1ª REUNIÃO DE CASOS.

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1 1ª REUNIÃO DE CASOS

2 CASO 1 Feminino, 12 anos, queda há 3 dias e evoluindo com dor no joelho, caminha com dificuldade.

3 T1

4 T2

5 T2

6 DIAGNÓSTICO?

7 DIAGNÓSTICO Fratura Salter- Harris tipo I

8 CLASSIFICAÇÃO SALTER - HARRIS Classificação das lesões que afetam a fise, metáfise, epífise ou todas as estruturas; Avalia fraturas em crianças; Particularmente nas extremidades dos ossos tubulares; Leva em consideração o envolvimento da placa de crescimento (fise); Localização da linha de fratura tem implicação com o mecanismo e possível complicações das lesões;

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10 CASO 2 Paciente A.R. 81 anos Sexo Feminino Branca História Pregressa: Hipertensa em tratamento, Nega Diabetes, Nega tabagismo.

11 Quadro clínico: Sepse ainda sem local específico Dispnéia Febre Diarréia Dor abdominal irradiando para a pelve. Exame Físico: Acamada, hipocorada AR: MV diminuído na base do hemitórax esquerdo AC: sem alterações Abdomen: RHA +, com dor à palpação em BV.

12 Exames Complementares: Hemograma Infeccioso Urina I: Normal Urocultura: não houve desenvolvimento bacteriano

13 TC COM CONTRASTE

14 TC COM CONTRASTE

15 FASE PORTAL

16 CORTE CORONAL COM CONTRASTE

17 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Retocolite ulcerativa Colite por doença de Crohn Colite isquêmica Colite pseudomembranosa

18 Solicitado videoretossigmoidoscopia após realizar TC IMAGEM CEDIDA PELA DRA. DANIELA BARISON MATOS

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20 Conclusão do exame: Alterações da mucosa compatíveis com COLITE PSEUDOMEMBRANOSA. Biópsias: DIVERTICULOSE NO CÓLON SIGMÓIDE,

21 CASO EXTRA H.N anos Sexo Masculino

22 Quadro Clínico: Diarréia Dor abdominal Difusa

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25 COLITE PSEUDOMEMBRANOSA Causada por toxinas produzidas pelo Clostridium difficile e associada ao uso de antibioticoterapia de grande espectro e a agentes quimioterápicos.

26 Quadro clínico: acentuada diarréia aquosa e dores abdominais.

27 Tratamento: Suspender a antibioticoterapia ofensiva Reposição das perdas hidreletrolíticas Metronidazol oral, com vancomicina reservada para os casos resistentes ao metronidazol ou para pacientes criticamente enfermos; tratamento durante 10 a 14 dias

28 CASO 3 Paciente R. G., 27 anos, masculino. Trauma testicular há 2 dias evoluindo com importante dor no local.

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31 DIAGNÓSTICO?

32 DIAGNÓSTICO Ruptura parcial da Túnica Albugínea.

33 Túnica albugínea normal aparece como duas linhas paralelas hiperecóicas delineando o testículo. Uma cobertura fibrosa que protege os testículos das lesões externas. Túnica intacta exclui idéia de ruptura testicular.

34 Túnica albugínea normal. US imagem longitudinal. Retrata fina linha ecogênica (seta) ao redor do testículo.

35 Grande hematocele testicular limita o US para avaliar túnica albugínea. Exploração cirúrgica deve ser realizada independente dos sinais de presença ou ausência de ruptura. Quando rompida o parênquima testicular é ferido, daí se explica ecotextura heterogênea do parênquima e o contorno anormal do testículo.

36 Imagem testículo direito no US color doppler. Trauma escrotal. Interrupção completa da túnica albugínea testicular com contorno anormal (ponta seta) e sem vascularização.

37 Só a heterogenicidade da ecotextura não indica ruptura testicular, pode ser só um hematoma. Essa ecotextura deve ser acompanhada por ruptura da túnica ou irregularidade do contorno.

38 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Hematoma Torção de testículo

39 US no trauma escrotal determina viabilidade parênquima testicular e o método apropriado de cirurgia.

40 CASO 4 Paciente 52 anos, feminino. Queixa: DISPNÉIA.

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44 CASO EXTRA Paciente E. O., 63 anos, masculino. Queixa: DISPNÉIA.

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48 DIAGNÓSTICO Tromboembolismo Pulmonar

49 Manifestação clínica da Tromboembolia Venosa (TEV) TEP : Terceira causa de mortalidade entre doenças cardiovasculares agudas. Geralmente associado à Trombose Venosa Profunda (TVP) Implantação de cateteres venosos de longa data (ex: pacientes oncológicos), pacientes acamados, pós operatório de cirurgias ortopédicas.

50 Achados vasculares: Defeito de enchimento parcial: pode se manifestar como uma imagem intravascular hipodensa central ou marginal, circundada pelo meio de contraste. TC helicoidal após administração intravenosa do material contrastante mostra falhas de enchimento endoluminais parciais, central e excêntrica em ambos os lados (setas).

51 Defeito de enchimento completo: caracterizado como uma imagem endoluminal de baixa densidade ocupando toda a secção arterial, que geralmente demonstra o calibre aumentado. TC após administração de contraste, aspecto de tromboembolia pulmonar aguda. Falha de repleção plena nos ramos interlobar e segmentares da artéria pulmonar esquerda (seta longa) e dilatação da cavidade ventricular direita (B, seta curta ) e do tronco arterial pulmonar.

52 Sinal seguro de TEP aguda é o defeito de enchimento formando um ângulo agudo com a parede do vaso, delimitada pela substância contrastante. Êmbolo em sela (B, setas pretas) situado nas artérias pulmonares principais.

53 Achados parenquimatosos: Consolidação de base pleural (infarto pulmonar) Oligoemia Atelectasia laminar

54 TEP CRÔNICA: Definida por permanecer por um período de 3 meses depois de um episódio agudo. É extensa e causa hipertensão pulmonar. Principal sintoma: DISPNÉIA progressiva. Achados: dor torácica atípica, tosse seca, taquicardia, síncope, e eventualmente cor pulmonale.

55 CASO 5 Paciente 60 anos Sexo Feminino Queixa de tosse crônica

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59 DIAGNÓSTICO?

60 TUBERCULOSE MILIAR Produz a forma disseminada da tuberculose, ocorre em pacientes imunossuprimidos e crianças não vacinadas pelo bacilo Calmette- Guérin (BCG)

61 Radiografia do tórax Padrão clássico: micronodular difuso, distribuído na maioria das vezes de forma simétrica. Cerca de 15% dos casos pode ser assimétrico. Linfonodomegalias Opacidades parenquimatosas Espessamento de septos interlobulares podem ser encontrados.

62 TCAR é mais sensível que a radiografia na detecção do padrão miliar, pois identifica múltiplos pequenos nódulos com 1 a 3 mm de diâmetro e distribuição randômica.

63 TCAR DEMONSTRA PADRÃO MICRONODULAR DIFUSAMENTE DISTRIBUÍDO.

64 TCAR NO NÍVEL DAS VEIAS PULMONARES INFERIORES, AVALIAÇÃO DO PARÊNQUIMA PULMONAR DEMONSTRA MICRONÓDULOS DIFUSOS COM DISTRIBUIÇÃO RANDÔMICA

65 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Histoplasmose Metástase Sarcoidose Silicose

66 CASO 6 Paciente 35 anos, mulher Dor e parestesia membro superior direito. Realizado doppler arterial membro superior direito.

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73 DIAGNÓSTICO?

74 DIAGNÓSTICO Síndrome do Desfiladeiro Torácico

75 ANATOMIA DO DESFILADEIRO TORÁCICO A síndrome clínica do desfiladeiro torácico pode estar relacionada : Triângulo escalênico: formado pelos músculos escaleno anterior, médio e a primeira costela. Espaço costoclavicular: localiza entre a clavícula, a primeira costela, o ligamento costoclavicular e a porção final do músculo escaleno médio. Espaço subcoracóide: localizado abaixo dos músculos peitorais e do processo coracóide

76 ANATOMIA DO DESFILADEIRO TORÁCICO

77 SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO Compressão de estruturas neurovasculares no hiato escalênico. Classificação: neurológica clássica ou verdadeira; neurológica atípica e vascular. Mecanismos de compressão: pode ser por estruturas ósseas anômalas, redução do espaço costoclavicular ou até por compressão pelo músculo peitoral menor durante hiperabdução do braço.

78 Existem cinco manobras ao exame físico que podem auxiliar no diagnóstico: 1. Manobra de Wright; 2. Manobra de mãos ao alto ; 3. Teste de Roos; 4. Manobra de Tinel; 5. Manobra de Adson.

79 QUADRO CLÍNICO

80 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Gliomas medulares cervicais Herniações discais Siringomielia Meningeoma do forame magno Neuropatia compressiva crônica dos nervos mediano, ulnar Patologias que acometem raízes nervosas por osteófitos

81 CASO 7 Paciente mulher, 50 anos Dor hipocôndrio direito de longa data. Antecedente cirúrgico: Colecistectomia prévia há 1 ano.

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93 DIAGNÓSTICO?

94 DIAGNÓSTICO GOSSIPIBOMA

95 GOSSIPIBOMA O termo gossipiboma é usado para descrever uma massa formada a partir de uma matriz de algodão cercada por uma reação inflamatória / granulomatosa. Sua incidência é estimada em 0,15% a 0,2%. O corpo estranho na cavidade abdominal serve de nicho para a proliferação de microrganismos e age como foco primário para formação de abscessos e de peritonite.

96 Os principais fatores da ocorrência: Cirurgia de emergência, Mudanças inesperadas no ato cirúrgico, Duas ou mais equipes cirúrgicas diferentes envolvidas no ato operatório, Mudança da equipe de enfermagem durante a cirurgia, Obesidade Hemorragia intra-operatória.

97 Os achados ultrassonográficos são divididos em 3 tipos: 1) imagem hiperecogênica formadora de sombra acústica posterior; 2) massa de limites bem definidos, com conteúdo cístico e estruturas ecogênicas internas onduladas; 3) aspecto não específico de massa complexa e/ou hipoecóica. Estudos revelam que o US é o exame de escolha para o diagnóstico, pois não utiliza radiação ionizante, apresenta alta sensibilidade (entre 95% e 98%) e pode ser útil no diagnóstico diferencial de complicações no pósoperatório.

98 RADIOGRAFIA DIGITAL (TOPOGRAMA) MOSTRANDO ABAULAMENTO NO QUADRANTE INFERIOR DIREITO ASSOCIADO A IMAGEM HIPERDENSA LINEAR SERPIGINOSA EM PROJEÇÃO DA FOSSA ILÍACA DIREITA (SETA).

99 Corte axial de TC do abdome, na fase pré-contraste, mostrando massa com densidade de partes moles com estruturas hiperdensas serpiginosas em seu interior (seta).

100 CORTE AXIAL DE RM DO ABDOME, PONDERAÇÃO EM T2, DEMONSTRANDO LESÃO EXPANSIVA CÍSTICA COMPLEXA, INTRA-ABDOMINAL, BEM DELIMITADA, COM CÁPSULA DE BAIXO SINAL, CONTENDO IMAGENS LINEARES SERPIGINOSAS COM SINAL INTERMEDIÁRIO NO SEU INTERIOR (SETA).

101 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Massas/lesões expansivas intra-abdominais, como os hematomas, ou abscessos/coleções, Lesões neoplásicas Fecalomas Vesícula repleta de cálculos Vesícula em porcelana

102 CASO 8 Paciente R. F. C. 26 anos História de dor região testicular direita e edema. Cirurgia anterior: Hidrocele no lado esquerdo.

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108 DIAGNÓSTICO?

109 DIAGNÓSTICO Torção testicular

110 Realizado Cirurgia no mesmo dia do diagnóstico do US. Correção de torção testicular direita e fixação testicular bilateral.

111 TORÇÃO TESTICULAR Emergência cirúrgica, onde primeiro há obstrução venosa, depois arterial e posteriormente isquemia e consequentemente necrose do parênquima. A extensão da torção depende do grau de rotação que varia de 180 a 720.

112 Taxa de recuperação cirúrgica da gônada: 80 a 100% quando diagnosticada entre 5-6 horas. 70% quando diagnosticada entre 6-12 horas. 20% quando diagnosticada acima de 12 horas.

113 Pode-se classificar a torção quanto ao TEMPO de evolução: Aguda ( abaixo de 24horas) Subaguda (1 a 10 dias) Crônica (acima de 10 dias).

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115 US é o primeiro exame a ser realizado, sendo que o doppler colorido é imprescindível na avaliação da ausência do fluxo intraparenquimatoso.

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119 CASO 9 Homem 60 anos Queixa de TOSSE

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126 DIAGNÓSTICO?

127 DIAGNÓSTICO MIELOFIBROSE

128 Trata-se de uma patologia da medula óssea, que desenvolve tecido fibroso e sintetiza células sanguíneas anormais. A esplenomegalia é considerada uma reação compensadora. A evolução lenta na medula óssea faz o restante do sistema mononuclear fagocitário, principalmente o fígado e o baço, assumirem a função hematopoética

129 Função hematopoética encontrada no fígado e no baço é decorrente do desenvolvimento de células-tronco remanescentes nesses órgãos. O baço aumenta suas dimensões muito mais do que o fígado e marca o aspecto semiológico dessa doença.

130 Quadro clínico: crescimento do fígado e mais acentuadamente do baço, podendo este alcançar até a fossa ilíaca e pesar até mais de 7 kg. Esplenomegalia apresenta grande desconforto abdominal, dificuldade para deambular, por compressão pélvica, e restrição respiratória, provocada pela elevação da cúpula diafragmática esquerda. Podem desenvolver insuficiência cardiocirculatória.

131 Distúrbios provocados pela esplenomegalia indicam esplenectomia. Esplenectomia completa pode levar a óbito, caso o baço tenha se tornado a principal fonte hematopoética. Esplenectomia pode levar o fígado a crescer rapidamente, com risco de ruptura hepática espontânea, acompanhada de sangramento geralmente fatal. Indica-se a esplenectomia parcial como procedimento de eleição nos casos de baços muito volumosos.

132 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL Cirrose com Hipertensão Portal Insuficiência Cardíaca Congestiva AIDS Metástases Esplênicas e Linfoma Hemoglobinopatias Leucemia Sarcoidose Mononucleose Trauma Esplênico

133 OBRIGADA!

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