A Primeira República do Brasil Os Militares
|
|
- Maria Laura Andrade Salazar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Primeira República do Brasil Os Militares Prof. Me. Ubiratã F. Freitas. Na segunda metade do século XIX, a sociedade brasileira sofreu uma série de transformações. Nas províncias ao sul do Rio de Janeiro, a mão de obra escrava foi substituída pelo trabalho dos imigrantes. Capitalistas instalaram ferrovias para escoar as mercadorias até os portos. Em 1889, o Brasil possuía cerca de 10 mil quilômetros de ferrovias. Enquanto isso crescia a insatisfação de vários grupos sociais em relação à monarquia. Aos a Guerra do Paraguai, os militares exigiam um tratamento privilegiado, o que era recusado pelo Estado imperial. Depois de maio de1888, até mesmo os donos de escravos estavam descontentes com a monarquia, pois se sentiram lesados com o fim da escravidão. Havia ainda uma percepção entre as elites de que a monarquia era incapaz de modernizar o país e, com isso, aproximar o Brasil de países considerados adiantados, como a França e a Inglaterra o fim da monarquia representou, para muitos grupos, o início da modernidade no Brasil. Um dos símbolos dessa modernização foi a remodelação das ruas e dos edifícios das principais cidades brasileiras, ocorrida a partir do início do século XX. Civis e Militares Derrubam a Monarquia Em 1870, um grupo formado por políticos liberais dissidentes, jornalistas e intelectuais publicaram no Rio de janeiro, no jornal A República. O Manifesto Republicano. Liderados por Quintino Bocaiúva e por Saldanha Marinha, esses republicanos repudiam o poder centralizado do Império e defendiam a criação de uma República Federativa. Em 1873, um grupo de cafeicultores do Oeste de São Paulo, insatisfeitos com a monarquia, reuniram-se na chamada Convenção de Itu e fundou o Partido Republicano Paulista. Mas esses vários grupos de republicanos não seguiam um projeto político único. Havia uma multiplicidade de projetos visando à construção de um novo país. Projetos de República Durante a gestação da República destacaram-se três projetos políticos: Liberalismo à Monarquia defendia uma sociedade regulada pelo mercado, sem intervenção do Estado na vida dos cidadãos. Era adotada principalmente pelas oligarquias rurais paulistas (PRP) e mineiras. Jacobinismo à francesa prega a participação direta dos cidadãos no governo. Alguns setores urbanos, como os profissionais liberais, os estudantes, os jornalistas e os professores, defendiam o jacobinismo. Positivismo criado pelo francês Augusto Comte, defendia um Poder Executivo forte e um Estado intervencionista. Grande parte dos militares brasileiros identificava-se com esse projeto. Os republicanos civis, liderados pelo jornalista Quintino Bocaiúva, aproximaram-se do exército e conseguiram convencer o veterano marechal Deodoro da Fonseca a derrubar D. Pedro II do poder. No dia 15 de novembro de 1889, as unidades militares marcharam pelas ruas do Rio de Janeiro e Deodoro depôs o ministério sem nenhuma resistência. Dom Pedro II e sua família foram banidos e partiram para a Europa na Madrugada do dia 17 de novembro. A população não participou do golpe, apenas assistiu à movimentação de tropas. A República da Espada Os presidentes da República entre 1889 e 1894 eram militares. Por esse motivo, o período ficou conhecido como República da Espada. Foi um período de transição marcado por conflitos entre os grupos políticos que disputavam o poder. Nesse momento o exército garantiu o controle do país pelas oligarquias do sudeste, principalmente os cafeicultores de São Paulo. O Encilhamento Deodoro escolheu Rui Barbosa para comandar o Ministério da Fazenda. O novo ministro adotou medidas de estímulo à industrialização do país. O governo passou a conceder empréstimos generosos e autorizou os bancos particulares a emitir papel-moeda. Esse dinheiro deveria financiar a criação de novas empresas, principalmente indústrias. Outra fonte de dinheiro que deveria ser aplicada nas indústrias foi a bolsa de valores, que teve um alto índice de vendas de ações. A grande quantidade de dinheiro em circulação
2 permitiu aos investidores comprar muitas ações. Os preços dispararam, atraindo mais investidores. Quando o mercado percebeu que muitas empresas eram fantasmas, o crédito foi cortado e todos quiseram vender as ações. Os preços despencaram e a maioria das novas empresas, fictícias e reais, faliu. O primeiro plano econômico da República foi um fiasco. Rui Barbosa pediu demissão, deixando uma imensa crise econômica. Constituição de 1891 A primeira Constituição republicana alterava a organização política nacional. A forma de governo adotada era a Republicana presidencialista. Os poderes constituídos passaram a ser: Executivo, Legislativo e Judiciário. O voto era limitado aos homens alfabetizados maiores de 21 anos. Não votavam: mulheres, mendigos, soldados, membros de ordens religiosas, estrangeiros e analfabetos. As regras da nova constituição afastavam o povo da vida política, principalmente os ex-escravos e os pobres em geral, tanto brancos quanto negros, que raramente eram alfabetizados, além de todas as mulheres. Governo Constitucional Os deputados da Assembléia Constituinte elegeram Deodoro da Fonseca como presidente e o Marechal Floriano Peixoto como vice. Dessa forma, Deodoro permanecia chefiando o governo, mas sob novas condições: devia dividir o poder com o Congresso e o Judiciário. Essa nova situação não agradou ao militar, que passou a agir de forma autoritária. Destituiu os governadores estaduais que não eram seus aliados e entrou em conflito com a oposição no Congresso Nacional. No auge do conflito com os republicanos civis, o presidente fechou o Congresso. Pressionado por uma rebelião da marinha, Deodoro da Fonseca renunciou à presidência em novembro de 1891.o vice-presidente Floriano Peixoto, assumiu o governo. O Autoritarismo Florianista Floriano Peixoto era partidário de um Estado forte que incentivasse a industrialização e a melhora das condições de vida do povo. Em seu governo, os aluguéis forma congelados e praticou-se o co0ntrole de preços dos produtos de primeira necessidade. Floriano manteve hábitos simples, evitando o luxo e o aparato oficial da presidência da República. Com essas medidas, conquistou o apoio das camadas populares. Contudo, setores das elites regionais não aceitavam o governo. Muitos republicanos entendiam que Floriano deveria ter convocado novas eleições para substituir Deodoro. A firme decisão de Floriano de permanecer no poder causava grande insatisfação nas correntes divergentes dos florianistas. A união dos monarquistas a esses grupos descontentes gerou duas rebeliões armadas: Revolução Federalista e Revolta Armada que tentaram derrubar o presidente, pondo em risco a jovem república. A República Civil Ao afastar-se da política, Floriano Peixoto deixou o caminho aberto para as oligarquias do Centro- Sul, principalmente os cafeicultores, estabelecerem um mecanismo político capaz de garantir estabilidade econômica e sua manutenção no poder. O paulista Prudente de Moraes, advogado ligado aos interesses dos cafeicultores, foi o primeiro presidente civil do Brasil. As afinidades existentes entre o governador do Rio Grande do Sul, Júlio de Castilhos; e os políticos paulistas permitiram que Prudente de Morais negociasse o fim da Revolução Federalista em O problema mais sério dessa administração foi a Guerra de Canudos. Campos Sales e seu Governo Campos Sales, herdou uma enorme dívida externa do governo anterior, em um momento em que os preços do café caia no mercado internacional. O governo brasileiro fez um empréstimo ao banco inglês Rothschild e suspendeu o pagamento da dívida. A garantia, se não houvesse pagamento, era a renda da alfândega do Rio de Janeiro. Essa negociação ficou conhecida como Dívida Flutuante, o que na realidade era outro empréstimo para pagar o anterior. Para diminuir as despesas e aumentar a receita, o ministro da Fazenda Joaquim Murtinho foi rigoroso: cortou as despesas do governo em infraestrutura, como construção de estradas, escolas e hospitais, e aumentou os impostos. Durante seu governo, a economia foi saneada, mas quem pagou a conta foi o povo: mais imposto e menos emprego.
3 A Política dos Governadores na Primeira República A Política dos Governadores Após solucionar os problemas financeiros, a administração de Campos Sales criou alguns mecanismos para garantir a permanência das oligarquias no poder, o que ficou conhecido como política dos governadores. Por trinta anos, as oligarquias conseguiram anular todos os projetos políticos de oposição. O Coronelismo e o Voto de Cabresto A manipulação das eleições era uma das bases da política dos governadores. Os latifundiários ou coronéis, denominação originada na Guerra Nacional, indicavam o seu candidato para qualquer cargo. O voto aberto determinava o processo de controle, permitindo a formação do curral eleitoral, grupo de eleitores que seguiam a indicação do chefe local. O coronel determinava os votos de seus comandados em troca de favores, que iam de cargos públicos até presentes variados, como um par de botas, remédios ou uma garrafa de cachaça. Essa disposição do eleitorado em vender seu voto contribuía para o voto de cabresto, controlado pelos coronéis. Caso a influência política, os discursos ou os presentes não gerassem o resultado esperado, apelava-se para a violência ou para a fraude, comum desde as eleições do Império. O Poder dos Governadores As oligarquias de cada estado se organizavam principalmente nas eleições para o Congresso Nacional. Por meio dos coronéis e de seus currais eleitorais, eram eleitos os deputados e os senadores, aliados políticos das oligarquias. Para evitar a vitória de candidatos de oposição, o governo de Campos Sales criou a Comissão Verificadora de Poderes para apurar possíveis irregularidades do candidato eleito. Na realidade, essa comissão encontrava irregularidades apenas entre os candidatos de oposição, que não conseguiam assumir seus cargos. Essa prática era conhecida como degola, e permitia ao presidente da República governar sem uma oposição significativa. Nos Estados, os mesmos mecanismos possibilitavam aos governadores controlar os legislativos estaduais. Havia, na verdade, um sistema de convivência pacífica entre o poder federal, controlado pelos grandes estados, e os poderes estaduais, controlados pelas oligarquias locais. Como o presidente da República não sofria oposição significativa na Câmara Federal e no Senado, as oligarquias estaduais, em troca, ficavam livres para fazer o que bem entendessem dentro de seus estados. A política dos governadores era essa cordial troca de favores entre o presidente da República e os governadores de estados aliados. O
4 rompimento do equilíbrio entre União e estados ocorreu pela insatisfação crescente dos estados médios, como o Rio grande do Sul, Bahia e Pernambuco, com a predominância de São Paulo e Minas Gerais. A Política Café com Leite São Paulo era o estado mais rico da federação, e Minas Gerais era o estado mais populoso e o segundo mais rico. As oligarquias dos dois estados eram representadas pelo PRP (partido republicano paulista) e pelo PRM (partido republicano mineiro), o PRM é que organizaram a máquina eleitoral para eternizá-los no poder federal. A alternância de políticos de São Paulo e de Minas na presidência da República ficou conhecida como política café com leite, integrante da política dos governadores. Convênio de Taubaté Em 1906, a economia baseada na exportação de café enfrentava grave crise. A produção de café atingia 20 milhões de sacas, enquanto o consumo mundial era inferior a 16 milhões. O excesso de produção fazia os preços despencarem. Os governadores dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro reuniram-se no chamado Convênio de Taubaté, em Taubaté SP, e tomaram uma série de medidas para os preços: realização de um empréstimo externo de 15 milhões de libras esterlinas; estabelecimento de um preço mínimo para a saca de café; proibição de novas plantações de café e a criação de estoques regulares. O convênio de Taubaté permitiu que as oligarquias cafeicultoras permanecessem no poder, fortalecendo a política dos governadores. A Campanha Civilista Nas eleições de 1910, pela primeira vez, houve uma campanha eleitoral realmente disputada, com comícios, discursos e bandas de música. O jurista baiano Rui Barbosa, apoiado pelo PRP, concorreu com o marechal Hermes da Fonseca. Essa campanha eleitoral ficou conhecida como Civilista, devido à luta de Rui Barbosa em nome da moralização das eleições e contra a volta dos militares ao poder. Houve fraudes praticadas pelos partidários dos dois candidatos. No final das apurações, Hermes da Fonseca foi aclamado vencedor. A espada voltava ao poder. A campanha civilista materializou as dissidências entre oligarquias do Brasil. O domínio político de São Paulo causava profunda insatisfação nas demais oligarquias do país. A política dos governadores, que produzira uma relativa estabilidade no início da República, entrava em crise. A Dissidência Militar Os militares estavam muito insatisfeitos com o governo das oligarquias estaduais. Epitácio Pessoa, eleito em 1919, manteve uma relação tensa com o meio militar, negando o aumento nos soldos e mandou prender, por desacato, o ex- presidente Hermes da Fonseca. Em 1921, a eleição do mineiro Artur Bernardes para a presidência foi considerada uma afronta pelo exército. No mesmo ano o Correio da Manhã publicou cartas atribuídas a Bernardes em que Hermes da Fonseca era chamado de sargentão sem compostura, e nas quais se afirmava que o Exército era formado por elementos Venais. O Tenentismo e as Revoltas dos Tenentes Durante o mandato de Artur Bernardes, jovens oficiais do Exército iniciaram o movimento conhecido como Tenentismo. Eles definiram reformas como o voto secreto, a centralização do poder, o ensino primário e o profissional obrigatório, etc. Em nome desses ideais, lideraram inúmeras rebeliões: Revolta dos 18 do Forte de Copacabana tentando evitar a posso de Artur Bernardes, em 1922, foi planejada sublevação dos fortes do Rio de Janeiro. Só o forte de Copacabana aderiu à revolta. Isolados e bombardeados, os soldados do forte se renderam, com a exceção de 17 homens, que saíram e enfrentaram as tropas do governo. A eles juntou-se um civil apenas. Apenas dois sobreviveram. Revolução Paulista de 1924 em julho de 1924, tropas de Exército sediadas em São Paulo se rebelaram contra o governo federal. O plano era que fossem acompanhadas pelas tropas gaúchas, o que não ocorreu. Isolados na capital, as tropas rebeldes foram cercadas e bombardeadas pelas forças fiéis ao governo. Abandonaram então a cidade para cessar o ataque que atingia os civis. Coluna Prestes as tropas que participaram da Revolução Paulista uniram-se aos militares gaúchos rebelados, liderados pelo capitão Luis Carlos Prestes. Juntos, formaram a chamada
5 Coluna Prestes. O plano de Prestes era levar a revolução ao interior do país, conquistando o apoio da população. Entre 1925 e 1927, a coluna percorreu cerca de 25 mil quilômetros em treze estados do país, perseguidas por tropas legalistas. Sem apoio popular e reforços militares, acabou refugiando-se na Bolívia, onde se dissolveu. Século XX no Brasil: A Semana de Arte Moderna de São Paulo 1922 Introdução O começo do século XX no Brasil foi marcado por fatos que mudaram sua história. Dentre eles destacam-se o início da produção industrial e a vinda de grande número de imigrantes de diversos países. Como consequência o país assistiu a um expressivo crescimento econômico e a grandes transformações sociais, resultantes do convívio com diferentes culturas. Uma Nova Arte Brasileira Nesse contexto de grandes mudanças sociais começou a se desenvolver uma nova arte brasileira, a princípio na literatura. Escritores como Oswald de Andrade, Menoti Del Pichia, Mario de Andrade e outros foram se conscientizando da época em que viviam. Para Oswald de Andrade, os artistas brasileiros deveriam ter como ponto de partida as raízes nacionais. Assim, ele passou a expor nos jornais suas ideias renovadoras e a participar de grupos de artistas unidos em torno de uma nova proposta para a arte brasileira. Essa busca por novos caminhos ganhou força com a Semana de Arte Moderna, realizada em fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo. No evento foram apresentados concertos e conferências, além de exposição de artistas plásticos. A Busca pela Cultura Brasileira Com a Semana de Arte Moderna, os modernistas buscaram outro sentido para o nacional na cultura brasileira. Ela foi o ponto de partida para um questionamento das concepções culturais europeias que orientavam a maioria da produção cultural do país. Em conformidade com a rapidez das transformações materiais que se operavam na sociedade brasileira, cujos benefícios eram restritos, no entanto, às camadas médias e setores da elite, o modernismo, situado historicamente, pretendia romper com o formalismo, a retórica, o academicismo. Ao mesmo tempo, buscou-se a aproximação com o poder, o regional, descobriu o folclore, redescobriu o Brasil e procurou fixar o nacional numa perspectiva diferente do que havia sido tentado até então, como, por exemplo, pelos românticos. Em fim, procurou, sobretudo em sua vertente mais nacionalista, reelaborar o conceito de cultura brasileira. Ao fazê-lo, construiu, ainda, uma nova identidade cultural do brasileiro. A obra Macunaíma, de Mario de Andrade, em essência, representaria esse novo homem. Impossível em outros tempos, o anti-herói macunaímico, novo símbolo da brasilidade, afirma, logo após nascer: Ai, que preguiça. A busca do nacional na cultura brasileira ganhou um novo sentido e uma nova dimensão a partir da década de 1930 e, mais particularmente, com a implantação da ditadura de Vargas, em Estado Novo. Conceituar a cultura brasileira de acordo com a perspectiva ditatorial da época passou a ser uma preocupação ainda maior nesse período e nesse novo contexto político marcado pelo intervencionismo do Estado, inclusive no plano cultural. Autoridades políticas e mesmo intelectuais a favor ou cooptados pelo regime procuraram efetivar um projeto nacionalista que incorporasse a classe trabalhadora urbana. Esta representava uma novidade do cenário social, assim como o surgimento de uma sociedade de massa, reflexos da nova dinâmica industrial do país. Na perspectiva de um regime autoritário e centralizador, as camadas populares urbanas deveriam estar sob a tutela do Estado e para elas seria construída uma nova concepção de cultura brasileira. Identidade Cultural Brasileira A partir do Estado Novo o Brasil passou a se preocupar com a sua identidade nacional, pois antes desse período as tentativas sempre sofreram resistência às tendências de uma nacionalização. Um exemplo dessa preocupação foi a ampla distribuição de verbas às escolas de samba do Rio de Janeiro que se dispuseram a trocar a apologia à malandragem por temas patrióticos e de incentivo ao trabalho. Para difundir
6 as ideias nacionalistas entre os jovens estudantes, o Estado tornou obrigatória a disciplina de Educação Moral e Cívica nas escolas. Resistências às tentativas de disciplinarização na cultura também se manifestaram no período do Estado Novo. Lançada em1908e com circulação até 1960, a revista Careta, que adotava um tom humorístico, sempre encontrou meios para fazer críticas as Estado Novo, recorrendo, dentre outras formas, a temas da política internacional para denunciar o que acontecia no país. A Crescente Penetração Cultural Norte-americana Nos dias atuais, se transformou em verdadeira avalanche, geralmente encoberta pela ideia de globalização que tem acompanhado a internacionalização da economia. Um efeito, sem dúvida, nocivo, desse processo em nossa cultura, é a preocupação que manifestamos com a imagem que os outros, em especial quando estes outros fazem parte do chamado primeiro mundo, têm de nós mesmo. No início da década de 1960, ganhou intensidade, entre intelectuais de esquerda, uma tendência que vinha se manifestando desde os anos 40. A Construção de uma Cultura Nacional e Popular Buscou-se uma identidade, um rosto para o Brasil. O projeto passou também pela incorporação das manifestações culturais populares ou, como se afirmava na época, resgatar o nacional-popular. Uma das preocupações características dessa nova tendência era a de que a cultura deveria ser detonadora de uma consciência social e de classe, visando, em última instância, a construção de uma utopia: um projeto global de Brasil que transformasse as estruturas socieconô-micas. Assim, a noção de cultura (nacional-popular) estava associada à ideia de revolução. É nessa perspectiva que surgem, por exemplo, o Teatro de Arena, o Cinema Novo e o Centro Popular de Cultura (CPC), este último vinculado à União Nacional dos Estudantes (UNE). O Teatro de Arena encenou peças Arena contra Zumbi e Arena contra Tiradentes. O engajamento político e o compromisso com os oprimidos e excluídos definiam o sentido maior do trabalho de seus integrantes. O Cinema Novo, rompendo com os padrões estéticos estabelecidos pela indústria cinematográfica, explorou uma temática em que os problemas sociais, em especial os do Nordeste e do mundo rural, eram denunciados: Vidas Secas, baseado no romance de Graciliano Ramos, e Deus e o Diabo na Terra do Sol, de Glauber Rocha, são bons exemplos, por fim, o CPC, quase sempre integrado por universitários com tendências de esquerda, buscou, por meio do teatro e principalmente da música, o engajamento político, a popularização e a democratização dos meios de cultura. A Busca do Nacional-Popular Implicava a percepção de que era necessária uma vanguarda, formada por intelectuais comprometidos com a mudança, e que trabalhasse, nos vários campos das manifestações artísticas e culturais, para que o homem do povo adquirisse consciência de sua real dimensão na sociedade. Considerado tradicionalmente alienado e submetido ao controle e à manipulação ideológica das elites, era necessário libertar o homem do povo, sem o que a ideia de revolução estaria comprometida. Por esta razão, muito do que se fez tinha um caráter quase didático. O golpe de 1964, obviamente, representou um retrocesso nas tentativas que vinham sendo feitas de se construir um novo espelho em que o país se refletisse. Peças teatrais engavetadas e censuradas, músicas proibidas, teatros invadidos, rigoroso controle da imprensa, invasão de universidades, prisão de líderes estudantis, teatrólogos, compositores. Este foi o saldo inicial da longa noite de trevas que se iniciou para o país e para a produção cultural nacional. Trevas que, a partir de 13 de Dezembro de 1968, com a implantação do Ato Institucional nº 5 (AI-5), transformaram-se nos anos de chumbo. Durante o regime militar, as autoridades responsáveis pelo controle das manifestações culturais procuraram se contrapor ao conceito de nacional-popular na cultura brasileira, tão caro ás esquerdas, definindo o que era para eles deveria ser o essencial na cultura produzida no país: a construção de uma ideia de unidade e paz social, uma vez que a autoproclamada Revolução de 1964 havia livrado o país de ideologias exóticas que o ameaçavam. O que é o Brasil e sua Cultura Uma constante tentativa de interpretar o contexto do fim do regime militar e da redemocratização, em Descobrir qual era a cara do Brasil foi uma preocupação que tomou conta de novos
7 compositores que surgiram no cenário da cultura brasileira a partir de então. Um ano antes, à época da campanha das Direto Já, amplo movimento social que tomou conta das ruas das principais cidades brasileiras exigindo eleições diretas para presidente, essa nova cara do Brasil e dos brasileiros um povo, em última instância, pretendia tomar o seu destino em suas mãos começou a emergir. Em nossos dias, o dilema sobre a presença do nacional em nossa cultura ainda é objeto de controvérsias e debates. Passados quinhentos anos desde a chegada dos portugueses a um território que se constituiu no Brasil, nossa identidade cultural talvez ainda não esteja claramente definida. No entanto, suas marcas continuam sendo a enorme diversidade e uma grande criatividade.
XIII. A República dos Marechais
XIII. A República dos Marechais Governo (Provisório) de Deodoro Primeiras medidas: - Federalismo - Separação entre Igreja e Estado (registro civil de nascimento e casamento civil) - Novos símbolos nacionais
Leia maisPlanejamento. Ensino fundamental I 5 o ano. história Unidade 1. Ético Sistema de Ensino Planejamento Ensino fundamental I
história Unidade 1 A vinda da família real portuguesa para o Brasil Os desdobramentos sociais, políticos e econômicos da independência do Brasil Os aspectos históricos do início do Império brasileiro O
Leia maisCRISE E RUPTURA NA REPÚBLICA VELHA. Os últimos anos da República Velha
CRISE E RUPTURA NA REPÚBLICA VELHA Os últimos anos da República Velha Década de 1920 Brasil - as cidades cresciam e desenvolviam * Nos grandes centros urbanos, as ruas eram bem movimentadas, as pessoas
Leia maisO Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural
O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores
Leia maisO IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831. Professor Eric Assis Colégio Pedro II
O IMPÉRIO DO BRASIL: PRIMEIRO REINADO 1822-1831 Professor Eric Assis Colégio Pedro II OS DESAFIOS APÓS A INDEPENDÊNCIA I- Manter a unidade territorial do Brasil. II- Construir o Estado Nacional Brasileiro.
Leia maisNa ditadura não a respeito à divisão dos poderes (executivo, legislativo e judiciário). O ditador costuma exercer os três poderes.
Ditadura: É uma forma de governo em que o governante (presidente, rei, primeiro ministro) exerce seu poder sem respeitar a democracia, ou seja, governa de acordo com suas vontades ou com as do grupo político
Leia maisEuropa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS FELIPE ( 1824 1830 )
Europa no Século XIX FRANÇA RESTAURAÇÃO DA DINASTIA BOURBON -Após a derrota de Napoleão Bonaparte, restaurou-se a Dinastia Bourbon subiu ao trono o rei Luís XVIII DINASTIA BOURBON LUÍS XVIII CARLOS X LUÍS
Leia maisPeríodo pré-colonial
CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena
Leia maisNome: nº. Recuperação Final de História Profª Patrícia
1 Conteúdos selecionados: Nome: nº Recuperação Final de História Profª Patrícia Lista de atividades 9º ano Apostila 1: Segunda Revolução Industrial (características); Neocolonislimo; Brasil no século XX:
Leia maisAvaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos
Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos QUESTÃO 01 (1,0 ponto) A Segunda Grande Guerra (1939-1945), a partir de 7 de dezembro de 1941, adquire um caráter mundial quando os a) ( ) russos tomam a iniciativa
Leia maisMas, um golpe de Estado militar instaurou a forma republicana presidencialista, em 15 de novembro de 1889.
Brasil no período de transição: Império para República. Éramos governados por um dos ramos da Casa de Bragança, conhecido como família imperial brasileira que constituía o 11º maior império da história
Leia maisPROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul
PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: um estudo nas redes municipal de Porto Alegre e estadual do Rio Grande do Sul Vera Maria Vidal Peroni PPGEDU UFRGS Este trabalho é parte da pesquisa intitulada: PROGRAMA
Leia maisVIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NO PERÍODO DA DITADURA NO BRASIL: E A COMISSÃO DA VERDADE
VIOLAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS NO PERÍODO DA DITADURA NO BRASIL: E A COMISSÃO DA VERDADE Roberto de Paula Alvarenga RANGEL 1 Claudio José Palma SANCHEZ 2 RESUMO: O presente trabalho busca abordar um breve
Leia maisANTECEDENTES A idéia de República
ANTECEDENTES A idéia de República Silêncio, o imperador está governando o Brasil Piada comum entre os republicanos. Para eles, não era apenas o imperador que estava envelhecido e incapaz. O próprio regime
Leia maisA POLÍTICA NO SEGUNDO REINADO Aula: 33 Pág. 14. PROFª: CLEIDIVAINE / 8º Ano
A POLÍTICA NO SEGUNDO REINADO Aula: 33 Pág. 14 PROFª: CLEIDIVAINE / 8º Ano 1 D. PDRO II, O NOVO IMPERADOR Após agitações D. Pedro II assume o trono de 1840 a 1889: foi deposto 1º momento tranquilidade
Leia maisRevolução de 1930. Fatores: Crise de 1929. Movimento Tenentista. Resultado das eleições.
Revolução de 1930 Revolução de 1930 Fatores: Crise de 1929. Movimento Tenentista. Resultado das eleições. Revolução de 1930 Responsável pelo fim da chamada Política café com leite Política café com leite
Leia maisA perspectiva de reforma política no Governo Dilma Rousseff
A perspectiva de reforma política no Governo Dilma Rousseff Homero de Oliveira Costa Revista Jurídica Consulex, Ano XV n. 335, 01/Janeiro/2011 Brasília DF A reforma política, entendida como o conjunto
Leia maisQUARTA CONSTITUIÇÃO (A CONSTITUIÇÃO DO ESTADO NOVO)
QUARTA CONSTITUIÇÃO (A CONSTITUIÇÃO DO ESTADO NOVO) NOME...Constituição dos Estados Unidos do Brasil DATA...10 de Novembro de 1937 ORIGEM...Outorgada DURAÇÃO...9 anos PREÂMBULO O Presidente da República
Leia mais20 CURIOSIDADES SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI
20 CURIOSIDADES SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI No dia 18 de setembro de 1865, ocorre a rendição do Paraguai, depois do cerco de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. É um bom momento para lembrarmos daquele que
Leia maisum novo foco para as mudanças
reforma da previdência um novo foco para as mudanças Durante o Fórum Técnico Reforma da Previdência, a professora Eli Iola, em sua exposição, retoma a história da implantação do sistema previdenciário
Leia maisConheça a trajetória da primeira mulher presidente do Brasil
Conheça a trajetória da primeira mulher presidente do Brasil Dilma Rousseff nasceu em Belo Horizonte em 1947. Presidência é seu primeiro cargo eletivo. Marília Juste Do G1, em São Paulo Dilma Rousseff
Leia maisCADERNO 1 BRASIL CAP. 3. Gabarito: EXERCÍCIOS DE SALA. Resposta da questão 1: [D]
Gabarito: EXERCÍCIOS DE SALA Resposta da questão 1: Somente a proposição está correta. Com a expansão napoleônica na Europa e a invasão do exército Francês em Portugal ocorreu a vinda da corte portuguesa
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT. 1.0 Utilização do rádio no processo educativo
A UTILIZAÇÃO DO RÁDIO NO MOVIMENTO DE EDUCAÇÃO DE BASE EM MATO GROSSO Débora Roberta Borges IE/UFMT 1.0 Utilização do rádio no processo educativo Na década de 1950, a população brasileira era predominantemente
Leia maisMemórias de um Brasil holandês. 1. Responda: a) Qual é o período da história do Brasil retratado nesta canção?
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 3 o Bimestre 4 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: Memórias de um Brasil holandês Nessa terra
Leia maisA GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA
A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos
Leia maisUNIDADE 4 A CRISE DO GUERRA MUNDIAL. CAPITALISMO E A SEGUNDA. Uma manhã de destruição e morte.
UNIDADE 4 A CRISE DO CAPITALISMO E A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL. Uma manhã de destruição e morte. No início de agosto de 1945, os Estados Unidos tentavam, sem resultado, conseguir a rendição japonesa. A solução
Leia maisO REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO
O REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO Republicanismo português As raízes ideológicas remontavam à Revolução Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. Liberdade de pensamento, igualdade
Leia mais"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA"
"Brasil é um tipo de país menos centrado nos EUA" Neill Lochery, pesquisador britânico, no seu livro Brasil: os Frutos da Guerra mostrou os resultados da sua investigação histórica de um dos períodos mais
Leia maisColonização da América do Norte Formação dos Estados Unidos
Colonização da América do Norte Formação dos Estados Unidos A ocupação da América do Norte foi marcada por intensos conflitos entre ingleses e indígenas da região. Duas companhias de comércio foram autorizadas
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia maisHistórico das constituições: direito de sufrágio
89 Histórico das constituições: direito de sufrágio André de Oliveira da Cruz Waldemar de Moura Bueno Neto José Carlos Galvão Goulart de Oliveira Graduandos pela Faculdade de Educação, Administração e
Leia maisMaurício Piragino /Xixo Escola de Governo de São Paulo. mauxixo.piragino@uol.com.br
Democracia Participativa e Direta: conselhos temáticos e territoriais (Conselhos Participativos nas Subprefeituras); Iniciativa Popular, Plebiscitos e Referendo" Maurício Piragino /Xixo Escola de Governo
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisABSTRACT. Diagnóstico e situação das cooperativas de produção no Paraguai
ABSTRACT Diagnóstico e situação das cooperativas de produção no Paraguai No Paraguai, o associativismo se origina de práticas seculares de sua população original: os guaranis. Para eles, a organização
Leia maisRelatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38
Relatório: Os planos do governo equatoriano: incentivo ao retorno da população migrante 38 Karina Magalhães, Kenny Afolabi, Milena Ignácio, Tai Afolabi, Verônica Santos e Wellington Souza 39 Inter-Relações
Leia maisO IMPÉRIO E AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL - (1822-1889) Maria Isabel Moura Nascimento
O IMPÉRIO E AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL - (1822-1889) Maria Isabel Moura Nascimento Publicado em Navegando na História da Educação Brasileira: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/navegando/index.html
Leia maisALUNO DO IE IE em greve desde segunda. Paralisação do instituto bem produtiva, pois proporcionou a participação de vários alunos e foi bem proveitosa.
ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL DOS ALUNOS DA COMPUTAÇÃO MESA DA ASSEMBLEIA Expõem a proposta da assembleia e explica o funcionamento da mesma. (INFORMES) ALUNO DO IE IE em greve desde segunda. Paralisação do
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação História 9 o ano Unidade 7 5 Unidade 7 Nome: Data: 1. As sentenças a seguir se referem ao segundo governo de Getúlio Vargas. Marque V nas sentenças verdadeiras e F nas falsas.
Leia maisProposta de Reforma Política
Proposta de Reforma Política Proposta de Reforma Política - 2 de 7 Senhores Parlamentares, agradecemos a cordialidade em nos receber e a oportunidades para que falemos nesta casa sobre um tema crucial
Leia maisPARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil
PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul
Leia maisEnsino Religioso no Brasil
Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso
Leia maisSitua-se na Península Itálica, próxima ao mar Mediterrâneo, Adriático e Tirreno.
Situa-se na Península Itálica, próxima ao mar Mediterrâneo, Adriático e Tirreno. Foi fundada no século VIII a.c., com a unificação de aldeias latinas e sabinos. Sua história política é dividida em 3 períodos:
Leia maisEntre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das
INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO
EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA E AS NOVAS ORIENTAÇÕES PARA O ENSINO MÉDIO Suraya Cristina Darido O Ensino Fundamental (antigo 1 o grau) tem sido o centro das atenções de grande parte dos professores e pesquisadores,
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisTema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS
Tema DC - 01 INTRODUÇÃO DO ESTUDO DO DIREITO CONSTITUCIONAL RECORDANDO CONCEITOS 1 1. CONCEITO BÁSICO DE DIREITO Somente podemos compreender o Direito, em função da sociedade. Se fosse possível ao indivíduo
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas (ou mesmo aquelas que não estejam), de forma que os fragmentos abaixo fiquem mais elegantes, próximos à língua
Leia maisO TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO
5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que
Leia maisENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009
FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,
Leia maisEntrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT
Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com
Leia maisproblemas ligados a construção de uma estrada de ferro. Esta estrada de ferro acabou desalojando parte da população local, além de gerar desemprego e
Movimentos sociais * A República Oligárquica foi um período turbulento. Várias revoltadas sacudiram o país. * No geral, estas revoltas mostravam insatisfação diante de um sistema de governo que alterava
Leia maisDESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE
DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências
Leia maisEntrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt São Paulo-SP, 05 de dezembro de 2008 Presidente: A minha presença aqui
Leia maisGenerated by Foxit PDF Creator Foxit Software http://www.foxitsoftware.com For evaluation only. Profª. Maria Auxiliadora 3º Ano
Profª. Maria Auxiliadora 3º Ano Contradições entre o sistema colonial e as propostas liberais a partir do século XVIII Guerra de sucessão do trono espanhol (1702-1713) Luís XIV conseguiu impor seu neto
Leia maisESTADO DO TOCANTINS PODER LEGISLATIVO
ESTADO DO TOCANTINS PODER LEGISLATIVO PROJETO DE LEI Nº. DE 18 DE DEZEMBRO DE 2007. Concede Titulo de Cidadão Tocantinense ao Doutor, Raimundo José de Morais (Mundico de Morais). A Assembléia Legislativa
Leia maisHISTÓRIA. Assinale a alternativa que preenche corretamente os parênteses da Coluna B, de cima para baixo.
HISTÓRIA 37 Associe as civilizações da Antigüidade Oriental, listadas na Coluna A, às características políticas que as identificam, indicadas na Coluna B. 1 2 3 4 COLUNA A Mesopotâmica Fenícia Egípcia
Leia maisé de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.
Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 23 Discurso na cerimónia de assinatura
Leia maisA INSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA
A INSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA A PROCLAMAÇÃO Proclamada em 15 de novembro de 1889, a República nascia no Brasil como resultado de um movimento de cúpula, como uma espécie de revolução pelo alto controlada
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 40 Discurso na solenidade de sanção
Leia maisIndependência da América Espanhola
Independência da América Espanhola Nossa América No início do século XIX a América hispânica, inspirada nas idéias liberais do Iluminismo, travou sua guerra de independência vitoriosa contra o colonialismo
Leia maisA porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal.
A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. Para que serve o Cadastro Único? O Cadastro Único serve para que as famílias de baixa renda possam participar
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo
Leia maisProva bimestral. história. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto a seguir e responda
Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 1 o Bimestre 5 o ano história Data: / / Nível: Escola: Nome: 1. Leia o texto a seguir e responda Na
Leia maisHistória. Programação 3. bimestre. Temas de estudo
História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Entrevista ao Jornalista Paulo Henrique
Leia maisAula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima
Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL META Indicar as leis preservacionistas que recomendam a proteção do patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: detectar as principais referências internacionais
Leia maisHistória/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / /
História/15 8º ano Turma: 1º trimestre Nome: Data: / / 8ºhist301r ROTEIRO DE ESTUDO RECUPERAÇÃO 2015 8º ano do Ensino Fundamental II HISTÓRIA 1º TRIMESTRE 1. Conteúdos Objetivo 1: Africanos no Brasil (Cap.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca A Revolução de 1930 e o 10 de novembro
Leia maisOs negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA
Os negros na formação do Brasil PROFESSORA: ADRIANA MOREIRA ESCRAVIDÃO ANTIGA A escravidão é um tipo de relação de trabalho que existia há muito tempo na história da humanidade. Na Antiguidade, o código
Leia maisAPRESENTAÇÃO Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS)
APRESENTAÇÃO A formação dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável (CMDRS) e a participação atuante das comunidades são imprescindíveis para o desenvolvimento rural. É função dos Conselhos
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES 2011 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI Ana Cistina de Souza Pires Grasiela Sirtoli
Leia maisImigração: problema ou solução?
Imigração: problema ou solução? Análise Segurança / Integração Regional Letícia Carvalho de Mesquita Ferreira 29 de abril de 2004 1 Imigração: problema ou solução? Análise Segurança / Integração Regional
Leia maisDilma sanciona novo Código de Processo Civil
ilma sanciona novo Código de Processo Civil - 16/03/2015 - Poder -... de 6 17/03/2015 10:03 Dilma sanciona novo Código de Processo Civil Pedro Ladeira/Folhapress A presidente Dilma Rousseff com o ex-presidente
Leia mais30/04/2009. Entrevista do Presidente da República
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, à imprensa estrangeira especializada (Around the Rings, Inside The Games, EFE, AP, Kyodo News, Reuters), após reunião
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisREPÚBLICA VELHA (1889 1930) Disciplina: História. Professora: Daianne. Série: 9º ano.
REPÚBLICA VELHA (1889 1930) Disciplina: História. Professora: Daianne. Série: 9º ano. PROJETOS DE REPÚBLICA MILITARES Relutava em convocar eleições para a Assembleia Constituinte; Queria um governo forte,
Leia maisUma política econômica de combate às desigualdades sociais
Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.
Leia mais81AB2F7556 DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007. Senhor Presidente, Senhoras Deputadas,
DISCURSO PROFERIDO PELO SENHOR DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY NA SESSÃO DE 05 DE JUNHO DE 2007 Senhor Presidente, Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Hoje dia 5 de junho completam 70 anos da fundação da
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 42 setembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Eleição presidencial e o pensamento econômico no Brasil 1 I - As correntes do pensamento econômico
Leia maisCapítulo. A ditadura militar no Brasil
Capítulo A ditadura militar no Brasil ARQUIVO/O GLOBO 1 Do golpe militar ao AI-5 O golpe militar de 1964 João Goulart é derrubado pelos militares, em 31 de março de 1964, por meio de um golpe, apoiado
Leia maisO papel do estado no urbano
O papel do estado no urbano O papel do estado na afirmação da segregação Fabiana Rezende Poliana Alessandra Lorena Yoshiko A segregação no espaço urbano pode ser encontrada em várias esferas, iremos analisar
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo II: Conselhos dos Direitos no Brasil
Leia maisOpinião N13 O DEBATE SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NA ÁFRICA DO SUL 1
Opinião N13 O DEBATE SOBRE AÇÕES AFIRMATIVAS NO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL E NA ÁFRICA DO SUL 1 GRAZIELLA MORAES SILVA 2 O debate sobre ações afirmativas no Brasil é geralmente tratado como uma questão
Leia mais1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial;
1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial; A Nova Ordem Econômica Mundial insere-se no período do Capitalismo Financeiro e a doutrina econômica vigente é o Neoliberalismo. Essa Nova Ordem caracteriza-se
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER
REGIMENTO INTERNO DO SECRETARIADO NACIONAL DA MULHER PREÂMBULO O Estatuto do PSDB, aprovado em 1988, previu em sua Seção V, art. 73, 2º a criação do Secretariado da Mulher como parte integrante da Executiva
Leia maisA origem latina da palavra trabalho (tripalium, antigo instrumento de tortura) confirma o valor negativo atribuído às atividades laborais.
1 Origem do termo O trabalho é o conjunto de atividades por meio das quais o ser humano cria as condições para sua sobrevivência. Por esta característica, sempre foi indispensável na vida dos indivíduos.
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisSegurança no Trabalho
O conjunto das profundas transformações econômicas, tecnológicas e sociais ocorridas na Europa a partir da segunda metade do século XVIII recebe o nome de Revolução Industrial. Fenômeno tipicamente inglês,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 52 Discurso por ocasião da inauguração
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisPAUTA DE DEMANDAS 2012
PAUTA DE DEMANDAS 2012 O Fórum Baiano da Agricultura Familiar (FBAF) foi criado em 2006 e, desde então, buscou ampliar e qualificar o diálogo e a apresentação de demandas ao Governo do Estado da Bahia
Leia maisCOLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO. Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção.
COLÉGIO O BOM PASTOR PROF. RAFAEL CARLOS SOCIOLOGIA 3º ANO Material Complementar Módulos 01 a 05: Os modos de produção. Modos de Produção O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus
Leia maisSugestões de avaliação. História 8 o ano Unidade 4
Sugestões de avaliação História 8 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 1. Analise a gravura e explique qual crítica ela revela. Gravura anônima do século XVIII. Biblioteca Nacional da França, Paris
Leia maisPARECER DO RELATOR * RELATÓRIO *
PARECER DO RELATOR (Sr. Rodrigo Maia) * RELATÓRIO * Em síntese, as propostas constitucionais ora em análise têm por escopo alterar o sistema político-eleitoral em vigor, de modo a ajustar o sistema eleitoral
Leia maisFACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011
FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Leia maisTEXTO 1. 1.Texto de problematização:
TEXTO 1 1.Texto de problematização: A partir de 1922, o quadro começa a se modificar. Apesar dos presidentes Arthur Bernardes e Washington Luís pertencerem ainda ao esquema do café com leite, a nova situação
Leia mais