Dr.-Eng. Aristides C. F. Safeca Secretário de Estado para astelecomunicações

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1 Dr.-Eng. Aristides C. F. Safeca Secretário de Estado para astelecomunicações Eng. Técnico em tecnologia da electrotécnica, 1985 Licenciado em automatização industrial, 1989 Mestrado em tecnologias de Informação (MSc), 1990 Estudo pôs-gradual em gestão, 1991; Doutorado em metrologia (PhD): sensores gyromagnéticos

2 ÍNDECE Roteiro do desenvolvimento das TIC em Angola 1 Principais medidas estruturantes do Livros Branco das TIC Desafios da regulação agora e no futuro Digital, diversidade, operação e o futuro 2 Diversidade de serviços e as coisas Mercado dos serviços fixos: Um caso de estudo em Angola 3 Competição versos domínio de mercado

3 Fonte: Livro Branco das TIC

4 Principais opções do livro branco das TIC 1. Desenvolvimento de uma infra-estrutura centrada na iniciativa nacional da Banda Larga, que permita o investimento público e privado sob o Lema: Telefone e Banda larga para todos; 2. Fomento da inovação e capacitação dos recursos humanos, da indústria e da economia nacional; 3. Fomento da competitividade na prestação de serviços, através do estabelecimento de uma política de licenciamento convergente que estimule a oferta e competitividade: licenças n-play; 4. Fomento da Governação Electrónica, e-cidadania e da economia digital através da modernização dos serviços da Administração pública e dos demais sectores da vida nacional. 1. Estabelecimento do Observatório da Sociedade da Informação como ferramenta para a produção da informação relevante a ser reportada à nível nacional e internacional, contribuindo para maior visibilidade ao processo de desenvolvimento e crescimento de Angola rumo a Sociedade de Informação. 2. Estabelecimento de um novo quadro normativo para as TIC, que harmonize a estrutura departamental que caracteriza o Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, com os objectivos do Governo no domínio das TIC e da promoção da Sociedade da Informação e do Conhecimento. 3. Regulação Independente, através de uma autonomia assente na legislação, que utilize mecanismos de intervenção transparentes e com os necessários poderes para a administração, regulação e supervisão do mercado, equilibrando os interesses tanto dos consumidores dos serviços como de todos os intervenientes no Sector. 4. Fomento da Rede Básica, enquanto Rede Primária de Comunicações Electrónicas que constitui a infra-estrutura de domínio público que o Estado detém, no conjunto das rede de comunicações electrónicas, visando induzir o crescimento económico e desenvolvimento sustentável do País, contribuindo para a implantação da banda larga no país.

5 Garantir iteracção via consulta pública DECISORES Formadores de opinião Operadores Usuários das comunicações electrónicas Um dos Grandes desafios que se colocam aos decisores é a mobilização de todos grupos alvo em torno de uma visão comum. Para o efeito são elementos fundamentais: 1.A definição de políticas e planos; 2.A conformação da legislação com os objectivos de política e planos de desenvolvimento do sector; 3.O acompanhamento da implementação num contexto liberal de mercado. Plano Estratégico Sobre o Regime de Licenciamento Plano Nacional de Desenvolvimento Plano Nacional da Sociedade da Informação Livro Branco das TICs Plano Nacional de Acesso às TIC nas Zonas Rurais Plano Estratégico para a Governação Electrónica Plano Estratégico do Espectro Radioeléctrico e Numeração

6 Camadas no modelo OSI 7. Aplicação Compe ção Aplicação: Processos de rede para aplicação 6. Apresentação Representação de dados 5. Sessão Comunicação entre hostes - A compe vidade pode ser garan da sem grande intervenção regulatória 4. Transporte Transporte e Internet Conexão ponto a ponto - Moderada intervenção 3. Rede Layer 1: Infrastructure Endereço e melhor caminho 2. Enlace Acesso aos meios 1. Physical Transmissão binária Regulação Camadas no modelo TCP-IP Acesso a rede - É fundamental que a regulação assegure a compe vidade Consumidores Preços baixos Diversidade da oferta Serviço de qualidade Inovação nos serviços Operadores Retorno do investimento Estabilidade regulatória Incentivo ao investimento

7 Evitar a existência de operadores dominantes (com mais de 40% do mercado) Facilitar a entrada de novos operadores Incentivar a economia de escala Prevenir margens abusivas Gerir os preços de interconexão Viabilizar a entrada de MVNO Regulação do ambiente operacional Gerir preços On-net / Off-net Reservar espectro para novos operadores Permitir o roaming domiciliar Estabelecer a obrigatoriedade da partilha de infraestruturas Livre acesso as infraestruturas integradas Proibir a subsidiação cruzada Distribuição equitativa do espetro Tendencia do Mercado: Aumento do tráfego de dados fruto da inovação ao nível dos serviços Pressão sobre ao nível do lacete de acesso enquanto gargalo perante a demanda do tráfego de dados; Forte pressão sobre o desenvolvimento de novas gerações do serviço móvel; Pressão sobre as margens tarifárias devido ao regime de Flat rate geralmente usado na oferta de dados; Forte pressão sobre o ARPU de voz enquanto cresce o ARPU de dados.

8 Standin g Walkin g Veículos Os serviços multimédia do consumidor são quem pressionam o desenvolvimento das redes e do ambiente regulatório Música e entretenimento Grau de Mobilidade Serviços multimédia Computadores Wifi HDTV Jogos em rede Oferta Triple- Play (examplo) IPTV: Mbps (HDTV, VoD) (1 HDTV: 9-16Mb/s; 1 SDTV:1,5-4Mbps, VoD: 3-4Mbps ) GSM GPRS CDMA UMTS 3G G e futuro 5G >2015 PADs VoIP Terminais móveis Internet: 5-10 Mbps (Peak) VoIP: 0.1 Mbps DECT EDGE BlueTooth EV-DO EV-DV HSDPA HSUPA FlashOFDM (802.20) WLAN (IEEE x) IEEE e IEEE Fluxo de dados Os serviços Triple play requerem hoje acima de 100 Mbit/s por usuário! A solução são as redes FTTH em paralelo ao futuro 5G Mbps

9 A SOCIEDADE DA UM INFORMAÇÃO MUNDO EM CONVERGÊNCIA e-educação e-governo e-comércio Cybersegurança C O N V E R G E N C I A Desenvolver o acesso em banda larga em todo o território nacional Estabelecer uma política e ambiente regulatório que torne o acesso às TIC a preços acessíveis Garantir o acesso a banda larga a generalidade dos lares dos cidadãos Assegurar a literacia digital aos cidadãos Telecomunicações Vídeo Aplicações em Banda Larga VoIP Internet das coisas Serviços de valor acrescentado Tecnologias da Informação e-saúde Cidades Digitais Conceito de RNG As Redes de Nova Gerac a o envolvem uma arquitectura core all IP e uma rede de acesso em fibra o ptica ate ao cliente final, ou seja comutação e transporte por pacotes em ambiente de fibra até ao cliente final, em que a banda larga aliada ao protocolo IP viabilizam a prestação de serviços múltiplos numa só infraestrutura. Logo as RNG Viabilizam: 1.A convergência de serviços. 2.Apartilha de infraestruturas 3.As RNG aumentam a flexibilidade e a eficie ncia da operac a o, ao permitirem a oferta de mu ltiplos servic os sobre a mesma infra-estrutura, mas a coabitação de operadores é um enorme desafio de regulação.

10 Wholesale ( Carrier ) Empresarial Particulares Posicionamento dos Operadores de Angola Tno Mercado MÓVEL FIXO ( WIRELESS ) FIXO TV PAGA Voz Net Voz Net Circuitos Nacionais Circuitos Internacionais Nota: No Wholesale, a Angola Cables vende capacidade no WACS para os operadores darem circuitos internacionais e acesso à Internet Angola Telecom Circuitos Internacionais Circuitos Nacionais 10 Net Voz (sem voz) Fibra/ Cabo Satélite Com a liberalização do acesso ao mercado das telecomunicações em 2001, de facto o que ocorreu foi uma expansão domercado para o segmento móvel e da TV-Paga e um excesso de canibalização do então mercado tradicional monopolizado pela Angola Telecom. De reparar que esta situação não ocorreu porque não foram dadas oportunoidades a Angola Telecom, pois ela foi pioneira no segmento móvel e da TV-Cabo, mas sim porque a AT devido a sua política tarifária e de investimento abriu espaço a concorrência no fixo e não aproveitou as oportunidades dos novos segmentos do mercado.

11 Receitas Milhões USD, estimativas 2015 Quota de mercado dos Operadores do Segmento Fixo TV Paga Fixo ~3.450 Universo MS Telecom Outros ITA NetOne ACS MS Telecom Móvel Universo Angola Telecom Angola Cables Multitel Infrasat Angola Telecom O Operadores do segmento de mercado da telefonia fixa enfrenta um problema de falta de massa critica que é agravado por se estar no negócio de telecomunicações com os maiores necessidades em CAPEX e mesmo em OPEX, menor popularidade e um índice elevado de concorrência por operar múltiplas redes

12 Contata-se que em grande parte dos Países de África o facto de existirem 3 ou mais operadores não tem limitado a ocorrência de operadores dominantes (quota de mercado superior a 40%). Fonte: GSMA SSAMobile Observatory

13 Conclusões Embora o roteiro do desenvolvimento das TIC em Angola apresente uma evolução positiva, a sua 2.ª fase, a do fortalecimento do mercado, carecerá de ajustamento temporal, face ao contexto económico e financeiro em que se está a implementar o Livro Branco das TIC. O Balanceamento entre a regulação e a livre competição consiste no maior desafio que a natureza digital impõe aos decisores e fazedores de política na actualidade, na busca de um mercado de livre acesso, inovador e productor de serviços diversificados e acessíveis a generalidade da população. A avaliação do mercado em África demonstra que na maioria dos casos o aumento do número de operadores não evitou a concentração do mercado um ou mais operadores ganhassem peso significativo no mercado e ocorresse a má qualidade da oferta de serviços. 13

14 MUITO OBRIGADO

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