VIVENCIANDO CONTEÚDOS MATEMÁTICOS E A SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO DE HORTAS ESCOLARES

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1 Resumo VIVENCIANDO CONTEÚDOS MATEMÁTICOS E A SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO DE HORTAS ESCOLARES Barjonas Machado Rodrigues IFPA Belém, barjonasbar@hotmail.com Antonio José de Sousa Bittencourt IFPA Belém, tonybittencourt10@gmail.com Professor Msc Fernando Cardoso de Matos IFPA Belém, matos2001@gmail.com Professor Msc Raimundo Neves de Souza IFPA Belém, raneves@oi.com.br O presente artigo tem como objetivo relatar a experiência de alunos bolsistas graduandos em matemática do IFPA Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Pará, através do PIBID Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, nas aulas de matemática em turmas de oitavo e nono anos do ensino fundamental na Escola Estadual de ensino Fundamental e Médio República de Emaús, pesquisando, desenvolvendo e aplicando conteúdos matemáticos e temas transversais na criação de três tipos de horta: Mandala (é uma horta orgânica de um formato circular) Suspensa (é o plantio suspenso de hortaliças) e Tradicional (é um tipo de agricultura praticada em minifúndio de formato retangular), que tem como objetivo desenvolver as habilidades matemáticas de cálculo de área, volume, medidas de peso, largura, comprimento, raio, diâmetro, ângulos e figuras geométricas. Transversalizar a sustentabilidade e a reciclagem de garrafas pets. Com este trabalho, detectou-se o aumento do estímulo pelo aprendizado e o melhor aproveitamento na fixação dos conteúdos citados anteriormente, possibilitando o aluno observar a existência da matemática no seu cotidiano, quebrando paradigmas ora vivenciados por alunos e professores das dificuldades nos conteúdos aplicados na prática. A Participação efetiva dos alunos foi crucial para o sucesso da experiência. Para o professor titular das turmas, o aumento significativo do interesse e da freqüência destes alunos foi um novo aprendizado na sua carreira podendo contribuir para uma formação mais concentrada às ações que levam a optarem pela docência como profissão valorizando a educação do nosso país, e em especial a do estado do Pará. Palavras-chave: Experiência; Ensino-aprendizagem; Docência 1. Introdução O PIBID do IFPA campus Belém vem desenvolvendo pesquisas sobre práticas de ensino com dois projetos pilotos desde 2012, sendo um deles guiado sob um ponto de vista da Transdisciplinariedade Projeto Economia Doméstica, e o segundo, pautado em ações de Modelagem Matemática Projeto Nossa Horta. Este último busca dentro da temática proposta pelo projeto piloto práticas que viabilizem melhorias para o 2

2 entendimento dos alunos sobre a Matemática e a relação desta disciplina com a realidade vivenciada por eles, pois, segundo D Ambrosio (1997) devemos entender a Matemática como uma ferramenta que promove a melhoria na qualidade de vida do ser humano. A educação escolar possui propostas educacionais que visam à qualidade na formação dos estudantes. Por isso, práticas educativas são adequadas às necessidades (sociais, políticas, econômicas e culturais da realidade brasileira) dos cidadãos. A rotação de cultura e de informação provocam alterações nas técnicas de ensino/aprendizagem. Neste contexto, o uso dos recursos culturais deve ser utilizado a cerca da reflexão matemática (coordenadas espaciais e temporais que organizem a percepção de mundo e aplicações em culturas) para que possam formar cidadãos autônomos críticos e participativos, capazes de serem competentes dignos e responsáveis na sociedade brasileira e entendam as diferentes concepções do papel da educação no mundo democrático, entre outras exigências que o mundo contemporâneo nos impõe (BRASIL, PCN, 1997). Essas orientações dos PCN s vêm de encontro com a proposta de implantação do Projeto: A Construção de Horta Escolar e a Matemática: O uso da interdisciplinaridade; que visa suprir necessidades do educador quanto a: promover um aprendizado que inclua e elaborar/aplicar metodologias que relacionem o conhecimento teórico e o abstrato com o uso prático de técnicas que resgatem habilidades ambientais, culturais e sociais. Para o grupo, trabalhar com um tema tão abrangente e complexo, como este, exige-se que adotemos uma postura diferenciada, uma que oportunize a nós aproveitarmos a situação para praticar o conhecimento em sua forma plena e não fragmentada como está nos livros, pois pensar de maneira integrada as disciplinas é trabalhar as interdisplinaridades. Portanto, a proposta do grupo é desenvolver ações de intervenção na construção de hortas escolares no IFPA campus Belém sob um ponto de vista interdisciplinar, ou seja, incentivar a pensar de forma integrada o conhecimento escolar por um currículo dinâmico, como propõem D Ambrosio (2007) O currículo dinâmico parte do reconhecimento que, nas sociedades modernas, as experiências e os interesses dos indivíduos são distintos e, portanto, as classes são heterogêneas, tendo alunos de interesses variados e detentores de uma enorme gama de conhecimentos prévios. Todos esses alunos têm potencial criativo. (D AMBROSIO 2007, p ) 3

3 A metodologia se apoia na modelagem matemática que visa aplicar conhecimentos sobre a geometria circular, o cálculo de área de figuras planas e matrizes através da construção de canteiros e distribuição de mudas de acordo os tipos de hortas trabalhadas (tradicional, mandala e suspensa) e as mudas cultivadas (alface, cheiroverde, cebolinha e hortelã). Desta forma pretende-se responder aos seguintes questionamentos: como trabalhar a Matemática em sala de aula por meio de projetos? O Projeto: A Construção de Horta Escolar e a Matemática: O uso da interdisciplinaridade e a prática da formação do professor de Matemática no IFPA contribui no ensino/ aprendizagem da Matemática? Quais os conteúdos que podemos desenvolver nesta prática? E, também, quais as implicações para a formação do futuro professor de Matemática que utiliza um conhecimento interdisciplinar para a elaboração de projetos na Licenciatura? Para a Matemática tal iniciativa favorece não somente na formação de seus profissionais, mas contribui na construção de um acervo baseado no estudo de tópicos matemáticos através da aplicação de metodologias que relacionam a realidade com os conteúdos ministrados visando investigar o aprender do aluno e o conhecer do educador, bem como conduzir a caminhos humanizantes pautados em relações pluralistas, democráticas e participativas na construção do processo de ensino/aprendizagem da Matemática. 2. Justificativa Segundo o Engenheiro Agrônomo da EMATER-DF, Francisco Antônio Câncio Matos, o organismo humano necessita de uma variedade muito grande de alimentos que contenham substâncias capazes de: promover o crescimento; fornecer energia para o trabalho; regular e manter o bom funcionamento dos órgãos; aumentar a resistência contra as doenças. As hortaliças constituem um grupo de plantas alimentares que se caracterizam pelo alto teor nutritivo, principalmente por conterem vitaminas e minerais e pelo seu delicado sabor ( Um aspecto importante é o uso destas hortaliças para a merenda escolar, reduzindo o custo para a escola e oferecendo a todos os alunos uma alimentação mais adequada. Além de toda questão nutritiva, sabe-se ainda que as atividades ligadas ao uso do solo tais como revolver a terra, regar, não só constituem ótimo exercício físico como representam uma forma de aprendizado saudável e criativo, tal qual o contato a natureza. 4

4 Investir na construção de uma via de estímulo à educação por meio de uma horta escolar significa suprir objetivos tidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), e também a abertura de perspectivas de melhoria da educação na sua totalidade, bem como despertar no professor e aluno de Matemática a criticidade diante de questões sociopolítica e cultural. Fazendo com que os mesmos contribuam de forma efetiva e perceptível na construção de um ambiente de aprendizagem melhor. Assim, por meio do espaço experimental que constitui o projeto: A Construção de Horta Escolar e a Matemática: O uso da interdisciplinaridade e a prática da formação do professor de Matemática no IFPA, os alunos desta instituição de ensino terão a oportunidade de conciliar teoria à prática, aplicando o que se aprende na sala de aula e desta forma os levarão a uma experiência valiosa para a vida, já que a saúde do homem está ligada a uma alimentação saudável e rica em vegetais. Além do que pretende-se contribuir para a melhoria do processo ensino/aprendizagem no IFPA. 3. O Projeto e a relação com a interdisciplinariedade A educação é uma das atividades básicas de todas as sociedades humanas, que dependem, para sobreviver da transmissão de sua herança cultural aos mais jovens. Toda sociedade, portanto, utiliza os meios que julga necessários para perpetuar sua herança cultural e treinar os mais jovens nas maneiras de ser e pensar do grupo. O que integra o indivíduo na sociedade e no grupo social em que vive é o patrimônio cultural que ele recebe pela educação. Segundo Bourdieu (1998, p.23), cada família transmite a seus filhos, mais por vias indiretas que diretas, um certo capital cultural [...] que contribui para definir, entre outras coisas, as atitudes em face do capital cultural e da instituição escolar. Atualmente, um grande desafio é fazer o aluno compreender o seu papel na sociedade como um ser atuante e transformador da sua realidade. No ambiente de sala de aula muitas vezes esse aluno não consegue relacionar o porquê do estudo de determinado conteúdo da Matemática com o seu cotidiano. Neste sentido, as novas tendências em Educação Matemática propõem metodologias, como a Modelagem Matemática, que é um meio para integrar dois conjuntos disjuntos: matemática e realidade. A Modelagem Matemática é um processo de traduzir a linguagem do mundo real para o mundo matemático. Mas para que isto ocorra, uma série de procedimentos 5

5 devem ser realizados para o reconhecimento da situação-problema (BIEMBENGUT E HEIN, 2000, p.13). Ainda dentro do ambiente de ensino/aprendizagem os professores de Matemática devem estimular em seus alunos a criatividade e o aprender a pensar e posicionar-se criticamente perante os problemas do dia-a-dia buscando e discutindo soluções, tomando decisões e construindo a sua cidadania. Isso torna o professor um mediador entre o saber comum e o saber matemático, fazendo com que o aluno passe a ser um agente ativo no processo de construção do saber. A interdisciplinaridade é a qualidade daquilo que é interdisciplinar (aquilo que se realiza com a cooperação de várias disciplinas). O termo foi assim usado pelo sociólogo Louis Wirtz e foi publicado pela primeira vez em No Projeto desenvolvido, é possível desenvolver os seguintes temas transversais: Pluralidade Cultural, Meio Ambiente e Saúde. Pluralidade Cultural: O desafio da Pluralidade Cultural é respeitar os diferentes grupos e culturas que compõem o mosaico étnico brasileiro, incentivando o convívio dos diversos grupos e fazer dessa característica um fator de enriquecimento cultural. Com ela propomos os respeitar as diferenças, enriquecer-se com elas e, ao mesmo tempo, valorizar a própria identidade cultural e regional. Meio Ambiente: Em relação a este tema não iremos abordar somente o aspecto biológico, mas principalmente os aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, visto que ao longo do tempo a sociedade transformou-se pela modificação do meio ambiente, criou cultura, estabeleceu relações econômicas e modos de comunicação com a natureza e com os outros. Saúde: A mais clássica definição de saúde é a adotada pela Organização Mundial de Saúde, em 1948, que declara saúde como "estado de completo bem estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doenças", (IN MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO, 1987) para se falar de saúde deve-se levar em conta, por exemplo, a qualidade do ar que se respira, o consumismo desenfreado e a miséria, a degradação social e a desnutrição, formas de inserção das diferentes parcelas da população no mundo do trabalho e estilos de vida pessoal. Deste ponto de vista, a construção deste projeto não depende só da matemática ou da agronomia, depende de um conjunto de saberes a chamada transversalidade. Sendo que estes temas transversais são fundamentais para a formação do cidadão. 6

6 A transversalidade é o termo que, na educação, é entendido como uma forma de organizar o trabalho didático na qual alguns temas são integrados nas áreas convencionais de forma a estarem presentes em todas elas. O conceito de transversalidade surgiu no contexto dos movimentos de renovação pedagógica, quando os teóricos conceberam que é necessário redefinir o que se entende por aprendizagem e repensar também os conteúdos que se ensinam aos alunos. Sendo a Ética o eixo norteador que leva o aluno a construção crítica da cidadania e outros temas como: Meio Ambiente, Pluralidade Cultural e Saúde. Em cima disso, Barbosa (2003) acredita na potencialidade da Modelagem de intervir no debate e tomada de decisões sociais que envolvem aplicações da Matemática, contribuindo para a construção e consolidação de sociedades mais democráticas. E elenca cinco argumentos a favor das novas Tendências Matemáticas. São elas: a motivação, facilitação da aprendizagem, preparação para utilizar a matemática em diferentes áreas, desenvolvimento de habilidades gerais de exploração e compreensão do papel sócio-cultural da matemática. Neste contexto, o autor ressalta: [...] o primeiro refere-se ao ato de criar perguntas e/ou problemas enquanto que o segundo, à busca, seleção, organização e manipulação de informações e reflexão sobre elas. Ambas as atividades não são separadas, mas articuladas no processo de envolvimento dos alunos para abordar a atividade proposta. Nela, podem-se levantar questões e realizar investigações que atingem o âmbito do conhecimento reflexivo (BARBOSA, 2003, p.3). Com isso, sabe-se que existem muitos outros desafios a serem vencidos, como por exemplo, a falta de apoio das instituições de ensino no sentido de viabilizar condições necessárias e suficientes às práticas de ensino alternativas, a própria desmotivação por parte do professor que exerce uma carga excessiva de horas de trabalho, falta de interesse por parte dos alunos, indisciplina, falta de tempo para a elaboração de projetos alternativos de ensino, resistência por parte de outros professores da área que estão acostumados com o ensino tradicional e se opõem a tentativa de buscar novas metodologias de ensino se opondo às mudanças, pois obrigaria a estes uma reformulação na sua metodologia de ensino, pois o programa do currículo é previamente estabelecido não dando muitas vezes a oportunidade do professor variar sua metodologia de ensino, pois é necessário cumprir o programa, entre outros. 7

7 4. As fases de desenvolvimento do Projeto Para desenvolvermos o projeto, optamos pela sua implantação na Escola Estadual de ensino fundamental e médio República de Emaús, pois na referida, encontramos uma maior facilidade sob o seu espaço físico, e pelo fato de querermos fazer tal implantação primeiramente no Ensino Fundamental, especificamente com turmas de 8º e 9º ano. A partir de então começamos a contrução de oficinas para a intervenção nas referidas turmas: Como fazer uma horta suspensa 1. Material Garrafa PET de 2 litros vazia e limpa; Tesoura; Corda de varal, cordoalha, barbante ou arame; Para os que optarem por cordoalhas ou arames, serão necessárias duas arruelas por garrafa PET; Terra; Muda de planta. 2. Procedimento Primeiro corte a garrafa PET, como está mostrando na imagem abaixo. Depois, para fixar as garrafas, é preciso fazer dois furos no fundo da garrafa e dois na parte superior da garrafa. Além dos furinhos que você fará para passar a corda, é preciso também de um pequeno furo no fundo da garrafa. Isso é para que água usada para regar a muda possa escoar. Depois disto, você irá passar a corda por um furo e depois puxe pelo outro. 8

8 Coloque pedras no fundo e terra por cima (para a água não encharcar a terra). Plante a muda. Como fazer uma horta mandala É muito fácil construir uma horta mandala. O importante não é o seu tamanho, mas a diversidade do cultivo. A ideia principal é manejar, de forma equilibrada, o solo e demais recursos naturais através de um trabalho harmonizado com a natureza. Tudo começa com a definição do ponto central, que servirá de referência para a medição de cada círculo de canteiros. A demarcação dos canteiros poderá ser feita com o auxílio de um bastão de madeira. Marca-se o centro e, com um cordão amarrado na ponta de outro bastão de madeira, marca-se a circunferência, correspondente ao tamanho do círculo, e assim sucessivamente, até formar a mandala. É Claro que somente a forma da horta não garante seu sucesso, são necessárias medidas orgânicas de manutenção, fundamentais para o desenvolvimento do cultivo. É importante lembrar que o apoio e a participação de cada pessoa são essenciais para a construção e manutenção geral da horta. Depois destas construções, trabalharemos com a criação de maquetes, onde veremos noções de escalas, noções de desenho geométrico, noções de simetria, onde iremos propor atividades com régua e compasso, tudo de forma contextualizada. 9

9 Trabalhar com a criação de maquetes é uma experiência que enriquece o aprendizado do educando, pois oportuniza a materialização dos cálculos e desenhos feitos de maneira abstrata. Portanto, nesta fase os alunos terão a chance de produzir seus próprios modelos, baseando-se na troca de conhecimentos durante as oficinas. Após todas essas etapas e experiências trabalharemos com os conceitos de cálculo de área, volume, medidas de peso, largura, comprimento, raio, diâmetro, ângulos e figuras geométricas. 5. Considerações O projeto tem proporcionado uma experiência profissionalmente enriquecedora e vem abrindo precedentes para outros futuros trabalhos ligados a práticas de ensino que resgatam o verdadeiro valor da escola e do conhecimento, não como mera ferramenta de ascensão social, mas como instituição e alimento, respectivamente, que formam o aluno como cidadão, crítico, atuante e entendedor de seu ambiente. O trabalho que segue em andamento, tem nos permitido refletir sobre a atual situação da formação dos professores da Educação Básica, que já apresenta significativa melhoria em comparação à formação que nosso professores tiveram, demonstra que é possível ensinar de maneira eficiente, quebrando com paradigmas maliciosos impostos erroneamente ao longo dos anos sobre o conhecimento, fragmentando-o e, por conseguinte moldando o aluno a pensar as ciências individualmente como se estivesse voando dentro de gaiolas que aprisionam o conhecimento de forma específica impedindo-o de relacionar-se com os demais saberes. 6. Referências BARBOSA, Jonei Cerqueira. Uma Perspectiva de Modelagem Matemática. In: CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE MODELAGEM E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA, 3, 2003, Piracicaba, Anais... Piracicaba: UNIMEP, 2003, 1 CD-ROM. BIEMBENGUT, M. S. e HEIN, N. (2000). Modelagem Matemática no Ensino. São Paulo: Contexto. BOURDIEU. Pierre. Escritos de educação. 2. ed. Rio de Janeiro: Vozes,

10 BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2002a. D AMBROSIO, U. Educação para compartilhar desenvolvimento e sustentabilidade - Desenvolvimento e Meio Ambiente, n. 15, p , jan./jun D AMBROSIO, U. Transdisciplinaridade. São Paulo: Palas Athena, MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília,

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