ASSOCIAÇÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIÁS - AECG FACULDADE PADRÃO III DEPARTAMENTO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA

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1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM ESCOLAR Flávia Cristina M. C. de Souza Introdução O objetivo desta pesquisa é identificar as relações e conhecimentos dos alunos do Ensino Fundamental de uma escola pública de Goiânia sobre Educação Ambiental. Acredita-se que incluir na rotina escolar a educação ambiental, possibilita ressignificar conhecimentos e habilidades para a conservação do meio ambiente. A promoção de campanhas educativas no seio da escola e o conhecimento sobre os problemas ambientais que estão afetando a humanidade também contribuem na sua formação cidadã. Diante dos problemas ambientais que a humanidade está passando como a poluição, os alagamentos, as enchentes, mudanças no clima, falta de recursos naturais etc., torna-se fundamental o conhecimento dos educandos para informá-los sobre o assunto. E a escola como o espaço para o conhecimento e desenvolvimento do cidadão deve nortear este assunto, mostrando aos educandos que eles fazem parte da sociedade e que têm direitos e deveres. EDUCAÇÃO AMBIENTAL: HISTÓRIA E VIDA DO PLANETA Atualmente estamos diante de vários fatores que estão degradando o nosso meio ambiente. É preciso que as autoridades intervenham neste processo. A escola tem o seu papel na sociedade com a função de formar cidadãos críticos e conscientes e propiciar aos educandos que compreendam a diversidade da vida do planeta, reconhecer situações de desequilíbrio ambiental e a importância de conservar o meio ambiente. De acordo com a Política Nacional da Educação Ambiental Lei n 9795, 27 de Abril de 1999 no Art. 2º; A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente de forma articulada em todos os níveis e modalidades do processo educativo em caráter formal e nãoformal. A educação ambiental é de grande importância para a vida da humanidade, Goiânia/2014 1

2 pois dependemos do meio ambiente para viver e se desenvolver em todas as áreas de nossas vidas. Segundo a Constituição Federal no capitulo VI do Meio Ambiente (Art.225); [...] todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida, impondo se ao poder público é a coletividade o dever de defende-lo e preserva-lo para as presentes e gerações futuras. A educação ambiental não deve ser inserida somente nas escolas mas em todos os lugares, porque depender do meio ambiente saudável para viver é uma questão de sobrevivência. A educação ambiental deve ser vista como uma educação transformadora e construtora de novas posturas. Para Ruscheinsky (2002, p.77); a educação ambiental somente será verdadeiramente transformadora se for fruto da própria comunidade, por meio do respeito e do reconhecimento do meio ambiente. Na sociedade o brinquedo é um objeto que proporciona na criança o desenvolvimento as habilidades o raciocínio e a interação. Encontramos os mais variados tipos de brinquedos e será que as crianças sabem como são produzidos estes. Portanto este é um grande objetivo para explicar aos educandos quais os materiais utilizados na fabricação destes brinquedos. Para que essa tecnologia seja possível, recursos são diariamente retirados da natureza. Bonecas de pano foram substituídas por bonecas de louça e depois por modelos feitos de plásticos, que é produzido a partir do petróleo. O petróleo é um combustível fóssil formado por diversos compostos, ou seja, um recurso natural não renovável, isso quer dizer que não se recompõe na natureza. Ainda desse recurso derivam outras matériasprimas que são utilizadas na fabricação de brinquedos. Assim como o petróleo, outros recursos são retirados da natureza: a madeira por exemplo (VIZENTIN, 2009, p.58). Consequentemente estas informações vão aguçar a curiosidade destes educandos, cabendo ao professor nortear, e trazer mais informações que vão despertar sobre a importância de preserva o meio ambiente. Outra questão emergente que está preocupando a sociedade são os aterros sanitários, lixões, estes se concentram próximo as cidades trazendo contaminação no solo, transmissores de doenças e mais poluições. Daí a Goiânia/2014 2

3 importância de ensinar aos educandos sobre o descarte do lixo em lixeiras adequadas e se em sua cidade há coleta seletiva para o processo de reciclagem. Os resíduos perigosos são responsáveis por contaminar lençóis freáticos, pois quando jogados em locais de resíduos comuns, com o tempo o seu invólucro rompido e seus metais pesados penetram pelo solo contaminando a água. Doenças como estomatite, anemia, disfunção renal, insônia e complicações pulmonares são alguns dos problemas gerados pelo simples toque ou inalação desses produtos quando descartado equivocadamente. (VIZENTIN, 2009, p.48). A história da educação no Brasil teve inicio com a chegada dos portugueses que foi um marco. Naquela época o Brasil era habitado por um grande numero de indígenas, então os Jesuítas que eram padres oriundos de Portugal se estabeleceram no Brasil com a finalidade de catequizar os índios e consequentemente alfabetizar. Os jesuítas criaram escolas, colégios e seminários que foram disseminados em várias regiões do território. A visão era três aspectos; colonização, educação e catequese. De acordo com Saviani, (2004), o primeiro governador geral do Brasil chegou em 1549 trazendo consigo os primeiros jesuítas, cujo grupo era constituído por quatro padres e dois irmãos chefiados por Manoel da Nóbrega. Eles vieram com a missão conferida pelo rei de converter os gentios: porque a principal coisa moveu os portugueses a povoar as terras do Brasil foi para a conversão da fé católica de modo que os gentios pudessem ser catequizados. Após esses acontecimentos ou seja esses períodos, o Brasil passou por várias reformas modificações no âmbito da política e que influenciou grandes transformações significativas na área da educação. Em 1930 após a revolução a educação começou a ser considerada uma questão nacional. Neste ano foi criado o Ministério da Educação e Saúde Publica. Em 1931 as reformas do ministro Francisco Campos e os referidos decretos, mas o ensino primário ainda não era contemplado. Em 1932 houve o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, dirigido ao povo e ao governo. Segundo Saviani; (2004, p.33) Esse manifesto propunha-se a realizar a reconstrução social pela reconstrução educacional. Partindo do pressuposto de que a educação é uma função essencialmente publica e baseado nos princípios da laicidade, gratuidade, obrigatoriedade, coeducação e unicidade da escola, o manifesto Goiânia/2014 3

4 esboça as diretrizes de um sistema nacional de educação, abrangendo, de forma articulada, os diferentes níveis de ensino, desde a educação infantil ate a universidade. O manifesto é um documento de política educacional em que, mais do que a defesa da Escola Nova, esta em causa a defesa da escola pública. O Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova é considerado um importante legado. Este manifesto influenciou a constituição de 1934, ou seja, competência da união fixar o Plano Nacional de Educação, ensino de todos os graus e ramos comuns e especializados; e coordenar e fiscalizar a sua execução em todo o território do país. De acordo com Saviani, (2004. P.35); A constituição Federal de 1934 foi também a primeira das nossas cartas magnas a fixar como competência privativa da União traçar as diretrizes da educação nacional. Esse dispositivo deixa clara a exigência de se organizar a educação em âmbito nacional, já que estabelece a necessidade de diretrizes a serem observadas em todo o território do país. Outro aspecto relevante na década de 1930, foi a formação de professores, preparo dos docentes. Francisco Campos no decreto do Estatuto das Universidades Brasileiras propôs a criação da faculdade de Educação. O ministro da educação Gustavo Capanema reorganizou a Universidade criando o curso de Pedagogia definido como bacharelado o diploma de licenciado seria obtido por meio do curso de didática. Gustavo Capanema continuou com o processo de reforma educacional abrangendo os ensinos industrial e secundário, comercial, normal, primário e agrícola, surgiram o SENAI Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, e SENAC Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial. Em 1953 surge o MEC - Ministério da educação e Cultura. A constituição federal em 18 de setembro de 1946 definiu, fixar as diretrizes e bases da educação nacional, o ministro da educação Clemente Mariani encaminhou ao presidente da República um projeto que após uma longa tramitação de 13 anos de debate se converteu na primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional em 1961, Lei n /61. Após a primeira Lei de Diretrizes e Bases da educação os órgãos estaduais e municipais ganham mais autonomia, diminuindo a centralização do MEC. Em 1962 foi criado o salário-educação e esta contribuição e fonte de recursos para a educação básica brasileira. No ano de 1968 houve uma reforma na Goiânia/2014 4

5 LDB do ensino superior, a reforma universitária um modelo organizacional para as universidades publicas e privadas. Uma nova LDB em 1971 onde o ensino passa a ser obrigatório dos sete aos quatorzes anos, currículo comum para o primeiro e segundo graus uma parte diversificada devido as diferenças regionais. O MEC no ano de 1995 passa a ser responsável somente pela área da educação. No ano de 1996 devido uma reforma na educação brasileira surge uma nova LDB, Lei n.9394/96, esta nova lei trouxe mudanças como a inclusão da educação infantil (creches e pré-escolas) e no que se diz respeito a formação dos profissionais da educação básica. Neste mesmo ano foi criado o FUNDEF Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, os recursos do (FUNDEF) vinham das receitas e das transferências dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, este vigorou ate no ano de 2006 e foi substituído pelo FUNDEB - Fundo de manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação. A educação básica da creche ao ensino médio passa a ser beneficiada com recursos federais. A Constituição Federal da Republica Federativa do Brasil, no Art. 205 diz que: A educação, direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Diante destas trajetórias pode-se perceber que tiveram grandes avanços significativos na área da educação, e que não pode parar por ai, é preciso avançar. Pois, o Brasil é um país rico e com uma população capaz de crescer e se desenvolver em seus aspectos sociais e intelectuais. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são documentos do ministério da educação, com o objetivo de nortear o trabalho do professor e também dar qualidade ao ensino e consequentemente fazer com que as crianças dominem os conhecimentos de que necessitam para crescerem como cidadãos plenamente reconhecidos e conscientes de seu papel na sociedade. Os PCNs não são documentos fechados, e sim flexível podendo sofrer intervenções de acordo com a região e a cultura. Para o Ministério da Educação (2005, p 13.) Goiânia/2014 5

6 Os parâmetros curriculares nacionais são instrumento útil no apoio as discussões pedagógicas na elaboração de projetos educativos, no planejamento das aulas, na reflexão sobre a prática educativa e na analise do material didático. Constituem um referencial de qualidade para a educação no ensino fundamental em todo o país. Sua função e orientar e garantir a coerência dos investimentos no sistema educacional socializando discussões, pesquisas e recomendações, subsidiando a participação de técnicos e professores brasileiros, principalmente daqueles que se encontram mais isolados, com menor contato com a produção pedagógica atual. Para se ter uma educação brasileira de qualidade do ensino e da aprendizagem, é preciso investimentos em varias áreas como: formação inicial e continuada de professores, uma política de salários dignos, planos de carreira, qualidade nos livros didáticos e disponibilidade de materiais didáticos, recursos televisivos e de multimídia. A questão ambiental vem sendo considerada como cada vez mais urgente e importante para a sociedade, pois o futuro da humanidade depende da relação estabelecida entre a natureza e o uso pelo homem dos recursos naturais disponíveis. Essa consciência já chegou à escola e muitas iniciativas têm sido desenvolvidas em torno desta questão pelos educadores. Por esta razão incluiu a temática do meio ambiente como tema transversal dos currículos escolares, permeando toda prática educacional. Os conteúdos do meio ambiente serão integrados ao currículo através da transversalidade, pois serão tratados nas diversas áreas do conhecimento, de modo a impregnar toda a pratica educativa, e ao mesmo tempo, criar uma visão global e abrangente da questão ambiental A PESQUISA DE CAMPO: TEORIA E PRÁTICA EM AÇÃO Esta pesquisa foi realizada em uma escola da rede municipal na cidade de Goiânia(GO), onde obteve-se um grande aproveitamento no que foi pesquisado. Foi aplicado um questionário para os professores que se disponibilizaram e responderam. Também foi feito um questionário para os alunos do Ciclo II (quartos, quintos e sextos anos), no total de quatro turmas e 81 (oitenta e um) alunos. Os professores na sua maioria são formados em Pedagogia e alguns já contemplam pós-graduação, especialização e mestrado, e ocupam o cargo de professores. Goiânia/2014 6

7 Quando questionados sobre a importância do tema transversal (educação ambiental) no ensino fundamental, os mesmos afirmaram que é muito importante a conscientização dos alunos para os temas ambientais como pode-se observar nas respostas a seguir: P1- através deste tema pode levar a criança a conscientização ambiental para preservação. P2- o futuro do planeta depende da conscientização de todos. P3 ensinar o aluno a cuidar do meio ambiente. P4 conscientização e preservação. P5 os alunos devem ser conscientizados pela importância do meio ambiente. Os dados corroboram com Ruschenki (ano) quando o mesmo ressalta a importância de ações não pontuais que visem a conscientização, pois a conscientização depende dos instrumentos que forem mediados com os educandos na formação da cidadania. Quando questionados sobre a forma de como é trabalhado o tema transversal educação ambiental, as respostas apontam para as ações de fácil acesso e que estão nos livros dos alunos, feira e algumas ações pontuais como é possível ver nas seguintes respostas. P1- através de textos informativos, livros e aulas expositivas. P2- trabalho em grupos, levando eles as hortas e palestras. P3- através de cartazes, textos e musicas. P4- nas aulas de ciências e mostras pedagógicas. P5- em todas as disciplinas em especial em ciências, culminando em geral na mostra pedagógica. A questão evoluiu o a indagação foi se a escola promove palestras trabalhos envolvendo a importância do meio ambiente, as respostas foram praticamente repetidas da questão anterior. P1- não somente o livro didático que possui uma unidade sobre este tema. Goiânia/2014 7

8 P2- sim promove trabalhos em grupos para os alunos pesquisar maneiras de economizar e preservar o meio ambiente. P3- sim, pois a escola tem o papel fundamental na conscientização dos alunos. P4- promove as vezes. P5- raramente. O que é possível perceber é que o tema Educação Ambiental é apenas uma obrigação ou um capítulo do livro que é preciso trabalhar como qualquer outro. Ensinar e aprender em educação ambiental de acordo com os PCNs vai além. A opção pelo trabalho com o tema meio ambiente traz a necessidade de aquisição de conhecimento e informação por parte da escola para que se possa desenvolver um trabalho adequado junto dos alunos. Pela própria natureza da questão ambiental, a aquisição de informações sobre o tema é uma necessidade constante para todos. Isso não significa dizer que os professores deverão saber tudo para que possam desenvolver um trabalho junto dos alunos, mas sim que deverão se dispor a aprender sobre o assunto e, mais do que isso, transmitir aos seus alunos a noção de que o processo de construção e de produção do conhecimento é constante (BRASIL, PCN-Educação Ambiental, 1997, p.47). Sobre a importância da Educação Ambiental para a formação do cidadão os professores afirmaram que sim e justificaram como nas respostas a seguir: P1- pode contribuir para que a criança possa preservar a natureza, para que no futuro possa haver esperança e vida. P2- a formação do cidadão e continua e começa na escola a educação ambiental é importante pois todos têm que estar preocupados com os recursos naturais do planeta. P3- a educação ambiental sendo bem trabalhada na escola tem uma enorme importância na formação do cidadão, pois a escola é a segunda casa dos alunos, e o que ele aproveita de bom leva para toda a vida. P4- pode tornar o cidadão mais responsável pelo ambiente em que vive. Goiânia/2014 8

9 P5- a educação ambiental pode tornar o aluno consciente e responsável, não só pela limpeza das cidades, mas também pela qualidade de vida, bem comum da sociedade. No âmbito da pesquisa ainda buscou-se investigar os conhecimentos dos alunos e suas atitudes diante deste tema tão importante para todos nos. Nos PCNs consta que, o trabalho de educação ambiental deve ser desenvolvido a fim de ajudar os alunos a construírem uma consciência global das questões relativas ao meio para que possam assumir posições afinadas com os valores referentes à sua proteção e melhoria (1997, p. 47). Para tanto foi trabalhado um vídeo e alguns conceitos importantes acerca da EA e a seguir foi realizado um questionamento com os alunos. Quando perguntados sobre o que entendem por Educação Ambiental algumas respostas foram: A1- eu entendo que devemos preservar o meio ambiente e reciclar o lixo. A2- de maneira nenhuma podemos jogar o lixo nas ruas e que devem ir para a reciclagem. A3- é importante preservar o meio ambiente e tratar o lixo, não jogar por todo lado. A4- a preservação ambiental melhora o mundo. A5- o mundo está muito poluído pelo homem, e precisamos da educação ambiental para poluir menos as cidades. É possível perceber que os alunos têm a visão mais próxima da sua realidade sobre o ambiente. O lixo é o problema que se destaca, pois, convivem diariamente com o problema. Preservar o Planeta e a vida aparece e o aluno ressalta que está poluído pelo homem. Essa é uma visão mais abrangente que denota o interesse e familiaridade do aluno pelo assunto Quando questionados sobre as atitudes que exercem para melhorar o meio ambiente, dentre outras podem-se destacar as seguintes respostas. A1- as vezes eu separo o lixo da minha casa para não ficar tudo bagunçado e facilitar a coleta do lixo. Goiânia/2014 9

10 A2- não jogo lixo nas ruas e nas calçadas. A3- separo o lixo. A4- organizo o lixo jogando no lugar certo. A5- separo o lixo para ser reaproveitado. A atitude está novamente relacionada com a proximidade e seu bem estar. Denota que as ações realizadas não abrangem aspectos a níveis globais e futuro da humanidade. Quando questionados sobre a escola e se a mesma incentiva, por meio dos professores os cuidados com o meio ambiente, obteve-se respostas como: A1- sim, há muitos incentivos para reciclar o lixo e reaproveitar. A2- sim, jogar lixo nas lixeiras. A3- sim, a minha professora explica muito sobre reciclagem. A4- sim, as professoras nos incentivam muito, para termos cuidado com o meio ambiente. A5- sim, eles incentivam a separar o lixo, reaproveitar e não jogar lixo em qualquer lugar. Novamente as respostas apontam o lixo como foco das aulas e discussões com os professores. O reflexo está claro. Os professores também não estão preparados para trabalhar devidamente o tema. Assim como apontaram em suas respostas, há convergência com as respostas dos alunos. O crescimento das cidades, das indústrias, o aumento da população e a crescente necessidade de consumo das pessoas geram quantidade cada vez maiores de resíduos. O volume de lixo produzido ultrapassa a capacidade de absorção da natureza. O homem, por não saber o que fazer com tanto lixo, acaba dando a ele um destino inadequado, causando degradação da água, do solo, do subsolo e até do ar. A questão do lixo é de vital importância para a sobrevivência do planeta. Quando a pergunta versou especificamente sobre o lixo destacaram-se as seguintes respostas: A1- na minha residência sim, eu sempre procuro separar o lixo. Goiânia/

11 A2- sim, nos não gastamos muita água e nem luz. A3- sim, meus pais separam as caixas para reciclagem, e reaproveitamos o lixo. A4- sim, eu e minha família economizamos água e separamos produtos para reciclagem. A5- sim, agente economiza e separa o lixo. Mesmo em escala diminuta é possível perceber o movimento de separação do lixo e reciclagem do mesmo. Isto também acontece, pois as famílias utilizam o lixo como fator de subsistência. Recolhem os materiais recicláveis e vem dem como uma das únicas rendas para sustentar a família. O meio ambiente e o primeiro a sofrer as consequências desta aceleração na produção de plásticos, papeis, vidros e outros, e o consumo exagerado sem limite. Para Vizentin: (2009, p.41): O impacto causado na natureza, devido à produção e destinação desordenada de lixo, tem levado a sociedade a procurar alternativas para minimizar a degradação do nosso ambiente e promover o bem estar da população. È preciso informar, alertar, sensibilizar, conscientizar os alunos para a necessidade de pensar no problema do lixo, nas formas e destino adequado, na reciclagem. Quando questionados sobre quais atitudes a pessoa deve tomar para preservar o meio ambiente obteve-se opiniões como as seguintes: A1- não jogar lixo nas ruas, nos rios, e nem nos terrenos baldios, reaproveitar e reciclar todo o nosso lixo. A2- reciclar, preservar. A3- reciclar, reduzir e reutilizar. A4- as pessoas não devem jogar lixo nas ruas, todos os lixos tem o lugar correto, para preservarmos o meio ambiente. A5- falar com as pessoas e amigos para não jogar lixo na rua e separar o lixo. O trabalho com a realidade oferece um universo acessível e conhecido, passível de aplicação do conhecimento. A educação ambiental oferece instrumentos para que o aluno possa compreender problemas que afetam a sua vida, a da comunidade, de seu país e a do planeta. Goiânia/

12 CONSIDERAÇÕES FINAIS xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx ABSTRACT XXXXXXXXXX REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei 9795/99. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília: DF RUSCHEINSKY, Aloísio (org) et al. Educação Ambiental: Abordagens Múltiplas, Porto Alegre, RS: Artmed, 2002, 183 paginas. CONSTITUIÇÃO FEDERAL VIZENTIN, Caroline Rauch, FRANCO, Rosemary Carla. Meio Ambiente: do conhecimento cotidiano ao científico: metodologia, ensino fundamental, 1º ao 5º, Curitiba, PR: Base Editorial, 2009, 96 paginas. Flávia Cristina M. C. de Souza EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA ABORDAGEM ESCOLAR Goiânia/

13 Artigo apresentado como um dos requisitos para obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia pela Faculdade Padrão. Goiânia, de de BANCA EXAMINADORA Professora Mestre Márcia Friedrich (Orientadora) Professora Mestre Leandra Negretto Faculdade Padrão Goiânia/

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