Palavras-chave: Ilegitimidade. Perfilhação. Escravidão e ascensão social.

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1 OS LAÇOS AFETIVOS: o reconhecimento jurídico dos ilegítimos como herança do Direito Português Juliana Sabino Simonato RESUMO O presente artigo tem como escopo expor considerações importantes acerca das interpretações historiográficas e jurídicas referentes ao reconhecimento da ilegitimidade na sociedade brasileira colonial e imperial, corroborando para uma discussão sobre as estratégias individuais que permitiram a mobilidade social através da perpetuação de prestígios e poderes invisíveis pelos ilegítimos. A análise utiliza-se de fontes primárias, encontradas no Cartório do 5º Ofício de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo, procurando entender quais foram as práticas de incorporação sócio-familiar de ilegítimos como herança do Direito Português. Palavras-chave: Ilegitimidade. Perfilhação. Escravidão e ascensão social. Nas últimas décadas, a temática relativa ao casamento e à família tem despertado, entre os historiadores, uma série de questões e problemas, tornando-se um campo de investigação específico, com conceitos e métodos adotados de outras áreas do conhecimento, no intuito de apreender a complexa teia de relações existentes no cotidiano familiar 1. Nesse sentido, diversas abordagens concernentes ao tema foram elaboradas, principalmente aquelas vinculadas à análise do comportamento demográfico das famílias, em diferentes espaços geográficos, abarcando os diversos grupos sociais, além de considerarem-se também as variações ocorridas ao longo do tempo 2. Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Linha de Pesquisa: História Social da Cultura. Projeto de Tese intitulado Os laços invisíveis da liberdade: hierarquias e mobilidade na sociedade escravista brasileira (c c. 1871) Orientador: Eduardo França Paiva. Bolsista da Fundação de Amparo a Pesquisa do Espírito Santo (FAPES). 1 Os primeiros estudos referentes aos aspectos estruturantes das famílias surgiram na Europa no final do século XIX. O sociólogo, Frederic Le Play, estudou os tipos de famílias e criou três definições: a patriarcal, que englobava duas ou mais gerações sucessivas e uma parentela agregada; a estirpe, que era formada pelo casal e um filho casado submisso ao poder patriarcal; e a instável, centralizada no casal e nos filhos solteiros. 2 Em decorrência da aplicação do método de história serial, difundido pela terceira geração da Escola dos Annales, Louis Henry utilizou-se de registros paroquiais para mapear os padrões populacionais, por meio de técnicas de análise de fontes que permitiram reconstituição das famílias. Tal técnica é utilizada como modelo

2 Concomitantemente ao desenvolvimento da demografia familiar, os estudiosos ultrapassaram o limes da organização da família biológica e ampliaram seu campo de observação inserindo a análise do agregado doméstico. Desse modo, o contexto de apreciação empírica envolvia as relações interpessoais e interfamiliares. Ou seja, os historiadores da família passaram a dedicar-se a interseção que envolvia o privado e o público 3. No que tange a historiografia brasileira, os primeiros estudos referentes à instituição familiar, desenvolveram-se no início do século XX, preconizavam o período colonial como momento de estruturação dos arranjos familiares, que permaneceram vigentes no período imperial e republicano. O historiador Gilberto Freyre asseverava que a família patriarcal fora responsável pelo processo de ocupação populacional durante o período de colonização portuguesa no Brasil 4. As considerações de Freyre discorrem sobre a concentração de poderes pelo chefe da família, exercido de forma incontestável, em relação a uma prole extensa, constituída pela esposa, filhos, parentes agregados e trabalhadores, livres e escravos. A partir da década de 1980, estudos realizados por Maria Luiza Marcílio e Eni Samara, utilizando-se de fonte manuscrita eclesiástica e censitária, relativa à Capitania de São Paulo, contestaram o modelo patriarcal. As historiadoras demonstraram, por meio do uso de dados demográficos, a predominância de unidades nucleares ou chefiadas por indivíduos solteiros, ou que, em ambos os casos, havia poucos filhos. Além disso, foram comprovados alguns padrões populacionais como: a idade avançada para o casamento, a evidência de altas taxas de mortalidade infantil e a ilegitimidade entre os moradores paulistas. pela demografia histórica atual. Além disso, Peter Lasllet utilizando-se métodos das ciências naturais e das ciências quantitativas analisou censos populacionais para investigar a estrutura domiciliar de diferentes regiões da Europa. 3 O historiador Philippe Ariès realizou uma abordagem da família sob a perspectiva das mentalidades, utilizando-se de fontes literárias e iconográficas para evidenciar o surgimento da família moderna no século XVII. O trabalho demonstrou a incipiência dos laços afetivos na formação das famílias do Antigo Regime. Em consonância com as linhas propostas por Ariès, Lawrence Stone investigou na Inglaterra da modernidade, a mudança nos relacionamentos familiares em decorrências das alterações culturais, pautadas em valores individuais, e preconizada por filósofos, religiosos e políticos. O historiador francês, Jean Louis Flandrin analisou os arranjos familiares na França e na Inglaterra do Antigo Regime, salientando a importância do poder patriarcal na formação dessas sociedades. 4 Apesar de algumas diferenças conceituais e características peculiares, as análises de Gilberto Freyre, Oliveira Viana, Caio Prado e Sérgio Buarque de Holanda, focavam a família enquanto espaço de poder que eram transplantados para as relações sociais externas.

3 A análise de Eni Samara corroborou por demonstrar o papel ativo da população feminina, tanto nas atividades vinculadas a chefia dos domicílios quanto ao seu papel dentro do casamento. No final dos anos de 1990, sob a influência da História Social, foram intensificadas as pesquisas voltadas para temas relacionados à vida privada e à infância, sobretudo em relação ao período colonial, privilegiando experiências que foram consideradas irrelevantes nos primeiros estudos, do início do século XX, sobre a família. Assim, os historiadores identificaram o papel dos sexos, do casamento, do concubinato e da ilegitimidade para a formação dos arranjos familiares. Dessa forma, as pesquisas historiográficas recentes sobre a formação de famílias, permitem a aplicação do conceito de dinâmicas de mestiçagens. A mistura de pessoas de origem, condição e qualidades tão diversificadas demonstram também o cruzamento de diferentes costumes morais, sexuais e familiares na América Portuguesa (PAIVA, 2012). A complexidade, o movimento das misturas e de seus produtos, as convivências e coexistências propiciaram a organização de variadas formas de organização de famílias, com práticas morais e sexuais muito distintas das preconizadas pela Igreja Católica no Império Português, principalmente após o Concílio de Trento 5. A historicidade do processo de formação das famílias possibilita ao historiador ser capaz de perceber as nuances das relações familiares, inseridas num contexto plural, heterogêneo, social e culturalmente diversificado, que em decorrência das possibilidades de mobilidade, que acabaram por subverter, do ponto de vista normativo e moral, as tradições de uma sociedade escravocrata, estamental e de privilégios. Nessa vertente, a questão da ilegitimidade é analisada no presente artigo como um componente característico da sociedade brasileira escravista, uma vez que era algo comum, principalmente no que tangia a concepção de filhos de cativas com homens livres. 5 É importante ressaltar que o Código Romano conceituava família como um grupo de pessoas ligadas ao poder de um pater família, e não a membros unidos por laços de sangue ou de matrimônio. Tal concepção só foi alterada com o avanço do Cristianismo e a institucionalização do poder da Igreja Católica.

4 Ao sentirem aproximar a morte, pensavam os senhores nos seus bens e escravos em relação com os filhos legítimos seus descendentes; os testamentos acusam a preocupação econômica de perpetuidade patriarcal através dos seus descendentes legítimos. Mas acusam às vezes em antagonismo com esse espírito de perpetuidade e de legitimidade um vivo sentimento cristão de ternura pelos bastardos e negros. [...] Bastardos e filhos naturais que o senhor de engenho não os deixou em grande número? Raríssimo o patriarca do tempo da escravidão, que no momento de descarregar a consciência, pôde seraficamente escrever [...]: declaro que tenho sido casado três vezes sempre em face da Igreja [...] e por não ter filho nenhum natural ou bastardo [...]` (FREYRE, 2005, p , grifo nosso). 6 Alguns estudos a respeito da ilegitimidade no Brasil foram desenvolvidos com a finalidade de compreender as particularidades expressas nas nuances observadas sobre o reconhecimento dos filhos ilegítimos, frutos de união carnal de homens com mulheres escravas ou livres. As pesquisas de Eliane Cristina Lopes (1998) levantam uma importante problemática, a partir da análise de uma documentação manuscrita, e inédita, tendo como tema norteador a ilegitimidade. A autora procurou compreender como ocorreu a inserção dos ilegítimos nas formas de organização familiar no Brasil Colonial. No século XVIII, recorte temporal da análise da autora, a legislação civil que regia o Império Português eram as Ordenações Filipinas (1603), organizadas em cinco volumes 7. Na segunda metade desse século, diversas políticas do Estado tentaram disciplinar a família, definindo direitos e deveres de pais e filhos, principalmente na América Portuguesa. Para tanto, foi utilizado o Código Filipino, no qual, mormente em seu Livro IV, eram discorridas as orientações quanto ao papel da família na criação dos filhos. Em consonância com Eliane Cristina Lopes Pereira (1998), podemos observar que a ilegitimidade ocorria em virtude da posição normatizadora da Igreja e do Estado 8. Essas 6 Gilberto Freyre cita um trecho de testamento em que o testador, senhor de engenho, declarou não possuir filhos ilegítimos. Segundo Freyre, a organização da família, durante o período de colonização, não foi fundamentado nas regras da moral católica, isto é, as famílias não eram apenas constituídas a partir de casamentos formalizados. Tal fato decorreu em virtude do contexto gerado pelas adversidades locais do Brasil. No referido testamento, utilizado pelo sociólogo, há o intuito de explicitar as variações da organização familiar existentes na colônia, que poderiam ser baseadas em relações extraconjugais ou de mancebia. Quando o contrário ocorria, o chefe de família procura declarar em testamento a não existência de filhos ilegítimos ou bastardos. 7 Nos Livros IV e V das Ordenações Filipinas encontraram as disposições relativas ao direito das pessoas que compunham a sociedade formada no Império português. 8 A historiadora Ana Luiza de Castro Pereira, ao discorrer sobre a ilegitimidade, numa perspectiva comparada entre a região de Sabará, em Minas Gerais, e a região do Arcebispado de Braga, em Portugal, chama-nos a atenção para a mescla provocada entre a fusão do Direito Civil e o Canônico no Império Português. De acordo com autora, enquanto o direito civil considerava como grupo familiar, aqueles que nutriam laços de

5 instituições não consideravam o nascido, a partir de um ato contraído fora do matrimônio, como filho legítimo, de acordo com a lei de Deus e dos homens (CAMPOS; MERLO, 2006) 9. A ilegitimidade, portanto, confirmava o pecado e a desobediência aos fundamentos da religião católica, que dispensava um tratamento diferenciado dos, nomeadamente, chamados filhos legítimos. O reconhecimento tornava-se algo complicado na sociedade brasileira, profundamente católica, ainda mais quando tal prole era mestiça, escrava ou forra 10. Em relação ao casamento, em conformidade com a legislação colonial, cabia à Igreja o papel de legalização das relações matrimoniais. No entanto, podemos verificar a presença da instituição matrimonial como sendo padronizada pela lei da natureza, isto é, o casamento ocorria através da prática de concubinatos ou mancebias, seja porque poucos poderiam arcar com as despesas despendidas na legalização do matrimônio, ou devido aos costumes relacionadas às práticas extraconjugais. Os homens não gostavam de casar para toda a vida, mas de uni-se ou amaciar-se; as leis portuguesas e brasileiras facilitando o perfilhamento dos filhos ilegítimos, só faziam favorecer essa tendência para o concubinato e para as ligações efêmeras. É verdade que já os moralistas brasileiros vinham dando combate a tamanha irregularidade, alguns tendo mesmo lembrado que se não admitissem aos cargos públicos indivíduos que vivessem em franco concubinato (FREYRE, 2005, p. 390). No sentido de reduzir a prática do concubinato, foram criadas as Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia, uma normatização que procurou regulamentar a questão do casamento no Brasil. O objetivo da regulamentação promulgada tinha em vista o cumprimento das ordens determinadas pelo Concílio de Trento, em A medida procurava sobrepor os costumes matrimoniais indígenas e os diversos relacionamentos dos portugueses com as mulheres nativas, às orientações cristãs. consanguinidade, o direito canônico ampliou essa perspectiva ao determinar também o parentesco entre aqueles que estavam ligados por laços de afinidades, o que se chamava parentesco espiritual, atribuídos quando da unção de sacramentos como o batismo e o casamento. 9 O casamento sacramento instituído pelo Concílio de Trento e confirmado pelas Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia passou a ser um ato civil sob o controle eclesiástico a partir do século XVIII. 10 O reconhecimento dos ilegítimos, apesar do uso de instrumentos jurídicos, como testamentos ou perfilhação, contudo não eram concedidos aos perfilhados todos os direitos e deveres que possuíam os filhos biológicos, apenas os que constavam no documento jurídico de legitimação. A questão do direito de herança, disposto nas Ordenações Filipinas, considerava os parentes sanguíneos, ascendentes ou colaterais, deveriam receber os bens em casos de falecimento de indivíduos sem descendência, tanto legítima como legitimada. A legitimação e a proteção aos legítimos sempre esteve presente no Direito português. Em 18 de janeiro de 1799, D. Maria I, promulgou uma disposição normatizando a forma de produção das Cartas de Legitimação, procurando frisar também a necessidade de proteção aos direitos dos herdeiros legítimos.

6 Apesar da não existência de uma legislação específica com relação à legitimação ou adoção 11, muitos filhos ilícitos acabavam sendo beneficiados pelos próprios pais, por meio de testamentos, que garantiam o acesso a uma parte da riqueza familiar ao ilegítimo. Mesmo porque o reconhecimento da paternidade, nos casos que envolviam filhos fora do casamento, dependia da boa vontade do pai e consentimento da esposa legítima, para a perfilhação (ARAUJO, 2005). Em relação aos cativos, a concessão da liberdade, não só do filho, mas também das amantes ou concubinas, era prática comum, desde que a esposa não criasse problemas quanto à decisão do marido. Até a promulgação da Lei do Ventre Livre (1871), o filho da escrava obtinha o mesmo status da mãe, mesmo quando o pai era livre, a não ser que houvesse o reconhecimento público da paternidade. As questões de interesses econômicos levavam o ilegítimo a ficar à mercê da família com a qual tinha uma ligação de parentesco. Algumas famílias chegavam a reservar uma parte da herança ao ilegítimo, enquanto outras, simplesmente o desconsideravam. Mesmo entre as famílias em que havia a integração e, uma possível aceitação dos ilegítimos, o reconhecimento não era integral, pois sua condição estava ligada a uma desqualificação social, acarretada pela atuação conjunta de vários fatores, entre eles a ilegitimidade, mistura racial e ausência de status. O termo ilegítimo poderia designar diferentes variações, dependendo das condições vinculadas ao nascimento. Os filhos naturais 12 seriam aqueles provindos de relações entre pessoas solteiras. Os adulterinos, como a própria designação nos revela, originavam-se de uma relação de adultério, mesmo que apenas um dos pais fosse casado. Os espúrios eram aqueles que descendiam de membros ligados à Igreja, como padres, freiras, etc. (LOPES, 1998). Além dos citados, existiam também os expostos, ou crianças abandonadas. 11 Tanto no caso português como no brasileiro, a legitimação e a adoção só foram incorporadas como práticas jurídicas com o advento e implantação de seus respectivos Códigos Civis. Em decorrência da omissão da lei, as pessoas procuravam mecanismos alternativos que garantissem aos legitimados ou adotados os mesmos direitos atribuídos aos filhos sanguíneos. 12 De acordo com Ana Luiza de Castro Pereira (2009), nos registros de batismo produzidos, tanto em Minas Gerais como em Portugal, percebe-se uma preocupação em registrar os filhos de mulheres solteiras como naturais, porque tal condição poderia garantir maior possibilidade de acesso à herança, do que aqueles que eram designados como adulterinos e espúrios (sacrílegos ou incestuosos), em decorrência da natureza pervertida dessas relações, o que poderia macular a honra familiar.

7 Alguns historiadores, como Eduardo Paiva (1995) e Maria Aparecida Papali (2003), afirmam a ambiguidade das relações ocorridas no cotidiano das famílias que acolhiam os ilegítimos, pois muitos tiveram possibilidades de ascensão social, mesmo não recebendo amparo moral e legal da sociedade (LEVY, 2000). Em alguns casos, relatados nas pesquisas citadas, os ilegítimos puderam tornar-se padres ou mesmo chegaram a casar-se, constituindo famílias, acumulando riquezas e ocupando cargos públicos. A prole ilegítima, em alguns casos, assumia os negócios de seus pais, ricos senhores da época. 13 O historiador Eduardo França Paiva (1995) reavalia os papéis dos pais e dos filhos, pelo viés da ilegitimidade, mostrando que sua situação legal era totalmente diferente das relações praticadas no dia a dia familiar. O pesquisador consegue descrever através da reconstituição das relações familiares como ocorria a participação ativa do ilegítimo no ambiente familiar paterno, ao contrário do que até então era comumente divulgado. Conforme o historiador mineiro, o costume prescrevia a alforria para os filhos ilegítimos nascidos na escravaria do pai, mas, raramente, era acompanhado do reconhecimento da situação filial do escravo com o senhor. A bastardia também podia estabelecer-se, também, como resultado de relações sociais de poder. Dessa forma, no Brasil colônia, poucas foram as escravas que conseguiram escapar às investidas sexuais dos senhores, evitando a maternidade ilegítima. Muitas delas tornavam-se, até mesmo, concubinas, teúdas e manteúdas, como fato público e notório. Apesar disso, as ligações ilícitas não escolhiam idade, nem status social. A proliferação de bastardos na elite era numericamente similar à das camadas mais baixas. Entre estes, entretanto, as causas de resistência ao casamento mantinham-se na esfera econômica, ao passo que os ricos restringiamse a questões da própria posição e origem familiar (LOPES, 1998, p. 41). A situação do Brasil, em relação à questão do filho ilegítimo, revela o contexto colonial e imperial, sobretudo religioso, que propiciava o aparecimento de pessoas ligadas à situação ilícita. Em virtude da própria escassez populacional, tanto em Portugal quanto no Brasil, ocorreu consoante com Gilberto Freyre (2005), o desenvolvimento do que poderíamos chamar de certa tolerância em relação às uniões extraconjugais. Sendo assim, a Colônia representava um solo fértil para a mistura étnica. 13 Vários são os exemplos que hoje aparecem para exemplificar situações de bastardia, dentre os casos de ilegítimos ilustres, podemos citar Antonio Pereira Rebouças. Em seu livro, O Fiador dos Brasileiros, Keila Grinberg apresentou a trajetória de Rebouças, suas ligações com a política e os debates de seu tempo. Antonio Pereira Rebouças, mulato sem berço, conseguiu ascender socialmente e ocupar posição de prestígio no cenário político e jurídico do Império brasileiro.

8 Infelizmente, durante muito tempo, poucas pesquisas estiveram ligadas ao tema da ilegitimidade. Os estudiosos estavam mais preocupados em destacar as questões do cotidiano: a casa, a família de modo geral, bem como, a dicotomia entre dominante e dominado, não sendo levadas em consideração as relações estabelecidas entre a escravaria e o mundo livre, a não ser as referentes ao trabalho, produção e propriedade. A prática de reconhecimento da paternidade em âmbito social ocorria através do apadrinhamento, da permanência no seio familiar paterno, e/ou mediante a concessão de alforria, no momento do batismo 14, quando a criança provinha de um ventre cativo. Quanto ao reconhecimento legal, era uma concessão mais comumente usada em testamentos e cartas de perfilhação 15. O pesquisador Márcio de Sousa Soares, que em seus estudos versa sobre a situação dos forros de Campos dos Goytacazes, entre , argumenta que, por meio da perfilhação e da alforria, alguns ex-escravos filhos naturais de homens livres abastados tiveram acesso a uma parcela significativa da fortuna de seus pais. Uma riqueza material e simbólica, posto que também costumavam adotar o sobrenome paterno, fato que lhes permitiam ascender socialmente ao ampliarem suas relações sociais com pessoas livres encobrindo-lhes, em parte, o estigma do cativeiro (SOARES, 2009). As pesquisas desenvolvidas sobre a temática demonstram que ao ilegítimo, portanto, restavam, dentro da sociedade brasileira, colonial e imperial, duas vias: ou ascender socialmente em direção ao núcleo legal familiar, ou ser marginalizado. No Cartório do 5º Ofício de Cachoeiro de Itapemirim, alguns livros de registros pesquisados demonstram o exercício da legitimidade paterna em relação aos filhos ilícitos. A perfilhação mediante o estudo de documentos do século XIX parece ser uma prática comum ao contexto capixaba. 14 É importante ressaltar o simbolismo do rito batismal, inserido nas concepções dos dogmas católicos. A cerimônia corresponde a um segundo nascimento, no qual o batizado é absolvido do pecado original, ou seja, o ritual é um momento no qual ocorre a inserção do indivíduo ao mundo cristão, fundamental a obtenção da salvação. Tal inserção promovia também a adoção de condutas e comportamentos pautados na moral cristã. 15 As cartas de Perfilhação eram registros notariais que tinham como objetivo garantir um reconhecimento legal do filho natural, legitimando-o. O intuito do reconhecimento era garantir ao ilegítimo o acesso aos bens matérias, como por exemplo, o direito à herança.

9 A documentação encontrada no Espírito Santo revela que o ato de perfilhação das filhas era tido como uma forma de protegê-las, seguindo assim os costumes da época. Tal prática jurídica reflete uma vinculação da filha ao pai. Desse modo, a situação da mulher, naquele momento, permanecia ligada a do homem: seja o pai, o marido ou o filho. O caso transcrito abaixo se refere a uma escritura de perfilhação, na qual José Antônio Balbino reconhece sua filha natural Josina como legítima, evidenciando assim, que no caso das meninas, tal ato era, de certa forma, admitido pela sociedade, como forma de resguardar o bem viver da mulher: Escritura de perfiliação que faz José Antônio Balbino à sua filha natural Josina filha de Vitalina na forma abaixo: Saibam quantos este público Instrumento de Escritura virem que no ano do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo aos onze dias do mês de Outubro do dito ano, em meu cartório, nesta Cidade do Cachoeiro de Itapemirim, Estado do Espírito Santo por me ser esta distribuída com a distribuição seguinte: José Antônio Balbino quer perfilhar sua filha natural Josina filha de Vitalina e pede distribuição para o Tabelião Brandão do Valle. Cachoeiro de Itapemirim, 11 de Outubro de José Antônio Balbino [...] a Brandão do Valle. Em 11 de Outubro de C. Maia distribuidor ad-hoc, nomeado pelo Dr. Juiz de Direito Compareceu perante mim Tabelião José Antônio Balbino, lavrador, residente neste Termo e Freguesia de Cachoeiro de Itapemirim, casado, pessoa de meu conhecimento e das duas testemunhas abaixo assinadas e nomeadas de que trata e dou fé; e pelo mesmo me foi dito, em a presença das mesmas testemunhas que tendo tido com a mulher Vitalina, solteira, uma filha de nome Josina com quatorze anos de idade, a qual foi batizada na freguesia de N. S. da Penha de Alegre e estando convencido que a dita Josina é sua filha, seus padrinhos Cândido José Martins e sua mulher Sebastiana, é sua vontade [...]. [...] perfilhá-la, para que ela possa ser sua herdeira e gozar de todas as honras e prerrogativas como se legítima fosse; e por isso quer e é de sua vontade que a mesma Josina seja reconhecida por todas as Justiças por sua filha por bem desta Escritura. Declarou que atualmente se acha casado com Bibiana Maria Balbina de cujo consórcio não tem filho algum e como não podia fazer esta perfilhação pediu sua autorização, a qual foi concedida, declarou mais a dita Bibiana a mim Tabelião em a presença das testemunhas que assim era e que, com muito gosto acolheria em sua própria casa a mesma Josina a quem daria o tratamento de mãe, prometendo ter com esta todos os desvelos. E de como assim o disseram e prometeram cumprir do que dou fé me pediram-lhes lavrasse este Instrumento que depois de lhes ler e acharam conforme assinaram assinado à rogo de Bibiana Maria Balbina por não saber escrever D. Maria de Martins a quem pediu para o fazer com as testemunhas Américo Alexandrino Coutinho e Silva e Quintiliano Fernandes de Azevedo, residentes nesta Cidade do Cachoeiro de Itapemirim e reconhecidas de mim Eugênio Aurélio Brandão do Valle, Tabelião escrevi e assino em público raso. Em testemunho de verdade (CARTÓRIO DE 5º OFÍCIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM). Ao analisar a transcrição, podemos averiguar que tal registro trata-se de um reconhecimento de paternidade, ocorrido entre livres. Diante de uma situação de ilegitimidade, em que a mãe é

10 citada como solteira, pode-se definir seu status social como livre ou liberta, até porque o documento não faz nenhuma menção ao passado escravo da referida Josina. Outro fato de particular importância se deve à questão do consentimento, registrado 16 por Bibiana Maria Balbina, esposa do dito José Antônio Balbino, expondo que a mesma concorda, não só com o reconhecimento de Josina como também com sua inserção no seio familiar legítimo, para que recebesse os cuidados dispensados como filha do casal. No momento da perfilhação, o casal não possuía filhos legítimos, o que facilitou o ato em si, com a aprovação por parte da esposa. Outro fato interessante foi o registro dos direitos que seriam assegurados a Josina, (...) como se legítima fosse. Outro registro demonstra, com toda a nitidez, o reconhecimento da filha ilegítima, agora fruto da relação entre homem livre e escrava: [...] de maio do dito ano, nesta Fazenda denominada Santa Thereza sita no Castello deste Termo onde eu Tabelião à chamado por me ser esta distribuída às distribuição para Tabelião Silva Lima lavrar escritura de perfiliação da menor Ambrosina filha da escrava Magdalena, escrava de Dª. Maria Olintha. Cachoeiro oito de maio de D a Silva Lima. Em 8 de maio de Perante mim Tabelião compareceu Antônio Ferreira, português, carpinteiro, solteiro, residente neste Termo, pessoa reconhecida de mim Tabelião e pelas duas testemunhas adiante nomeadas no fim assinadas pelas próprias de que trato e dou fé; e pelo mesmo Antônio Ferreira foi dito em presença das duas testemunhas que tendo a escrava Magdalena de propriedade de Dona Maria Olintha Pinto Coelho, uma filha de nome Ambrosina batizada pelo Padre José Maria Dias e convencido de que é sua filha, resolveu nos termos do art. 3º da lei de dois de setembro de 1847 reconhecê-la por esta Escritura Pública sua filha como é, legitimando-a para que lhe suceda em seu nome, honras, direitos e bens como se fora filha legitima dele outorgante, e nascida de legítimo matrimônio, e por isso quer e é de sua vontade que a mesma Ambrosina seja reconhecida por todas as Justiças por sua filha por bem desta Escritura. Disse mais que nesta data pagou a Senhora da escrava mãe de sua filha a quantia de duzentos mil réis (200$000) a fim dela desistir dos serviços que ela tinha de prestar tudo de conformidade com o documento em seu poder. E pelo que pediu-me o mencionado Antônio Ferreira que lavrasse-a presente Escritura de perfiliação que assina à seu roso Manoel José de Sousa Braga, depois digo: por não saber [...] (CARTÓRIO DE 5º OFÍCIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM). O documento mencionado permite vislumbrar que a prática de reconhecimento, seja legal ou social, relacionada à concepção de filhos ilegítimos, ocorrida entre um homem livre e uma escrava. 16 Livro de Notas - Registros de compra e venda do Cartório do 5º. Ofício de Cachoeiro de Itapemirim.

11 Além de perfilhar Ambrozina, escrava de Dona Maria Olintha Pinto Coelho, nascida de ventre cativo, Magdalena; o declarante, o pai Antônio Ferreira comprou sua filha, e em seguida a alforriou. A fonte também faz referência ao Decreto nº 463, de 02 de setembro de 1847, que normatizou a hereditariedade de direitos aos filhos naturais, contudo a regulamentação estava vinculada aos ordenamentos do Código Filipino, dispostos no seu Livro IV. Diante da análise das fontes, fica evidente a existência de costumes e práticas de reconhecimento da ilegitimidade em solo capixaba. Confrontando a análise empírica do contexto espírito-santense, com as realizadas por historiadores dedicados ao estudo de outras regiões brasileiras, pode-se fazer um paralelo entre o cotidiano capixaba e as situações encontradas na sociedade brasileira, propiciando a comprovação de que tais práticas e costumes estavam disseminados por todo o território brasileiro. Ademais, podemos perceber a preocupação existente entre as famílias, tanto do período colonial quanto do imperial, com a aceitação e integração da prole ilícita, buscando por meio dos recursos jurídicos, existentes para cada período, instrumentos de legitimação que propiciaram possibilidades de mobilidade aos ilegítimos. Dessa forma, a presente análise demonstra que a história do Espírito Santo não está apartada do contexto nacional histórico do século XIX, atualmente divulgada pela historiografia através dos estudos regionais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, Maria Lucília Viveiros. As práticas testamentárias paulistanas da primeira metade do século XIX. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, XXIII, Londrina, PR. Anais... Londrina, PR, Associação Nacional de História ANPUH, UEL, CAMPOS, Adriana Pereira; MERLO, Patrícia da Silva. Sob as bênçãos da Igreja: o casamento de escravos na legislação brasileira. Topoi, Rio de Janeiro, v. 6, n. 11, p , CARTÓRIO DE 5º OFÍCIO CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM. Livros de Notas Registro de compra e venda, 2013.

12 FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. São Paulo: Global, LEVY, Giovanni. A herança imaterial: trajetória de um exorcista no Piemont do século XVII. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, LOPES, Eliane Cristina. O Revelar do Pecado: Os filhos ilegítimos na São Paulo do Século XVIII. São Paulo: Annablume, PAIVA, Eduardo França. Dar nome ao novo: uma história lexical das Américas portuguesa e espanhola, entre os séculos XVI e XVIII (as dinâmicas de mestiçagens e o mundo do trabalho) f. Tese (concurso público para Professor Titular) Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, PAIVA, Eduardo França. Escravos e libertos nas Minas Gerais do Século XVIII: estratégias de resistências através dos testamentos. São Paulo: Annablume, PAPALI, Maria Aparecida C. R. Escravos, libertos e órfãos: a construção da liberdade em Taubaté ( ). São Paulo: Annablume, PEREIRA, Ana Luiza de Castro. Unidos pelo sangue, separados pela lei: família e ilegitimidade no Império Português ( ) f. Tese (Doutorado em História). Braga: Universidade do Minho, Instituto de Ciências Sociais, SOARES, Márcio de Sousa. A remissão do cativeiro: a dádiva da alforria e o governo dos escravos nos Campos de Goitacases, c c Rio de Janeiro: Apicuri, 2009.

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