ADALTO FURLANETTO PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
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- Jorge Monteiro Lage
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1 ADALTO FURLANETTO PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Criciúma, 2004
2 1 ADALTO FURLANETTO PLANEJAMENTO PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO Monografia apresentada à Diretoria de Pós- Graduação da Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC, para a obtenção do título de Especialista em MBA de Gerência da Produção. Prof. Orientador: Msc. Dino Gorini Neto Criciúma, 2004
3 2 AGRADECIMENTOS A Deus, por conceder a todos os seus filhos a capacidade infinita de realizar tudo o que lhes foi imaginado, apesar de que muitas vezes não saibamos aproveitar da melhor forma esta capacidade; Aos meus pais e meus familiares, pelo apoio constante, pelo suporte e conforto do lar em todos os momentos de execução deste trabalho; Ao orientador Dino Gorini Neto, pelo conhecimento, clareza e disponibilidade demonstrados durante todas as etapas de desenvolvimento deste trabalho; Aos professores e funcionários da Diretoria de Pós-Graduação da UNESC, pela oportunidade de aquisição e troca de conhecimento; A todos, que contribuíram de alguma forma para a conclusão de mais esta etapa em minha vida.
4 3 RESUMO Este trabalho tem como objetivo apresentar os conceitos necessários para se entender de forma geral, o que é e para que serve o Planejamento Programação e Controle da Produção (PPCP). É um trabalho bibliográfico e que tem como fechamento às diretrizes para a estruturação do sistema de PPCP em empresas que não o possuem ou que o utilizam mas de forma informal. Realizou-se inicialmente uma pesquisa bibliográfica, buscando os conceitos individualmente de planejamento, programação e controle no âmbito da produção. Nesta fase procurou-se identificar e entender estas três ações dentro dos sistemas produtivos mais comuns utilizados nas empresas. De posse dessas informações e com base em outras teorias existentes desenvolveu-se, conforme mostra no capítulo quatro, um roteiro que permite a implantação e estruturação de um sistema de PPCP. Palavras-chave: Planejamento da Produção, Controle, Programação, Cadeia Produtiva.
5 4 SUMÁRIO LISTA DE SIGLAS... LISTA DE FIGURAS... INTRODUÇÃO... 1 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO Conceito e Finalidade de Planejamento da Produção Fases do Planejamento da Produção Previsão de Vendas Capacidade de Produção Elaboração do Plano de Produção... 2 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO Conceito e Objetivos da Programação da Produção Fases da Programação da Produção Emissão e Liberação de Ordens Liberação da Produção Análise da Capacidade de Produção... 3 CONTROLE E ACOMPANHAMENTO DA PRODUÇÃO Conceito de Controle da Produção Finalidades ou Funções do Controle da Produção...
6 5 3.3 objetivos e Fases do Controle da Produção Métodos de Controle da Produção Tipos ou Níveis de Controle da Produção... 4 ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMA DE PPCP O Diagnostico Atual da Situação Referente ao PPCP A Comunicação e o Relacionamento Entre as Áreas Com a Produção/PPCP Os Dados da Produção e o Ambiente no Planejamento e Controle da Produção O PPCP Atual Estabelecimento de Objetivos Para a Estruturação do PPCP A Definição e Descrição dos Subsistemas Necessários A Definição dos Subsistemas A Descrição dos Subsistemas A Informatização do Sistema de PPCP... CONSIDERAÇÕES FINAIS... REFERÊNCIAS...
7 6 LISTA DE SIGLAS CP Controle da Produção CQ Controle da Qualidade MP Matérias-primas OC Ordem de Compra OM Ordem de Montagem OP Ordem de Produção OS Ordem de Serviço PA Produtos Acabados PCP Planejamento e Controle da Produção PMP Plano-mestre de Produção PP Planejamento da Produção PPCP Planejamento Programação e Controle da Produção RM Requisição de Materiais
8 7 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Finalidades do planejamento da produção... Figura 2 Subfatores que determinam a capacidade de produção... Figura 3 Origem do planejamento-mestre da produção... Figura 4 A influência dos sistemas de produção na elaboração do plano de produção... Figura 5 O plano de produção para encomenda... Figura 6 O plano de produção contínua ou seriada... Figura 7 O fluxo de informações da programação da produção... Figura 8 Hierarquização dos planos... Figura 9 As finalidades da liberação da produção... Figura 10 O controle como um processo cíclico... Figura 11 Os padrões de controle... Figura 12 Os principais métodos de CP...
9 8 INTRODUÇÃO O sucesso e sobrevivência de uma empresa depende entre outros fatores da eficiência com a qual produz seus produtos ou serviços. A falta de conhecimento da área da produção, desde a venda do produto até as informações pertinentes ao controle produtivo, pode resultar na ineficiência da empresa. Assim sendo é necessário que as empresas trabalhem na busca constante do aperfeiçoamento de seus sistemas de produção. Para isto é importante que haja integração entre todas as áreas da empresa, onde cada uma conheça e tenha liberdade de opinar nas ações das outras. 1.1 Origem do trabalho As empresas surgem e normalmente crescem desordenadamente em virtude de falta de planejamento e organização sistêmica. Na área produtiva geralmente desenvolvem-se fluxos produtivos os quais por não serem definidos e organizados como sistemas pecam no quesito eficiência e eficácia. Muitas vezes até existem sistemas informais de razoável desempenho, mas enquanto não totalmente organizados dificilmente alcançarão todo resultado que se é possível. Dentro deste contesto, o trabalho pretende orientar no sentido de abordar o Planejamento de Programação e Controle da Produção (PPCP) sob o ponto de vista de um sistema de apoio ao fluxo e as áreas da produção. Também mostrará
10 9 que, através dele, se faz a ligação da produção com as áreas de vendas, finanças e marketing das empresas. 1.2 Objetivos Objetivo geral Desenvolver uma seqüência ordenada de ações para a estruturação de um sistema de planejamento, programação e controle de produção Objetivos específicos - Buscar fundamentação teórica sobre planejamento, controle e programação da produção; - Detalhamento das ações a serem desenvolvidas durante a estruturação do PPCP. 1.3 Justificativa O planejamento, programação e controle da produção com a função de fornecer informações e proporcionar feedback para comandar e controlar o sistema
11 10 produtivo, torna possível uma minuciosa análise de toda a empresa, ao comparar o planejado com o realizado. Assim sendo, estas funções são muito importantes para que as empresas sobrevivam no ambiente competitivo atual. Este trabalho tende a contribuir para isto de forma teórica e também prática. Na parte teórica, inicialmente está listado de forma ampla os concertos do PPCP. E finalizando este trabalho, encontra-se um roteiro de aplicação prática da estruturação do sistema de planejamento, programação e controle no fluxo produtivo.
12 11 1 PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO Ao ser considerada como forma predominante de organização, o planejamento da produção ocupa uma parte significativa das ciências que estudam os processos produtivos. Fazer com que as empresas funcionem em sintonia é o desejo dobrado daqueles que durante um ciclo de desenvolvimento trabalham estruturando uma organização. As empresas não trabalham sem ter um objetivo claro a cumprir. Este objetivo deve ser planejado com base em uma previsão de vendas que não ultrapasse a sua capacidade de produção. Com vista nestes dois fatores o planejamento da produção trabalha com as máquinas, as matérias-primas e a mãode-obra, proporcionando um resultado de produção que alcance os objetivos da empresa. 1.1 Conceito e Finalidade de Planejamento da Produção Segundo pressupostos teóricos pesquisados, para que o processo produtivo possua o sincronismo desejado, são necessárias as costuras entre os conceitos de planejamento entre os setores. A comunicação franca intersetorial vitaliza a capacidade organizacional por permear as informações desde o cliente até o pós-venda.
13 12 O planejamento da produção é o estabelecimento a priori daquilo que a empresa deverá produzir, tendo em vista, de um lado, a sua capacidade de produção e, de outro lado, a previsão de vendas que deve ser atendida. O PP é um conjunto de funções integradas que visam orientar o processo produtivo em função dos objetivos da empresa e dos recursos empresariais disponíveis (CHIAVENATO, 1990, p. 44). Para Tubino (2000, p.25) planejamento Estratégico da Produção: consiste em estabelecer um plano de produção para determinado período (longo prazo) segundo as estimativas de vendas e disponibilidade de recursos financeiros e produtivos. Segundo Chiavenato (1990, p. 44) a finalidade do planejamento da produção é obter simultaneamente a melhor eficiência e eficácia do processo produtivo. Em suma, o planejamento da produção procura definir antecipadamente o que se deve fazer, quando fazer, quem deve fazer e como fazer. Figura 1 Finalidades do planejamento da produção O que fazer Produtos/Serviços Quanto fazer Capacidade de Produção Quando fazer Quem deve fazer Unidades de Produção/Assessoria Como fazer Processos de Produção Fonte: Chiavenato, 1990, p. 45. O Planejamento da Produção é uma previsão do que a empresa irá produzir baseado na capacidade de produção da empresa e referente a uma
14 13 previsão de vendas a ser atendida, tornando-se um conjunto de funções integradas com o objetivo de orientar e coordenar o processo produtivo, integrando máquinas, pessoas, matérias-primas e materiais. Na essência o planejamento da produção define com antecedência o que, quando, quem e como se deve produzir. 1.2 Fases do Planejamento da Produção As empresas são partes de uma sociedade e tem com ela, sobretudo, a interna, um forte compromisso. Cada grupo organizado tem características próprias quanto à missão, valores e ética, que constituem verdadeiros desafios. Para Russomano (1979, p. 41) como um organismo, o planejamento da produção exerce um certo número de funções a fim de cumprir sua missão. Nem sempre, entretanto, todas essas funções estão sujeitas à chefia de um só departamento. Segundo este mesmo autor, podemos listar as seguintes funções do planejamento da produção: - planejamento e controle de estoques; - emissão de ordens; - programação das ordens de fabricação; - movimentação das ordens de fabricação; - acompanhamento da produção. as seguintes fases: Segundo Chiavenato (1990, p. 46) o planejamento da produção obedece
15 14 a) Elaboração do plano de produção; b) Programação de produção (máquinas, materiais e mão-de-obra); c) Emissão de ordens de produção; d) Liberação da produção. Apresenta, ainda, os principais fatores determinantes do plano de produção: a) Previsão de vendas: que constitui a expectativa de vendas da empresa; b)capacidade de produção: que representa o potencial produtivo da empresa; c) Disponibilidade de Matérias-primas (MP) no mercado fornecedor; d)recursos Financeiros que a empresa tem a sua disposição para adquirir matérias-primas e demais recursos para produzir. No planejamento da produção existem algumas etapas a serem seguidas, sendo a principal delas a elaboração de um plano de produção. O plano de produção de uma empresa deve estabelecer o que a empresa deve produzir dentro de um determinado período, geralmente é determinado pelo tipo de produto a ser fornecido ou em outros casos se for produção sob encomenda, pelo tamanho do fornecimento encomendado. Dentro deste plano de produção ainda há três fatores determinantes a serem trabalhados que são: a previsão de vendas, que irá estabelecer uma expectativa de produção para a empresa; a capacidade de produção, que estabelece o quanto à empresa pode produzir, e a disponibilidade de matérias-
16 15 primas que são os subsídios brutos para a produção e que dependem do mercado fornecedor Previsão de Vendas A previsão de vendas dentro de uma empresa forma a base para o planejamento da produção, vendas e finanças da empresa. Ela representa o volume de produtos ou serviços que a empresa se dispõe a colocar no mercado durante um determinado período da sua capacidade de produção. A previsão de vendas deve especificar cada produto/serviço da empresa e as vendas previstas para cada mês do exercício. Essa quantidade de vendas prevista mensalmente representa a quantidade de produtos/serviços que deve ser produzida e colocada a disposição do órgão de vendas para a entrega aos clientes (CHIAVENATO, 1990, p.48). A previsão de vendas geralmente é elaborada pelo departamento de marketing ou vendas da empresa. A forma pode ser por métodos qualitativos ou quantitativos, sendo que pela primeira forma citada baseia-se no julgamento de gerentes ou profissionais de vendas da empresa em vistas a vendas passadas, já na forma quantitativa leva-se em conta dados e valores históricos obtidos através dos períodos passados de funcionamento da empresa ou do mercado. Os métodos de previsão de demanda podem ser qualitativos, quantitativos ou mistos. Os primeiros, exclusivamente intuitivos, baseiam-se no julgamento dos gerentes e vendedores da empresa, bem como na opinião dos consumidores e fornecedores. Nos métodos quantitativos os dados futuros são obtidos a partir de dados históricos que são plotados, ajustados a curvas representativas e extrapolados (RUSSOMANO, 1995, p. 127).
17 Capacidade de Produção Um dos grandes equívocos existentes pe a falta de integração entre os setores da organização. A ausência de comunicação entre áreas. Suprimentos demandam informações de vendas que por sua vez depende da administração da fábrica nos dados de capacidade produtiva. A capacidade de produção da empresa constitui o potencial produtivo de que ela dispõe; é aquilo que a empresa pode produzir em condições normais. Em outras palavras representa o volume ideal de produção de produtos/serviços que a empresa pode realizar. Contudo, nem sempre esse volume ideal significa o volume máximo de produção que a empresa pode suportar em um regime intensivo de horas extras e de utilização ininterrupta de equipamentos. O volume ideal de produção representa um nível adequado de atividades que permita o máximo de lucratividade e o mínimo de custos, de produção, de mão-de-obra, de manutenção etc (CHIAVENATO,1990, p. 49). A capacidade de produção da empresa depende, por sua vez, de quatro subfatores, a saber: a capacidade instalada, a mão-de-obra disponível a matériaprima disponível e os recursos financeiros. Vejamos cada um desses quatro fatores: a) Capacidade instalada: é a quantidade de máquinas e equipamentos que a empresa possui e o potencial de produção que eles permitem alcançar. A capacidade instalada representa a produção possível, se todas as máquinas e equipamentos estiverem plenamente disponíveis e em funcionamento ininterrupto. b) Mão-de-obra disponível: é a quantidade de pessoas com que a empresa pode contar para executar o plano de produção. As máquinas não funcionam sozinhas e dependem dos operários habilitados para operá-las e mantê-las em funcionamento. c) Matéria-prima disponível: representa a matéria-prima básica, os materiais e insumos que os fornecedores entregam à empresa para abastecer a produção. d) Recursos financeiros: a capacidade financeira de fazer investimentos em produção, compras de matérias-primas, aquisição de máquinas e equipamento é um importante subfator da capacidade produtiva (CHIAVENATO,1990, p. 51).
18 17 Figura 2 Subfatores que determinam a capacidade de produção Capacidade instalada Capacidade de Produção Mão-de-obra disponível Matéria-prima disponível Fonte: Chiavenato, 1990, p. 51. Recursos financeiros Segundo Chiavenato (1990, p. 51) a capacidade de produção da empresa precisa ser convenientemente aplicada e explorada para tornar os recursos empresariais (ou fatores de produção) rentáveis e evitar o desperdício de tempo, de esforços e de dinheiro. Um bom planejamento estratégico da produção deve preocupar-se em balancear os recursos produtivos de forma a atender à demanda com uma carga adequada para os recursos da empresa. Se os recursos disponíveis e previstos não forem suficientes, mais recursos deverão ser planejados, ou o plano reduzido. Por outro lado, se os recursos forem excessivos e gerarem ociosidade, a demanda planejada poderá ser aumentada ou os recursos excessivos poderão ser dispensados e transformados em capital. De qualquer forma é importante analisar a necessidade futura de capacidade e confrontá-la com a capacidade atual e a previsão de expansão pretendida (TUBINO, 2000, p. 58). Existem várias formas de se obter a capacidade de produção de um plano. Depende basicamente de como este plano foi obtido, de como foram agrupados os produtos em famílias dentro da unidade de negócio, e de qual nosso interesse em consolidar os recursos em grupos (departamentos, células, máquinas etc) para análise. Segundo Tubino (2000, p. 58) uma rotina que pode ser seguida para esta análise é apresentada a seguir:
19 18 1. identificar os grupos de recursos a serem incluídos na analise; 2. obter o padrão de consumo (horas/unidade) de cada família incluída no plano para cada grupo de recursos; 3. multiplicar o padrão de consumo de cada família para cada grupo de recursos pela quantidade de produção própria prevista no plano para cada família; 4. consolidar as necessidades de capacidade para cada grupo de recursos. A capacidade de produção de uma empresa deve ser considerada como sendo aquilo que a empresa pode produzir em condições normais, deve representar o volume ideal de produção de produtos ou serviços que ela possa realizar. Sendo assim nem sempre este volume ideal será o volume máximo de produção que a empresa pode suportar, podendo sob o uso de horas extras e uso ininterrupto de equipamentos aumentar sua capacidade de produção numa eventual necessidade. O volume ideal de produção representa um nível adequado que permita o máximo de lucratividade com o mínimo de custos. A capacidade de produção depende de quatro fatores que são: a capacidade instalada, que é a quantidade de máquinas e equipamentos que a empresa dispõe; a mão-de-obra disponível que é a quantidade de profissionais com que a empresa pode contar para executar suas atividades; a matéria-prima disponível que são materiais e insumos entregue pelos fornecedores e os recursos financeiros que são os investimentos em produção, compras de matérias-primas, aquisição de máquinas e equipamentos que a empresa possa fazer.
20 19 Geralmente a capacidade de produção de uma empresa também sofre influências por limitações naturais e também por decisões no âmbito do sistema de produção. Decisões estas relacionadas com a escolha na seqüência do processo, equipamentos selecionados, mix de produtos, insumos utilizados entre outros fatores. Também às vezes sofre influências externas como nível de qualidade exigida e legislação pertinente Elaboração do Plano de Produção O planejamento estratégico define as metas a serem cumpridas pela organização. Este planejamento quando difundido para as áreas afins determinam a longo prazo bem como agrupam as necessidades previstas de chão de fábrica. Segundo Tubino (2000) esse plano servirá de base para equacionar os níveis de produção necessários para atender a demanda. O plano de produção junto ao planejamento estratégico são realizados em consonância com finanças e marketing.
21 20 Figura 3 Origem do planejamento-mestre da produção Estratégias funcionais Plano financeiro Plano de marketing Plano de produção Planejamento-mestre da produção Fonte: Tubino, 2000, p. 49. Apresenta ainda que o plano de produção trabalha com informações agregadas de vendas e produção, normalmente como agrupamento de produtos em famílias afins. O plano de produção ou plano mestre representa aquilo que a empresa pretende produzir dentro de um determinado período. A elaboração do plano de produção depende do sistema de produção utilizado pela empresa. Se a empresa utiliza o sistema de produção sob encomenda, a própria encomenda ou pedido é quem vai definir o plano de produção, pois cada encomenda é em si mesma um plano de produção. Se a empresa utiliza o sistema de produção em lotes ou contínua, a previsão de vendas é transformada em plano de produção (CHIAVENATO, 1990, p. 52).
22 21 Figura 4 A influência dos sistemas de produção na elaboração do plano de produção Produção sob Encomenda Plano de Produção da encomenda Plano de produção Produção em Lotes Plano de Produção do conjunto de lotes Produção Contínua Plano de Produção do período (mês ou ano) Fonte: Chiavenato, 1990, p. 53. Conforme Chiavenato (1990, p. 54) da seguinte forma se elabora o plano de produção em cada um dos sistemas de produção: a) Sistema de Produção sob encomenda: na produção sob encomenda, cada produto exige um plano de produção específico, em face do seu tamanho e de sua complexidade. O próprio pedido ou encomenda serve de base para a elaboração do plano de produção do produto/serviço. Figura 5 O plano de produção para encomenda Encomenda (pedido ou contato) Capacidade de Produção Outras Encomendas Plano de Produção Fonte: Chiavenato, 1990, p. 53.
23 22 b) Sistema de produção em lotes: na produção em lotes, cada lote exige um plano de produção especifico, que é integrado ao plano mestre de produção. O PCP verifica os demais lotes de produção em andamento, confrontando-os com a capacidade de produção já ocupada e a capacidade disponível para executalo. Então, parte-se da previsão de vendas para se conhecer as data de entrega do produto acabado. Entre o prazo de entrada do lote e as datas de entrega previstas para vendas, elabora-se o plano de produção do lote. O cálculo da carga de produção é em função das datas estabelecidas na previsão de vendas. c) Sistema de produção contínua: na produção seriada ou continua, todo o processo produtivo está voltado para um único produto. Neste caso, a capacidade de produção costuma ser expressa em números de unidade produzidas por dia, semana ou mês. Parte-se, então, da previsão de vendas para se conhecer as datas de entrega e respectivas quantidades do produto acabado. A carga de trabalho é calculada para suprir continuamente as quantidades especificas na previsão de vendas. O plano de produção visa estabelecer quantas unidades serão produzidas em cada período (dia, semana ou mês) em cada seção produtiva para a entrega ao cliente ou para estoque no depósito de produtos acabados. Figura 6 - O plano de produção contínua ou seriada Previsão de Vendas Capacidade de Produção Plano de Produção Fonte: Chiavenato, 1990, p. 54.
24 23 Elabora-se o plano de produção a fim de servir de base para nivelar a produção com estoques, recursos humanos, máquinas e instalações, objetivando o atendimento da demanda prevista para os produtos ou serviços da empresa. O plano de produção se utiliza das informações agregadas de vendas e produção para agrupamentos dos produtos em famílias afins em períodos geralmente de meses ou trimestres, abrangendo um ou mais anos à frente. A elaboração do plano de produção tem a ver com o sistema ou sistemas de produção utilizados na empresa. Se for sistema sob encomenda o próprio pedido acaba sendo o plano de produção, já se for sistema de produção contínua, a previsão de vendas é que normalmente ditará o plano de produção. Quando por ventura na empresa se pratica os dois sistemas, a cada nova encomenda contratada deve-se rever os planos atuais e adequa-los a nova encomenda.
25 24 2 PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO 2.1 Conceito e Objetivos da Programação da Produção O acesso das informações acertiva de vendas é uma característica que permite a fluidez de sistema produtivo. O desafio está centrado em um ambiente que demanda rápida resposta estruturada por multi usuários. Programação da produção é a determinação antecipada do programa de produção a médio prazo dos vários produtos que a empresa produz. Ela representa o que ela deve produzir, expresso em quantidades e datas de modelos específicos, é obtido a partir da Estimativa de Vendas. A programação da produção leva em consideração, além da Estimativa de Vendas, vários fatores, tais como: carteira de pedidos; disponibilidade de material; capacidade disponível; etc, de forma a estabelecer, com antecedência, a melhor estratégia de produção (RUSSOMANO, 1995, p.180). Para Chiavenato (1990, p. 58) a programação da produção corresponde ao detalhamento do Plano de produção e a sua transformação em ordens de produção ou compra que deverão ser executadas cotidianamente pelas respectivas seções envolvidas.
26 25 Figura 7 - O fluxo de informações da programação da produção PLANO DE PRODUÇÃO PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO e Emissão de Ordens Compras Preparação Moldagem Pré- Mont. Montagem Acabamento Depósito de Produtos Acabados Fornecedores Almoxarifado de matérias-primas Fluxo de materiais Fluxo de informações Fonte: Chiavenato, 1990, p. 59. Segundo Chiavenato (1990, p. 59) a programação da produção passa a ser a interface entre o planejamento, a execução e o controle da produção. Figura 8 - Hierarquização dos planos Longo prazo Plano de produção Planejamento-mestre da produção PMP inicial não Médio prazo viável sim PMP final Curto prazo Fonte: Tubino, 2000, p. 89. Programação da produção
27 26 Segundo Chiavenato (1990, p. 60) os objetivos da programação da produção são os seguintes: a) Coordenar e integrar todos os órgãos envolvidos direta ou indiretamente no processo produtivo da empresa; b) Garantir a entrega dos produtos acabados (PA) ao cliente nas datas previstas ou prometidas; c) Garantir disponibilidades de matérias-primas (MP) e componentes que serão requisitados pelos órgãos envolvidos; d) Distribuir a carga de trabalho proporcionalmente aos diversos órgãos produtivos, de modo a assegurar a melhor seqüência da produção e o melhor resultado em termos de eficiência e eficácia; e) Balancear o processo produtivo de modo a evitar gargalos de produção, de um lado, e desperdícios de capacidade, de outro; f) Aproveitar ao máximo a capacidade instalada, bem como o capital aplicado em MP, PA e materiais em processamento. g) Estabelecer uma maneira racional de obtenção de recursos, como MP (Compras), de mão-de-obra (Pessoal), de máquinas e equipamentos (Engenharia) etc; h) Estabelecer, através de ordens de produção, padrões de controle para que o desempenho possa ser continuamente avaliado e melhorado. Santoro (1999) relaciona os objetivos do planejamento da produção como sendo: - Minimizar atrasos e não atendimentos de ordens de produção - Minimizar estoques
28 27 - Minimizar a ociosidade dos recursos produtivos pela alocação eficiente do trabalho - Minimizar os lead-times da produção - Distribuir o trabalho, de modo equilibrado (entre os recursos e ao longo do tempo). A programação da produção é a etapa de execução do que se planejou para a produção. Nesta etapa se estabelece através das ordens de produção e compras, o que será produzido, quando e por quem será produzido. É o estabelecimento de um roteiro de tarefas para os diversos setores envolvidos no processo produtivo da empresa. Além disso a programação da produção estabelece um fluxo de informações entre todas as áreas envolvidas com a intenção de comandar, coordenar e integrar todo o processo produtivo da empresa. Além do que já foi mencionado ainda temos outros objetivos muito importantes na programação da produção, que seriam: garantir a entrega dos produtos nas datas previstas ou prometidas; garantir disponibilidades de matériasprimas; distribuir a carga de trabalho de modo a assegurar a mais eficiente seqüência da produção; balancear o processo produtivo evitando gargalos ou mesmo desperdícios de recursos; aproveitar ao máximo a mão-de-obra e capacidade instalada e ainda estabelecer padrões de controle para que o desempenho possa ser continuamente avaliado e melhorado.
29 Fases da Programação da Produção Segundo Chiavenato (1990, p. 62) a programação da produção é realizada em quatro fases distintas, a saber: a) Aprazamento. b) Roteiro c) Emissão de Ordens. d) Liberação da Produção, também chamada de liberação de recursos. Durante as duas primeiras fases da programação da produção que são o aprazamento e o roteiro, trabalha-se no estabelecimento de datas e prazos a serem cumpridos mediante uma seqüência de tarefas que cumpram o plano da produção. O roteiro serve para definir a melhor seqüência do material entre as diversas etapas do processo afim de que se alcance a melhor produtividade e se cumpram as datas de entregas. Aprazamento significa a atribuição de prazos e estabelecimento de datas. Como o plano de produção é muito amplo e dimensionado para uma encomenda de grande porte ou para o exercício de um período de tempo geralmente extenso, a programação procura fragmenta-lo em períodos menores (como dias, semanas e meses) para poder estabelecer datas especificas de execução da produção. Roteiro significa o estabelecimento da melhor seqüência para atender ao plano de produção. Se a empresa pretende produzir um produto que tenha de passar por várias baterias de máquinas ou por várias seções produtivas, o roteiro procura definir a seqüência ou fluxo mais adequado para que a matéria passe pelas diversas etapas do processo produtivo (CHIAVENATO, 1990, p. 63). Conforme Chiavenato (1990, p. 65) existem vários tipos de ordens a saber: - OP Ordem de Produção: é a comunicação da decisão de produzir, que é enviada a uma seção produtiva, autorizando-a a executar as tarefas.
30 29 - OM Ordem de Montagem: corresponde a uma OP destinada aos órgãos produtivos de montagem. - OC Ordem de compra: é a comunicação da decisão de comprar MP ou materiais, que é enviada ao órgão de compras. - OS Ordem de Serviço: é a comunicação sobre prestação interna de serviços, como serviços de inspeção de qualidade, de manutenção e reparos de máquinas etc. - RM Requisição de Materiais: é a comunicação que solicita MP ou materiais ao almoxarifado. Chiavenato (1990, p. 65) diz que na realidade, a emissão de ordens envolve a preparação de um grande numero de vias de formulários, cada qual com uma denominação e destinada a um órgão diferente da empresa, servindo como um fluxo de informações sobre o que cada um deve fazer. A Emissão de Ordens origina-se na Estimativa de Vendas e serve para tomada de providências para se conseguir matérias-primas e peças compradas ou fabricadas; ela se apresenta em duas vertentes conforme a natureza da demanda do item. Em qualquer das vertentes, para emitir as diferentes ordens, o PCP precisa elaborar, inicialmente, o Plano Mestre de Produção, determinação antecipada da melhor estratégia de produção dos vários modelos específicos, em quantidades e datas de entrega (RUSSOMANO, 1995, p. 189). A emissão e liberação das ordens de produção formam a base de informações para a coordenação da programação da produção. É a ultima atividade do PPCP antes do início da produção, e esta etapa permite aos diversos setores produtivos e de apoio, a executarem suas tarefas de forma coordenada e conforme planejado.
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