AS ORIGENS DO PENSAMENTO.
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- Moisés Coelho de Escobar
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1 AS ORIGENS DO PENSAMENTO CURRICULAR NO BRASIL 1
2 AS ORIGENS DO PENSAMENTO CURRICULAR NO BRASIL 2
3 As origens do pensamento curricular no Brasil Pesquisa de Antonio Flavio Moreira (1990): O termo Currículo ( concepção e princípios) aparece nas reformas educacionais d3 década de É sistematizado na obra Pequena Introdução à filosofia da educação a escola progressiva ou a transformação da escola, publicada em Primeiros estudos baseados nas idéias escolanovistas, derivadas de Dewey, Kilpatrick e Montessori. 3
4 INEP (Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos)- Programa Mínimo (1944): ênfase em currículos e programas, necessidades sociais e capacidades individuais. Primeiro livro-texto sobre currículo (1955): Introdução ao Estudo da Escola Primária, de João Roberto Moreira. PABAEE (Programa de Assistência Brasileiro- Americana ao Ensino Elementar)- Acordo bilateral firmado em
5 A produção brasileira no campo do currículo nos anos de 1990 Grupos Estrangeiros (Nova Sociologia da Educação Michael Apple e Henry Giroux): subsidiam os trabalhos dos pesquisadores brasileiros. Grupos Nacionais (Pedagogia Histórico- Crítica e Pedagogia do Oprimido): disputam hegemonia nos discursos educacionais e na capacidade de intervenção política. 5
6 Campo do Currículo No final de década de 1990, a teorização curricular (hibridismo) incorpora o pensamento de Foucault, Derrida, Deleuze e Morin. O currículo constitui-se em campo intelectual, no interior do qual diferentes atores sociais possuem determinado capital cultural e social. 6
7 No Brasil três grupos lideram os estudos sobre currículo: Grupo de Tomaz Tadeu da Silva/UFRGS: centra-se na análise das conexões entre os processos de seleção, organização e distribuição dos currículos escolares e na dinâmica de produção e reprodução da sociedade capitalista. 7
8 Grupo coordenado por Nilda Alves da UERJ e Regina Leite Garcia da UFF Currículo a partir da discussão sobre conhecimento em rede (Certeau, Morin e Boaventura Santos). Quatro esferas são estudadas e articuladas à formação de professores: formação acadêmica, ação governamental, prática pedagógica e prática política. 8
9 Grupo coordenado por Antonio Flavio Moreira Analisa o multiculturalismo através dos conceitos de hibridismo e de identidade, políticas curriculares e seu foco na tensão entre flexibilidade e controle. Concebe a história das disciplinas escolares e seu alargamento conceitual e metodológico. 9
10 A pesquisa sobre história do currículo Constituição do conhecimento escolar (M.Apple, H. Giroux, M. Young). História do currículo (Goodson, Ball, Popkewitz, Gimeno Sacristán). 10
11 Bernstein (1988) e os saberes escolares O autor desenvolve uma reflexão original sobre as condições e as implicações de descompartimentação dos saberes escolares. 11
12 As contribuições teórico-metodológicas de Chervel(1990) e Goodson (2001) para o desenvolvimento da História das Disciplinas Escolares 12
13 André Chervel (1990): Contempla o estudo dos conteúdos explícitos no ensino disciplinar e suas várias partes constituintes: ensino de exposição, exercícios, práticas de incitação, de motivação, de aparelho docimológico e aculturação escolar. Ivor Goodson (2001):Conceitua currículo como construção social e compreende o processo de emergência e evolução das matérias escolares. 13
14 O que é currículo? Termo polissêmico. Currículo é um projeto em formação (envolvendo conteúdos, valores/atitudes e experiências), cuja construção se faz a partir de uma multiplicidade de práticas interrelacionadas através de deliberações tomadas nos contextos social, cultural, político, ideológico e econômico. 14
15 O que é currículo? Processo seletivo de cultura, social, política e administrativamente condicionado, que preenche a atividade escolar e que se torna realidade dentro das configurações tal como se acha configurada. (Gimeno-Sacristán, 1998,p.14) Currículo como Confluência de Práticas e Processo: o currículo prescrito e regulamentado, o currículo planejado, o currículo organizado, o currículo em ação e o currículo avaliado. 15
16 O que é currículo?conceitos Currículo:caminho, direcção que orienta o percurso para atingir certas finalidades. E.U.A. conjunto de experiências que o aluno adquire sob a responsabilidade da escola. EUROPA programa, plano de estudos: diferentes sentidos. 16
17 O que é currículo?conceitos o currículo é aquilo que se espera que os alunos fiquem a saber e a ser capazes de fazer e agir, depois de terem frequentado a escola (Roldão, 2002). A idéia de currículo confunde-se com a de assuntos, conjuntos de lições ou programa de estudos em vez de ser visto como o que é importante na vida de crianças pequenas o desenvolvimento global através do jogo livre e espontâneo.(david, 1990). 17
18 O que é currículo?conceitos Contudo, o currículo é também aquilo que dele se faz uma vez que através da criatividade de cada Escola é possível pensá-lo através de perspectivas que não se restringem às que as teorias tradicionais o confinaram. Currículo é projecto. Currículo é um documento de identidade. (Silva, 2000). 18
19 Elementos do currículo Prática social complexa- praxis Repertório da filosofia e ciência da educação Políticas públicas Características histórico-sociais da instituição Ordenamento formal Vivência subjetiva e social 19
20 Princípios Norteadores do Currículo Historicidade Compromisso com a educação crítica e transformadora Reflexão crítica sobre a prática como categoria fundante Rigor teórico e metodológico Construção coletiva do conhecimento Centralidade na aprendizagem e implicações com o ensino Flexibilidade com critérios 20
21 Teorias tradicionais Conceitos simplesmente pedagógicos de ensino e aprendizagem. Teorias concentradas em questões técnicas como ensino, aprendizagem, avaliação, metodologia, didática, organização, planejamento, eficiência, objetivos. Teorias neutras e científicas. 21
22 Teorias críticas Conceitos de ideologia e poder (lutas de classe educação em uma nova perspectiva). Ideologia, poder, classe social, capitalismo, relações sociais de produção, conscientização, contradição, emancipação e libertação. 22
23 Teorias pós-críticas Conexão entre saber, identidade e poder. Opostas a teoria tradicional, todas implicadas em relações de poder. Identidade, diferença, subjetividade, saberpoder, gênero, raça, etnia, sexualidade, multiculturalismo. 23
24 Pressupostos Curriculares A política educativa corresponde ao conjunto de decisões oriundas do sistema político, englobando as intenções e estratégias definidas por critérios ideológicos e por necessidades reconhecidas como válidas socialmente. Explicitação das bases curriculares: O currículo como uma construção social, cultural, individual e ideológica a partir dos pressupostos sociedade, cultura, aluno e ideologia/hegemonia. 24
25 Sociedade A relação escola/sociedade pressupõe um conjunto diverso e complexo de interesses, tendo como base comum a preparação social e material dos sujeitos. O currículo abrange o conhecimento escolar que é fruto do conflito (violência simbólica) e hierarquização de conhecimentos. 25
26 Aluno O sujeito e seu processo de aprendizagem. Os sistemas simbólicos e de informação (currículo explícito e real). A direção e a profissionalidade dos docentes. Participação dos pais e comunidade. Implicações:Políticas sociais, educativas e curriculares. 26
27 Ideologia/Hegemonia Escola como instrumento ideológico de reprodução da vida social, política e econômica.(apple, Giroux e Althusser,1970). Conceito de hegemonia (Gramsci,1971): O currículo é uma construção ideológica, representando um dado projeto hegemônico. 27
28 Currículo como construção cultural Códigos curriculares (Lundgren, 1977): denominações que se reportam a tradições culturais. Tradições curriculares são modos particulares de interpretar a realidade escolar (seleção, organização e transmissão do conhecimento). 28
29 Currículo como construção social Goodson (2001): o currículo escolar é um artefato social, concebido para realizar determinados objetivos específicos. Young (1998): defende a idéia do currículo como sendo o resultado de uma construção dinâmica, que veicula um conhecimento socialmente organizado, permeado de relações de poder. Apple e Beane (2000): criticam o currículo planificado, uniforme e oficial, supostamente neutro e vinculado à avaliação estandardizada. 29
30 Questões Essenciais do Currículo É processo contínuo de tomada de decisões? É um dispositivo predeterminado de resultados? É um projeto elaborado pela comunidade educativa? É um projeto marcado por interesses individuais dos aprendentes? 30
31 Currículo enquanto conhecimento Conceptualização do conhecimento: tradições acadêmica e utilitária. Currículo como fato/currículo planificado ou currículo como prática/currículo democrático. 31
32 Currículo enquanto código O currículo não pode ser assumido como um projeto intemporal, mas como uma realidade em permanente construção. Envolve: Códigos: seleção, organização e transformação do conhecimento. Estruturas sociais e educativas. 32
33 Algumas Considerações Currículo na perspectiva da Pedagogia Histórico-Crítica (Saviani, 2006): valoriza e ressignifica o papel da escola e do conhecimento. Conteúdos curriculares são definidos a partir das demandas da prática social. São instrumentos teóricos e práticos necessários ao entendimento e às intervenções da e na prática social. 33
34 Algumas Considerações Apple (1991): O currículo escolar ainda tem predominantemente uma origem social (burguesa), um gênero (masculino) e uma etnia (branca). Desafios: confrontar as teorias produzidas sob esta trilogia pressupõe revisão das posturas ideológicas, teorização crítica, estudos de relações sociais e históricas, enfrentamentos, novos enfoques na profissionalidade docente e na gestão da escola pública. 34
35 A identidade do professor, o currículo e a prática pedagógica 35
36 Referências Apple, M. W. (1991). Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense. Contreras. J.(2002). A autonomia de professores.são Paulo: Cortez Editora, Bernstein,B.(1988).Clases,códigos y control. Madrid:Akal. Chervel, A. (1990).História das disciplinas escolares.porto Alegra: Pannonica, Revista Teoria & Educação, n.2. Dubar, C. (1995). La socialisation construction des identités sociales & professionnelles. Paris: Armand Colin. Franco, M.A.S. (2003). Pedagogia como ciência da educação. Campinas: Papirus. 36
37 Referências Formosinho, J.O.Kishimoto, T.M. (Org). (2002).Formação em Contexto. São Paulo: Pioneira. Hargreaves, A.(2004). O ensino na sociedade do conhecimento. Porto Alegre: Artmed. Kuenzer, A. Z, (2006). As Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia: uma expressão da epistemologia da prática, ENDIPE, Recife. García, C. M. (1999). Formação de Professores: para uma mudança educativa. Porto (Portugal): Porto Editora. Giroux, H. (1999).Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia critica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas. 37
38 Referências Imbernón,F.(org). A Educação no século XXI. Porto Alegre: Artmed, LIBÂNEO, J.C. (2006). Diretrizes Curriculares da Pedagogia um adeus a Pedagogia e aos pedagogos? ENDIPE, Recife., (2004). Pedagogia e Pedagogos, para quê? 7ª Ed, Cortez, São Paulo. GIMENO SACRISTÁN, J. (1998). O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3a. ed. Porto Alegre: Artmed. GOODSON, I. F. (1995). Currículo: teoria e história.petrópolis, RJ: Vozes. 38
39 Referências Lopes, A.C. & Macedo, E. (orgs.) (2002).Currículo: debates contemporâneos. São Paulo: Cortez. Nóvoa, A. (1992). Os professores e sua formação. Lisboa: Publicações Dom Quixote. Pimenta, S. G. O (org).(1996). Pedagogia, ciência de educação? São Paulo: Cortez Editora..( org).(2002).pedagogia e Pedagogos: caminhos e perspectivas.são Paulo: Cortez Editora. Pimenta,S.G.& Anastasiou, L. (2002).Docência no Ensino Superior. São Paulo: Cortez Editora. &Ghedin, E. (2002). Professor reflexivo no Brasil. São Paulo: Cortez Editora. & Lima. (2004).Estágio e Docência. São Paulo: Cortez Editora. 39
40 Referências Popkewitz, T. (2002).Reforma Educacional: uma política sociológica. Porto Alegre: Artmed. Perrenoud, P. (1997). As competências para ensinar no século XXI. Porto Alegre: Artmed. TARDIF, M; LESSARD, C. (2005). O trabalho docente. Petrópolis: editora Vozes. Zabalza,M.(2004).O ensino universitário.porto Alegre: Artmed. Zeichner,K. (1998).Para além da divisão entre professorpesquisador e pesquisador acadêmico. In: FIORENTINI et al.(orgs).(1998).cartografias do trabalho docente. Campinas: Mercado de Letras. 40
41 AS ORIGENS DO PENSAMENTO CURRICULAR NO BRASIL Fim! 41
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