|
|
- Adriano Bandeira Fragoso
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 01. Sabe-se que a esteatose hepática é resultante de depósito intracelular de triglicerídeo no hepatócitos e seu aspecto ultra-sonográfico já é bastante conhecido. Qual das questões abaixo é a mais correta com relação a esteatose hepática difusa? a) Fígado com textura difusamente hipoecóica e sem alteração sonora posterior. b) Fígado com textura homogênea e com ecogenicidade igual a do parênquima renal. c) Fígado com textura difusamente ecogênica sem nenhuma atenuação sonora posterior. d) Fígado com textura difusamente ecogênica, com atenuação sonora posterior o que dificulta visualização de seu contorno posteriormente. e) Fígado tão ecogênico quanto o pâncreas, mas sem nenhuma atenuação sonora posterior. 02. Paciente do sexo feminino com 40 anos de idade, assintomática, com lesões focais hepáticas no lobo direito, com aspecto ultra-sonográfico de lesões hipoecóicas, de contornos definidos, sem reforço acústico posterior. Você poderia afirmar que: a) Com certeza são lesões metastáticas. b) São lesões granulomatosas. c) São abscessos hepáticos múltiplos. d) Podem representar carcinoma hepático multifocal. e) Hemangiomas hepático devem fazer parte dos diagnósticos diferenciais. 03. Assinale a questão incorreta. a) Em se tratando de pancreatite aguda grave o ultra-som não é o exame de escolha para estadiar a doença. b) A colangite esclerosante pode está associada a retocolite ulcerativa. c) A doença de Coroli é causa de dilatações císticas de ramos biliares intra-hepáticos, as vezes com cálculos. d) O cisto de colédoco é mais encontrado em crianças caucasianas. e) O carcinoma de vesícula biliar geralmente está associado a colelitíase. 04. Na nefropatia difusa aguda o quadro ecográfico mais encontrado é: a) Rins com dimensões diminuídas e com texturas hipoecóica heterogênea. b) Rins com texturas hiperecóicas e com dimensões diminuídas. c) Rins com dimensões aumentadas e texturas hipoecóica. d) Rins com dimensões aumentadas e texturas normais. e) Rins com dimensões aumentadas e texturas geralmente ecogênicas. 05. Na nefropatia crônica o aspecto ultrasonográfico mais comum é o de: a) Rins aumentados de volume e hidronefróticos. b) Rins com dimensões aumentadas, texturas hipoecóicas e contornos bocelados. c) Rins com dimensões normais, porém com texturas hipoecóica e contornos bocelados. d) Rins com dimensões diminuídas, texturas ecogênicas e com indefinição corticomedular. e) Rins aumentados e ecogênicos. 06. Quanto ao exame do aparelho urinário.assinale a questão verdadeira. a) A estenose da junção uretero-pélvica não é possível ser diagnosticada durante exame obstétrico. b) O rim com hidronefrose importante e o rim multicístico displásico não podem ser diferenciados ultra-sonograficamente. c) Alguns cálculos urinários podem ser hipoecóicos ou isoecóicos sem sombras acústicas. d) A fibrose retroperitonial não é causa de hidronefrose. e) Um nódulo cortical renal de 1cm de diâmetro, de contornos delimitados e ecogênico, as vezes representa um carcinoma de células renais. 07. O carcinoma de células transicionais (do urotélio) quando acomete a bexiga seu aspecto pode ser o de: a) Lesão polipóide parietal hiperecóica. 1
2 b) Lesão vegetante sólida parietal ecogênica. c) Espessamento parietal focal. d) Massa sólida parietal ecogênica. e) Todas as questões estão corretas. 08. Em relação ao exame ultra-sonográfico urogenital. Assinale a questão correta. a) O cisto de vesícula seminal não vem associado com agenesia renal. b) O rim em ferradura se caracteriza pela fusão dos pólos superiores. c) O rim intra-torácico pode ser encontrado à direita. d) Na duplicação completa pieloureteral o ureter que drena a unidade calicial superior pode ter implante ectópico e com ureterocele associada. e) O refluxo vesicoureteral não pode ser detectado ultra-sonograficamente. 09. Com relação ao exame ultra-sonográfico da apendicite, qual das questões abaixo é a mais correta? a) O apêndice tem textura hipoecóica e mede 0,4cm de diâmetro. b) O apêndice tem textura hiperecóica e mede 0,6cm e é compressível. c) O apêndice tem textura hipoecóica mede 0,8cm e é compressível. d) O apêndice tem textura hipoecóica, mede 1cm de diâmetro e não apresenta compressibilidade (mudança de forma) ao uso do transdutor. e) Nenhuma das respostas está correta, pois obrigatoriamente tem de haver líquido adjacente ao apêndice. 10. Em relação ao exame ultra-sonográfico das adrenais. Assinale a questão errada. a) A adrenal direita é mais lesionada que a esquerda em traumatismo abdominal. b) O carcinoma de pulmão pode metastizar para as adrenais. c) Não é possível ecograficamente diferenciar adenoma de adrenal de um nódulo metastático adrenal. d) O neuroblastoma de adrenal geralmente não apresenta calcificações. e) O mielolipoma adrenal geralmente apresentase ecogênico ao exame ecográfico. 11. Uma paciente de 65 anos apresenta ictérica há 2 semanas, sem história de dor abdominal. Na ultra-sonografia, a vesícula mostra-se distendida. O diagnóstico mais provável é: a) Pancreatite biliar. b) Colecistite aguda. c) Obstrução biliar por odite. d) Tumor de cabeça do pâncreas. e) Coledocolitíase 12. O aspecto ultra-sonográfico mais usual do adenacarcinoma pancreático é: a) Massa hiperecóica heterogênea b) Massa isoecoica c) Massa hipoecoica heterogênea d) Massa mista e) Massa anecoica 13. Quanto a semiologia da imagem ultrasonográfica, uma das questões abaixo é verdadeira. a) Imagem sólida hipoecóica heterogênea, contém áreas líquidas. b) Imagem mista é aquela que tem componentes sólidos hipoecóico e hiperecóicos associados. c) Toda imagem com aparência anecóica é líquida. d) Imagem de formação expansiva mista é aquela que tem tecido sólido e líquido associados. e) Toda imagem hipoecóica que apresenta reforço acústico posterior é líquida. 14. No que tange a física da ultra-sonografia, a questão correta é: a) Nos tecidos moles a velocidade média de propagação do som é de 1.540m/s. b) Os sons que voltam dos tecidos (ecos) incidem no cristal da sonda, deformam este cristal, resultando na produção de pulsos elétricos que são transformados em imagem. Isto se chama de efeito piezoelétrico. c) Feixes sonoros de alta freqüência emitidos pela sonda de 10MHz tem alto poder de penetração nos tecidos moles. d) O reforço acústico posterior em formações císticas é um artefato que de certo modo ajuda ao ultra-sonografista. e) As questões a, b e d estão corretas. 2
3 15. Atualmente o exame ecográfico é o mais indicado para o estudo da estenose hipertrófica pilórica.qual das questões abaixo está correta, quanto à estenose pilórica do lactente? a) Canal pilórico normal, com músculo pilórico espessado. b) Espessamento da parede < 3mm e canal pilórico longo. c) Canal pilórico longo > 14mm, espessamento do músculo pilórico e espessamento de parede > 3mm. d) Ondas peristálticas normais, canal pilórico medindo 10mm. e) Espessamento de parede de 2mm. a) Não é possível diferencia-las ecograficamente, pois são muito semelhantes. b) Na hidranencefalia o ultra-sonografista consegue visualizar um manto cortical cerebral estreitado,na hidrocefalia não. c) Na hidranencefalia há também destruição de estruturas da fossa posterior,o que não ocorre na hidrocefalia. d) Na hidrocefalia importante consegue-se visualizar a foice cerebral com dificuldade e presença de tecido cerebral periventricular. Isto não é possível na hidranecefalia. e) A diferenciação só é possível após nascimento do feto, utilizando-se da TC e RM. 16. Na gestação ectópica rota você pode encontrar com mais freqüência um dos quadros descritos abaixo: a) Imagem de formação cística anecoica, com líquido livre em fundo de saco. b) Formação sólida hipoecóica homogênea em topografia axial. c) Formação cística com debrís e paredes espessadas. d) Massa heterogênea de contornos indefinidos, em topografia anexial / fundo de saco, muitas vezes com sinais de líquido livre na cavidade peritonial. e) Todas as questões estão incorretas. 17. O estudo da translucência nucal nos fetos, quando alterada, pode está correlacionada com trissomia do 21, 13, 18, síndrome de Turner etc. Qual das questões abaixo está correta? a) A medida da translucência nucal deverá ser feita em torno de 8 semanas de gestação. b) Quando ela mede 1,5mm de espessura já é considerável anormal. c) Deverá ser medida entre 11 e 14 semanas e se maior que 3mm é considerada anormal. d) Só quando ela ultrapassa 5mm é que é considerada anormal. e) A translucência nucal não tem nenhuma relação com as patologias referidas acima. 18. A hidrocefalia importante e hidranencefalia são parecidas ao exame ecográfico obstétrico. Qual das questões abaixo define melhor as duas entidades? 19. Um adolescente de 13 anos de idade é atendido no serviço de urgência com dor intensa na bolsa escrotal esquerda. O diagnóstico clínico foi o de torsão testicular aguda. Qual das questões abaixo é mais consistente com o quadro? a) A ultra-sonografia não é o método adequado para o estudo da torsão testicular e sim a cintilografia. b) O testículo encontra-se difusamente hipoecóico e em situação normal. c) O testículo se encontra aumentado e hiperecóico com fluxo vascular diminuído ao Doppler color. d) O testículo encontra-se muitas vezes elevado, hipoecóico e com fluxo vascular ausente ao Doppler color. e) Na torsão testicular quase sempre há fluxo vascular detectável ao Doppler color. 20. Paciente do sexo feminino assintomática, com nódulo palpável no lobo direito da tireóide. Ao exame ecográfico o nódulo é sólido, hipoecóico homogêneo, de contornos definidos e medindo 2,5 x 2,5cm.Qual das questões abaixo é mais pertinente com o caso? a) Trata-se nódulo adenomatoso, componente do bócio tireoideano. b) O nódulo representa um adenoma tireoideano (verdadeiro). c) O nódulo verificado é linfonodo aumentado intraglandular. 3
4 d) As questões A e B estão ultrasonograficamente corretas porque é difícil diferenciar nódulo adenomatoso de adenoma verdadeiro. e) O nódulo pode ser cístico preenchido por material muito espesso. 21. Paciente do sexo feminino, 55 anos de idade com nódulo palpável no Q.S.E da mama direita, notado hà dois meses. Ao exame ultra-sonográfico este nódulo tem aspecto sólido hipoecóico heterogêneo, contornos indefinidos e com atenuação sonora posterior. Assinalar a questão mais pertinente com o caso. a) Trata-se de fibroadenoma com calcificações. b) Trata-se de cisto oleoso. c) É possível que seja nódulo fibrótico póstraumático antigo. d) É um nódulo cístico complicado. e) Pode tratar-se de carcinoma mamário e o exame mamográfico complementar é aconselhável. 22. Com relação ao exame ultra-sonográfico mamário, assinale a questão correta. a) A ultra-sonografia é um bom exame em mamas com substituição gordurosa. b) A ultra-sonografia deveria ser usada com screen para CA de mama. c) O exame ultra-sonográfico tem boa acuidade tanto em mamas densas quanto em mamas com substituição gordurosa. d) A acuidade do exame aumenta quando se trata de mamas densas. e) A ultra-sonografia só tem valor para diferenciar lesões císticas de sólidas. 23. Paciente com diagnóstico confirmado de esclerose tuberosa e com lesões renais associadas. Quais das lesões abaixo são mais encontradas? a) Doença renal policística ( autossômica dominante). b) Adenomas renais. c) Hemangiomas renais. d) Granulomas calcificados. e) Angiomiolipomas e cistos renais. 24. Paciente do sexo feminino com 25 anos de idade com ciclos menstruais irregulares e por vezes com período amenorréicos prolongados. Qual quadro ultrasonográfico abaixo é compatível com a historia da paciente, que pode tratar-se de ovários policísticos? a) Ovários com dimensões normais com folículos ovarianos de tamanhos diferentes. b) Ovários aumentados com cistos múltiplos de dimensões variadas. c) Ovários aumentados, porém com poucos folículos e presença de folículo dominante. d) Ovários aumentados com formações císticas, com material espesso ou debrís. e) Ovários geralmente aumentados de volume, por vezes ecogênicos, com múltiplos folículos pequenos imaturos com distribuição predominantemente periférica. 25. Qual o aspecto ultra-sonográfico do cristalino acometido por catarata? a) Hipoecóico e com dimensões aumentadas. b) Hipoecóico e com dimensões diminuídas. c) Alongado e com ecogenicidade igual a do vítreo. d) Ecogênico e com textura heterogênea. e) Hipoecóico mas com contornos ecogênicos. 26. Qual o aspecto ultra-sonográfico da lente implantada durante tratamento cirúrgico de catarata? a) Hipoecóico com reforço acústico posterior. b) Hipoecóico com sombra acústica posterior. c) Hiperecóico com sombra acústica posterior torta. d) Hiperecóica com reverberação sonora posterior. e) Com o mesmo aspecto ultra-sonográfico do cristalino normal. 27. Paciente com alto grau de miopia, tem piora da visão e dor ocular. A suspeita é de descolamento de retina (D.R.). Qual dos quadros abaixo é mais consistente com descolamento de retina. a) Imagens de bandas ecogênicas bilaterais com formas convexas. b) Bandas ecogênicas móveis no vítreo. 4
5 c) Imagens laminares ecogênicas em forma de V convergindo para o nervo óptico. d) Imagens ecogênicas laminares em forma de V convergindo para qualquer ponto da coróide. e) Imagens de bandas ecogênicas bilaterais sem formas convexas. 28. Sinal da pedrada caracteriza-se por dor intensa na panturrilha, após movimento brusco ou violento. Qual das questões abaixo é mais compatível com seu quadro ultra-sonográfico. a) Sinais de estiramento do tendão de Aquiles. b) Sinais indicativos de rotura na junção miotendínea do tendão de Aquiles/músculos gastrocnêmios e presença de hematoma local. c) Rotura completa do tendão de Aquiles bem próximo a sua inserção no calcâneo. d) Somente sinais de distensão muscular nos gastrocnêmios. e) Dor e hematoma na fossa poplítea. 29. O cisto do ducto tireoglosso se apresenta com imagem muitas vezes anecóica, com alguns ecos no seu interior ou mesmo com formação sólida intracística. Em que local ele é usualmente encontrado? a) Ele é cisto cervical anterior de linha média e alta. b) É mais encontrado em região cervical anterior e abaixo da tireóide. c) Ele é mais encontrado ao nível da própria tireóide. d) É mais encontrado nas regiões laterais do pescoço. e) É mais encontrado ao nível da fúrcula esternal. 30. Você acaba de examinar uma paciente do sexo feminino, detectando então agenesia renal unilateral. Qual das anomalias abaixo poderá vir associada com agenesia renal? a) Útero didelto. b) Útero bicorno c) Útero unicorno d) Útero septado e) Hipoplasia uterina 5
UNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NOS SERVIÇOS E RECURSOS PRÓPRIOS 16-10-2010.
UNIMED GOIÂNIA COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO PROCESSO SELETIVO PARA PREENCHIMENTO DE VAGAS NOS SERVIÇOS E RECURSOS PRÓPRIOS 16-10-2010 USG Geral SÓ ABRA ESTE CADERNO QUANDO AUTORIZADO LEIA ATENTAMENTE
Leia maisPRINCIPIOS DA ULTRA-SONOGRAFIA. Profa. Rita Pereira
PRINCIPIOS DA ULTRA-SONOGRAFIA Profa. Rita Pereira Ecografia ou Ultrassonografia SOM: onda mecânica,portanto precisa de um meio material para se propagar. Meios: ar, líquidos, materiais sólidos.. Produção
Leia maisDiagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 -
Diagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 - Prof. Dr. Giuseppe D Ippolito Dr. Lucas Torres Dra. Elisa Brentas Departamento de Diagnóstico por Imagem www.unifesp.br/ddi/abdome Métodos de Diagnóstico por Imagem
Leia maisLEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO
LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1. Este caderno é constituído de 40 questões assim distribuídas: Conhecimentos Gerais, de 01 a 12; e Conhecimentos Específicos, de 13 a 40. 2. Caso o caderno esteja
Leia mais16/08/2009. Modo A Amplitude. Modo A Amplitude. Modo B - Brilho. Formação de imagens por Varredura. Mais antigo (1930);
Formação de imagens por Varredura Modo A Amplitude Existem vários métodos para se extrair uma imagem a partir dos ecos: A-MODE (amplitude mode); B-MODE (brightness mode); M-MODE (motion mode). Informações
Leia maisNeoplasias Renais e das Vias Excretoras. Dr.Daniel Bekhor
Neoplasias Renais e das Vias Excretoras Dr.Daniel Bekhor CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Diagnóstico por imagem Neoplasias benignas Neoplasias malignas Sugestão de algoritmo de exames ANATOMIA Gore RM et al. The
Leia maisSETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB. Leonardo S. Carvalho
SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB Leonardo S. Carvalho OBJETIVOS Resumir os principais sinais clínicos da torção do cordão espermático. Ilustrar e resumir brevemente as características no US, incluindo as
Leia maisTC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas anexiais da pelve.
24 de Outubro de 2006. Professor Amphilophio. Tomografia computadorizada do abdome e da pelve TC de pelve deixa um pouco a desejar. Permite ver líquido livre e massas. US e RM são superiores para estruturas
Leia maisQual o tamanho da próstata?
É o aumento benigno do volume da próstata. A próstata é uma glândula situada na parte inferior da bexiga e anterior ao reto. No seu interior passa a uretra (o canal pelo qual a urina é eliminada do corpo).
Leia maisREUNIÃO DE CASOS. Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) RAPHAEL SALGADO PEDROSO. www.digimaxdiagnostico.com.br
REUNIÃO DE CASOS www.digimaxdiagnostico.com.br RAPHAEL SALGADO PEDROSO Aperfeiçoando de RDI da DIGIMAX (A2) Nome: I. G. A. B.; Idade: 28 anos; Sexo: Feminino; CASO Queixa: Atraso menstrual há 45 dias.
Leia maisPROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO
PROTOCOLO DE ACESSO A EXAMES DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA GRUPO 35 SUBGRUPO NOBEMBRO 2007 1 A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) CARACTERIZA-SE POR SER EXAME DE ALTA COMPLEXIDADE E CUSTO ELEVADO, PORTANTO
Leia maisCurso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com
Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com PRINCÍPIOS FÍSICOS DO ULTRASSOM O ultrassom é uma onda mecânica, longitudinal produzida pelo movimento oscilatório das partículas de um
Leia maisAvaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério
Avaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério Marco Aurélio Martins de Souza Unimontes-MG Tiradentes MG SOGIMIG 2008 Introdução Climatério é um evento fisiológico Deve ser considerado sob uma perspectiva
Leia maisXV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. www.digimaxdiagnostico.com.br
XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso 1 Paciente T. F. R. M., 56 anos, sexo feminino. História prévia: - Câncer de mama com metástase pleural. - Mastectomia
Leia maisTeste de Avaliação 3 B - 08/02/2013
E s c o l a S e c u n d á r i a d e A l c á c e r d o S a l Ano letivo 2012/2013 Ciências Físico-químicas 8º an o Teste de Avaliação 3 B - 08/02/2013 Nome Nº Turma 1. A figura mostra um feixe de luz muito
Leia mais11ª Reunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/
11ª Reunião de Casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Caso 1 Paciente C. F. O., 34 anos, sexo feminino. Realizou US Tranvaginal. DUM há 02 meses. G3P3A0. História da paciente: Submetida a cirurgia para laqueadura,
Leia maisUm achado incomum durante um exame de ultrassom abdominal de
Um achado incomum durante um exame de ultrassom abdominal de rotina: uma rara "Duplicação de Vesícula Biliar" Lucio Borges and Marcelo N. Araujo Departmento de Ultrassonografia Clínica Delfin Itaigara-
Leia maisPatologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza
Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca
Leia maisCitopatologia mamária. Histologia da mama feminina
Citopatologia mamária Puberdade: crescimento das mamas em função do desenvolvimento glandular e da deposição aumentada de tecido adiposo. Mulheres durante o ciclo menstrual: aumento do volume mamário em
Leia maisReunião de casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/
Reunião de casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Relato de Caso 1 Pcte do sexo masculino, 12 anos, com queixa de dor testicular há 1 semana Anatomia Diagnóstico Diferencial Torção do apêndice testicular:
Leia mais5ª Reunião de Casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/
5ª Reunião de Casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Caso 1 Paciente J.M., 81 anos, sexo masculino. TC sem contraste TC com contraste Diagnóstico Aneurisma roto da aorta abdominal, parcialmente trombosado,
Leia maisDifusão por Ressonância Magnética
Difusão por Ressonância Magnética A difusão é definida basicamente como o movimento aleatório pelo qual as moléculas de um soluto migram em direção a um gradiente mais baixo de concentração da solução.
Leia mais(D) A propriedade que permite reconhecer dois sons correspondentes à mesma nota musical, emitidos por fontes sonoras diferentes, é a frequência.
Escola Físico-Química 8. Ano Data Nome N.º Turma Professor Classificação 1. O som é produzido pela vibração de uma fonte sonora. Essa vibração, ao propagar-se num meio material, como, por exemplo, o ar,
Leia mais03/05/2012. Radiografia simples do abdome
Radiografia simples do abdome 3 1 Contrastados: Urografia Excretora Injeção EV Contraste iodado Opacificação: 1. Parênquima renal 2. Sistema coletor 3. Bexiga e uretra 4 Litíase urinária Caso cr Rx simples:
Leia maisPrincípios da Ultrassonografia
Princípios da Ultrassonografia Ana Paula Araujo Costa Es pecialista em Residênica Médico-Veterinária (Diagnóstico por Imagem) Mes tranda em Ciência Animal Conceitos Gerais Exame altamente interativo Interpretação
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisPortaria 024/2011. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de agosto de 2011.
Portaria 024/2011 Estabelece protocolos operacionais para a atividade de Regulação e Auditoria no âmbito do IPSEMG. A Presidente do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais, no
Leia maisBIOFÍSICA DA VISÃO Existe a cabeça de um homem na figura. Onde? Olhe abaixo e diga as CORES, não as palavras... Conflito no cérebro: o lado direito do seu cérebro tenta dizer a cor, enquanto o lado
Leia maisDATA hora SALA AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR
DATA hora SALA AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 14:00-14:55 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica João Marcos 14:55-15:50 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica
Leia maisPatologia do testículo e vias espermáticas
Patologia do testículo e vias espermáticas Adriano de Carvalho Nascimento 1. Anatomia 2. Histologia 3. Principais doenças das vias espermáticas e cordão espermático 4. Alterações congênitas 5. Infertilidade
Leia maisESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA INTRODUÇÃO É o segmento da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. Acústica
Leia maisOCULAR: FORMAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DA VESÍCULA
EMBRIOGÊNESE DO APARELHO OCULAR: FORMAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO DA VESÍCULA ÓPTICA Profa. Dra. MARIA ANGÉLICA SPADELLA Disciplina Embriologia Humana FAMEMA Cronologia do Desenvolvimento: Início do desenvolvimento:
Leia maisPara compreender como os cistos se formam nos ovários é preciso conhecer um pouco sobre o ciclo menstrual da mulher.
Cistos de Ovário Os ovários são dois pequenos órgãos, um em cada lado do útero. É normal o desenvolvimento de pequenos cistos (bolsas contendo líquidos) nos ovários. Estes cistos são inofensivos e na maioria
Leia maisDORES RECORRENTES MOMENTO II Abril 2010 DORES RECORRENTES - DENOMINADOR COMUM ETIOLOGIA: Maioria - dores primárias; Dicotomia: Orgânico x Emocional. Associação de vários tipos de dores; Presença de dores
Leia maisAutor : Dr André Hamada medico assistente do Instituto de Oftalmologia Tadeu Cvintal
TUMORES INTRA OCULARES Autor : Dr André Hamada medico assistente do Instituto de Oftalmologia Tadeu Cvintal Melanoma maligno de coróide Composto de células epitelióides e fusiformes A e B 1: 1 milhão USA
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA 21. Dentre os cristais urinários relacionados a seguir, aquele que tem significado patológico, quando visto na microscopia de pequeno aumento, durante um exame
Leia maisAplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus
Radiologia Torácica Patológica Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Importância Diagnóstica É fundamental um exame satisfatório e de qualidade
Leia maisDEFIJI Semestre2014-1 10:07:19 1 INTRODUÇÃO
1 DEFIJI Semestre2014-1 Ótica Lentes Esféricos Prof. Robinson 10:07:19 1 O ÍNDICE DE REFRAÇÃO INTRODUÇÃO Quando a luz passa de um meio para outro, sua velocidade aumenta ou diminui devido as diferenças
Leia maisJoão Marcos + Raphael + Aisha + Clarissa + Tiago + Marcelo
DATA HORA AULA PROGRAMADA SALA MÓDULO PROFESSOR 05/02/2016 13:15 Abdome Agudo - inflamatório e obstrutivo Clínica Cirúrgica 14:10 Abdome Agudo - perfurativo e vascular/hemorrágico Clínica Cirúrgica 15:25
Leia maisAbdome Agudo Inflamatório. Peritonites
Abdome Agudo Inflamatório Peritonites Conceito: Classificação: Funcionais ou Fisiopatológicas Peritonite Primária ou Espontânea Peritonite Secundária Peritonite Terciária Quanto à Extensão Generalizada
Leia mais7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo. Caso Clínico. Hospital de Braga
7ª Reunião Luso-Galaica de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo Hospital de Braga Serviço de Cirurgia Director: Dr. Mesquita Rodrigues Sónia Ribas 12 de Dezembro F.C.R, sexo masculino, 69 anos Antecedentes
Leia maisFat in the liver: diagnosis and characterization
Fat in the liver: diagnosis and characterization Carlos Valls et al Eur Radiol (on line 14 February 2006) João Filipe Costa Clínica Universitária de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra Director:
Leia maisHIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO
HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Neste tópico vamos descrever as principais alterações das imagens radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas
Leia maisENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO
ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO Melissa Betel Tathiana Bombonatti A endermoterapia foi criada na França em 1970 por Louis Paul Guitay. Ele sofreu um grave acidente de carro que causou queimaduras de
Leia maisFÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA
FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA (FIOLHAIS, C. Física divertida. Brasília: UnB, 2001 [Adaptado].) Em qual das situações a seguir está representado o fenômeno descrito no texto? a) Ao se esconder
Leia maisUnidade 7. Ondas, som e luz
Unidade 7 Ondas, som e luz ONDA É uma perturbação ou oscilação que se propaga pelo meio (ar, água, sólido) e no vácuo (ondas eletromagnéticas). Ex: Abalos sísmicos, ondas do mar, ondas de radio, luz e
Leia maisCARGO: MÉDICO ULTRASSONOGRAFISTA
P.M. Onda Verde Concurso Público 01/2012 CARGO: MÉDICO ULTRASSONOGRAFISTA INSCRIÇÃO Nº: ASSINATURA DO CANDIDATO: INSTITUTO SOLER DE ENSINO LTDA - www.institutosoler.com.br Cargo: Médico Ultrassonografista
Leia maisANATOMIA I Profª Ingrid Frederico Barreto ICA 1 ESTUDO DIRIGIDO: OSSOS. Objetivo: Ajudar o estudante a rever os conteúdos de forma aplicada.
ANATOMIA I Profª Ingrid Frederico Barreto ICA 1 ESTUDO DIRIGIDO: OSSOS Objetivo: Ajudar o estudante a rever os conteúdos de forma aplicada. 1. Liste todos os ossos do esqueleto axial. 2. Liste todos os
Leia maisRADIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO
RADIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO Aspectos Radiográficos Normais de Rins e Ureteres Visualização variável da imagem renal quanto ao número, forma, contorno, tamanho, posição e densidade (intermediária entre
Leia maisEstágio de Doppler Clínica Universitária de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra
Doppler venoso dos membros inferiores Estágio de Doppler Clínica Universitária de Imagiologia g Hospitais da Universidade de Coimbra Filipa Reis Costa Interna complementar de Radiologia Hospital de S.
Leia maisCurso Anual Universitario de Medicina Familiar y Atención Primaria Infecções urinárias
Infecções urinárias Dr.Eduardo Durante Dra. Karin Kopitowski Dr. Mario Acuña Objetivos Definir disúria e realizar os diagnósticos diferenciais. Realizar uma correta aproximação diagnóstica, Manejar adequadamente
Leia maisEm que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.
O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível
Leia mais203 A. 16:30-17:20 Trauma cervical Clinica Cirúrgica Raphael 17:20-18:10 Queimaduras Clínica Cirúrgica Raphael
CRONOGRAMA INTERNATO DE CIRURGIA 1º 2013 9º PERÍODO DATA/LOCAL HORÁRIO AULA PROGRAMADA Módulo PROFESSOR 24/5/2013 11:00-11:50 Lesões corporais Medicina Legal Andressa 11:50-12:40 Lesões corporais Medicina
Leia maisMal formações do trato urinário. Luciana Cabral Matulevic
Mal formações do trato urinário Luciana Cabral Matulevic Refluxo Vésico-Ureteral Fluxo anormal de urina da bexiga para o trato urinário superior Achado isolado ou associado a outras malformações Causas
Leia maisProtocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015
Protocolo Clínico de Regulação de Acesso para Tratamento de Alta Complexidade em Oncologia versão 2015 Elaboração: Dr Luis Fernando Pracchia Área Técnica da Saúde da Pessoa com Doenças Crônicas Não Transmissíveis
Leia maisAnatomia da mama Função biológica
Dr.Jader Burtet Ginecologia e Obstetrícia Complexo Hospitalar Santa Casa de Porto Alegre Hospital Materno Infantil Presidente Vargas de Porto Alegre Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia
Leia maisProfessor (a): Pedro Paulo S. Arrais Aluno (a): Ano: 9 Data: / / 2016. LISTA DE FÍSICA
Ensino Fundamental II Unid. São Judas Tadeu Professor (a): Pedro Paulo S. Arrais Aluno (a): Ano: 9 Data: / / 2016. LISTA DE FÍSICA Orientações: - A lista deverá ser respondida na própria folha impressa
Leia maisNEURORRADIOLOGIA DAS DEMÊNCIAS
NEURORRADIOLOGIA DAS DEMÊNCIAS ARNOLFO DE CARVALHO NETO (arnolfo@ufpr.br) Demência é o declínio da memória associado à deterioração de outra(s) das funções cognitivas (linguagem, gnosias, praxias e funções
Leia maisPor que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?
O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia mais04/06/2012 INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX. Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX
INTRODUÇÃO À RAGIOLOGIA SIMPLES DO TÓRAX Dante L. Escuissato RADIOGRAFIAS DO TÓRAX INCIDÊNCIAS: FRONTAL (PA) PERFIL TÓRAX 1 RADIOGRAFIAS AS RADIOGRAFIAS APRESENTAM 4 DENSIDADES BÁSICAS: AR: traquéia, pulmões,
Leia maisAPOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES
APOSTILA AULA 2 ENTENDENDO OS SINTOMAS DO DIABETES 1 Copyright 2014 por Publicado por: Diabetes & Você Autora: Primeira edição: Maio de 2014 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta apostila pode
Leia maisINTRODUÇÃO. Mais frequentes: Idosos Sexo feminino Deficiência de iodo AP de irradiação cervical
Célia Antunes INTRODUÇÃO Incidência dos nódulos tiroideus tem vindo a aumentar devido à maior solicitação de estudo da tiróide por ecografia. % Detecção: Palpação 4 a 8% Ecografia 19 a 67% Autópsia 50%
Leia maisProcesso de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea
André Montillo UVA Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos
Leia maisImpacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum
Impacto Fêmoro Acetabular e Lesões do Labrum O termo Impacto Fêmoro Acetabular (I.F.A.) refere-se a uma alteração do formato e do funcionamento biomecânico do quadril. Nesta situação, ocorre contato ou
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 51
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 QUESTÃO 26 A heparina administrada por via endovenosa necessita de um co-fator para interferir no mecanismo da coagulação. Identifique-o: a) antitrombina III. b) plaquetário
Leia mais3.2. Experimentações: o processo de produção Iluminação de três pontos
Página 1 de 5 3 - estética e a técnica na ambientação 3.2. Experimentações: o processo de produção Iluminação de três pontos iluminação de três pontos é composta por três refletores, cada qual com função
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL II
ENSINO FUNDAMENTAL II Valor: 2,0 Nota: Data: / /2015 Professor: Vagner Disciplina: ciências Nome: n o : Ano: 8º 3º bimestre ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO (CIÊNCIAS) Faça uma pesquisa com o seguinte tema: Patologias
Leia maisFARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia
OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.
Leia maisSinais e sintomas na avaliação renal
Sinais e sintomas na avaliação renal Prof. Dra Marcia Camegaçava Riyuzo Disciplina de Nefrologia Pediátrica Departamento de Pediatria FMB - UNESP Trato urinário Sintomas gerais História clínica Febre,
Leia maisOS S ENTIDOS Profe f sso s ra: a Edilene
OS SENTIDOS Professora: Edilene OS SENTIDOS DO CORPO HUMANO O Paladar identificamos os sabores; OOlfato sentimosodoroucheiro; O Tato sentimos o frio, o calor, a pressão atmosférica, etc; AAudição captamosossons;
Leia maisImagem da Semana: Tomografia Computadorizada
Imagem da Semana: Tomografia Computadorizada Imagem 1. Tomografia computadorizada do abdômen, nível andar superior, após a injeção intravenosa de meio de contraste iodado hidrossolúvel, tendo havido ingestão
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Sistema Urinário Conceito As atividades metabólicas resultam na decomposição de proteínas, lipídeos e carboidratos.
Leia maisNEURORRADIOLOGIA DOS TUMORES DO ADULTO
NEURORRADIOLOGIA DOS TUMORES DO ADULTO ARNOLFO DE CARVALHO NETO (arnolfo@ufpr.br) Quando, num exame de imagem do encéfalo, pensamos em neoplasia, temos que estar atentos a 3 aspectos da lesão suspeita:
Leia maisFÍGADO. Veia cava inferior. Lobo direito. Lobo esquerdo. Ligamento (separa o lobo direito do esquerdo) Vesícula biliar
FÍGADO É o maior órgão interno È a maior glândula É a mais volumosa de todas as vísceras, pesa cerca de 1,5 kg no homem adulto, e na mulher adulta entre 1,2 e 1,4 kg Possui a coloração arroxeada, superfície
Leia maisANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL
ANOMALIAS DO TRATO URINÁRIO UNIDADE DE NEFROLOGIA PEDIÁTRICA HC - UFMG BELO HORIZONTE - BRASIL Investigação Imagens Anomalias obstrutivas do trato urinário Obstrução da junção ureteropélvica Obstrução
Leia maisvulva 0,9% ovário 5,1%
endométrio 12,3% ovário 5,1% vulva 0,9% colo uterino 13,3% câncer de mama 68,4% Maior incidência nas mulheres acima de 60 anos ( 75% ) Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa
Leia maisCAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS.
FÍSICA PROF. HELTON CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS. MOVIMENTO PERIÓDICO Um fenômeno é periódico quando se repete identicamente em intervalos de tempos iguais. Exemplos: DEFINIÇÕES: Amplitude: distância
Leia maisNEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro 2014. O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo?
NEWS: ARTIGOS CETRUS Ano VI Edição 59 Outubro 2014 O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo? O novo BI-RADS Ultrassonográfico (Edição 2013) - O que há de novo? AUTORA Dra. Patrícia
Leia maisÓbitos de menores de um ano 2000 2003 Porto Alegre
Óbitos de menores de um ano 2000 2003 Porto Alegre Tabela 1 - Distribuição dos óbitos infantis, segundo a classificação de evitabilidade, Porto Alegre, 1996/1999 ANOS ÓBITOS EVITÁVEIS 1996 1997 1998 1999
Leia maisImagem da Semana: Tomografia de órbita
Imagem da Semana: Tomografia de órbita Figura: Tomografia computadorizada contrastada de crânio. Enunciado Criança do sexo masculino, 2 anos, natural de Parauapebas (PA), apresentava reflexo branco em
Leia maisPatologias da coluna vertebral
Disciplina de Traumato-Ortopedia e Reumatologia Patologias da coluna vertebral Prof. Marcelo Bragança dos Reis Introdução Escoliose idiopática Dorso curvo Cervicobraquialgia Lombalgia e lombociatalgia
Leia mais17 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio. Trato urinário inferior
17 de Outubro de 2007. Professor Amphilophio. Trato urinário inferior A maioria dos estudos envolve contraste iodado intravenoso. O número de doenças é muito elevado e serão abordados tópicos principais.
Leia maisEsclerose Lateral Amiotrófica ELA
Esclerose Lateral Amiotrófica ELA É uma doença implacável, degenerativa e fatal que afeta ambos os neurônios motores superior e inferior; Etiologia desconhecida; Incidência de 1 a 2 : 100.000 pessoas;
Leia maisManual de Exames Medicina Nuclear
Manual de Exames Medicina Nuclear AGENDAMENTO DE EXAMES 31-36670867 Rua Ipanema, 95 1º Andar Coronel Fabriciano MG Manual de Exames Medicina Nuclear Introdução 1. Apresentação Atuando há mais de 24 anos
Leia maisUNIC - UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA. DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V
UNIC UNIVERSIDADE DE CUIABÁ FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS MORFOFUNCIONAIS APLICADAS A MEDICINA VETERINÁRIA IV e V Roteiro de aula prática de Anatomia Veterinária Prof a. Juliana
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA 21. As doenças sexualmente transmissíveis que mais frequentemente se manifestam por úlcera genital têm como causa os seguintes agentes etiológicos, exceto:
Leia maisOTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL
XX CONGRESSO BRASILEIRO DE FÍSICA MÉDICA SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM MEDICINA OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL
Leia maisTUMORES RENAIS. Benignos. Malignos. Angiomiolipoma; Oncocitoma. Adenocarcinoma renal (90%); Tumor de Wilms; Carcinomas uroteliais da pelve renal.
Benignos Angiomiolipoma; Oncocitoma. Adenoma papilar renal; Fibroma renal ou hamartoma; Malignos TUMORES RENAIS Adenocarcinoma renal (90%); Tumor de Wilms; Carcinomas uroteliais da pelve renal. Prof. Fabricio
Leia maisHipófise, Testículos e Ovários. Marcela Ludwig e Nathália Crusoé
Hipófise, Testículos e Ovários Marcela Ludwig e Nathália Crusoé hipófise considerações glândula endócrina: possui 6 mm no sentido ântero-posterior e 10 mm de largura, com um peso de 500 mg localização:
Leia maisI Curso Internacional Pre -Congresso de Imaginologia Mama ria. 1st International Breast Imaging Pre-conference Course. 15 de maio de 2014
I Curso Internacional Pre -Congresso de Imaginologia Mama ria 1st International Breast Imaging Pre-conference Course 15 de maio de 2014 Declaração de conflitos de interesse Resolução RDC n.º 96/08 Nunca
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.
Leia mais