeto de 14% (no mês seguinte ao do vencimento) 40% (após apresentação de recurso, desde que antecedido de defesa, sendo ambos tempestivos, até 15 dias da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS) 80% (após o ajuizamento da execução fi scal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito não foi objeto de 20% (a partir do 2 o mês seguinte ao do vencimento da obrigação) 50% (após o 15 o dia da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS, enquanto não inscrito em Dívida Ativa) 100% (após o ajuizamento da execução fi scal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito foi objeto de Tabela de Multas (Produto Rural) Situação 4% (dentro do mês de vencimento da obrigação) 12% (em até 15 dias do recebimento da notifi cação) Contribuição devida declarada na GFIP 15% (após o 15 o dia do recebimento da notifi cação) 30% (quando não tenha 35% (se houve sido objeto de 10% por semestre ou fração sobre as contribuições dos produtos rurais Aplicar multa de acordo com procedimento da contribuição urbana 7% (no mês seguinte ao do vencimento) 20% (após apresentação de recurso, desde que antecedido de defesa, sendo ambos tempestivos, até 15 dias da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS) 40% (após o ajuizamento da execução fi scal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito não foi objeto de 10% (a partir do 2 o mês seguinte ao do vencimento da obrigação) 25% (após o 15 o dia da ciência da decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS, enquanto não inscrito em Dívida Ativa) 50% (após o ajuizamento da execução fi scal, mesmo que o devedor ainda não tenha sido citado, se o crédito foi objeto de Vale lembrar que: a) para as competências de 12/1991 a 03/1997 é facultada a realização de depósito, à disposição da Seguridade Social, sujeito ao percentual de 20%, desde que dentro do prazo legal para apresentação de defesa; b) para as competências a contar de 11/1999, observar que: b.1) na hipótese de parcelamento ou reparcelamento, incidirá um acréscimo de 20% sobre a multa de mora descrita na supracitada tabela; b.2) se houver pagamento antecipado a vista, no todo ou em parte, do saldo devedor, o acréscimo previsto na letra b.1 não incidirá sobre a multa correspondente à parte do pagamento que se efetuar; 4 CT Informativo - Mar/ N o 12 - Boletim IOB

10 b.3) o valor do pagamento parcial, antecipado, do saldo devedor de parcelamento ou do reparcelamento somente poderá ser utilizado para quitação de parcelas na ordem inversa do vencimento, sem prejuízo da que for devida no mês de competência em curso e sobre a qual incidirá sempre o acréscimo a que se refere a letra b.1 ; c) o recolhimento em atraso das contribuições urbanas e rurais devidas ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) acarreta multa de mora variável, correspondente àquela estabelecida pela legislação vigente à época de ocorrência do fato gerador da contribuição, aplicável sobre o valor atualizado monetariamente, quando for o caso (a atualização monetária foi extinta a partir de janeiro de 1995), até a data do efetivo recolhimento; d) com a utilização do Coeficiente/Ufir constante da Tabela Prática de Acréscimos Legais, a multa a ser aplicada respeita o critério de regência; e) não se deve utilizar essa tabela para calcular contribuições em atraso de Segurados Empresário, Autônomo e Equiparado e Empregador Rural de fatos geradores ocorridos até a competência 04/1995; f) para fato gerador ocorrido até 10/1999 com pagamento a partir de , aplica-se a multa mais favorável ao contribuinte. 2. EXEMPLOS - GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (GPS) - MODELO PREENCHIDO PARCIALMENTE Os exemplos a seguir foram elaborados por nosso Editorial, que utilizou a tabela de acréscimos legais e a de percentuais de multa, divulgadas pela RFB, para os casos de pagamento a vista após o vencimento de obrigação não incluída em notifi cação fi scal de lançamento e contribuições devidamente declaradas na GFIP, conforme o caso. 2.1 GPS - Recolhimento espontâneo de contribuições previdenciárias por empresas urbanas (pagamento a vista) Lembramos que, nos exemplos adiante transcritos, os débitos originais relativos aos valores da RFB e de outras entidades (Terceiros) foram escolhidos aleatoriamente: a) recolhimento em atraso por empresa hipoteticamente vinculada ao Código de Pagamento 2100 no campo 3 da GPS, relativo à competência 03/1995, a ser pago em , cujo valor original é de R$ 1.757,00, dos quais R$ 177,00 são relativos ao valor de outras entidades (Terceiros): - vencimento: ; - atualização monetária: não há (desde a competência 01/1995); - valor original devido à RFB: R$ 1.757,00 R$ 177,00 = R$ 1.580,00; - multa de mora sobre o débito atualizado: 10% de R$ 1.757,00 = R$ 175,70; - juros de mora sobre o débito atualizado: 257,07% (Tabela RFB) de R$ 1.757,00 = = R$ 4.516,72; - total de atualização monetária, multa e juros: R$ 0,00 + R$ 175,70 + R$ 4.516,72 = = R$ 4.692,42; - total a recolher (valores originais + atualização monetária/multa/juros): R$ 1.757, R$ 4.692,42 = R$ 6.449,42. (preenchimento parcial) PREVIDÊNCIA SOCIAL MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL - MPAS INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS GUIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - GPS 3. CÓDIGO DE PAGAMENTO COMPETÊNCIA 5. IDENTIFICADOR 03/ NOME OU RAZÃO SOCIAL/FONE/ENDEREÇO: 6. VALOR DO INSS 1.580, VENCIMENTO (Uso exclusivo do INSS) ATENCÃO: É vedada a utilização de GPS para recolhimento de receita de valor inferior ao estipulado em Resolução publicada pelo INSS. A receita que resultar valor inferior deverá ser adicionada à contribuição ou importância correspondente nos meses subseqüentes, até que o total seja igual ou superior ao valor mínimo fixado. 9. VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 177, ATM/MULTA E JUROS 4.692, TOTAL 12. AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA 6.449,42 Instruções para preenchimento no verso. GPS.indd 1 03/01/ :25:37 Boletim IOB - Informativo - Mar/ N o 12 CT 5

11 b) recolhimento em atraso por empresa hipoteticamente vinculada ao Código de Pagamento 2100 no campo 3 da GPS, relativo à competência 02/2008, a ser pago em , cujo valor original é de R$ 1.161,50, dos quais R$ 117,22 são relativos ao valor de outras entidades (Terceiros): - vencimento: ; - atualização monetária: não há (desde a competência 01/1995); - valor original devido à RFB: R$ 1.161,50 R$ 117,22 = = R$ 1.044,28; - multa de mora sobre o débito: 4% de R$ 1.161,50 = = R$ 46,46; - juro de mora sobre o débito: 1% (Tabela RFB) de R$ 1.161,50 = R$ 11,62; - total de atualização monetária, multa e juros: R$ 0,00 + R$ 46,46 + R$ 11,62 = R$ 58,08; - total a recolher (valores originais + atualização monetária/multa/juros): R$ 1.161,50 + R$ 58,08 = = R$ 1.219, CÓDIGO DE PAGAMENTO COMPETÊNCIA 02/ IDENTIFICADOR 6 - VALOR DO INSS 1.044, VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 117, ATM/MULTA E JUROS 58, TOTAL 1.219, AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA Neste exemplo b, se o recolhimento ocorresse em vencimento, não haveria incidência de quaisquer encargos legais, ou seja, referida competência 02/2008 poderia ser recolhida pelo seu valor original (R$ 1.161,50), observando-se o respectivo preenchimento de parte do modelo da GPS adiante reproduzido. 6 - VALOR DO INSS 1.044, VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 117, ATM/MULTA E JUROS 11 - TOTAL 1.161, AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA 2.2 GPS - Recolhimento espontâneo de contribuições para pagamento a vista pelos contribuintes individuais, facultativos e empregadores/empregados domésticos Recolhimento em atraso pelo segurado contribuinte individual (supondo-se um trabalhador autônomo), relativo à competência 09/1996, a ser pago em , cujo valor original é de R$ 114,90 (20% de R$ 574,54, classe 6): - vencimento: ; - débito original: R$ 114,90; - atualização monetária: não há (desde a competência 01/1995); - multa de mora sobre o débito: 10% de R$ 114,90 = = R$ 11,49; - juros de mora sobre o débito: 207,98% (Tabela RFB) de R$ 114,90 = R$ 238,97; - total de atualização monetária, multa e juros: R$ 0,00 + R$ 11,49 + R$ 238,97 = R$ 250,46; - total a recolher (valor original + atualização monetária/multa/juros): R$ 114,90 + R$ 250,46 = = R$ 365, CÓDIGO DE PAGAMENTO COMPETÊNCIA 09/ IDENTIFICADOR 6 - VALOR DO INSS 114, VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 10 - ATM/MULTA E JUROS 250, TOTAL 365, AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA 2.3 GPS - Pagamento espontâneo e a vista decorrente da opção pelo recolhimento trimestral de contribuições pelos contribuintes individuais e facultativos, cujos salários-de-contribuição sejam iguais ao valor de um salário mínimo, e pelo empregador doméstico, cujo empregado a seu serviço tenha salário-de-contribuição igual ao valor de um salário mínimo Empregador doméstico com opção pelo recolhimento trimestral (contribuição previdenciária da parte do empregador e da parte do empregado doméstico) relativo às competências 07, 08 e 09/1999, observando-se que, à época, o salário mensal efetivamente pago ao seu empregado doméstico correspondia a R$ 136,00, para quitação em atraso em , cujo valor original é de R$ 80,16: - vencimento: ; - atualização monetária: não há (desde a competência 01/1995); - multa de mora sobre o débito: 10% de R$ 80,16 = = R$ 8,02; - juros de mora sobre o débito: 136,42% (Tabela RFB) de R$ 80,16 = R$ 109,35; - total de atualização monetária, multa e juros: R$ 0,00 + R$ 8,02 + R$ 109,35 = R$ 117,37; - total a recolher (valor original + atualização monetária/multa/juros): R$ 80,16 + R$ 117,37 = = R$ 197,53. 6 CT Informativo - Mar/ N o 12 - Boletim IOB

12 3 - CÓDIGO DE PAGAMENTO COMPETÊNCIA 09/ IDENTIFICADOR 6 - VALOR DO INSS 80, VALOR DE OUTRAS ENTIDADES 10 - ATM/MULTA E JUROS 117, TOTAL 197, AUTENTICAÇÃO BANCÁRIA ( Tabela Prática a ser aplicada no cálculo das Contribuições Previdenciárias recolhidas em atraso, no mês de março de 2008, expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - Circular RFB/Codac n o 03/2008, Brasília não publicada no DOU) SALÁRIO MÍNIMO Salário mínimo - Novo valor a partir de 1 o A Medida Provisória (MP) n o 421/2008, em vigor desde , estabeleceu que a partir de 1 o o salário mínimo (SM) será de R$ 415,00. Diferente de situações anteriores, a citada MP não especificou o critério de reajuste adotado para se chegar ao valor de R$ 415,00 comparativamente ao valor anterior de R$ 380,00. Contudo, conforme pesquisas realizadas, o atual valor do SM, basicamente, equivale a 3,75%, que é a taxa de crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB), apurada em 2006 pelo Instituto Brasileiro de Geografi a e Estatística (IBGE), acrescido da variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC/IBGE) de 04/2007 a 01/2008, mais um percentual estimado deste índice para 02/2008 e, ainda, a aplicação de arredondamento fi nal. Assim, o percentual total de reajuste do SM foi de aproximadamente 9,21%, ou seja, R$ 380,00 1,0921 = R$ 415,00. Esse valor corresponde à contraprestação mínima mensal devida e paga diretamente a todo trabalhador urbano e rural, inclusive o doméstico. 1. SALÁRIO MÍNIMO HORÁRIO E DIÁRIO Obtém-se o salário mínimo horário e diário dividindo o SM mensal por 220 horas e 30 dias, respectivamente, ou seja: - SM/horário = R$ 415, = R$ 1,89; - SM/diário = R$ 415,00 30 = R$ 13,83. Nota Apesar de a MP n o 421/2008 ter fi xado o salário mínimo horário em R$ 1,89, o resultado da divisão do salário mínimo mensal por 220 horas/mês resulta em dízima periódica, ou seja, R$ 415, = R$ 1, Se multiplicarmos R$ 1,89 por 220 obteremos R$ 415,80, portanto, haverá diferença a maior de R$ 0,80, quando comparado com R$ 415,00. Da mesma forma que o valor horário, a multiplicação do salário mínimo diário de R$ 13,83 por 30 resultará em R$ 414,90, ou seja, haverá uma diferença a menor de R$ 0,10 comparado ao valor atual do salário mínimo mensal. 2. HORÁRIO REDUZIDO 2.1 Jornada legalmente reduzida Nas atividades com duração de jornada diária de trabalho legalmente reduzida, calcula-se: - salário/hora, dividindo-se o valor mínimo mensal pelo número mensal legal de horas da respectiva atividade. Exemplo Ascensorista com jornada normal diária de 6 horas: R$ 415, ,3055 (salário/hora) - salário/diário, multiplicando-se o salário/hora pelo número correspondente à duração diária do trabalho. Exemplo Bancário com jornada diária de 6 horas e mensal de 180 horas: R$ 415, ,3056 (salário/hora); R$ 2, R$ 13,83 (salário/dia). 2.2 Jornada reduzida por acordo Nas atividades com jornadas reduzidas livremente por acordo entre empregador/empregado, respeita-se o salário mínimo/hora, proporcionalmente ao número de horas de efetivo trabalho. Exemplo Jornada de 4 horas na função de auxiliar de escritório: - salário mínimo/mês = R$ 415,00; - salário/hora = R$ 415, ,886363; - salário/dia = R$ 1, R$ 7,55 3. MENOR O trabalhador menor, desde , data de vigência da Lei n o 6.086/1974, faz jus ao salário do trabalhador adulto, ou seja, ao SM de R$ 415, VALOR MÍNIMO DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS A PARTIR DE 1 o Embora não descritos expressamente na MP citada anteriormente, observa-se que os valores dos benefícios da Previdência Social que equivalerem a 1 SM serão majorados a partir de 1 o Assim, os benefícios previdenciários, tais como aposentadorias, auxílio-doença, salário-maternidade e pensão por morte, entre outros, serão pagos observando-se o valor mínimo mensal de R$ 415,00. Boletim IOB - Informativo - Mar/ N o 12 CT 7

13 Os novos valores mínimos dos benefícios previdenciários a partir de 1 o , em decorrência da majoração do salário mínimo, serão tratados em texto específi co neste Caderno, assim que houver manifestação ofi cial da Previdência Social sobre o assunto. Note-se que, de acordo com o art. 41-A da Lei n o 8.213/1991, os valores dos benefícios em manutenção serão reajustados, anualmente, na mesma data do reajuste do salário mínimo, pro rata, de acordo com suas respectivas datas de início ou do último reajustamento, com base no INPC/IBGE. 5. VINCULAÇÃO DO SM - PROIBIÇÃO É vedada a vinculação do salário mínimo para qualquer fi m, ressalvados os valores mínimos dos benefícios de prestação continuada da Previdência Social. 6. ABONO SALARIAL DO PIS-PASEP E VALOR MÍNIMO DO BENEFÍCIO DO SEGURO- DESEMPREGO Em decorrência do novo valor do SM, o abono salarial PIS-Pasep e o valor mínimo do benefício do segurodesemprego passam a R$ 415,00, a contar de 1 o (art. 5 o, 2 o, e art. 9 o da Lei n o 7.998/1990). A implicação do novo SM no benefício do seguro-desemprego será tratada em texto específi co publicado nesta Edição. (Medida Provisória n o 421, de DOU 1 de , Edição Extra, íntegra na Edição n o 11/2008, pág. 5, do Caderno de Textos Legais) TRABALHISMO Seguro-desemprego - Benefício - Valores mínimo e máximo a partir de 1 o A Resolução n o 569/2008, do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), em vigor desde , dispôs que o valor do benefício do seguro-desemprego (SD) será calculado, a partir de 1 o , com a aplicação do percentual de reajuste de 9,21%. Assim, a contar da data anteriormente mencionada, temos o seguinte quadro de cálculo e valores do SD: Faixas de salário-médio Valor das parcelas Até R$ 685,06 Multiplica-se o salário médio por 0,8 (80%) De R$ 685,07 até R$ 1.141,88 Multiplica-se R$ 685,06 por 0,8 (80%), o que exceder a R$ 685,06 multiplica-se por 0,5 (50%) e somam-se os resultados. Acima de R$ 1.141,88 O valor da parcela será de R$ 776,46, não podendo ultrapassar esse valor. O salário médio é obtido por meio da soma dos 3 últimos salários anteriores à dispensa, observadas as disposições da Resolução Codefat n o 467/2005. Vale lembrar que o benefício do SD a ser pago não poderá ser inferior ao valor do salário mínimo mensal (R$ 415,00, desde 1 o ), conforme Medida Provisória n o 421/2008, íntegra na Edição n o 11/2008, pág. 5, Caderno de Textos Legais. A Resolução n o 569/2008, objeto deste trabalho, revogou expressamente a Resolução n o 528/2007, que dispunha sobre o mesmo assunto. (Resolução n o 569, de , do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) - DOU 1 de , íntegra na Edição n o 11/2008, pág. 5, Caderno de Textos Legais) IOB Setorial SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário (SESSTP) 1. INTRODUÇÃO Todo porto organizado, instalação portuária de uso privativo e retroportuária deve dispor de um SESSTP, de acordo com o dimensionamento mínimo constante do Quadro I reproduzido no item 4 deste trabalho, mantido pelo Órgão Gestor de Mão-de-Obra (OGMO) e empregadores ou empregadores conforme o caso, atendendo a todas as categorias de trabalhadores. 2. CUSTEIO O custeio do SESSTP será dividido proporcionalmente de acordo com o número de trabalhadores utilizados pelos operadores portuários, empregadores, tomadores de serviço e pela administração do porto, por ocasião da arrecadação dos valores relativos à remuneração dos trabalhadores. 3. INTEGRANTES DO SESSTP - VÍNCULO EMPREGATÍCIO Os profi ssionais integrantes do SESSTP deverão ser empregados do OGMO ou empregadores, podendo ser fi rmados convênios entre os terminais privativos, os operadores portuários e as administrações portuárias, compondo com seus profi ssionais o SESSTP local, que deverá fi car sob a coordenação do OGMO. Nota Nas situações em que o OGMO não tenha sido constituído, cabe ao responsável pelas operações portuárias o cumprimento das obrigações anteriormente mencionadas, tendo, de forma análoga, as mesmas atribuições e responsabilidades do OGMO. 8 CT Informativo - Mar/ N o 12 - Boletim IOB

14 4. SESSTP - DIMENSIONAMENTO O SESSTP deve ser dimensionado, conforme o caso, de acordo com os seguintes fatores: a) no caso do OGMO, pelo resultado da divisão do número de trabalhadores portuários avulsos escalados no ano civil anterior, pelo número de dias efetivamente trabalhados; b) nos demais casos pela média mensal do número de trabalhadores portuários com vínculo empregatício no ano civil anterior. Nos portos organizados e nas instalações portuárias de uso privativo em início de operação, o dimensionamento terá por base o número estimado de trabalhadores a serem tomados no ano. Quadro I - Dimensionamento mínimo do SESST Profissionais especializados Números de Trabalhadores Engenheiro de Segurança Técnico de Segurança Médico do Trabalho * Enfermeiro do Trabalho Auxiliar Enf. do Trabalho * horário parcial 3 horas. Acima de trabalhadores para cada grupo de trabalhadores, ou fração acima de 500, haverá acréscimo de 1 profi ssional especializado por função, exceto no caso do Técnico de Segurança do Trabalho, no qual haverá um acréscimo de 3 profi ssionais. 5. INTEGRANTES DO SESSTP - JORNADA DE TRABALHO Os profi ssionais do SESSTP devem cumprir jornada de trabalho integral, com exceção do médico do trabalho na situação em que o número de trabalhadores portuários se situar entre 251 (inclusive), e 750 (inclusive). Nessa hipótese, a jornada do médico do trabalho será de 3 horas (parcial), conforme previsto no Quadro I constante do item INTEGRANTES DO SESSTP - COMPETÊNCIA Compete aos profi ssionais integrantes do SESSTP: a) realizar, com acompanhamento de pessoa responsável, a identifi cação das condições de segurança nas operações portuárias - a bordo da embarcação, nas áreas de atracação, pátios e armazéns - antes do seu início ou durante sua realização conforme o caso, priorizando as operações com maior vulnerabilidade para ocorrências de acidentes, detectando os agentes de riscos existentes, demandando as medidas de segurança para sua imediata eliminação ou neutralização, para garantir a integridade do trabalhador; b) registrar os resultados da identifi cação em relatório a ser entregue a pessoa responsável; c) realizar análise imediata e obrigatória - em conjunto com o órgão competente do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) dos acidentes em que haja morte, perda de membro, função orgânica ou prejuízo de grande monta, ocorrido nas atividades portuárias; d) as atribuições previstas na Norma Regulamentadora (NR) 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), observados os modelos de mapas constantes do Anexo I da NR 29, a seguir reproduzidos. ANEXO I MAPAS MAPA I Acidente com Vitima Data do Mapa: / / Responsável: Assinatura: Local N Absoluto (Abs) N Abs c/afast. 15 dias N Abs c/afast. > 15 dias N Abs s/afast Índice relativo total de Trabalhadores Dias/Homem perdidos Taxa de Freqüência Óbitos Índice de avaliação da gravidade Total do Setor MAPA II Doenças Ocupacionais: Data do Mapa: / / Responsável: Assinatura: Tipo de Doença N Absoluto de casos Setores de atividades dos portadores N relativo de casos N de Óbitos N de trabalhadores transferidos p/ outra atividade N de Trabalhadores definitivamente incapacitados (*) codificar no verso. Por exemplo, 1- Serviço de estiva, 2- Conserto de Carga, 3 - Capatazia. Boletim IOB - Informativo - Mar/ N o 12 CT 9

15 MAPA III INSALUBRIDADE: DATA: / / Responsável: Assinatura: Setor/Atividade Agentes Identificados Intensidade ou Concentração N de Trabalhadores Expostos MAPA IV ACIDENTES SEM VÍTIMA Data do Mapa: / / Responsável: Assinatura: Total do Estabelecimento 7. SESSTP - REGISTRO O SESSTP deverá ser registrado no órgão regional do MTE, mediante requerimento, devendo conter os seguintes dados: a) o nome dos profi ssionais integrantes do SESSTP; b) o número de registro dos componentes do SESSTP nos respectivos conselhos profi ssionais ou órgãos competentes; c) o número de trabalhadores portuários conforme as letras a ou b do item 5; d) a especifi cação dos turnos de trabalho do(s) estabelecimento(s); e) o horário de trabalho dos profi ssionais do SESSTP. (NR 29, subitens a ) IOB Perguntas e Respostas Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - Inexistência de admissões ou desligamentos - Entrega - Dispensa 1) A empresa que não admitir, demitir ou transferir empregados durante um determinado mês está obrigada a enviar o Caged ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)? R.: Não. Somente quando houver admissão, desligamento ou transferência de empregado durante o mês é que a empresa fi ca obrigada a emitir o Caged e enviá-lo à Delegacia Regional do Trabalho, até o dia 7 do mês subseqüente ao da movimentação de empregado. (Lei n o 4.923/1965, art. 1 o, 1 o ) Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - Forma de entrega 2) De que forma deve ser entregue o Caged? R.: A entrega do Caged só poderá ocorrer por meio eletrônico (Internet e disquete) e será feita com a utilização do Aplicativo do Caged Informatizado (ACI) ou de outro aplicativo fornecido pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O ACI deve ser utilizado para gerar e/ou analisar o arquivo do Caged, pelas empresas nas quais tenha ocorrido movimentação de empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O arquivo gerado deverá ser enviado pela Internet ou entregue em uma Delegacia Regional do Trabalho e Emprego, Subdelegacia ou Agência de Atendimento do MTE. As empresas que possuam mais de um estabelecimento deverão remeter ao MTE arquivos específi cos a cada um deles. O recibo de entrega, o extrato da movimentação processada e uma cópia do arquivo deverão ser mantidos nos respectivos estabelecimentos, pelo prazo de 36 meses, a contar da data do envio, para fi ns de comprovação de remessa perante a fi scalização trabalhista. Observa-se que o Extrato da Movimentação Processada estará disponível para impressão, na Internet, após o dia 20 de cada mês, no endereço opção Caged. (Portaria MTE n o 235/2003) 10 CT Informativo - Mar/ N o 12 - Boletim IOB

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