UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE ALFABETIZAÇÃO: FONEMA, SÍLABA, PALAVRA OU FRASE, DE ONDE COMEÇAR? ELISABETE NUNES VALIM ORIENTADOR: PROFESSOR CARLOS ALBERTO CEREJA RIO DE JANEIRO JUNHO / 2002

2 UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DIRETORIA DE PROJETOS ESPECIAIS PROJETO A VEZ DO MESTRE. ALFABETIZAÇÃO: FONEMA, SÍLABA, PALAVRA OU FRASE, DE ONDE COMEÇAR? ELISABETE NUNES VALIM Trabalho monográfico apresentado como requisito parcial para a obtenção de Grau de Especialista em Psicopedagogia. RIO DE JANEIRO JUNHO / 2002

3 Dedico este trabalho aos professores alfabetizadores que perseguem um ideal e que estão envolvidos nesta nobre missão que é alfabetizar.

4 Ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo. (...) A leitura do mundo precede a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquela. Paulo Freire

5 Agradeço a todos que direta e indiretamente contribuíram para a execução desta pesquisa.

6 SUMÁRIO Página Resumo... 6 Introdução º Capítulo º Capítulo º Capítulo º Capítulo Conclusão Anexos... 22

7 Resumo Este trabalho trata de um tema muito discutido e estudado pelos intelectuais e filósofos da educação que é a alfabetização. Qual caminho seguir para alcançar uma prática eficaz, que resulte numa verdadeira alfabetização? Alfabetizar é garantir o uso da linguagem. Esse domínio da língua está relacionado com a participação social, pois desde criança o homem se comunica por meio dela, transmitindo suas idéias e pensamentos, acessando informações, produzindo conhecimento e ampliando sua visão de mundo. Considerando que a criança já vem para o ambiente escolar com uma vivência de linguagem oral e escrita, cabe ao professor a tomada de consciência de seu papel nesse contexto: levar o aluno a se apropriar da real função da língua e seus usos. As atividades devem estar voltadas para questões sobre o que vem a ser a leitura e a escrita. O aluno deve estar motivado a participar de eventos de leitura e escrita num ambiente alfabetizador que lhe dê condições de desenvolver suas habilidades. Ler e escrever são atividades que se complementam. O aluno precisa entender a linguagem escrita como uma representação feita por signos. O trabalho do professor deve ser objetivo para que o aluno compreenda que, ao representar algo, o símbolo relaciona-se com a idéia daquilo que representa, não havendo necessidade da forma física da coisa representada. A partir dessas colocações podemos dizer que o papel do professor é fundamental nesse contexto, uma vez que supostamente ele sabe o que as crianças precisam para evoluírem em suas construções e avançarem em suas hipóteses.

8 Introdução Fonema ou sílaba, palavra ou frase. O ponto de partida do processo de alfabetização que a maioria de nossas escolas utiliza com maior freqüência é a unidade lingüística. Em torno desta questão surgem vários níveis de discussões no que se refere às vantagens e desvantagens de cada método de alfabetização seja silábico, fônico, palavração ou sentenciação. O processo de alfabetização tem sido objeto de estudo de vários teóricos da educação e muito já se avançou quanto à compreensão do processo pelo qual passam os aprendizes da língua escrita. O professor tem papel fundamental neste processo de alfabetização funcionando como um mediador e facilitador na construção do mundo da leitura e da escrita na qual o aluno está mergulhando. É preciso, então, conhecer as etapas do desenvolvimento cognitivo do aluno, as dificuldades que surgem nesse caminho da alfabetização e o que significa ler e escrever para o aluno. Esta pesquisa tem por objetivo tentar encontrar um caminho para que a prática pedagógica da alfabetização possa ser a mais eficaz possível.

9 1º Capítulo Alfabetização Conceituação Em que consiste a alfabetização? Qual será o melhor método? O que é necessário para a criança aprender a ler? O que se deve entender por prontidão para a leitura? Estas e outras perguntas têm sido feitas pelos educadores ao se interrogarem sobre o insucesso de nossas escolas em alfabetizarem nossas crianças. A Alfabetização é o alicerce, a base para todo o desenvolvimento da vida escolar do aluno. Porém não se fecha numa determinada série. É sim, um processo aberto, iniciado muito antes do ingresso da criança na instituição escolar. Considerando as teorias de Jean Piaget sobre o processo de desenvolvimento da criança, podemos começar a entender como ocorre a aprendizagem da leitura e da escrita. A princípio podemos dizer que todas as atividades da criança são leituras da experiência, ou seja, quando ela leva um objeto à boca, quando agarra, puxa e encaixa objetos, quando ouve e imita sons, etc, ela está lendo o mundo que a cerca. Toda criança possui um esquema de assimilação que evolui de acordo com a etapa do desenvolvimento que se encontra. Levando em conta estas etapas, o professor pode identificar em sua classe o quanto os alunos já sabem antes de iniciar o processo de alfabetização. Isto é um preceito básico do livro Psicogênese da Língua Escrita, que Emília Ferreiro escreveu com Ana Teberosky em A obra, um marco na área, mostra que as crianças não chegam à escola vazias, sem saber nada sobre a língua. Emília Ferreiro, psicolingüística argentina, doutorou-se em Genebra, orientada por Jean Piaget. Ela inovou ao utilizar a teoria do mestre para investigar um campo que não tinha sido objeto de estudo piagetiano. De acordo com essa teoria, toda criança passa por quatro fases até que esteja alfabetizada, são elas:

10 Pré-silábica: não consegue relacionar as letras com os sons da língua falada; Silábica: interpreta a letra à sua maneira atribuindo valor de sílaba a cada letra. Silábico-alfabético: mistura a lógica da fase anterior com a identificação de algumas sílabas. Alfabética: domina enfim, o valor das letras e sílabas. Mas apesar desses estágios cognitivos certamente existem tempos diferentes para cada aquisição, dependendo da criança, do seu e da sociedade onde vive. O importante é que ela chegue a um determinado ponto de desenvolvimento, independente do tempo que levou para alcançá-lo.

11 2º Capítulo A Escrita e o alfabetizando. Nós adultos não nos damos conta de como uma criança interpreta o mundo escrito. Para ela é mais complexo e caótico e para nós, tudo é tão familiar e uso fácil. Um dos objetivos mais importantes da alfabetização é ensinar a escrever. Porém, muitas vezes, a escola ensina a escrever sem ensinar o que é escrever. A escrita não é um produto escolar, mas sim, como diz Ferreiro, um objeto cultural que cumpre diversas funções sociais e tem meios concretos de existência. A criança utiliza-se do processo construtivo para tentar compreender a natureza desses símbolos (letreiros, jornais, embalagens, roupas etc). Por isso, a criança consegue interpretar e produzir escritas muito antes de chegar a ler ou escrever no sentido convencional. Depois de uma série de pesquisas realizadas em castelhano e francês, em Buenos Aires, Cidade do México, Monterrey, Barcelona e Genebra com crianças que moram em cidades e são provenientes de diferentes meios sociais, Teberosky e Ferreiro (1979), puderam concluir que existe um processo de aquisição da linguagem escrita que procede e excede os limites escolares. De acordo com a pesquisa, existem também, como em outros campos cognitivos, grandes diferenças individuais: algumas crianças chegam a descobrir os princípios fundamentais do sistema antes de iniciarem a escola, ao passo que outras, estão longe de conseguir fazê-lo. É preciso considerar o meio em que a criança vive, fatores emocionais e psicológicos que interferem e são fundamentais para que tal aquisição aconteça. Em uma sociedade letrada, as atividades de leitura e escrita são bases de quase todas as outras atividades. Uma criança muito pequena é capaz de decodificar palavras escritas interessantes como COCA-COLA. Segundo Heath,... as crianças lêem para aprender informações que julgam necessárias para suas vidas.

12 É preciso, então, considerar a escrita como um produto cultural. Em muitas famílias de classes sociais menos favorecidas, escrever pode se restringir apenas em assinar o próprio nome ou, no máximo, a redigir listas de palavras ou recados curtos. Porém os que vivem num meio social onde se lêem jornal, revistas, livros, onde os adultos escrevem freqüentemente e as crianças, desde muito cedo, têm acesso a este material. Cada grupo reagirá de forma diferente diante das propostas de alfabetização. Antes de ensinar a escrever á preciso saber o que os alunos esperam da escrita, o que julgam ser sua utilidade e, a partir daí, programar as atividades adequadamente. Partindo das expectativas da criança, a escola pode discutir com elas outros aspectos da escrita que talvez elas não tenham visto ou em que nem sequer pensavam. Ninguém escreve ou lê sem motivação. A escrita, seja ela qual for, tem como objetivo primeiro permitir a leitura. A escrita precisa de um objetivo bem definido que é fornecer subsídios para que alguém leia e a leitura é condicionada pela escrita. As crianças vivem em contato com vários tipos de escrita: os logotipos, as placas de trânsito, rótulos, cartazes, jornais, televisão etc. Todas essas informações e vivências devem ser levadas em conta pelo professor para, juntamente com os alunos, refletir sobre as possibilidades de escrita. Levá-los a compreender que se estabeleceu um código, se convencionou um desenho para as letras. A escrita como representação da linguagem oral passa por diversos e diferentes estágios de desenvolvimento que acabam sendo caracterizadas por atividades gráficas. Sendo assim, a evolução gráfica da criança é resultado de uma tendência natural, expressiva e releva seu mundo particular. Mesmo sendo pessoal a evolução do grafismo nas crianças apresenta características comuns, dando origem a diversas classificações por diferentes autores dos estágios do desenvolvimento gráfico. Há ainda alguns aspectos importantes que devem ser considerados no desenvolvimento gráfico: Desenvolvimento da linguagem oral: para escrever a criança precisa falar corretamente os sons da palavra. Desenvolvimento das habilidades de orientação espacial e temporal: ao escrever, a criança deve respeitar a seqüência dos sons e sua estruturação no espaço.

13 Desenvolvimento da coordenação visomotora: a criança deve ter movimento coordenados dos olhos, braços, mão e também uma preensão perfeita do lápis. Memória visual e auditiva: problemas de descriminação auditiva podem ter reflexos tanto na escrita quanto na leitura e na fala. Motivação para aprender: a criança precisa ter um bom relacionamento com os pais, professores e colegas, para que se sinta estimulada a escrever. Há de considerarmos os distúrbios da escrita. Encontramos basicamente três tipos de distúrbios. São eles: Disgrafia: é a dificuldade em passar para a escrita o estímulo visual da palavra impressa. Caracteriza-se pelo traçado das letras, que em geral são ilegíveis. Disortografia: Caracteriza-se pela incapacidade de transcrever corretamente a linguagem oral, havendo trocas ortográficas e confusão de letras. Erros de formulação e sintaxe: trata-se de casos em que a criança consegue ler com fluência e apresenta uma linguagem oral perfeita, mas não consegue escrever frases, textos e nem dá respostas a perguntas escritas em provas. A criança apresenta desordem na formulação escrita. Os sistemas de escrita, em geral, admitem variantes para as formas dos símbolos e das letras. Vários sistemas de escrita têm um alfabeto para as letras maiúsculas diferentes das letras minúsculas, como o grego e o nosso. Há a forma cursiva e a de forma. A escrita cursiva representa um estado avançado do uso da escrita e, em geral, é de caráter pessoal. Porém a escrita de forma é muito mais fácil de aprender e reproduzi que a cursiva. Além disso, é a escrita de forma que mais aparece nos livros. Apesar de ser fundamental em nossa cultura, a escrita cursiva não deve ser um ponto de partida para iniciar uma metodologia de alfabetização. Deve ser ensinada depois que as crianças dominam a escrita de forma.

14 3º Capítulo O Ato de Ler. Escrever e ler são duas atividades da alfabetização conduzidas mais ou menos paralelamente. Ensina-se a ler e escrever letras, famílias silábicas, palavras, frases e textos. Na prática se dá muito mais ênfase à escrita do que à leitura. Isto deve-se ao fato de que há maior facilidade de avaliação escolar na parte escrita. Porém no mundo que vivemos é muito mais importante ler que escrever. Muitas pessoas alfabetizadas vivem às vezes sem escrever, mas não sem ler. Há indivíduos analfabetos de escrita que não são analfabetos de leitura. É preciso ler placas, números, nomes, documentos etc. Aprender a ler é mais fácil do que escrever. A criança possui um esquema de assimilação que evolui de acordo com a etapa do desenvolvimento que atravessa. Ela pode começar ouvindo histórias, decifrando os sons das letras, em diversos contextos. Pode-se dizer que todas as atividades da criança são leituras da experiência. O objetivo da escrita é a leitura, mas quem vai escrever só é capaz de fazê-lo se souber ler o que escreve. Mas, porque a criança na escola, ao invés de aprender a amar a leitura, passa detestá-la e fugir dela? Talvez porque organizasse para explorar a leitura consciente e interpretativa exija mais tempo de preparo do que outras tarefas. A leitura deve ser fonte de prazer, de satisfação pessoal, de conquista, de realização, que serve de grande estímulo e motivação para que a criança goste da escola e de estudar. A maneira como a escola costuma introduzir os alunos na leitura, através da leitura de famílias silábicas, pode acarretar problemas sérios para a formação do leitor. O reconhecimento de famílias silábicas como o próprio conhecimento das letras, faz parte do processo de decifração, e não é leitura propriamente dita. Se o ensino da leitura se concentra, entretanto, na forma das letras ou no próprio som que estas letras representam, o processo de leitura dificilmente ultrapassará o

15 nível de mera percepção reconhecimento dos sinais gráficos e transposição destes sinais em sonoros. O mesmo acontece com a escrita mera transposição de seqüências sonoras em seqüências gráficas como o atestam a ênfase e o tempo despendido com o eterno ditado de palavras, de sílabas e até de fonemas. Para ler não é preciso que a criança conheça todas as palavras do texto. Os alunos precisam e devem saber que um texto pode ser lido de muitas maneiras, com muitas pronúncias e que não se torna mais rico ou mais artístico ou mais belo só porque foi lido no dialeto padrão. É preciso deixá-los ler, levando-os a refletir sobre as estratégias de leitura e o conteúdo do texto. Tentar formar bons leitores exige por parte do professor e do aluno diálogo, discussão, debate, invenção e o desenvolvimento do espírito de análise, crítica e síntese. O leitor deve envolver-se com o texto. Se queremos do aluno uma leitura natural e fluente, significativa e produtiva, devemos observar pelo menos duas condições: Ter como ponto de partida, do processo a compreensão do texto como um todo. Não partir de partes segmentadas, mas sim o contexto geral. Ter como pré-requisito a leitura natural feita pelo professor, isto é, ler como se fala. Isto é complicado porque o professor teme que o aluno acabe escrevendo da mesma forma como se fala. O professor não deve escamotear a verdade. É preciso levar os alunos a descobrir que não poderá aplicar as regras orais no momento em que escreve e vice-versa. Deve-se criar condições para ele descobrir, no decorrer do processo, a verdadeira regra do jogo que está sendo jogado. A preocupação excessiva com a mera decodificação não despertará interesse nem o gosto das crianças pela leitura. Esse tipo de processo é de difícil compreensão tanto para crianças que já tem convívio com a linguagem escrita como para aqueles que não têm ainda o desejo pela leitura despertado. A criança precisa brincar com as palavras, descobrir suas inúmeras possibilidades de significação, seus diferentes efeitos de sentido, dependendo de suas condições de produção. O prazer de ler será maior se o leitor envolver-se de modo a fazer transferências, trazendo os conteúdos para a experiência pessoal. Como então, despertar esse interesse pela leitura? Como diz Freire A leitura do mundo precede a leitura da palavra. A escola deve preocupar-se em mostrar ao aluno

16 as vantagens de ler, fazer uso da leitura para evitar a estagnação e a volta ao estado de analfabeto, dar condições do aluno ter acesso aos livros criando mini-bibliotecas em sala de aula. Os livros devem ser selecionados segundo as necessidades dos leitores. As necessidades podem ser do desenvolvimento, ou necessidades provocadas pelo meio social. O ambiente para a leitura também deve ser levado em consideração: boa iluminação, limpeza, ordem, silêncio. Para trazer a leitura par um campo pessoal e torna-la prazerosa para o leitor, é preciso entender os passos que a leitura segue em seu rumo de assimilação entre o leitor e o texto: 1º. Aceitação passiva e aceitação ativa isso ocorre quando há identificação do texto com o autor. Ativa quando a aceitação é plena e consciente. Passiva quando o leitor cumpre apenas uma função de cobrança. 2º. Resistência surge em função de uma leitura que não atinge os pontos de vistas pessoais surge a crítica ou fuga. 3º. Negação é não aceitar as colocações expôs no texto. 4º. Anulação ocorre quando o leitor está incapacitado de ler o texto e interpreta-lo em função de deficiências usuais da leitura. A leitura torna-se mais agradável e interessante quando é contextualizada. Daí a importância de serem leituras ligadas ao mundo e a vivência do leitor. A leitura será sumamente proveitosa quando houver captação de mensagens por parte do leitor. Toda leitura consciente resultará em reações que podem ser deliberadas, isto é, conscientes, ou provocar reações das quais o leitor não chega a perceber, isto é, inconscientes. Outro fator que deve-se levar em conta no momento da leitura são os impedimentos físicos que podem ocorrer com os alunos, tais como: Perturbações visuais Problemas no sistema neurológico Hipercinesias Dislexias Dislalias

17 4º Capítulo Alfabetização na visão construtivista A proposta construtivista prevê uma mudança radical dos conceitos sobre a ação do professor sobre a criança, e o ambiente alfabetizador. Esse repensar e rever os conceitos deve mexer com a cabeça dos alfabetizadores, pois multiplicará em mudanças na forma de ver e trabalhar a criança a ser alfabetizada, especialmente aquelas advindas das classes populares. Emília Ferreiro diz claramente em sua proposta que quer produzir nos educadores uma mudança na forma de pensar o ensino e sua prática. O enfoque tradicional voltado por privilegiar o método, a prontidão para a leitura e escrita e a cartilha, até hoje, principalmente nas classes populares, na maioria das vezes, resultou em fracasso e desilusão. Logo, foi preciso reavaliar e parti conscientemente para uma nova forma de visualizar e trabalhar a alfabetização. Os estudos e pesquisas de Jean Piaget comprovam que o desenvolvimento das estruturas cognitivas da criança depende de sua interação e ação sobre os objetos, coisas, vegetais, animais e pessoas que as circundam. Essa interação ativa, viva e participativa tornará a criança mais confiante em si mesma e mais capacitada para criar originalmente novas formas de conhecimento do mundo. Terá um pensamento mais claro, vivo, quando tiver que empreender tarefas que exijam raciocínio e até soluções rápidas para saídas de problemas que a própria vida vai impor. O ensino numa visão construtivista quer provocar uma revolução conceitual. De início, deve-se esquecer a preocupação com método. Na visão construtivista, busca-se uma explicação psicogenética para a produção da escrita. Considera os esquemas mentais ou níveis cognitivos que ampliam as chances de compreensão de como se processa a aprendizagem da escrita. Assim, a alfabetização constitui-se numa aprendizagem conceitual.

18 No enfoque mais tradicionalista, a aprendizagem da escrita é apenas de natureza gráfica, daí a enorme quantidade de exercícios de coordenação motora. Mas, já é comprovado que o processo alfabetizador nada tem de mecânico, portanto, é inútil o treinamento e a memorização a que a criança normalmente é submetida. A aprendizagem é conceitual e envolve processos cognitivos como atenção, compreensão, observação, elaboração, seleção, ordenação, seqüênciação. Sendo assim a alfabetização é construção mental e que na interação com ação sobre objetos e coisas, a criança vai modificando gradualmente suas estruturas cognitivas, a partir daquelas que estão disponíveis. Sem a ação interacional não há como a criança adquirir e desenvolver os processos cognitivos envolvidos na aprendizagem da leitura e da escrita. Entendendo a proposta construtivista como uma mudança de postura por parte do professor, não cabe então o modelo tradicional onde o professor é o dono do conhecimento e do saber. A criança não pode ser vista como receptor passivo e o professor não pode vir com tudo pronto e delineado. É preciso deixar o aluno criar. Ferreiro propõe considerar a criança como portadora de um enorme potencial, de uma bagagem anterior à escola, vindo de suas experiências pessoais, que deverá ser levado em conta, a fim de favorecer o ensino da leitura e da escrita. Portanto, tudo o que a criança faz deve ser valorizado, uma vez que focaliza o mundo da criança e não do adulto. O professor deve mostrar os esquemas de sua ação alfabetizadora a partir do vocabulário usual da criança, dos seus interesses, gostos, brincadeiras etc. Na visão construtivista há de se colocar alguns elementos relevantes, são eles: CONSIDERAÇÃO DOS NÍVEIS OU ESQUEMAS MENTAIS DISPONÍVEIS NAS CRIANÇAS EM FACE DO QUE SE PRETENDE ENSINAR. As crianças participam de forma ativa no processo de construção conceitual, não apenas em forma de sugestões mais interação sobre objetos, coisas, coleções, materiais de sucata e da natureza, que envolva todos os aspectos do conhecimento (físico, lógico-matemático e social). As atividades envolverão os alunos entre si. A participação cooperativa vai favorecer a aprendizagem, a diminuição do egocentrismo que favorecerá a socialização. As regras, os parâmetros serão exercitados nas dinâmicas de grupo, propostas subsidiadas e diferentes trabalhos de ajuda mútua. A linguagem oral e escrita

19 surge como tendo papel fundamental na desequilibração, acomodação e equilíbrio atingido quando o professor buscar com os alunos o sentido mais profundo das palavras. O PROFESSOR CONSTRUTIVISTA DEVE VOLTAR-SE PARA OS ALUNOS QUE NÃO APRENDEM E PROPICIAR MAIS TEMPO, MATERIAIS ADEQUADOS, E RECOMEÇAR QUANDO FOR NECESSÁRIO. DEVE-SE CONSIDERAR QUE OS RITMOS DE CADA UM SÃO DIFERENCIADOS E QUE NEM TODOS APRENDEM DE FORMA IGUALITÁRIA. Ferreiro, utilizando o Método Clínico e o marco conceitual da teoria psicogenética de Piaget, através de estudos experimentais, afirma que: Existe um processo de aquisição da linguagem escrita que procede e extrapola os limites escolares. Diante disso o professor deve mudar sua postura e considerar o mundo da criança. Isso é difícil face às barreiras que ele encontra como a formação educacional repressora a que foi submetido. É preciso dar lugar ao professor que, em conjunto com seus alunos amplie suas chances de aprenderem, participando ativamente do processo com suas contribuições válidas. Afinal, há uma necessidade intrínseca nos seres humanos que justifica a aprendizagem significativa, que é a necessidade de auto-conhecimento.

20 Conclusão Alfabetizar é garantir o uso eficaz da linguagem. Esse domínio da língua está relacionado com a participação social, pois desde criança, o homem se comunica por meio dela, transmitindo suas idéias e pensamentos, acessando informações, produzindo conhecimento e ampliando sua visão de mundo. No início da alfabetização, a criança pensa que a escrita é sempre exatamente a representação daquilo que se fala. Considera-se tal situação como uma das hipóteses que a criança constrói acerca do que a escrita representa. No decorrer do trabalho deve-se mostrar ao aluno que na fala existe mais liberdade expressão e que ao escrever precisamos ter um cuidado maior. A escrita depende de uma convenção social que é a ortografia, criada para unificar o modo de escrever, na tentativa de facilitar o entendimento do que se lê. Ler e escrever são atividades que se complementam. Os bons leitores têm grande chance de escrever bem, já que a leitura é a matéria prima da escrita. Quanto mais variados e interessantes forem os textos oferecidos às crianças, maior será a chance de elas se tornarem leitoras hábeis. A alfabetização faz parte da formação da personalidade da criança e, neste sentido, não basta simplesmente que ela aprenda a ler e escrever, mas do que isto, é necessário que ela encontre na leitura uma motivação permanente. O ensino da leitura deve ser orientado para desenvolver o discernimento em termos de falso e verdadeiro, verossímil e inverossímil. A leitura permite usufruir da expressão estética, é base para a aquisição de uma cultura geral. É o alicerce da aprendizagem escolar. Diante desta realidade educacional, o papel do professor alfabetizador é de suma importância para o sucesso do aluno. É preciso que o professor considere que a alfabetização é a apreensão e compreensão de significados expressos por meio da língua escrita. Nesta perspectiva, a alfabetização seria um processo de compreensão expressão de significados. A palavra, representação simbólica, não aponta diretamente o objeto, mas

21 suscita no indivíduo a idéia, a referência do que é nomeado. Um determinado termo nada diz ao aluno se quando o objeto não é conhecido por ele. Deste modo a leitura é muito mais do que um ato mecânico porque o leitor deve ser capaz de compreender as idéias, as mensagens contidas no texto. Saber ler é interpretar os textos que lê de acordo com seus conhecimentos, suas experiências, suas culturas. Por sua vez, escrever é comunicar-se com ou expressar suas idéias através, a partir do código escrito. Porém, não basta simplesmente saber grafar letras e palavras; é necessário organiza-las e relaciona-las sob a forma de mensagens que assegurem a comunicação. Requer do escritor clareza lógica, concisão e precisão de linguagem, de acordo com a situação em que se dá a interação lingüística. Como disse o sábio Tagore: O grande caminha com o pequeno, o sábio caminha com o fraco e o orgulhoso permanece afastado. Assim, na visão construtivista é fator principal respeitar a criança com sua visão de mundo, dar-lhe chance de crescimento na participação ativa de sua ação sobre os objetos, sabendo que os esquemas mentais de dentro para fora vão organizando-se na medida que ela vai superando as hipóteses e conflitos e avança para u nível superior.

22 Referências Bibliográficas BOAS, HELOISA VILAS. ALFABETIZAÇÃO NOVA ALTERNATIVA - OUTRAS QUESTÕES - OUTRAS HISTÓRIAS. 6ª ED., SÃO PAULO: BRASILIENSE, 1994, 246P. CAGLIARI, LUIZ CARLOS. ALFABETIZAÇÃO E LINGÜÍSTICA, 8ª ED., SÃO PAULO; SCIPIONE; 1995, 189 P. DROUET, RUTH CARIBE DA ROCHA. DISTÚRBIOS DA APRENDIZAGEM. 4ª ED.; SÃO PAULO: ÁTICA; 2000, 245P. FERREIRO, EMÍLIA. ALFABETIZAÇÃO EM PROCESSO. 13ª ED., SÃO PAULO: CORTEZ, 2001, 135 P. IBID, REFLEXÕES SOBRE ALFABETIZAÇÃO. 24ª ED ATUALIZADA. SÃO PAULO: CORTEZ, 2001, 103 P. JOSÉ, ELIZABETE DA ASSUNÇÃO, (ET AL). PROBLEMAS DE APRENDIZAGEM, 12ª ED; SÃO PAULO: ÁTICA; 2001, 228 P.

23 LIMA, ADRIANA FLÁVIA SANTOS DE OLIVEIRA. PRÉ-ESCOLA E ALFABETIZAÇÃO; 10ª ED. PETRÓPOLIS: VOZES, P. MARQUES, MARIA LUCIA, (ET AL).ALFABETIZAÇÃO HOJE. 2ª ED. SÃO PAULO: CORTEZ, 1995, 93 P. TFOUNI, LEDA VERDIANI. LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. 4ª ED., SÃO PAULO: CORTEZ, 2002, 99 P. ZIELAK, OFÉLIA WICHERT. A ALFABETIZAÇÃO COMO CONSTRUÇÃO E PROCESSO SOCIAL - NO CONSTRUTIVISMO E NOS PSICÓLOGOS RUSSOS. 2ª ED., SÃO PAULO: CASA PUBLICADORA BRASILEIRA, 1993, 65 P.

24 Anexos

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