FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM"

Transcrição

1 FACULDADES INTEGRADAS PROMOVE CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DE ENFERMAGEM BASEADO NA TEORIA DE OREM NO PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO Estudantes: Daniella Stephânia de Sousa Francielle Avelino Nunes Orientadora: Tayse Tâmara da Paixão BRASÍLIA 2013

2 Daniella Stephânia de Sousa Francielle Avelino Nunes CURSO DE BACHAREL EM ENFERMAGEM A IMPORTÂNCIA DA ATUAÇÃO DE ENFERMAGEM BASEADO NA TEORIA DE OREM NO PÓS-TRANSPLANTE CARDÍACO Trabalho de conclusão de curso apresentado às faculdades Promove de Brasília, como requisito básico para obtenção do titulo de Bacharel em Enfermagem. Orientadora: Professora Especialista, Tayse Tâmara da Paixão Duarte. BRASÍLIA 2013

3 RESUMO Introdução: O transplante cardíaco nas ultimas décadas, tornou-se a principal forma de tratamento para pacientes com insuficiência cardíaca (IC) de classe funcional III e IV. Destaca-se como um método terapêutico importante complexidade que busca uma assistência de qualidade, com ênfase na atuação específica do enfermeiro, por caracterizalo como profissional que interage por um período mais longo paciente, tendo como foco a orientação do autocuidado. Objetivo: avaliar a atuação da enfermagem no pós-operatório dos pacientes que se submeteram ao transplante de coração, com base na Teoria de Orem. Metodologia: Trata-se de uma revisão bibliográfica que, buscou reunir estudos retrospectivos para avaliação da assistência de enfermagem ao paciente pós-transplante cardíaco. Conclusão: Conclui-se, baseado na revisão bibliográfica, que os pacientes que realizam o transplante de coração apresentam dificuldades no autocuidado para promoção e manutenção da saúde, sendo fundamental a presença do enfermeiro, a fim de identificar os fatores condicionantes desses pacientes, visando proporcionar estratégias de reabilitação para o seu autocuidado. Palavras chave: transplante de coração, reabilitação, insuficiência cardíaca, cuidados de enfermagem. ABSTRACT Introduction: Cardiac transplantation in recent decades, it has become the main form of treatment for patients with heart failure (HF) functional class III and IV. Stands out as an important therapeutic method complexity seeking quality care, with particular emphasis on the role of the nurse who characterize it as a professional who interacts for a longer period patient, focusing on the guidance of self-care. Objective: To evaluate the role of nursing in postoperative patients who have undergone heart transplantation, based in Orem Theory. Methodology: This is a literature review that aimed to gather retrospective studies to evaluate the nursing care of patients after cardiac transplantation. Conclusion: We conclude, based on the literature review, that patients who undergo heart transplantation present

4 cardíaco. 1 Segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia as doenças difficulties in self-care promotion and maintenance of health, being the fundamental presence of nurses in order to identify the factors that cause these patients, aiming to provide rehabilitation strategies for self-care. Keywords: heart transplant, rehabilitation, heart failure nursing care. INTRODUÇÃO A insuficiência cardíaca (IC) consiste na incapacidade de o coração efetuar suas funções de forma adequada causando uma hipertrofia do músculo cardiovasculares representam 34% do total de óbitos no Brasil. Sendo que a prevalência de insuficiência cardíaca é de casos novos por ano, e 40% desses pacientes apresenta IC refrataria de classe funcional IV, de acordo com a New York Heart Association (NYHA) apresentando expectativa de vida de até um ano 1. O transplante cardíaco é visto ainda como o tratamento base para a IC em terapêutica refratária sendo um dos principais meios de tratamento para a insuficiência cardíaca em estágio final com aumento da sobrevida em 80% no período de um ano e 50% em 10 anos. É indicado para pacientes que não respondem ao tratamento tradicional e não possuem condições clinicas para a realização de outros procedimentos cirúrgicos. 2 Mesmo com a alta probabilidade de sobrevida a pacientes refratários, a cirurgia cardíaca pode, acompanhar complicações logo após o procedimento cirúrgico, onde destaca a grande importância de ações de prevenção, autocuidado, seguidas por métodos terapêuticos, orientações e esclarecimentos em relação a esse processo. O enfermeiro destaca-se como o profissional que atua na realização e supervisão desses procedimentos, pois dedica a maior parte de suas ações ao cuidado direto do paciente. A sistematização do cuidado, seguida de uma educação continuada à saúde nas fases pré e pós operatórias faz-se necessário para uma adequada reabilitação pós-cirúrgica. 3 Notado o aumento da incidência de transplantes cardíacos e a importância da atuação de enfermagem no cuidado desses pacientes após o 4

5 procedimento cirúrgico, e a fim de evitar possíveis complicações e proporcionar uma melhor expectativa de vida, esta pesquisa, tem como objetivo analisar a qualidade de vida dos pacientes pós-transplante cardíaco e sua reabilitação física ao meio social aplicando a teoria de Dorothea Orem na assistência. METODOLOGIA A pesquisa de caráter descritivo e qualitativo, baseada na revisão da literatura. Buscou-se reunir estudos retrospectivos para avaliação da assistência de enfermagem ao paciente pós-transplante cardíaco. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica por meio da revisão integrativa das principais literaturas contidas em meio eletrônico na base de dados Scielo, Bireme, através da biblioteca virtual em saúde, onde foram encontrados sobre o assunto 28 artigos para realização do trabalho, devido a pertinência com relação ao tema pesquisado. Foram utilizados, para busca dos artigos, os seguintes descritores: transplante de coração, reabilitação, insuficiência cardíaca, cuidados de enfermagem. REFERENCIAL TEÓRICO Em meados de 1905, Carrel e Guthrie colocaram em prática a descoberta da realização do transplante cardíaco, com primeira experimentação em animais. Porém, foi na região da África do Sul que Bernard, em 1967, concedeu o primeiro transplante cardíaco em humanos, tendo seu primeiro paciente um quadro clinico estável para o período, vindo a falecer 18 dias após a cirurgia, em decorrência de infecção pulmonar adquirida. 4 Em maio de 1968, foi realizado no Brasil o primeiro transplante de coração da America Latina, por Zerbini e Decourt, no paciente com diagnóstico de miocardiopatia dilatada. A partir de então, o interesse pelo transplante cardíaco estendeu-se para solucionar as cardiomiopatias. 4 A indicação clínica para a realização do transplante cardíaco é o individuo com insuficiência cardíaca (IC). Esta patologia define-se pela incapacidade do 5

6 coração em fornecer suprimento sanguíneo necessário ao bom funcionamento metabólico do músculo cárdico e do organismo. 5 No Brasil segundo Fiorelli et al (2008) dados apontam a insuficiência cardíaca como a principal causa de internação entre idosos com idade superior a 60 anos. Devido o comprometimento da qualidade de vida, a IC se destaca como uma das doenças que mais limita o paciente, apresentando assim um índice elevado de morbi-mortalidade 5. Baseado no seu estado funcional, os pacientes com IC são classificados de acordo a Associação Cardiológica, da New York Heart Association (NYHA). Seguindo o critério de classificação pacientes classe I não apresentam limites para as atividades físicas; pacientes classe II têm desconforto na pratica física e assintomáticos no repouso; os de classe III apresentam desconforto acentuado em pequenas atividades físicas e assintomático no repouso; e aqueles de classe IV são sintomáticos durante o repouso 1. Percebe-se que pacientes com IC em classe funcional I e II são menos sintomáticos e na classe funcional III e IV por serem sintomáticos de maior intensidade e de pior evolução apresentam maior necessidade de hospitalização para compensar o seu estado funcional e por apresentarem alto índice de morte súbita. 6 Entre os tratamentos indicados para a insuficiência cardíaca em grau mais avançado, como a técnica da cirurgia convencional para correção da valvopatia ou a revascularização miocárdica, observa-se uma insuficiência na melhoria ou prolongamento da vida do indivíduos. Desta forma o transplante cardíaco é a única forma de tratamento definitivo aceito para tais pacientes. 6 Para pacientes transplantados, atingir um nível de melhor qualidade de vida e consequentemente o seu bem-estar, é necessário que ele tenha um acompanhamento da equipe multidisciplinar atuando de forma direta. Entretanto, os cuidados após o transplante cardíaco precisam ser contínuos, sendo a implementação do autocuidado necessária para o sucesso do tratamento. 7 A enfermagem atua na assistência do paciente em varias modalidades, variando de acordo seu estado de saúde. Dessa forma, a enfermagem se baseia no ato de cuidar por meio da ocupação, preocupação e responsabilidade, sendo uma prática no cotidiano desse profissional. Todavia, para a realização de suas 6

7 atividades o enfermeiro necessita de conhecimento técnico suficiente para desenvolver uma assistência de qualidade. 8 Dentre os planos de assistência a pacientes debilitados, surge na ciência da enfermagem teorias que refletem nos fundamentos aplicados por Florence Ninghtingale, que buscam o processo da aplicação do saber e do fazer. Assim estes fundamentos baseiam-se em: um ambiente arejado, iluminado, aquecido, silencioso, limpo, e cuidados a alimentação. A falta de precaução ou conhecimento destes princípios prolongariam o estagio de recuperação desses pacientes. Esses princípios citados foram a base dos modelos das atuais teorias de enfermagem, que por sua vez visam manter a vitalidade do paciente, oferecendo condições para que o meio em que vive favoreça a sua recuperação. 9 Assim, as teorias de enfermagem têm por finalidade diagnosticar os problemas presentes, de forma a prescrever medidas no cuidado de enfermagem, organizar as praticas assistenciais com base no conhecimento científico 9. Os enfermeiros como profissionais da saúde devem desenvolver modelos sistematizados do processo do cuidar, para tornar eficiente e qualificado a sua assistência, levantando assim a importância e o reconhecimento das ações de enfermagem. O processo de enfermagem baseia-se em cinco fases: investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação. No entanto, o processo de cuidar sofre alterações, onde o enfermeiro seleciona o melhor modelo ideal de cuidado que irá contribuir na recuperação do indivíduo. 10 Sendo assim, acredita-se que o modelo de cuidado defendido por Dorothea Orem é cabível aos pacientes após o transplante cardíaco por defenderem a teoria do autocuidado. Visto que estes pacientes após o transplante desejam recuperar a capacidade do autocuidado em sua vida cotidiana. Pois sendo o autocuidado uma condição individual e uma vez não mantido, doenças e enfermidades típicas poderão ocorrer. 11 A teoria de Dorothea Orem consiste em três fundamentações teóricas, Teoria do autocuidado é caracterizada pelas atividades realizadas pelo individuo em função da sua própria manutenção e qualidade de vida; Teoria do déficit de autocuidado consiste no principio de o individuo encontra-se incapacitado de realizar o autocuidado, dependendo da enfermagem, sendo assim a essência da teoria de 7

8 Orem; e a Teoria de sistemas de enfermagem o enfermeiro e o individuo se tornam capazes de realizar o autocuidado. 12 A teoria de Orem expõe e explica o motivo pelo qual o autocuidado é necessário para a manutenção da saúde e do bem-estar. A teoria do déficit do autocuidado demonstra quando e porque as pessoas necessitam da ajuda da enfermagem. E a teoria dos sistemas explica de que maneira o enfermeiro se organiza para ajudar o paciente a realizar suas necessidades de autocuidado de acordo com a sua capacidade de executá-los. 11 Tendo em vista a dificuldade do retorno da prática das atividades, ou da realização do autocuidado pelos pacientes transplantados, tornou-se importante a implementação da teoria do autocuidado. Notando que determinados fatores colaboram para: situação clínica do paciente envolvido e/ou grave, a ansiedade presente em receber um coração, pela heterogeneidade do doador/receptor, tempo indeterminado na fila de espera, medo, angustia, e especialmente pela insegurança após o procedimento cirúrgico. 13 Orem afirma que, seguindo os processos de enfermagem os quais o paciente esta sendo cuidado, pode-se organizar um plano para implementar o autocuidado do paciente, onde se busca desenvolver um conjunto de procedimentos que ajuda de forma especifica na autonomia do desenvolvimento do paciente. 14 Quando se trata do paciente transplantado, o enfermeiro desempenha um papel muito importante na implementação do autocuidado, pois ele acompanha esses pacientes desde o período pré-operatório até mesmo após a sua alta hospitalar, prestando uma assistência de enfermagem adequada, inserindo medidas educativas e proporcionando cuidados necessários para sua recuperação e evitando possíveis complicações no pós-operatório. 14 Atuações de enfermagem no pré - operatório de transplante cardíaco Os pacientes que irão realizar o transplante cardíaco são acompanhados por uma equipe multiprofissional especializada, que deverá prestar uma assistência focada as práticas do autocuidado por meio da sensibilização, direção, e incentivo às mudanças de conduta, e estilo de vida saudáveis. 11 8

9 O resultado do longo tempo de espera na fila de transplante cardíaco para esses pacientes geralmente resulta angustia, por ter um número mínimo de órgãos para doação, assim a espera por um doador é motivo significativa insegurança. 15 É notório que os pacientes que irão realizar a cirurgia cardíaca apresentem estado de apreensão, relacionado tanto a complexidade do procedimento, quanto à perspectiva do resultado. Dessa, forma este paciente, a espera do procedimento, reflete o estado de ansiedade, comum nesse quadro. 10 O enfermeiro, portanto, deve implementar medidas de controle emocional durante as consultas de enfermagem antes do procedimento cirúrgico, observando que as doenças cardíacas podem ser intensificadas pelo estresse, cujo os elementos contribuintes podem estar presentes no meio familiar, no trabalho, ou em outros locais que permanecem por mais tempo, incluindo as filas de espera. 10 No processo de seleção para transplante de coração, depois de avaliado o caso de cada receptor e chegar ao consenso da necessidade de um transplante cardíaco serão realizados exames laboratoriais, testes psicológicos e dados diagnósticos, iniciando-se a orientação do paciente e de seus familiares, fazendolhes conhecer da irretratável decisão sobre a necessidade da cirurgia cardíaca e os riscos que este procedimento oferece. 16 O modo de preparar o paciente para o transplante cardíaco é um atribuição da equipe de saúde que inclui a presença da enfermagem, para preparálo físico e emocionalmente. A atuação do enfermeiro favorece condições ao grupo para atuar com medidas adequadas em cada situação, incluindo as de emergência. 16 Os cuidados de enfermagem nas 6 a 12 horas que antecedem o procedimento são indispensáveis para o monitoramento da condição de saúde do indivíduo, para adaptação ao ambiente cirúrgico e preparo do material, assim como, para atenção direta ao cardiopata, que varia de acordo com suas necessidades fisiológicas e psicológicas. 16 O enfermeiro deverá realizar entrevista e exame físico, buscando identificar possíveis complicações, bem como levantar os principais diagnósticos de enfermagem no pré-operatório. 17 Assim a assistência de enfermagem neste período é fundamental, visando uma interação multidisciplinar, de forma a viabilizar os cuidados necessários 9

10 infecção. 18 Após o transplante cardíaco esses pacientes apresentam uma melhora ao paciente antes da cirurgia incluindo: jejum, tricotomia, preparo da pele, remoção de prótese dentária, retirar esmalte; evitar visitas excessivas, orientar quando a lavagem das mãos dos acompanhantes ao entrar no quarto, para prevenir possíveis infecções; controlar a pressão arterial, temperatura, monitoramento dos sinais vitais. Comunicar os setores da instituição envolvidos no processo do transplante, tais como Banco de Sangue, UTI, Centro Cirúrgico, caso haja prescrição médica prédefinida realizar a administração dos medicamentos, coleta de exames padronizados na instituição ou prescritos pelo médico, e procedimento preparatórios, encaminhar o paciente ao centro cirúrgico com exames realizados ou trazidos de casa, se necessário. 17 Atuações de enfermagem no pós-operatório de transplante cardíaco Apesar dos avanços da medicina e do aprimoramento das técnicas nos procedimentos invasivos complexos, a infecção é uma das principais causas de morte após o transplante de coração, mesmo com o uso de medicamentos antimicrobianos. Esse processo ocorre em decorrência da utilização de imunossupressores, medicamento fundamental para a sobrevivência desses pacientes submetidos ao transplante cardíaco, que é utilizado para tratar ou prevenir episódios de rejeição do órgão transplantado, mas que, leva ao comprometimento das defesas imunológicas do organismo, reduzindo a capacidade do corpo em resistir ao processo infeccioso, ficando o mesmo, suscetível a adquirir uma significativa na qualidade de vida. Mas, em paralelo, enfrentam um grande problema no condicionamento físico, atrofia e fraqueza do tônus muscular, apresentando menor capacidade de realizarem suas atividades diárias, que em parte é consequência da inatividade no período pré-operatório, e causas como diferença da área corporal do doador/receptor, e denervação do próprio coração. Os imunossupressores que são utilizados para aumentar a tolerância do órgão transplantado também limitam a capacidade física, bem como os episódios de rejeição ou sintomas que desencadeiam a redução da atividade cardiovascular. 19 A avaliação da capacidade funcional é analisada por meio do auto-relato do indivíduo, junto ao desempenho durante as atividades físicas anteriormente 10

11 desenvolvidas no seu cotidiano. Essa independência funcional é caracterizada como a capacidade de realizar tarefas por meios próprios, sem necessidade de auxilio, o seja, com condicionamento físico e motor adequado. 20 É importante ressaltar que a realização do transplante cardíaco também envolve aspectos sentimentais. Aguiar et al (2010) afirmam que este procedimento engloba mudanças no estilo de vida do transplantado, sendo assim o sentimento destes pacientes são controversos que dificultam na sua reabilitação após o transplante cardíaco. Alguns deles se apresentam satisfeitos quanto à melhora de vida, visto o sofrimento pré-transplante e angústia à espera da sobrevida. Outros indivíduos podem mostrar sentimentos de depressão, desespero, e ansiedade pelo fato de precisarem de auxilio para realizarem pequenas atividades, além de dribla diversos obstáculos no pós-trasplante. 21 Esses pacientes após receberem alta hospitalar podem se encontrar ansiosos juntamente com os familiares, e se sentirem desprotegidos fora do ambiente hospitalar, precisando de um acompanhamento periódico da enfermagem, para que não sintam sua casa como um ambiente de perigo. 22 Após a realização do transplante cardíaco, o paciente apresenta uma melhora do seu estado clínico, e de conseguinte da qualidade de vida. Porém, com frequência os pacientes transplantados estão sujeitos a apresentar outras complicações fisiológicas e emocionais que interferem na sua reabilitação. 22 Daí denota-se uma exclusividade na forma de assistência realizada pelo o enfermeiro, direcionada a pratica do autocuidado, de acordo a teoria de Orem, que expressa a sobrevida e qualidade de vida do paciente. 21 Por ser um procedimento de elevada complexidade, o transplante cardíaco envolve mudanças e restrições na vida do receptor, causando inversões de papéis devido a incapacidade de realizar suas atividades diárias, proporcionando perturbações no seu estado emocional. A frustração quanto a expectativa de retorno a sua vida normal, como a que levava antes da doença leva o paciente a apresentar sentimentos de depressão, ansiedade e desespero. 21 Tais sentimentos negativos mostram a importância da influência psicológica, familiar e da equipe multiprofissional durante a reabilitação do paciente, fundamental após o transplante. Visto a necessidade de cuidados quanto à alimentação, controle de peso, controle rigoroso da medicação, prevenção ao 11

12 sobrevida. 24 A implementação dos cuidados de enfermagem devem ocorrer por meio surgimento de infecções, reabilitação física, por meio da influência da promoção da saúde pelo grupo. Sendo assim, esses pacientes necessitam dos cuidados de enfermagem, junto com a equipe multidisciplinar, pois requerem controle rigoroso do comportamento funcional após o transplante, onde irá facilitar o diagnóstico precoce de eventuais intercorrências que poderão ser intervidas imediatamente. O exame físico deve ser realizado com atenção durante as consultas de enfermagem pelo enfermeiro, observando quanto aos sinais de disfunção ventricular, frequência cardíaca, pressão arterial e sinais vitais alterados. 23 A recuperação destes pacientes tem em média duração de oito a doze meses, possibilitando o aumento da sua capacidade funcional em até 50%, melhorando assim seu desempenho hemodinâmico. Seguido também por um programa de atividades física domiciliar, ajudando na recuperação, e por meio de suporte educacional, nutricional e psicológico. 19 É notório que a enfermagem possui um importante papel na prestação de cuidados ao seu cliente, e, em particular, ao transplantado cardíaco, pois, por meio da sensibilização do autocuidado pode vir a evitar as inúmeras complicações presentes nesse procedimento, oferecer melhor qualidade de vida, assim como sua da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) a fim de obter desenvolvimentos satisfatórios na implementação da assistência, com o propósito de diminuir as complicações na fase de tratamento, e de modo a ajudar na adaptação e recuperação do cliente. 25 Segundo Bacal et al (2009), o método de educação em saúde ao paciente transplantado deve ser implementado durante a assistência de enfermagem, de modo individualizado e sistematizado, baseado na consulta de enfermagem, visando a prática do autocuidado. 24 A consulta de enfermagem representa um espaço propício para as manifestações das queixas do paciente, para a identificação das necessidades, relacionado aos fatores biopsíquico e socioespiritual, e as capacidades do paciente para a realização das atividades de autocuidado. Nesse processo também envolve a parte educativa, que visa o preparo tanto do indivíduo como da família para a realização dessa atividade. 7 12

13 Dentre as etapas da Sistematização de Enfermagem (SAE), o diagnostico de enfermagem tem recebido importante destaque, sendo considerado como um guia para a implementação e planejamento dos cuidados de enfermagem 26. Após a realização da consulta de enfermagem são traçadas as intervenções, demonstradas algumas delas no quadro a seguir: QUADRO 1 INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM AO PACIENTE CARDÍACO BASEADO NA TEORIA DO AUTOCUIDADO DE OREM. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM INTERVENÇÕES GERAIS DE ENFERMAGEM AÇÕES DE ENFERMAGEM NO AUTOCUIDADO Ansiedade: condição em que o individuo apresenta estado de apreensão, devido alguma ameaça; caracterizado por falta de confiança e incapacidade de relaxar. -Proporcionar meios favoráveis para o enfrentamento (ex: conforto e tranquilidade); evitar contato com outros pacientes ou familiares que estejam na mesma situação. -Ensinar ao paciente o distanciamento ou interrupção da causa da ansiedade quando em situações em que elas não possam ser evitadas, ou atividades capazes de diminuir seu estado de apreensão. Controle ineficaz do regime terapêutico: individuo que está apresentando dificuldade em integrar sua vida diária ao tratamento da sua doença. Relacionado à complexidade do método terapêutico, e ansiedade. - Identificar as causas estabelecer confiança, auto-eficiência, e força positivas. - Permitir que o paciente tenha conhecimento sobre o processo da doença, a forma de tratamento, efeitos colaterais, mudança no seu estilo de vida, a necessidade de acompanhamento. Desesperança: estado - Demonstrar simpatia - O enfermeiro pode 13

14 emocional em que o indivíduo não vê a solução para seus problemas, sendo incapaz de estabelecer metas para seu próprio benefício. Relacionado à sua incapacidade funcional, e a diversos tipos de doenças crônicas. para estimular a verbalização de dúvidas, e preocupações; mostrar que ele é amado e importante na vida de outras pessoas; identificar ao paciente outras fontes em que ele possa encontrar sua esperança, encorajando-o a realizar atividades agradáveis; permitir que o paciente compartilhe suas emoções ou preocupações; Interação social prejudicada: é o individuo que está apresentando ou irá apresentar negação ou respostas insatisfatórias ás interações. Relacionada a constrangimento devido a doenças. - Identificar problemas quanto a socialização; explicar suas responsabilidades como paciente; encorajar os familiares a compreenderem e dar apoio. - Incentivar o paciente a relatar suas complicações; auxiliá-lo a identificar outros métodos alternativos; Medo: estado em que o individuo apresenta um quebra da sua condição normal. Relacionado a doenças incapacitantes, a cirurgias e seus resultados, falta de conhecimento, dependência antecipada, e sofrimento prolongado. - Explicar de modo simples quanto ao ambiente; falar manso e lentamente; falar diretamente, poupando dos detalhes; proporcionar um ambiente emocional não ameaçador. - Treinar técnicas de relaxamento (respiração, relaxamento muscular, cessar pensamentos, imaginar imagens). 14

15 Disfunção sexual: estado no qual o individuo apresenta ou apresentará mudança da saúde sexual, que está ligada a aspectos emocionais, sociais, intelectuais. Relacionado a, insuficiência cardíaca congestiva, e condição individual de ansiedade. - Procurar evitar a pratica sexual em temperaturas elevadas, logo após as refeições, ou quando cansados; procurar repousar antes da pratica sexual (recomendado pela manhã). - Orientar a interrupção do ato sexual quanto ao surgimento de dor torácica ou dispnéia. Recuperação cirúrgica retardada: paciente apresenta ou tem risco de apresentar aumento dos dias exigidos para realizar as atividades de autocuido. Relacionado à dor e à fadiga pósoperatórias. - Estimular a participação satisfatória; avaliar a qualidade do desempenho das atividades de autocuidado. - Ajudar o paciente a realizar suas atividades até o retorno da sua capacidade funcional e realização do autocuidado. Risco para infecção: individuo que apresenta possibilidade de invasão de patógenos ou agentes oportunistas de origem endógenas ou exógenas. Relacionado a fatores fisiológicos como a imunodeficiência, ou ao tratamento cirúrgico, e ao transplante de órgãos. - Observar os pacientes que encontram em risco de infecção hospitalar; identificar os fatores: medicamentos, estado nutricional, doenças subjacentes; evitar a entrada de organismos: realizando a lavagem cuidadosa das mãos, técnicas assépticas, medidas de isolamento, - Orientar familiares quanto aos cuidados necessários para evitar a infecção, e quanto às características do processo inflamatório (febre, dor, rubor, secreção); ensinar as medidas assépticas, e a importância da nutrição 15

16 MOYET LJC, Manual de diagnóstico de enfermagem. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed, A teoria de Orem aplicada ao paciente em transplante cardíaco A teoria de Orem é baseada no fato de que o individuo é capaz de realizar suas próprias funções, por apresentarem potencial relativo que os permita cuidar de si mesmo. Sendo assim é a mais cabível para o cuidado ao transplantado cardíaco, pois permite promover ações de promoção a sua saúde, fazendo-o reconhecer sobre sua própria capacidade de se auto-conhecer, auto-avaliar, e auto-cuidar. 28 A adaptação desses pacientes após o tratamento é um processo de dinamismo, duradouro e progressivo onde a educação visa a reabilitação funcional. Desse modo a enfermagem vem contribuir diretamente na avaliação para sua adaptação ao meio social. Assim a atuação do profissional de saúde em suas rotinas diárias auxilia a diagnosticar as necessidades do paciente, onde ele poderá implementar intervenções para ajudar na qualidade de vida do individuo, na melhora funcional, com finalidade de promover ações para o desempenho dos aspectos físicos que seja satisfatório na reintegração do paciente em suas rotinas diárias, familiar, social e no seu ambiente de trabalho. 22 Busca-se com a fundamentação das teorias de enfermagem nos últimos anos, enfatizar o cuidado total na assistência ao paciente não só, na administração de medicamentos, mas também de forma psicológica, social e religiosa, está sendo o enfermeiro a pessoa mais indicada para promover um programa de reabilitação para esses pacientes, por estarem ligados diretamente e a todo momento a eles. 14 A necessidade de reabilitação dos indivíduos transplantados é um desafio para todos da equipe de saúde, pois juntos buscam melhorar sua função diminuída, ajudando no autocuidado. O enfermeiro deve planejar uma forma de assistência a curto, médio e longo prazo, a ser implementada para ajudar nas necessidades desses pacientes. 22 É importante refletir sobre o processo de cuidar para esses indivíduos, junto as ações de enfermagem, uma vez que os enfermeiros interagem diretamente e de forma continua na relação interpessoal e comunicação do paciente, contribuindo para a sua saúde e qualidade de vida

17 A Teoria de Orem torna-se, contudo, a mais cabível para a reabilitação, pois tem como objetivo implementar o autocuidado para os pacientes que se submeterão ao transplante de coração, pois estes apresentam limitações físicas e fisiológicas em suas ações diárias, que de forma segura devem buscar executar suas atividades para poder atender a suas necessidades, servindo nesse processo como um apoio psicológico e recuperação para o indivíduo. 25 CONSIDERAÇÕES FINAIS O motivo que leva o paciente a realizar um transplante cardíaco é a busca de uma melhora significativa na saúde, sendo a única possibilidade de tratamento para a insuficiência cardíaca refrataria, que reflete no aumento da qualidade de vida, da auto-estima, melhora em geral do seu patamar de ajustamento e diminuição da tensão destes por estar vivendo uma nova etapa de sua vida. 15 A família também tem fundamental importância na sua reabilitação, oferecendo apoio emocional, estimulando-o para o enfrentamento da nova fase de vida juntamente com a equipe multidisciplinar. 15 Desse modo, com o crescimento do transplante cardíaco nos últimos anos, nota-se a imprescindível atuação da equipe multiprofissional, que deve atuar de forma interdisciplinar no acompanhamento dos pacientes pós-transplantados, ajudando-os a atingir adequado nível de saúde e bem-estar, que caracteriza-se pela qualidade de vida. A enfermagem destaca-se também como a classe atuante de forma a assistir diretamente o paciente. Desta maneira presta atenção que continua desde a consulta pré-operatória, até o pós-operatório. A Teoria de Orem é a prática mais cabível para os pacientes que se submeteram ao transplante cardíaco, pois ela se encaixa diretamente nas necessidades desses pacientes após o transplante de coração, encorajando no autocuidado de forma periódica, sendo relevante importância para sua melhoria da qualidade de vida e assim evitando possíveis complicações dando estimulo a continuidade do tratamento. 17

18 REFERÊNCIAS 1. SBC, Sociedade Brasileira de Cardiologia, Stolf NAG, Sadala MLA. O significado de ter o coração transplantado: a experiência dos pacientes. Braz J Cardiovasc Carvalho LDP, et al. Conhecimento de Pacientes Sobre o Processo de Autocuidado em Pós Operatório de Cirurgia Cardíaca. Cad. Pesq., São Luís, v. 18, n. especial, Fiorelli A I, et al. Transplante cardíaco. Rev Med (São Paulo) Fiorelli A I, et. al. - Insuficiência Cardíaca e Transplante Cardíaco. Rev Med (São Paulo) Barretto ACP, et al. O nível sérico de NT-proBNT é um Preditor Prognóstico em Pacientes com Insuficiência Cardíaca Avançada. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Santos ZMSA, Oliveira VLM. Consulta de enfermagem ao cliente transplantado cardíaco impacto das ações educativas em saúde. Rev Bras Enferm, Reppetto MA, et al. Avaliação da Realização e do Registro da Sistematização da Assistência de enfermagem (SAE) em um hospital universitário. Rev Bras Enferm, Garcia TR, et al. Integralidade da Atenção do SUS e Sistematização da Assistência de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, Lima LR, et al. Diagnósticos de Enfermagem em pacientes pós-cateterismo cardíaco - contribuição de Orem. Rev Bras Enferm, Custódio IL. Avaliação do cuidado de pacientes após transplante cardíaco acompanhado na consulta de enfermagem. Universidade Federal do Ceará, Foster PC, Janssens NP. Teorias de enfermagem. Porto Alegre: Arte médicas, Diógenes MAR, Pagliuca LMF. Teoria do autocuidado: análise crítica da utilidade na pratica da enfermeira. Rev Gaúcha Enfem, Porto Alegre (RS)

19 14. Carvalho LDV, Mamede MV, Araujo MRO. Conhecimento de pacientes sobre o processo de autocuidado em pós-operatório de cirurgia cardíaca. Cad. Pesq. São Luís Tavares E. A vida depois da vida: Reabilitação psicológica e social na transplantação de órgãos. Análise Psicológica, Silva APJ, Lemes MMDD, Arantes RCA. Assistência de enfermagem ao paciente submetido à transplante cardíaco: revisão de literatura. Universidade Católica de Goiás, ABTO, Associação Brasileira de Transplante de Órgão, Protocolo de cuidados de enfermagem em Transplante de Órgãos, Couto WJ, Branco JNR, Almeida D, et al. Transplante cardíaco e infecção. Rev. Bras Cir Cardiovasc, Guimarães, et al. Reabilitação física no transplante de coração. Rev Bras Med Esporte vol 10, Scattolin FAA, et al. Correlação entre instrumentos de qualidade de vida relacionada à saúde e independência funcional em idosos com insuficiência cardíaca. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, Aguiar MIF, et al. Qualidade de vida de pacientes submetidos ao transplante cardíaco: Aplicação da Escala Whoqol-Bref. Arq Bras Cardiol, Souza RMP, et al. O papel de uma equipe multidisciplinar em programas de reabilitação cardiovascular. Ciência em Movimento, Barroso E, et al. Pós-operatório do transplante cardíaco e tratamento Imunossupressor. Revista da SOCE (RJ), Bacal FL. II Diretriz Brasileira de Transplante Cardíaco. Arq Bras de cardiol. Vol 94, Silva EGC et al. O conhecimento do enfermeiro sobre a Sistematização daassistência de Enfermagem: da teoria à prática. Rev Esc Enferm USP Galdeano LE et al. Diagnósticos de enfermagem de pacientes no período préoperatório de cirurgia cardíaca. Rev Esc Enferm USP, Moyet LJC. Manual de diagnóstico de enfermagem. 10 Ed. Porto Alegre: Artmed,

20 28. Santos I, Sarat CNF. Modalidades de aplicação da teoria do autocuidado de Orem em comunicações científicas de enfermagem brasileira. Rev. Enferm. Rio de Janeiro,

21

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.

Esta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM. Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:

Leia mais

COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA

COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA COMUNICAÇÃO ENTRE ENFERMEIROS E IDOSOS SUBMETIDOS À PROSTATECTOMIA Kamila Nethielly Souza Leite (UFPB), e-mail: ka_mila.n@hotmail.com Joana D arc Lyra Batista (UEPB), e-mail: jdlb16@hotmail.com Tatiana

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM

RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE CAPACITAÇÃO EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PARA ESTUDANTES E TÉCNICOS DE ENFERMAGEM MOTA 1, Carla Pimentel; FARIAS 2, Creusa Ferreira; PEDROSA 3, Ivanilda Lacerda 1 Aluno bolsista;

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE

SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE SÍNDROME DO CUIDADOR: EM BUSCA DO EQUILÍBRIO ENTRE O CUIDAR E O CUIDAR-SE Poliana Pereira Faculdade de Ciências Medicas de Campina Grande FCM (polianapereira7@hotmail.com) Isabella Barros Almeida Faculdade

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP

Planejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Versão aprovada na 2ª reunião do Conselho Deliberativo da Cemig Saúde em 22.10.2010. Em POLÍTICA DE PROMOÇÃO À SAÚDE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS 1- Introdução

Leia mais

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS BRITO JUNIOR¹, José Félix CORREIA², Bruna Valério COSTEIRA³, Aldenildo A.M.F NASCIMENTO

Leia mais

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia

Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está

Leia mais

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo.

O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. CÂNCER EM CRIANÇAS O que é câncer? Grupo de doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer local do organismo. O câncer é comum em crianças? Nos

Leia mais

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser

ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA. Introdução: A ansiedade configura um sentimento que participa da vivência do ser ANSIEDADE E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Ana Caroline F. Landim 1 Daniel do Nascimento Tavares 2 Fernanda M. Pinheiro 3 Fernanda S. Pessanha 4 Juliana C. P. Gonçalves 5 Linda Nice

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são: Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ

IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ IDENTIFICANDO AS DISCIPLINAS DE BAIXO RENDIMENTO NOS CURSOS TÉCNICOS INTEGRADOS AO ENSINO MÉDIO DO IF GOIANO - CÂMPUS URUTAÍ SILVA, Luciana Aparecida Siqueira 1 ; SOUSA NETO, José Alistor 2 1 Professora

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

Atendimento Domiciliar

Atendimento Domiciliar Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR

O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR O OLHAR DA TERAPIA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL E DA TEORIA DE BASE PSICANALÍTICA SOBRE PACIENTES HIPERTENSOS NO CONTEXTO HOSPITALAR ¹Marcela da Costa Garcia, FADAP/FAP ²José Carlos Scaliante Junior, FADAP/FAP

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS DA ATENÇÃO BÁSICA SOBRE A REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA AO CUIDADO AO IDOSO

PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS DA ATENÇÃO BÁSICA SOBRE A REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA AO CUIDADO AO IDOSO PERCEPÇÃO DOS ENFERMEIROS DA ATENÇÃO BÁSICA SOBRE A REFERÊNCIA E CONTRARREFERÊNCIA AO CUIDADO AO IDOSO Introdução: A enfermagem, em seu cotidiano assistencial, apresenta como principal dimensão do seu

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011

PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. OTAVIO LEITE) Regulamenta a Profissão de Cuidador de Pessoa, delimita o âmbito de atuação, fixa remuneração mínima e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2

CURSO DE PSICOLOGIA. Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 CURSO DE PSICOLOGIA Trabalho de Conclusão de Curso Resumos 2011.2 COORDENADORA DO CURSO: Prof.ª Mônica Ramos Daltro SALVADOR TEMA: Contribuições da Teoria do Pensamento Complexo Para a Área da Psicologia

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline

Leia mais

TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS

TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS câncer. 3 Atualmente, fatores como envelhecimento populacional, intenso processo de TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTES: CUIDADOS PRIORITÁRIOS DE ENFERMAGEM EM IDOSOS João Evangelista da Costa - UFRN. hevan33@oi.com.br

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO. Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.

A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO. Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional. A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ENFERMAGEM: UM RESGATE LITERÁRIO 1 Elizandra Fernandes 2 Jocemara de Souza Fermino 3 Maria Zilar Scarmagnani Palavra-chave: acidente de trabalho, enfermagem, saúde ocupacional.

Leia mais

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA

EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL INSTRUMENTAIS TÉCNICOS OPERATIVOS NO SERVIÇO SOCIAL E A VIVÊNCIA DO PROJETO ÉTICO-POLÍTICO NA PRÁTICA PROFISSIONAL HOSPITAL MUNICIPAL DR. AMADEU PUPPI RESUMO CARVALHO,

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras

Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS.

IDENTIFICAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS. IDENTIFICAÇÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS. Ana Paula Alves Martins 1 Marcelo Costa Fernandes 2 Introdução Para Ferreira (2005) cuidado é executado por quem é

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A Lei Complementar nº 395, de 26 de dezembro de 1996, e alterações posteriores, é uma das mais importantes leis do nosso Município, por definir a forma com que o Executivo Municipal

Leia mais

RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO

RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO Renata Juliana Pereira de Moraes Trindade Crislene Kelly Guedes Lopes Luiza Jamila Silva da Costa Maria

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos. Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa

Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos. Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa PROJETO DE EXTENSÃO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO Coordenadora do NPA: Profª. Ms. Elquissana Quirino dos Santos Diretora Pedagógica: Profª Ms. Stefane Barbosa 1 2011/1 Santos, E Q ; Barbosa, S. - Núcleo

Leia mais

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1

O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 O PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE QUE ATUA EM UNIDADES HOSPITALARES DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS 1 Estela Regina Garlet 2 José Luis Guedes dos Santos 3 Giselda Quintana Marques 4 Maria

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado o Regulamento para Atividades Práticas do Curso de Enfermagem, bacharelado, da Faculdade do Maranhão FACAM. RESOLUÇÃO CSA N 10/2010 APROVA O REGULAMENTO PARA ATIVIDADES PRÁTICAS DO CURSO DE ENFERMAGEM, BACHARELADO, DA FACULDADE DO MARANHÃO FACAM. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO

1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO 1ª Adequação do Regimento do Serviço de Enfermagem do Consórcio Intermunicipal de Saúde Centro Oeste do Paraná INTRODUÇÃO A assistência de enfermagem com qualidade está diretamente ligada à organização

Leia mais

Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil.

Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil. Pesquisa ação: Um Instrumento utilizado por uma equipe multiprofissional em saúde para capacitação de professores na educação infantil. Aline Alessandra Irano Anaí Ramos Vieira Francielli Viana Mota Laura

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos

Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Dicas que ajudam pais na escolha da escola dos seus filhos Com a chegada do fim do ano, muitos pais vivem um impasse na escolha da melhor escola para seus filhos. Quais aspectos levar em consideração?

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO

EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM TERAPIA OCUPACIONAL 1 º PERÍODO 1) História da Terapia Ocupacional (30 hs) EMENTA: Marcos históricos que antecederam o surgimento formal da profissão de

Leia mais

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação

Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO. Departamento de Certificação Fundação Vanzolini O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE E A ACREDITAÇÃO Departamento de Certificação A FUNDAÇÃO VANZOLINI Fundada em 1967 pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva

ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano. Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas. Cristina Belotto da Silva ITECH Instituto de Terapia e Ensino do Comportamento Humano Abuso e dependência de álcool e substâncias psicoativas Cristina Belotto da Silva Tainara Claudio Maciel O abuso e a dependência de álcool e

Leia mais

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM,

PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, PROMOVENDO SAÚDE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA¹ BRUM, Barbara Leão de²; GUEDES, Camila Custódio²; MUNHOZ, Cloris Ineu²; QUADROS, Jacqueline Silveira de²; RAMOS, Catiane Pacheco²; SCHMITT, Ana Carmen

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.

Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,

Leia mais

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento Recrutamento Seleção Avaliação de Desempenho Treinamento e Desenvolvimento Instituições de Saúde Instituições hospitalares

Leia mais

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para

O profissional também tem um relevante papel em ajudar a família a se engajar no tratamento de sua criança, tanto oferecendo a ela recursos para 5- Conclusão: O presente programa de intervenção precoce é perfeitamente aplicável, desde que algumas recomendações sejam feitas com relação a alguns de seus procedimentos e às categorias de desenvolvimento

Leia mais

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital?

PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? Cartilha de Segurança do PACIENTE Como você pode contribuir para que a sua saúde e segurança não sejam colocadas em risco no hospital? CARO PACIENTE, Esta Cartilha foi desenvolvida para orientá-lo sobre

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO:

PROJETO DE EXTENSÃO TÍTULO DO PROJETO: PROJETO DE ETENSÃO TÍTULO DO PROJETO: Educação nutricional para promoção de uma alimentação saudável NATUREZA: ( ) Pesquisa ( x) Extensão / Local: Fundação Metodista DOCENTES: Titular: ( ) Doutor ( x )

Leia mais

PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA

PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA INSTITUTO SÓCIO CULTURAL E ARTÍSTITICO SONS & SORRISOS PROJETO DA CRIAÇÃO DA COMPANHIA DE DANÇA Por Rodrigo de Queiroz Martins Silva DANÇA AO ALCANCE DE TODOS 1 JUSTIFICATIVA A capacidade de se expressar

Leia mais

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

INTREGRAPE PROJETO APE

INTREGRAPE PROJETO APE INTREGRAPE PROJETO APE Ações Preventivas na Escola Atua no fortalecimento e desenvolvimento do Eixo-Saúde no Programa Escola da Família, sistematizando ações de organização social, que qualifique multiplicadores

Leia mais

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional

Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional Proposta de Curso de Especialização em Gestão e Avaliação da Educação Profissional A Educação Profissional analisada sob a ótica de sua gestão e de sua avaliação de modo a instrumentalizar gestores educacionais

Leia mais

O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES.

O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES. O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES. Corina de Fátima Moreira Vieira; IFET-RP corinadefatima@gmail.com Roberto Alves Dutra; IFET-RP roberto@cefetrp.edu.br Romaro Antônio

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

FALANDO DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO

FALANDO DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO FALANDO DE CORAÇÃO PARA CORAÇÃO A criança portadora de doença cardíaca congênita e o adoecer as emoções e dos sentimentos de sua família. Edna G. Levy O coração está associado à vida e à morte. É o primeiro

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Elinalva Maria da Silva elinalva_maria_silva@hotmail.com Jéssyca da Silva Martins Universidade Estadual da Paraíba/UEPB

Leia mais

Administração da Produção I

Administração da Produção I Administração da Produção I Manutenção Manutenção Manutenção: Termo usado para abordar a forma pela qual organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações físicas. É uma parte importante

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA

A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA A ATUAÇÃO DA PSICOLOGIA NA CIRURGIA BARIÁTRICA 2012 Nara Saade de Andrade Psicóloga graduada pelo Centro Universitário do Leste de Minas Gerais Charlisson Mendes Gonçalves Mestrando em Psicologia pela

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais