AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR AUDITING IN HEALTH AND ASSIGNMENTS OF THE NURSE AUDITOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR AUDITING IN HEALTH AND ASSIGNMENTS OF THE NURSE AUDITOR"

Transcrição

1 AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR AUDITING IN HEALTH AND ASSIGNMENTS OF THE NURSE AUDITOR Patrícia Lopes de Freitas Siqueira Bacharel em Enfermagem pela Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal, Especialista em Auditoria em Saúde pelo Centro Universitário Internacional UNINTER. patricia_lpf18@hotmail.com RESUMO As instituições de saúde estão em constante crescimento, exigindo uma maior qualidade do serviço e a otimização dos custos. Com isso, a auditoria em saúde vem crescendo e conquistando seu lugar nas práticas do cotidiano. Torna-se necessária a atuação de profissionais capacitados para operacionalizar o processo de auditoria, melhorando a eficiência do serviço. O enfermeiro auditor tem grande importância na execução desses processos e seu trabalho apresenta-se como uma tendência de mercado. Tendo em vista o crescente mercado de trabalho na área da auditoria em saúde e por se tratar de uma atividade recente no país com poucos estudos abordando o tema, o presente artigo teve como objetivo conhecer e fundamentar os aspectos inerentes à auditoria em saúde e o papel do enfermeiro nesse contexto, a fim de contribuir com informações para o profissional enfermeiro auditor acerca do seu papel no processo de auditoria. Trata-se de um estudo bibliográfico, quantitativo, que teve como base o banco de dados disponíveis na internet. Conclui-se que, em face às exigências do atual mercado na área da saúde, torna-se primordial a atuação de um profissional qualificado para dar suporte à administração das instituições de saúde, que apesar de enfoques diferentes na atuação do auditor, tem o mesmo objetivo final. A auditoria é uma área a ser explorada pelo enfermeiro. Cabe ao profissional se manter atualizado quanto às inovações na área, que por ser recente ainda está se adequando, construindo alicerce para um serviço de qualidade e embasado na conduta ética. Palavras-chave: Auditoria em saúde. Qualidade da assistência à saúde. Papel do enfermeiro na auditoria em saúde. ABSTRACT Health institutions are constantly growing demanding a higher quality of service and cost optimization and, therefore, the audit in health has been growing and gaining its place in everyday practices. It becomes necessary the action of trained professionals to operationalize the audit process, improving service efficiency. The nurse auditor has great importance in the execution of these processes and its work presents itself as a market trend. In view of the growing labor market in auditing health and because it is a recent activity in the country with few studies addressing this subject, the present article aims to understand and support the aspects of the audit in health and the nurse's role in this context, in order to contribute information to the nurse auditor about its role in the audit process. This is a bibliographic study, quantitative, based on the database available on the internet. We conclude that, given the demands of the current market in health becomes paramount the performance qualified for to support the administration of health care institutions, that in spite of different approaches in the performance of the auditor, have the same ultimate goal. The audit is an area to be explored by nurses however up to the professional to keep updated as innovations in the area, that for being recent is still adjusting, building a foundation a quality service and grounded in ethical conduct. Keywords: Auditing in health. Quality of health care. Role of nurse in health audit.

2 AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR INTRODUÇÃO Atualmente as instituições de saúde, tanto públicas quanto privadas, estão em constante crescimento exigindo uma maior qualidade do serviço prestado e cada vez mais preocupadas em otimizar seus custos. Neste âmbito, a auditoria em saúde cresce e conquista seu lugar nas práticas do cotidiano, pois com o aumento da demanda na área e as exigências do mercado de trabalho torna-se necessária a atuação de profissionais capacitados para operacionalizar o processo de auditoria, melhorando a qualidade do serviço, corrigindo falhas, sugerindo alternativas preventivas ou corretivas a fim de obter um resultado satisfatório. Chiavenato citado por Setz e D Innocenzo (2009), define auditoria como um sistema de revisão e controle, para informar a administração sobre a eficiência e eficácia dos programas em desenvolvimento. Sua função não é somente indicar as falhas e os problemas, mas também, apontar sugestões e soluções, assumindo, portanto, um caráter eminentemente educacional. O profissional enfermeiro auditor tem grande importância na execução dos processos de auditoria e seu trabalho apresenta-se como uma tendência de mercado, sendo um ramo em ascensão com vertentes de enfoques diversos, como auditor de contas, qualidade da assistência na pesquisa e processos. A valorização do enfermeiro auditor é uma realidade nas instituições hospitalares que visam neste profissional à consolidação do atendimento prestado por suas equipes (RIOLINO e KLIUKAS, 2003). Tendo em vista o crescente mercado de trabalho na área da auditoria em saúde e, por se tratar de uma atividade recente no país com poucos estudos abordando o tema, surge a necessidade de fundamentar a importância da auditoria em saúde para a qualidade da assistência com foco nas atribuições do enfermeiro a fim de contribuir com informações para o profissional enfermeiro auditor acerca do seu papel no processo de auditoria. Diante do exposto, o presente artigo teve como objetivo realizar uma revisão na literatura a fim de conhecer e fundamentar os aspectos inerentes à auditoria em saúde e o papel do enfermeiro nesse contexto. Trata-se de um estudo bibliográfico, quantitativo, que teve como base o banco de dados disponíveis em sites especializados como Scielo, 6

3 Patrícia Lopes de Freitas Siqueira Lilacs e Medline; manuais, resoluções, periódicos, livros e materiais disponíveis na internet e teve como base os descritores de Auditoria em saúde, qualidade da assistência à saúde, papel do enfermeiro na auditoria em saúde. AUDITORIA O termo auditor, em português, provém da palavra inglesa audit que significa examinar, ajustar, corrigir, certificar (ATTIE, 2006). Na área da saúde, é uma prática usada para avaliação e controle das ações que refletem na qualidade da assistência prestada ao cliente, sua relação com os dispêndios, na eficiência das ações, e os resultados obtidos. De acordo com a Norma Regulamentadora Brasileira ISO 9000:2000, a auditoria é uma atividade de coleta de informações para verificar o atendimento aos requisitos especificados, procurando evidências de conformidades, avaliando as necessidades de ações corretivas ou de aperfeiçoamento, não devendo ser confundidas com atividades de supervisão ou inspeção. E importante ressaltar ainda que a auditoria não tem o objetivo de identificar os culpados pela não conformidade e sim, propor soluções para que sejam eliminadas (NBR 9000: BRASIL, 2000). Nesse contexto, Dun e Morgan citado por Kurcgant (1976), afirmam que a auditoria é um instrumento de administração utilizado na avaliação da qualidade do cuidado, baseado na comparação entre a assistência prestada e os padrões de assistência considerados aceitáveis. A preocupação com a qualidade na prestação de serviços na saúde existe há muito tempo. De acordo com Kurcgant (1976) a auditoria surge na área da saúde pela primeira vez no estudo realizado pelo médico George Gray Ward, nos Estados Unidos, em 1918, no qual foi verificada a qualidade da assistência médica prestada ao paciente por meio dos registros em prontuário. Neste sentido, Scarparo e Ferraz (2008) afirmam que o princípio da auditoria na área da saúde focalizou-se na avaliação da qualidade assistencial prestada ao paciente, visto que esta é a essência para a prática dos profissionais desta área. 7

4 AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR HISTÓRIA DA AUDITORIA NO BRASIL A evolução da auditoria no Brasil esta relacionada primariamente com a instalação das empresas de origem estrangeiras de auditoria independentes, por conta de seus investimentos a fim de que se fossem feitas auditorias em seus processos financeiros (ATTIE, 2006). Para Kurcgant, (1976), a auditoria é explorada e adaptada as nossas realidades somente nos últimos 50 anos, tendo seus primeiros trabalhos na área de saúde na década de 60. Scarparo e Ferraz, (2008) complementa que, na enfermagem a auditoria apresenta uma crescente inserção no mercado de trabalho, tanto às atividades voltadas à área de contábil como as voltadas à qualidade, sejam de serviços, documentos ou processos No setor público da saúde, antes de 1976, as atividades eram realizadas pelos supervisores do Instituto Nacional de Previdência Social INPS por meio de apurações em prontuários de pacientes e em contas hospitalares, não havendo auditorias diretas em hospitais. Somente em 1983 o cargo de médico-auditor foi reconhecido e a auditoria passou a ser feita nos próprios hospitais (BRASIL, 2013). Com o advento do Sistema Único de Saúde SUS, na década de 90, houve a necessidade da criação de um sistema que regulamentasse as normas de auditoria, sendo instituído somente em 27 de julho de 1993, pela Lei 8.689, com o objetivo de nortear e controlar os prestadores de serviços de saúde existentes no país (REMOR, 2002). A Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990, ao prever a criação do Sistema Nacional de Auditoria (SNA), estabeleceu as instâncias de gestão do SUS de acompanhar, controlar e avaliar as ações e serviços de saúde, ficando reservada à União a competência privativa para "estabelecer o Sistema Nacional de Auditoria, e coordenar a avaliação técnica e financeira do SUS em todo o território nacional em cooperação técnica com estados, municípios e Distrito Federal". Por tratar especificamente da área da saúde, o SNA se constitui num sistema atípico, singular, diferenciado, complementar aos sistemas de controle interno e externo e principalmente legítimo (BRASIL, 2013). O Departamento Nacional de Auditoria do SUS - DENASUS, componente Federal do Sistema Nacional de Auditoria - SNA, exerce atividades de auditoria e fiscalização 8

5 Patrícia Lopes de Freitas Siqueira especializada no âmbito do SUS. Conforme definido na Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa no SUS - ParticipaSUS "A auditoria é um instrumento de gestão para fortalecer o Sistema Único de Saúde (SUS), contribuindo para a alocação e utilização adequada dos recursos, a garantia do acesso e a qualidade da atenção a saúde oferecida aos cidadãos" (BRASIL, 2013). Em relação ao setor privado, de acordo com a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS (2013), as oportunidades de exploração econômica da assistência à saúde surgiram na década de 30. Ao final da década de 50 as instituições hospitalares privadas consolidaram-se como as principais prestadoras de serviço atendendo a classe média emergente, e com isso a saúde suplementar passou a conviver com o sistema público. Atualmente o setor brasileiro de planos e seguros de saúde é o segundo maior sistema privado de saúde do mundo. Os planos de saúde tiveram origem na fundação das Santas Casas de Misericórdia, instituições vinculadas à Igreja Católica com ações caritativas e filantrópicas (ANS, 2013). Criada pelo Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Saúde Suplementar nasceu pela Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, como instância reguladora e responsável pelo setor de planos de saúde no Brasil. De forma simplificada, a regulação pode ser entendida como um conjunto de medidas e ações do Governo que envolve a criação de normas, o controle e a fiscalização de segmentos de mercado explorados por empresas para assegurar o interesse público (ANS, 2013). CLASSIFICAÇÃO DA AUDITORIA A classificação da auditoria está sujeita a variação de acordo com a finalidade do processo, podendo ser feita de acordo com: a execução (analítica ou operativa) o método (prospectiva, concorrente ou retrospectiva); a forma de intervenção (interna ou externa); o tempo (contínua ou periódica); a natureza (regular ou especial); e ao limite (total ou parcial). 9

6 AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR De acordo com a forma de execução, esta pode ser classificada em analítica e operativa. A auditoria analítica consiste na análise de relatórios, processos e documentos, com a finalidade de subsidiar a verificação in loco, compondo o planejamento da auditoria operativa, pode também ser concluída sem, necessariamente, gerar uma ação operativa. A auditoria operativa consiste na verificação in loco do atendimento aos requisitos legais/normativos, que regulam os sistemas e atividades relativas à área da saúde, por meio do exame direto dos fatos, documentos e situações, para determinar a adequação, a conformidade, economicidade, legalidade, legitimidade, eficiência, eficácia e efetividade dos processos para alcançar os objetivos propostos (BRASIL, 2011). De acordo com o método, esta pode ser classificada em prospectiva, concorrente ou retrospectiva. Motta (2004) define a auditoria prospectiva ou pré-auditoria como a avaliação dos procedimentos médicos antes de sua realização. Este tipo de auditoria é utilizado no sistema de saúde suplementar, por exemplo, na emissão de um parecer, pela operadora de plano de saúde, sobre um determinado tratamento ou procedimento. Auditoria concorrente ou proativa ou supervisão é a análise pericial ligada ao evento no qual o cliente está envolvido durante o atendimento. Auditoria de contas hospitalares ou retrospectiva ou revisão de contas: consiste na análise pericial dos procedimentos médicos realizados, com ou sem a análise do prontuário médico, após a alta do paciente. De acordo com a forma de intervenção, esta pode ser classificada em: interna e externa. A auditoria Interna é realizada por elementos da própria instituição, devidamente informados e treinados. A auditoria externa ou independente é realizada por profissionais que não pertencem à instituição, contratados especificamente para a auditoria (KURCGANT, 1991). De acordo com o tempo, esta pode ser classificada em contínua ou periódica. A auditoria contínua é realizada em períodos determinados, sem sofrer interrupções, iniciando-se, cada revisão, a partir da anterior (HORR, 1989). Assim, na auditoria contínua há uma integração entre uma auditoria e outra, observando-se a evolução dos resultados, com soluções mais visíveis e imediatas. Já a auditoria periódica relaciona-se a certos períodos, não possuindo características de continuidade de revisão (FARACO e ALBUQUERQUE, 2004). 10

7 Patrícia Lopes de Freitas Siqueira De acordo com a natureza, esta pode ser classificada em regular ou específica. A auditoria regular, normal ou Ordinária realiza-se em períodos determinado no planejamento com objetivos regulares de comprovação (KURCGANT, 1991). A auditoria especial, específica ou extraordinária é desenvolvida para finalidade específica, não inserida no planejamento, realizadas para apurar denúncias ou para atender alguma demanda específica (BRASIL, 2011). De acordo com o limite, esta pode ser classificada em total ou parcial. A auditoria total abrange todos os setores da instituição. Já a auditoria parcial abrange apenas a alguns serviços da instituição (FARACO E ALBUQUERQUE, 2004) Como o SUS é um sistema complexo, dinâmico e em constante evolução, para acompanhar seu processo de crescimento, ações, indicadores e resultados, foram desenvolvidos diferentes sistemas e redes de informações estratégicos, gerenciais e operacionais, que são usados pelo SNA para obtenção de dados, análise e suporte à realização de auditorias analíticas e operacionais (BRASIL, 2005). O Ministério da Saúde (BRASIL, 2011) acrescenta ainda algumas classificações específicas para o sistema de saúde público de acordo com: Finalidade (com foco em sistemas, serviços ou ações de saúde); Forma de operacionalização (direta, integrada e compartilhada). É definida de acordo com a origem dos profissionais que nela atuam. A auditoria direta é realizada com a participação de técnicos de um mesmo componente do SNA. A auditoria integrada é realizada com a participação de técnicos de mais de um dos componentes do SNA. E a auditoria compartilhada é realizada com a participação de técnicos do SNA, junto com os demais técnicos de outros órgãos de controle interno e externo. Tipo (Conformidade e Operacional). A auditoria de conformidade examina a legalidade dos atos de gestão dos responsáveis sujeitos a sua jurisdição, quanto ao aspecto assistencial, contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial. A auditoria operacional avalia os sistemas de saúde, observados aspectos de eficiência, eficácia e efetividade. 11

8 AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR AUDITORIA DE ENFERMAGEM X QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA Na enfermagem, a qualidade do serviço inclui não apenas os cuidados da equipe de enfermagem, mas também o resultado final da intervenção avaliado pela qualidade do registro de enfermagem. Fonseca et al.(2005) afirmam que, com base nos registros de enfermagem, pode-se construir melhores práticas assistenciais além de implementar ações que visem melhorias nos resultados operacionais. De acordo com Motta (2004) a auditoria de enfermagem consiste na avaliação da qualidade da assistência de enfermagem prestada ao cliente baseada na análise dos prontuários, e verificação da compatibilidade entre o procedimento realizado e os itens que compõem a conta hospitalar. A auditoria de enfermagem tem como objetivo identificar áreas de deficiência do serviço, fornecer dados para melhoria dos programas e da qualidade do cuidado no serviço de enfermagem, e obter dados para programação de atualização do pessoal de enfermagem (KURCGANT, 1991). O sucesso da auditoria da assistência de enfermagem depende, fundamentalmente, da existência de padrões, previamente estabelecidos, os quais podem ser subdivididos em padrões de cuidado e padrões de registro. Os padrões de cuidado relacionam-se com os direitos do cliente de receber cuidados de enfermagem, de acordo com as suas necessidades. Por exemplo: um cliente acamado, propenso à escara, tem o direito de receber mudança de decúbito; massagem, principalmente nas proeminências ósseas; movimentação dos membros, etc. Os padrões de registro dizem respeito ao preenchimento dos impressos pela enfermagem, tais como: histórico, prescrição e evolução de enfermagem, registro de sinais vitais, relatório de insulina, balanço hídrico, anotações quanto ao cuidado prestado, sinais, sintomas, intercorrências, etc. (HORR, 1989). Em relação ao registro de enfermagem, Daniel (1981) afirma que está entre as formas mais importantes de comunicação da enfermagem, tendo como finalidades: estabelecer uma efetiva comunicação entre a equipe de enfermagem e os demais profissionais envolvidos no cuidado; servir de base para a elaboração do plano 12

9 Patrícia Lopes de Freitas Siqueira assistencial ao paciente; constituir subsídios para a avaliação da assistência prestada; servir para acompanhar a evolução do paciente; constituir documento legal, tanto para o paciente quanto para a equipe de enfermagem referente à assistência prestada; contribuir para a auditoria de enfermagem e colaborar para o ensino e pesquisa em enfermagem. Porém, o autor ressalva que há quase descaso quanto a esse tipo de formalização escrita de trabalho e a falta de anotações no prontuário do paciente, muitas vezes, dificulta o exercício da proteção dos direitos dos profissionais de enfermagem, quer judicialmente, quer administrativamente. Ito et al. citado por Camelo et al. (2009), afirmam que todos os procedimentos e ações de enfermagem geram custos e o principal meio de assegurar o recebimento do valor gasto durante a assistência de enfermagem prestada, evitando glosas, é pela realização adequada das anotações de enfermagem, sendo estas de grande importância para mostrar o cuidado prestado. No que tange a área de atuação do profissional enfermeiro auditor Dorne e Hungare (2013) citam algumas como convênios e hospitais. Convênios: Avaliar a assistência de enfermagem prestada ao cliente por meio do prontuário médico; Verificar a observância dos procedimentos frente aos padrões e protocolos estabelecidos; Adequar o custo por procedimento; Elaborar relatórios/planilhas as quais se define o perfil do prestador: custo por dia, custo por procedimento, comparativos entre prestadores por especialidade; Participar de visitas hospitalares; Avaliar, controlar (com emissão de parecer) as empresas prestadoras de serviços, fornecendo dados para a manutenção/continuidade do convênio (assessoria ao credenciado); Elo entre as partes (parceria). Hospital: Análise do Prontuário Médico, verificando se está completo e corretamente preenchido nos seus diversos campos tanto médico como de enfermagem, como por exemplo: história clínica, registro diário da prescrição e evolução médica e de enfermagem, checagem dos serviços, relatórios de anestesia e cirurgia; Avaliar e analisar a conta hospitalar, se condiz com o evento realizado; Fornecer subsídios e participar de treinamentos do pessoal de 13

10 AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR enfermagem; Analisar contas e glosas, além de estudar e sugerir re-estruturação das tabelas utilizadas, quando necessário; Fazer relatórios pertinentes: glosas negociadas, aceitas ou não, atendimentos feitos, dificuldades encontradas e áreas suscetíveis de falhas e sugestões; Manter-se atualizado com as técnicas de enfermagem, com os serviços e recursos oferecidos pelo hospital, colocando-se a par (inclusive) de preços, gastos e custos alcançados; Utilizar, quando possível, os dados coletados para otimizar o Serviço de Auditoria: saber apontar custos de cada setor, locais onde pode ser feita a redução nos gastos, perfil dos profissionais envolvidos e dados estatísticos. Para D`Innocenzo et al. (2006), a auditoria de enfermagem é classificada em auditoria de cuidados, que mensura a qualidade da assistência em enfermagem, verificada por meio dos registros no prontuário do cliente e das próprias condições deste, e a auditoria de custos, que confere e controla o faturamento enviado para os planos de saúde, quanto aos procedimentos realizados, visitas de rotina, cruzando as informações recebidas com as que constam no prontuário. O objetivo desse processo é o controle de custos, a qualidade do atendimento ao cliente, pagamento justo da conta hospitalar e a transparência da negociação, embasada na conduta ética. De acordo com Tavares e Biazin (2011), o enfermeiro auditor é o profissional habilitado para avaliar os serviços de assistência à saúde em qualquer nível onde há a presença de profissionais de enfermagem, participando efetivamente da elaboração de manuais, normas, rotinas, contratos de prestação de serviços, bem como da avaliação e reformulação destes. Verificando a necessidade da educação permanente e participando desta. O enfermeiro auditor tem como função visitar as unidades de assistência à saúde bem como o próprio paciente/cliente, como o objetivo de avaliar as instalações, equipamentos e ainda a qualidade da assistência prestada, analisando os prontuários e registros de Enfermagem durante e após o atendimento, verificando a compatibilidade do procedimento realizado e o que está sendo cobrado, emitindo parecer, objetivando um pagamento justo, para que o serviço/instituição garantindo sua funcionalidade, tendo um bom ambiente de trabalho, garantindo uma assistência de qualidade. 14

11 Patrícia Lopes de Freitas Siqueira Dorne e Hungare (2013) citam alguns instrumentos de trabalha do auditor como: Tabela de preços de diárias e taxas hospitalares acordadas entre convênio e prestador de serviços; Prontuário Médico; Prontuário contábil; Tabela da AMB; Tabela de preços de materiais; Brasíndice; Conta hospitalar; Protocolos; Impressos (demonstrativo de glosas, relatórios ou estatística, levantamento de dados, etc.) Em relação ao aspecto legal da profissão, de acordo com a Resolução COFEN 266/2001 que dispõe sobre as atividades do enfermeiro auditor, é da competência privativa do enfermeiro auditor no exercício de suas atividades: organizar, dirigir, planejar, coordenar e avaliar, prestar consultoria, auditoria e emissão de parecer sobre os serviços de Auditoria de Enfermagem. Dentre outras competências, quanto integrante de equipe de Auditoria em Saúde, estão: a) Atuar no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde; b) Atuar na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde; c) Atuar na elaboração de medidas de prevenção e controle sistemático de danos que possam ser causados aos pacientes durante a assistência de enfermagem; d) Atuar na construção de programas e atividades que visem a assistência integral à saúde individual e de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco; f) Atuar na elaboração de Contratos e Adendos que dizem respeito à assistência de Enfermagem e de competência do mesmo; CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do exposto conclui-se que, em face às exigências do atual mercado na área da saúde e em busca da excelência na qualidade do serviço e redução de custos, torna-se primordial a atuação de um profissional qualificado para dar suporte à administração das instituições de saúde, tanto no sistema público quanto privado que, apesar de enfoques diferentes na atuação do auditor, tem o mesmo objetivo final. 15

12 AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR Na área da enfermagem, a auditoria está em crescente expansão e a atuação do enfermeiro auditor tem grande importância quando o propósito é otimizar os custos, evitar desperdícios, garantir que todos os procedimentos sejam realizados de forma adequada. A auditoria em saúde traz benefícios para a instituição e para o paciente, pois visa uma maior qualidade da assistência prestada e satisfação do paciente/cliente, e despesa adequada e justa para instituição. O registro da assistência de enfermagem tem grande valor no sucesso da auditoria por servir como subsídio para avaliação, controle e verificação de inconformidades nas ações e assim realizar um plano de ação para correções em caráter educativo. Este artigo contribui com informações para fundamentar a importância da auditoria em saúde e o papel do enfermeiro auditor, servindo como base para sua atuação no mercado de trabalho. A auditoria é uma área a ser explorada pelo enfermeiro, contudo cabe ao profissional se manter atualizado quanto às inovações na área que, por ser recente ainda está se adequando, construindo alicerce para um serviço de qualidade e embasado na conduta ética. 16

13 Patrícia Lopes de Freitas Siqueira REFERÊNCIAS AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Histórico. Disponível em: <http Acesso em: 01/08/2013. ATTIE, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 3.ed. 8 reimp. São Paulo, ATLAS: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Auditoria do SUS: orientações básicas. Brasília Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento Nacional de Auditoria do SUS. Orientações técnicas sobre auditoria na assistência ambulatorial e hospitalar no SUS. cad. 3. Brasília-DF, (Série A. Normas e manuais técnicos).. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Programa de Melhoria da Qualidade dos Serviços Prestados ao Cidadão: Instrumento de Autoavaliação da Gestão Pública, Brasília, 2000, 157 p.. Ministerio da Saúde. Departamento Nacional de Auditoria do SUS DENASUS. História de Auditoria em Saúde. Disponível em < Acesso em: 21/07/2013. CAMELO, S. H. H. et al. Auditoria de enfermagem e a qualidade da assistência à saúde: uma revisão da literatura. Rev. Eletr. Enf. [Internet] CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução n. 266, de 05 de outubro de Aprova atividades de Enfermeiro Auditor. Rio de Janeiro, 05 de outubro de DANIEL L. F. Enfermagem planejada. 3.ed. São Paulo: EPU; D`INNOCENZO, M. et al. Indicadores, Auditorias, Certificações: Ferramentas de Qualidade para Gestão em Saúde. São Paulo (SP): Martinar,

14 AUDITORIA EM SAÚDE E ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO AUDITOR DORNE, J. D.; HUNGARE, J. V. Conhecimentos teóricos de auditoria em enfermagem. Uningá Review. v.15,n.1,p FARACO, M. M.; ALBUQUERQUE, G. L. Auditoria do método de assistência de enfermagem. Revista brasileira de Enfermagem. vol.57 n4 Brasília FONSECA, A.S. et al. Auditoria e o uso de indicadores assistenciais: uma relação mais que necessária para a gestão assistencial na atividade hospitalar. Mundo Saúde (1995) HORR L. Auditoria em enfermagem. In: Anais do 5º Ciclo Nacional de Administração em Enfermagem; 1989 out 9-12; Maringá (PR), Brasil. Maringá (PR): ABEn; p. KURCGANT, P. Administração em enfermagem. São Paulo, EPU: Auditoria em enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasilia, 29 (3), p , MOTTA, A.L. Auditoria de enfermagem nos hospitais e operadoras de planos de saúde. 2.ed. São Paulo: Iátria, REMOR, L. C. Controle, Avaliação e Auditoria do Sistema Único de Saúde: Atividades de Regulação e Fiscalização, Florianópolis, p. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção). Universidade Federal de Santa Catarina RIOLINO A.N.; KLIUKAS G.B.V.; Relato de experiência de enfermeiras no campo de auditoria de prontuário uma ação inovadora. Revista Nursing SCARPARO, A. F.; FERRAZ, C. A. Auditoria em Enfermagem: identificando sua concepção e métodos. Revista brasileira de enfermagem. vol.61 n3. Brasília SETZ, V. G.; D INNOCENZO, M. Avaliação da qualidade dos registros de enfermagem no prontuário por meio da auditoria. Acta Paulista Enfermagem

15 Patrícia Lopes de Freitas Siqueira TAVARES, R.; BIAZIN, D. T. Auditoria de Enfermagem e a Redução dos Custos Hospitalares: uma revisão sistemática. Terra e Cultura - N o p

Profissão: Enfermeiro Auditor

Profissão: Enfermeiro Auditor Profissão: Enfermeiro Auditor A Auditoria em Enfermagem é uma área em ascensão e um segmento promissor para os profissionais que têm perfil administrativo e que, acima de tudo, querem aprimorar a qualidade

Leia mais

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS

REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Leia mais

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente.

Sistema Único de Saúde, para fortalecimento dos processos de descentralização da gestão da saúde, em conformidade com a legislação vigente. GOVERNO DO ESTADO DO ESPIRÍTO SANTO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR EDITAL Nº 1 SESA/ES,

Leia mais

Associação Matogrossense dos Municípios

Associação Matogrossense dos Municípios RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação

Leia mais

PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015

PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015 1 PARECER COREN-SP 004/2015 CT PRCI n 2339/2015 Ementa: Atuação de Enfermeiro na função de assessor/consultor em empresa de produtos médico-hospitalares. 1. Do fato Solicita-se esclarecimento se o enfermeiro

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO

QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.

Leia mais

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO

DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM DOSE UNITÁRIA - OPINIÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SOBRE AS MUDANÇAS NO PROCESSO DE TRABALHO FARHAT,Eleide Margarethe 1 SANTOS, Danielle Teixeira 2 TOMCZAK, Maria Isabel 3 AMARAL,

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016

RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Secretaria Geral RESOLUÇÃO Nº 022/2011, DE 28 DE ABRIL DE 2011 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM PARA AUDITORIA DE CONTAS HOSPITALARES: REVISÃO DE LITERATURA

A IMPORTÂNCIA DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM PARA AUDITORIA DE CONTAS HOSPITALARES: REVISÃO DE LITERATURA A IMPORTÂNCIA DOS REGISTROS DE ENFERMAGEM PARA AUDITORIA DE CONTAS HOSPITALARES: REVISÃO DE LITERATURA Ane Marielle Miranda Martins * Katty Carolinne Lêdo Vieira Cardoso* RESUMO: Esse trabalho tem como

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS

REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS REGULAMENTO DE CURSO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC GOIÁS JUNHO/2011 CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1º. Os cursos de Pós Graduação Lato Sensu da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.

TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FACULDADE DE MEDICINA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 002, DE 29 DE OUTUBRO DE 1999, DA CONGREGAÇÃO. Institui Auditoria Interna da FMTM. A CONGREGAÇÃO DA FACULDADE DE MEDICINA

Leia mais

A AUDITORIA DE ENFERMAGEM E AS GLOSAS HOSPITALARES 1

A AUDITORIA DE ENFERMAGEM E AS GLOSAS HOSPITALARES 1 A AUDITORIA DE ENFERMAGEM E AS GLOSAS HOSPITALARES 1 Cledir Tania França Garcia 2, Carla Denise Viana 3, Luciane Zambarda Todendi De Bragas 4. 1 Pesquisa Institucional desenvolvida na Associação Hospital

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE

JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas

Leia mais

Componente Municipal do Sistema Nacional de Auditoria do SUS Secretaria Municipal de Saúde

Componente Municipal do Sistema Nacional de Auditoria do SUS Secretaria Municipal de Saúde Componente Municipal do Sistema Nacional de Auditoria do SUS Secretaria Municipal de Saúde São José dos Campos 2004 1 CONTROLE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA O CONTROLE CONSTITUI PODER- DEVER DOS ÓRGÃOS A QUE

Leia mais

a) Estar regularmente matriculados no curso;

a) Estar regularmente matriculados no curso; (35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas

Leia mais

Página 1 de 5 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 02/2002 Aprova o Regimento Interno da Coordenação de Controle Interno da UFPB. Legislação correlata:

Leia mais

PARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667

PARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667 PARECER COREN-SP 007/2014 CT PRCI nº 099.152/2012 Tickets nº 277.202, 277.242, 281.850, 284.033, 290.514 e 302.667 Ementa: Solicitação de exames por Enfermeiro e avaliação de resultado. 1. Do fato Enfermeiras

Leia mais

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO

I - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa

Leia mais

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano

Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M. Mês, ano Razão Social da Instituição R E G I M E N TO DO SE R V I Ç O DE EN F E R M A G E M Mês, ano DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. Razão Social; 2. Nome Fantasia; 3. Entidade Mantenedora; 4. CNPJ; 5.

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE Audiência Pública SDM nº 02/15 - Processo RJ 2015-1673

RELATÓRIO DE ANÁLISE Audiência Pública SDM nº 02/15 - Processo RJ 2015-1673 RELATÓRIO DE ANÁLISE Audiência Pública SDM nº 02/15 - Processo RJ 2015-1673 Objeto: Aprovação de exames de certificação para fins de obtenção de autorização como administrador de carteiras de valores mobiliários.

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 023/2010 Assunto: Alta hospitalar 1. Do fato Solicitado parecer por estudante de enfermagem sobre os aspectos legais da atuação do Enfermeiro no planejamento da alta hospitalar.

Leia mais

4º Trimestre 2013 1 / 15

4º Trimestre 2013 1 / 15 Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião

Leia mais

LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986

LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

Atribuições dos Tecnólogos

Atribuições dos Tecnólogos UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONTRUÇÃO CIVIL EDIFÍCIOS E ESTRADAS Atribuições dos Tecnólogos Prof.ª Me. Fabiana Marques Maio / 2014 SOBRE O TECNÓLOGO Segundo

Leia mais

Foco nos contratos e formalização. Para realização de contrato é preciso existir previamente uma regulação.

Foco nos contratos e formalização. Para realização de contrato é preciso existir previamente uma regulação. Aspectos Jurídicos da Contratação de Serviços de Saúde, 03/06, sala 12- Frade e Freira, 9 às 12h Palestrantes: Elaine Giannotti, diretora de regulação do Ministério da Saúde; José Carlos de Moraes, dentista,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/2012. Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA TERMO DE REFERÊNCIA Nº 78/0 Acordo de Empréstimo LN 753 BR COMPONENTE SAÚDE CONSULTORIA PESSOA FÍSICA OBJETIVO: Prestação de Serviços Técnicos especializados de Consultoria para Assessoria Jurídica de

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida

Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais

CÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

Implantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria

Implantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria Implantação e funcionamento dos componentes municipais de auditoria Marjorie Travassos Reis Diretora da Auditoria SUS Camaçari Salvador - Bahia Setembro 2014 Auditoria SUS Camaçari Implantação Avanços

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PARA O PERÍODO DE 2014 A 2017 NOVEMBRO - 2013 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR

PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR PLANEJAMENTO E PROJETO: AS FERRAMENTAS ESSENCIAIS PARA CONSTRUIR UM BRASIL MELHOR Contribuições da Arquitetura e da Engenharia de Projetos para os candidatos ao Governo Federal Agosto de 2010 O Brasil

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº - 262, DE 1º - DE AGOSTO DE 2011 Atualiza o Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde previstos na RN nº 211, de 11 de janeiro de 2010. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional

Leia mais

COMO SOBREVIVER À RESOLUÇÃO NORMATIVA 259/11?

COMO SOBREVIVER À RESOLUÇÃO NORMATIVA 259/11? COMO SOBREVIVER À RESOLUÇÃO NORMATIVA 259/11? HOW TO SURVIVE THE NORMATIVE RESOLUTION 259/11? CÓMO SOBREVIVIR A LA NORMATIVA RESOLUCIÓN 259/11? RESUMO: Este texto é fruto de uma pesquisa bibliográfica.

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306 PARECER COREN-SP 006/2012 CT PRCI nº 99.076/2012 e Ticket n 287.306 Assunto: Recusa na execução de atividades delegadas por Enfermeiro devido ausência de competência técnica e garantia de segurança ao

Leia mais

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS

MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 2 Apresentação Menos de dez meses depois de ter sido criada pela Associação Médica Brasileira, a Câmara

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL Página: 1/7 Classificação: ( ) Provisão de (X) Aplicação de ( ) Manutenção de ( ) Desenvolvimento de ( ) Monitoração de ÍNDICE 1 OBJETIVO 2 ABRANGÊNCIA 3 REFERÊNCIA 4 DEFINIÇÕES 5 S E RESPONSABILIDADES

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO

GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO GUIA DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO Com o objetivo de tornar o processo de autorização, faturamento e pagamento dos atendimentos odontológicos mais eficiente, recomendamos a leitura completa e minuciosa

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas

Leia mais

Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil

Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil 2 Agenda Regulatória Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor; Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial;

Leia mais

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública

Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública MINISTERIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE GESTÃO Lista de verificação de aspectos de relevância para o gerenciamento de contratos de gestão na Administração Pública Banco de Dados/Roteiro

Leia mais

O Art. 5º, Inciso II da Constituição Federal da República Federativa do Brasil:

O Art. 5º, Inciso II da Constituição Federal da República Federativa do Brasil: PARECER SETOR FISCAL Nº 38/2015 Assunto: Solicitação de parecer sobre as atribuições do Enfermeiro em ambulatório de farmácia particular. 1. Do fato: Gostaria de obter informações quanto às atribuições

Leia mais

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO

EMENTA CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-ALVO: Os Cursos Técnicos são destinados a todos que estão cursando o 2º ano ou já completaram o Ensino Médio e que desejam aprender uma profissão, entrar no mercado de trabalho ou buscar uma melhor

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Agência Nacional de Saúde Suplementar

Agência Nacional de Saúde Suplementar AS Saúde Suplementar e a inclusão de novos procedimentos no Rol da ANS XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 21 Junho de 2012 Agência Nacional de Saúde Suplementar É a agência reguladora do Governo Federal, vinculada

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA

???? OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA Aula 1- Auditoria Professor : Marco Fernandes Dalponte www.dalmaf.com.br Marco.fernandes@dalmaf.com.br OBJETIVOS DESTA AULA Apresentar o plano da disciplina Conhecer os principais conceitos relativos à

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS GEO 01 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para apoiar as ações do Programa Nacional de Crédito Fundiário

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90

Leia mais

Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos.

Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos. 1 Experiência: Sistemática de Avaliação e Priorização de Investimentos em Equipamentos. Hospital de Clínicas de Porto Alegre HCPA Equipe: Hermes Berger (medicina interna e coordenador da comissão), Luiz

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos

Leia mais

A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO

A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO A PRATICA PROFISSIONAL DO ASSISTENTE SOACIAL NA UNIDADE DE SAÚDE DR. NILTON LUIZ DE CASTRO AJUZ, Jamili Guimarães¹. NADAL, Isabela Martins². WERNER, Rosiléa Clara³. Resumo: O presente trabalho é referente

Leia mais

Gerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense

Gerente de Risco Sanitário do Hospital Universitário Pedro Ernesto (Hupe), Mestranda em Saúde, Medicina Laboratorial e Tecnologia Forense ARTIGO Ensino à distância: desafios e perspectivas desta metodologia de aprendizagem para treinar e capacitar em gerenciamento de risco sanitário os profissionais de saúde na Rede Sentinela AUTORES Dalila

Leia mais

ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE NO CONCEITO DA ÉTICA

ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE NO CONCEITO DA ÉTICA ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE CONTABILIDADE NO CONCEITO DA ÉTICA OLIVEIRA, Graciela Ap.Bueno de. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG. E-mail: gabo019@hotmail.com SOUZA, Ana Maria

Leia mais

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS

EXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS 1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta

Leia mais

2013.02 AUDITORIA INTERNA. Prof. Esp. Ailton Nóbrega. www.profailtonnobrega@gmail.com. www.profailtonnobrega.blogspot.com.br

2013.02 AUDITORIA INTERNA. Prof. Esp. Ailton Nóbrega. www.profailtonnobrega@gmail.com. www.profailtonnobrega.blogspot.com.br 2013.02 AUDITORIA INTERNA Prof. Esp. Ailton Nóbrega www.profailtonnobrega@gmail.com www.profailtonnobrega.blogspot.com.br 01. APRESENTAÇÃO Buscando complementar as informações trabalhadas em sala de aula

Leia mais