FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO AESO PROPOSTA DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC. Projeto de Iniciação Científica:

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1 FACULDADES INTEGRADAS BARROS MELO AESO PROPOSTA DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC Projeto de Iniciação Científica: Proponente: Ana Carolina Carneiro Leão Do ó Curso(s): Jornalismo, Rádio, TV e Internet Linha de Pesquisa: Linha 1: Estudos Culturais, Sociedade e Tecnologias da Informação e Comunicação A representação urbana no audiovisual pernambucano contemporâneo: estratégias políticas e estéticas FEV/2015

2 Projeto de Iniciação Científica Proponente: Ana Carolina Carneiro Leão Do ó Lattes: B9863E2E4AF2EB111F749D64CB08C8 Curso(s): Jornalismo, Rádio, TV e Internet, Cinema Linha de Pesquisa: Linha 1: Estudos Culturais, Sociedade e Tecnologias da Informação e Comunicação Título da pesquisa A representação urbana no audiovisual pernambucano contemporâneo: estratégias políticas e estéticas

3 1.INTRODUÇÃO A cidade como representação estética é inerente à cultura moderna e modernista. A paisagem urbana, a relação entre tradições e modernizações, e o pertencimento dos sujeitos sociais/artistas em determinado contexto urbanístico, se estabelecem como prática artística à medida que a identidade cultural de um dado contexto urbanístico também determina, influencia e orienta a produção estética. Nada mais natural, pois é na cidade que se socializa, aprendem-se as regras e normas e compreende-se, tanto do ponto de vista afetivo como social, a mediação entre subjetividade e coletividade. Através dos símbolos da cidade, seus bens culturais, seus mitos, sua ambiência, sua história e sua memória, a arte contemporânea realiza não só a inserção da temática urbana na produção estética bem como define a percepção do sujeito social sobre a sua própria localidade. Seja na literatura, artes plásticas, música ou cinema, a cidade tem diversas representações estéticas, produzidas ao longo do tempo, em culturas tão diferentes, que se aproximam, porém, na busca de empreender uma compreensão ou conhecimento do que é ser/estar/pertencer a um local, com todas as contradições que o cercam. Nesse sentido, a linguagem artística cuja forma ou conteúdo remeta ou discuta as práticas urbanas ou o pertencimento à cidade parte de estratégias também políticas, na qual é analisada e interpretada a problemática urbana, à luz da obra de arte. É nesse ponto que parte o presente projeto de pesquisa: estratégias que envolvem a relação entre produção estética e a relação da linguagem artística com posicionamentos políticos, que venham estabelecer um discurso crítico sobre a cidade. Partiremos, porém, da produção audiovisual pernambucana contemporânea, campo o qual cada vez mais se impõe como um território de demarcação de posicionamentos ideológicos sobre o ritmo de desenvolvimento do Recife, num momento de significativo crescimento econômico. Filmes como O som ao redor (2012), de Kléber Mendonça Filho, e documentários como Praça Walt Disney (2001), de Renata Pinheiro; Um lugar ao sol (2009) e Avenida Formosa (2010), de Gabriel Mascaro; e Câmara Escura (2010) e Em Trânsito (2013), de Marcelo Pedroso são apenas alguns exemplos da dimensão que o audiovisual, sobretudo o documentário, adquiriu como plataforma para se questionar memória, afetividade e problemáticas contemporâneas ligadas às transformações pelas quais o Recife têm passado, particularmente nos últimos 10 anos.

4 Com sua produção cinematográfica retomada desde o final da década de 90, tendo O baile perfumado (de Lírio Ferreira e Paulo Caldas) como marco, o cinema pernambucano vem nos últimos anos apresentando uma profícua e consistente produção de documentários, gênero híbrido, reconhecidamente informativo e opinativo. Simultaneamente, os documentários da atual safra audiovisual em Pernambuco retornam à tradição da linguagem crítica, pela qual o cinema pode e deve funcionar também como um instrumento de reflexão, crítica e, por que, não, mudança social? Tal safra vem a ser possível não somente pelo caráter veloz em que a cidade do Recife vive atualmente mas também a partir da instalação de um campo estético bem definido, possível pelo incremento das leis de incentivo ao audiovisual, bem como pela formação de um circuito cultural capaz de executar as produções, exibi-las e refletir sobre essa atual dinâmica. Disseminados num momento de intensas polêmicas sobre o ritmo da cidade (a saber, a verticalização, a diferença de classes, o surgimento de uma classe C e a mobilidade), os documentários produzidos nos últimos 6 anos indicam uma nova perspectiva de crescimento cultural da paisagem urbana no Recife bem como apontam para o papel do cinema como mediador entre tal desenvolvimento e o posicionamento da arte diante de uma zona fronteiriça, na qual modernidade e tradição estão na berlinda. Por esse motivo, apesar do cinema ficcional também representar um momento importante desse perfil analítico, os documentários serão o ponto de partida da presente pesquisa, que, reiteramos, vem buscar a compreensão do significado político dessa produção estética. Como a cidade é apresentada? Quais as problemáticas mais recorrentes em tais documentários? Quem são os principais diretores? Como podemos interpretar, ainda, o próprio posicionamento dos diretores em face de um novo circuito geracional, no qual o cinema passou a ser a principal linguagem utilizada para se questionar a problemática urbana (na década de 60 e 70, por exemplo, o teatro e o Super 8 ocupou esse local, assim como a música, com o Movimento Mangue Beat, na década de 90). Para isso, focamos a pesquisa no marco teórico desenvolvido pelo sociólogo francês Pierre Bourdieu, que relaciona o surgimento de um campo estético a elementos sociais como a posição (econômica, social, cultural) dos artistas em dado momento e a relação do próprio campo estético com as instâncias legitimadoras da arte, como universidades, políticas públicas e crítica cultural. Dessa forma, acreditamos que possamos fazer um mapeamento histórico dessa produção documental, tanto do ponto de vista dos produtores, como da linguagem produtiva.

5 2 JUSTIFICATIVA São vários os fatores (sociais, econômicos e culturais) que deram condições para uma transformação que aconteceu no âmbito do audiovisual e chegou a influenciar uma geração de artistas de linguagens distintas, como o jornalismo e o cinema. Ao investigar a emergência dessa nova produção cultural, mapearemos o desenvolvimento de dois campos (o estético e o cultural) que se interrelacionaram e, através das complexidades existentes em cada um deles, procuraremos perceber o quanto a cidade e o mercado de bens culturais difundidos pelas políticas públicas são interdependentes. Dessa forma, contribuímos para o entendimento do processo criativo que marca uma geração e aponta para novas formas de execução das práticas artísticas, tanto no âmbito simbólico (novos códigos, técnicas e narrativas) como no ambiente social. Enfim, ao analisar a produção documental estamos colaborando não apenas para o conhecimento de novas configurações estruturais que pontuam a arte como também para a compreensão do local que a cidade, seu imaginário e problemática, ocupa nessa atual safra cinematográfica. A formação de um circuito cultural focado no audiovisual pode ser encontrada na própria disseminação de uma estética que discute a cidade e que passa a ter um alcance midiático e territorial extremamente significativo. Festival nacionais e internacionais, bem como premiações, indicações como a de O som ao redor, para participar do Oscar 2014, estudos acadêmicos; exibições de documentários seguidos de discussões pontuais sobre as dimensões política e estética dos documentários e uma crítica de arte, local, nacional e internacional, que tem acompanhado e divulgado tal produtividade, são um marco na história do documentário pernambucano. Além disso, um circuito cultural e uma cadeia produtiva sistemática, que envolve desde a criação artística por si só a estratégias de divulgação e distribuição dessa produção num nível mais amplo e panorâmico. Dessa forma, a pesquisa se torna pertinente na medida em que, mapeando tal produção, possa contribuir para o conhecimento das obras executadas em Pernambuco no gênero supracitado e das possibilidades estruturais capazes de desenvolver na cidade essa

6 nova configuração estética/política. Do ponto de vista acadêmico, acreditamos que a pesquisa se relaciona às disciplinas do curso de Cinema, Rádio, TV e Internet e Jornalismo, podendo, inclusive, ter desdobramentos teóricos e práticos passíveis de serem aplicados em grupos de estudos, palestras e disciplinas, com as quais poderemos, ainda, manter uma relação mais estreita com o próprio circuito que fomenta a produção documental: produtoras, agências de publicidade, salas de exibição e pesquisadores. Ao investigar tais práticas, estimulamos o repertório de conhecimento do corpo discente, cuja atuação aponta tanto para o desenvolvimento de uma perspectiva analítica quanto para o entendimento de técnicas e narrativas contemporâneos da produção audiovisual.

7 3. PROBLEMAS E HIPÓTESES Para Pierre Bourdieu (1998), o espaço social é pontuado pelo que o sociólogo francês conceitua como campo. Existem diversos tipos de campos sociais: econômico, político, estético, cultural. Em sua definição, o campo é uma local de tensão provocada por polos antagônicos que desejam cada qual manter sua hegemonia e poder e determinar seu posicionamento político ou ideológico. São diferentes tipos de posicionamento, políticos e ideológicos, por exemplos, que diferenciam, distinguem e marcam o movimento em torno de um campo específico, em nosso caso, o campo estético x campo cultural. O campo surge também como uma configuração de relações socialmente distribuídas, pelos agentes que deles fazem parte. Fatores como formação acadêmica, associação a movimentos ideológicos, influência midiática entre gerações são alguns dos elementos que contribuem para o tipo de prática que vai definir a trajetória de um determinado artista, que, é, antes de tudo, um sujeito, um agente social e, portanto, parte da história cultural e da identidade local em que está inserido. A instituição de um campo está intimamente relacionada à distribuição de capitais (repertórios) distintos: culturais, simbólicos, econômicos, sociais. Ou seja, os agentes em cada campo têm suas ações pontuadas/influenciadas por esse tipo de passaporte confeccionado pelos recursos cognitivos, sociais e econômicos e pelos estoques de conhecimento e comportamento do qual fazem uso seus participantes. As tomadas de posições que temos na atual geração do documentário pernambucano apontam para determinados tipos de elementos que os distinguem, tanto do ponto de vista técnico como político, de outras linguagens que abordaram a problemática da cidade como processo criativo. Entre esses elementos: a crítica ao crescimento desordenado da cidade, à verticalização, à mobilidade, mazelas modernas; e aos resquícios de uma tradicional luta de classes, percebida na má distribuição da riqueza regional. Nosso problema de pesquisa busca, então, compreender essa relação de uma produção audiovisual marcada por uma perspectiva geracional, que compreende o posicionamento político ou crítico como identificação estética. Nos últimos dois anos, essa produção tem se intensificado de forma mais espontânea, inclusive, criando, até, uma autonomia das políticas públicas que financiaram a maior parte da produção documental, que discute e crítica a nova configuração urbana. Por meio de equipamentos profissionais

8 ou amadores, muitos cineastas, jornalistas e documentaristas registraram, por exemplo, a polêmica do Caso Estelita, de forma independente. Em passeatas, ações policiais, reuniões, palestras, era possível encontrar muitos desses documentaristas, como Marcelo Pedroso, filmando as tensões presentes nas ações. No entanto, a cidade apresenta diariamente problemas que vão além dos supracitados. Saúde, educação, infraestrutura, por exemplo, são alguns dos que mais mobilizam entidades de classe e a sociedade civil em busca da determinação de direitos humanos que legitimem as comunidades subalternas que sobrevivem pelas políticas públicas em cada uma dessas áreas. A produção documental audiovisual, entretanto, concentra-se em determinados tipos de temas, que apontam para uma relação estreita com o campo cultural. A saber: patrimônio histórico, identidades culturais e novas formas de consumo e comportamento cultural. Descortinar essa tendência é nosso principal problema de pesquisa, à medida que possamos discutir o posicionamento subjetivo e geracional e os elementos que determinaram para a geração dessa nova safra de produtores.

9 4. OBJETIVOS GERAIS Mapear a produção audiovisual pernambucana, com ênfase nos documentários produzidos nos últimos 6 anos, cujo enredo se relacione à reflexão e crítica sobre as novas configurações urbanas do Recife. Através desse mapeamento, analisar a correlação entre o campo estético (audiovisual) ao campo cultural (posicionamento político, ideológico) a fim de compreender uma tendência recorrente na geração de cineastas e documentaristas contemporâneos. Dessa forma, analisar os motivos socioculturais que possibilitaram o surgimento e disseminação de um novo tipo de linguagem técnica associado ao documentário sobre a mudança urbana, além das características estilísticas e formais que marcam essa produção estética. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1) Entrevistar críticos de cinema 2) Entrevistar os documentaristas 3) Entrevistas cineastas 4) Coletar dados da crítica de cinema, durante o período de lançamentos dos filmes produzidos durante o período a ser estudado ( ) 5) Assistir aos documentários 6) Analisar os documentários através de marco teórico determinado 7) Coletar dados de investimentos em audiovisual através do Funcultura, dos últimos 6 anos 8) Aplicar o marco teórico à interpretação da produção 9) Identificar os principais tipos de questionamento presentes nas obras 10) Interpretar a associação entre os campos do audiovisual e cultural

10 5. BASE TEÓRICA Nesta pesquisa, estamos interessados em aplicar as características conceituais do que Bourdieu denomina campo; instrumentalizando o conceito dentro do campo audiovisual (documentário) e do campo cultural (geração x posicionamento ideológico). Cada campo tem suas propriedades específicas que se movimentam através das leis que o regem e das lutas em torno de sua dominação. Esse movimento é pontuado pela condição dos agentes, o que Bourdieu chama de habitus (seus interesses e conjunto de bens simbólicos e culturais os capitais que cada um deles necessitam para ingressarem no seu espaço social de atuação e agirem). Essa história do campo é a história, portanto, do embate em torno dos estoques de conhecimento e interpretação simbólica que cada agente (artista/cineasta/jornalista/documentarista) constrói a partir de sua disposição cognitiva, social e cultural (adquirida, por sua vez, em função de sua posição no campo). A cada classe de posições corresponde uma classe de habitus (ou de gostos) produzidos pelos condicionamentos sociais associados a condições correspondentes, e pela intermediação desse habitus e de suas capacidades geradoras, um conjunto sistemático de bens e de propriedades vinculadas entre si por uma afinidade de estilo (Bourdieu, 1989: 29). Dispositivo comportamental que opera como um elemento de atuação no campo, o habitus revela-se como instrumento da conservação ou transformação da estrutura social. Essa disposição associa-se ainda ao próprio movimento do sujeito conforme sua condição de existência, seja a construção ideológica de sua classe ou grupo social. Partindo de um foco geracional, pretendemos utilizar esse conceito, para mostrar as singularidades estéticas e culturais que estão em jogo na interpretação crítica da cidade que se instala na dinâmica e no embate entre os novos produtores do audiovisual pernambucano. Dessa forma, podemos analisar qual o posicionamento ideológico dessa geração diante de um discurso político oficial, via Estado, que buscou imprimir uma marca de moderno e modernizado, por meio da aceleração de obras funcionais e estruturais. Obras estas, como a Via Mangue, que são questionadas também no audiovisual como uma lógica social excludente. Sendo assim, muitos desses

11 documentaristas se colocam na linha de frente de uma vanguarda crítica, apontando e relatando um outro lado da modernização pernambucana e da reconfiguração urbana recifense. Complementando essa base teórica, teremos, ainda, a aplicação da teoria dos Estudos Culturais, em especial Nestor García Canclini, que permite analisar a importância do pensamento crítico pernambucano, em meio a um contexto marcado por forte presença do discurso tradicional que se opõe ao modelo de modernização empregado economicamente e estruturalmente na esfera política. A obra de Canclini nos possibilita captar a noção de modernidade presente como discurso oficial e as consequências dessa modernização do ponto de vista de uma linguagem artística que procura recuperar a memória, tradição e história inerentes à construção de uma identidade cultural urbana no Recife. Um problema que, afinal, remonta ao impulso modernizante da América Latina, desde o início do século XX, cujo significado fora também uma euforia de otimismo tecnológico e social e a crença no progresso como essência desse pensamento.

12 6.METODOLOGIA Para compor esse estudo, tomamos como paradigma estratégias de pesquisa que visam à compreensão do objeto, e comprovação das hipóteses de trabalho, a partir da análise de dados. Para montar o corpus da pesquisa, será necessária a delimitação do ponto de partida cronológico para demarcar o território de análise. Serão selecionados os últimos seis anos da produção audiovisual em Pernambuco, tomando como parâmetro a realização dos primeiros filmes documentais executados através de fundos do FUNCULTURA/AUDIOVISUAL, que teve início em A lista de selecionados no edital será analisada a partir dos resultados obtidos em 2009, para, assim, mapear o que foi produzido de forma sistemática no Estado, a partir desse período até Tomando como base essa amostragem, será feita uma análise do que foi aprovado e do que foi executado, sendo levando em conta como análise apenas os filmes documentais que foram finalizados e exibidos nacionalmente ou internacionalmente. A partir dessa delimitação, partiremos para a coleta de dados biográficos e artísticos dos principais realizadores envolvidos na produção cinematográfica, de modo a levantar informações para fins de entrevistas. Essa fase será dividida em três parte: preparação do material biográfico e elaboração de entrevistas/questionários e realização de grupo focal com parte dos realizadores a fim de obter informações relacionadas ao processo criativo de cada um deles. Dessa forma, poderemos também perceber aspectos formais e ideológicos comuns, ou não, à produção dessa safra. No grupo focal, serão considerados elementos como faixa etária, formação acadêmica e complementar, local de nascimento, influências artísticas e políticas. Após a realização das entrevistas e do grupo focal, será feita a decupagem do material gravado. Paralelamente à leitura teórica, a pesquisa também será destinada à exibição dos filmes e discussão com o grupo de pesquisa, objetivando interpretar esteticamente as obras, relacionando-as ao contexto de reconfiguração urbanística da cidade do Recife, na última década. Assim, podemos também catalogar e classificar os filmes dependendo da temática urbana e crítica social. Após a seleção e classificação desse material, será possível identificar quais assuntos são mais relevantes e constantes na produção do documentário pernambucano contemporâneo. Eles serão classificados de acordo com problemáticas urbanas como mobilidade, moradia ou exclusão social, por exemplo.

13 Com base nessa coleta de dados, serão preparados artigos que discutam os resultados obtidos por meio da associação entre pesquisa teórica e empírica.

14 6. CRONOGRAMA ATIVIDADES ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV LEITURA TEÓRICA X X ENTREVISTAS/ X X X COLETA DE DADOS/MÍDIA IMPRESSA EXIBIÇÃO DOS FILMES ANÁLISE TEÓRICA X X X X X X X X X X PRODUÇÃO DE ARTIGOS RELATÓRIO CONCLUSÃO FINAL X X X

15 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BHABHA, Homi K. O Local da Cultura. Belo Horizonte, Editora da UFMG, 1998 BENNETT, David (org). Multicultural States: Rethinking Difference and Identity. London/New York, BUARQUE DE HOLLANDA, Heloísa. Pós-Modernismo e Política. Rio de Janeiro, Rocco, BAKHTIN, Mikhail Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo: Hucitec (79) BARROS, Diana Luz, FIORIN, José Luiz(org.) (1994). Dialogismo, Intertextualidade e Polifonia: Em Torno de Bakhtin. São Paulo: Edusp. BOURDIEU, Pierre. A Distinção. A Crítica social do Julgamento. São Paulo, Zouk, A economia das trocas simbólicas. São Paulo, Editora Perspectiva, As Regras da Arte, São Paulo, Companhia das Letras: 2005.A Produção da Crença, São Paulo, Zouk, 2002.Esboço de Auto-Análise. São Paulo, Companhia das Letras, 2005.La Distinction.Paris. Editions de Minuit: O Poder Simbólico. Rio de Janeiro. Editora Bertrand Brasil: 1989

16 BRANDÃO, Carlos Antônio. Movimentos Culturais de Juventude. São Paulo, Ed. Moderna, CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadão: Conflitos multiculturais da Globalização. Rio de Janeiro. EDITORA UFRJ:1995.Culturas híbridas. Edusp. São Paulo: 2003 FEATHERSTONE, Mike- Pós-Modernismo e Cultura de Consumo. São Paulo, Studio Nobel O Desmanche da Cultura: Globalização, pós-modernismo, Identidade. São Paulo, Studio Nobel, FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro, Global Editora, Guia Prático, Histórico e Sentimental da Cidade do Recife, Global Editora, 2007.Sobrados e Mocambos. Rio de Janeiro. Editora José Olympio: HALL, Stuart. A identidade Cultural na Pós Modernidade. Rio de Janeiro, DP&A KRISTEVA, Julia. Introdução à Semanálise. São Paulo, Editora Perspectiva NÓBREGA, Sehva Maia. Sd. O Que é Representação Social. Tese de doutorado em Psicologia Social. École des Hautes Études en Sciences Sociales. Paris, França. ORTIZ, Renato A Moderna Tradição Brasileira. São Paulo: Ed. Brasiliense, Folcloristas e românticos. Rio de Janeiro, Olho D água, Mundialização e cultura. São Paulo: Editora Brasiliense: 1995.Cultura brasileira e identidade nacional.são Paulo Editora Brasiliense: OUTHWAITE, William & BOTTOMORE, Tom. Dicionário do Pensamento Social no Século XX. Jorge Zahar Editora. São Paulo: PRYSTHON, Ângela Freyre. Cosmopolitismos Periféricos. Recife, tese de doutorado, UFPE, (mimeo), 15Op. SOVIK, Liv.. Uma Contextualização Crítica da alteridade. Facom/UFBA, 1996

17 SPIVAK, Gayatri. Can The Subaltern Speak?. The Postcolonial Studies Reader: London/New York

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